Processos Inflamatórios Agudo e Crônico
|
|
- Brian Dreer Rijo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Processos Inflamatórios Agudo e Crônico PhD Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula Inflamação Resposta inflamatória aguda Resposta inflamatória crônica Resposta inflamatória inespecífica Resposta inflamatória específica 2 Definição Inflamação Efetores da resposta inflamatória Etapas do processo inflamatório 3 Letícia Coutinho Lopes 1
2 Definição A inflamação é uma resposta protetora do hospedeiro a invasores estranhos e tecidos necróticos, porém ela mesma pode causar lesão tecidual. KUMAR Vinay, Efetores da resposta inflamatória 5 Resposta Inflamatória Aguda Fatores etiopatogênicos Características Alterações vasculares Migração de leucócitos Remoção agentes agressores Fagocitose de micro-organismos e células mortas Padrões morfológicos Inflamação serosa Inflamação fibrinosa Inflamação supurativa Úlcera Lesão tecidual induzida por leucócitos Exemplos clínicos de lesão induzida por leucócitos Término da resposta inflamatória aguda Eventos na resolução da inflamação 6 Letícia Coutinho Lopes 2
3 Fatores etiopatogênicos Infecções Traumas, agentes químicos e físicos Necrose tecidual Corpos estranhos Reações imunológicas 7 Características Início rápido e de curta duração Alterações vasculares Edema Infiltrado predominante de neutrófilos 8 Alterações vasculares 9 Letícia Coutinho Lopes 3
4 Alterações vasculares 10 Migração dos leucócitos 11 Remoção agentes agressores Reconhecimento do agente lesivo Recrutamento dos efetores Remoção do agente Regulação da resposta Resolução 12 Letícia Coutinho Lopes 4
5 Fagocitose de microorganismos e células mortas 13 Padrões morfológicos Histopatologia inflamação aguda Inflamação serosa Inflamação fibrinosa Inflamação supurativa (purulenta) Úlcera 14 Histopatologia inflamação aguda 15 Letícia Coutinho Lopes 5
6 Inflamação serosa 16 Inflamação supurativa (purulenta) 17 Úlcera 18 Letícia Coutinho Lopes 6
7 Lesão tecidual induzida por leucócitos Persistência de microorganismos de difícil erradicação Ex: Tuberculose Tentativa de remoção dos tecidos danificados e mortos, prolongando a inflamação (Isquemiareperfusão) Ex: Infarto do miocárdio Resposta inflamatória inadequada ou exacerbada contra o próprio tecido Ex: Doenças autoimunes ou alergias 19 Término da resposta inflamatória aguda 20 Eventos na resolução da inflamação 21 Letícia Coutinho Lopes 7
8 Resposta Inflamatória Crônica Inflamação aguda x crônica Características Respostas a microorganismos intracelulares Inflamação inespecífica Formação do granuloma Granuloma Inflamação específica granulomatosa Mycobacterium tuberculosis Mycobacterium leprae Sinais flogísticos 22 Inflamação aguda x crônica 23 Características Insidiosa e de longa duração Infiltração de mononucleares Destruição tecidual Reparação tecidual Fibrose e angiogênese 24 Letícia Coutinho Lopes 8
9 Respostas a microorganismos intracelulares Microorganismos persistentes Estimulação antigênica crônica Formação de granulomas Dano tecidual grave e fibrose 25 Inflamação inespecífica 26 Formação do granuloma 27 Letícia Coutinho Lopes 9
10 Granuloma 28 Inflamação específica - granulomatosa Tuberculose, hanseníase, sífilis, sarcoidose Células gigantes Zona central necrótica Fibrose periférica 29 Mycobacterium tuberculosis Tubérculo Necrose caseosa central Células eptelióides Células gigantes multinucleadas 30 Letícia Coutinho Lopes 10
11 Sinais flogísticos 31 Referências Bibliográficas KUMAR, Vinay; ABBAS Abul k.; FAUSTO Nelson; ASTER Jon C., Robbins & Cotran Patologia Bases Patológicas das Doenças. 8 ed. São Paulo: Elsevier, KUMAR, Vinay; ABBAS Abul k.; FAUSTO Nelson; MITCHELL Richard, Robbins Patologia Básica. 8 ed. São Paulo: Elsevier, RUBIN, Emanuel; Rubin Patologia: Bases Clinicopatológicas da Medicina. 4 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, Imagens Letícia Coutinho Lopes 11
A. Doenças Nervos Periféricos B. Distrofia Muscular. 2 Letícia C. L. Moura
Musculatura Esquelética Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Doenças Nervos Periféricos B. Distrofia Muscular 2 A. Doenças Nervos Periféricos Neuropatias Inflamatórias PolineuropatiasInfecciosas
Leia maisLetícia Coutinho Lopes 1
Musculatura Esquelética Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Doenças Nervos Periféricos B. Distrofia Muscular 2 A. Doenças Nervos Periféricos Neuropatias Inflamatórias Polineuropatias
Leia maisA. Cardiopatia Isquêmica B. Cardiopatia Hipertensiva C. Cardiopatia Valvular. 2 Letícia C. L. Moura
Cardiopatias Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Cardiopatia Isquêmica B. Cardiopatia Hipertensiva C. Cardiopatia Valvular 2 A. Cardiopatia Isquêmica Manifestações Clínicas Patogenia
Leia maisINFLAMAÇÃO. Processos Imunológicos e Patológicos PROCESSO INFLAMATÓRIO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA Processos Imunológicos e Patológicos INFLAMAÇÃO Prof.: Hermínio M. da R.Sobrinho PROCESSO INFLAMATÓRIO A inflamação constitui uma resposta imune
Leia maisUnidade 1 Adaptação e Lesão Celular
DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisPATOLOGIA GERAL - DB-301, FOP/UNICAMP ÁREAS DE SEMIOLOGIA E PATOLOGIA INFLAMAÇÃO CRÔNICA
24 INFLAMAÇÃO CRÔNICA O termo crônico refere-se a tempo (cronologia), significando que a inflamação é de longa duração. A inflamação aguda caracteriza-se pela permeabilidade vascular, edema e abscesso.
Leia maisInflamação: - Do latim inflamare
INFLAMAÇÃO CONCEITOS: Inflamação: - Do latim inflamare Reação dos tecidos vascularizados a um agente agressor caracterizada morfologicamente pela saída de líquidos e de células do sangue para o interstício.
Leia maisCICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio
CICATRIZAÇÃO! Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio Gustavo Rêgo Coêlho Cirurgia do Aparelho Digestivo Transplante de Fígado CICATRIZAÇÃO Aquiles
Leia maisImunidade aos microorganismos
Imunidade aos microorganismos Características da resposta do sistema imune a diferentes microorganismos e mecanismos de escape Eventos durante a infecção: entrada do MO, invasão e colonização dos tecidos
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Patologia Geral Código: FAR 314 Pré-requisito: - Período Letivo: 2015.1 Professor:
Leia maisPatologia Geral. Tuberculose. Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider. http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/
Patologia Geral Tuberculose Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ A tuberculose é uma doença infecciosa, crônica, causada por uma micobactéria. AGENTEs:
Leia maisA. Alterações celulares B. Acúmulos intracelulares C. Matriz extracelular. 2 PhD Letícia C. L. Moura
Degenerações Celulares Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da Aula A. Alterações celulares B. Acúmulos intracelulares C. Matriz extracelular 2 A. Alterações Celulares Adaptação fisiológica Metabolismo
Leia maisBRUNA FERREIRA BERNERT LUIZ FERNANDO BLEGGI TORRES APOSTILA DE NEUROPATOLOGIA INFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL. 1 a edição
BRUNA FERREIRA BERNERT LUIZ FERNANDO BLEGGI TORRES ISBN 978-85-913880-1-1 APOSTILA DE NEUROPATOLOGIA INFECÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 1 a edição Curitiba Bruna Ferreira Bernert 2012 Dr. Luiz Fernando
Leia maisHipersensibilidade celular Monitor: Bruno de Bezerril Andrade.
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 Hipersensibilidade celular Monitor: Bruno de Bezerril Andrade.
Leia maisA. Patologias vasculares B. Choque C. Hemostasia. 2 Letícia C. L. Moura
Alterações Circulatórias Edema, Hiperemiae e Congestão, Hemorragia, Choque e Hemostasia PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Choque C. Hemostasia 2 Patogenia Edema A. Patologias Vasculares Fisiopatogenia
Leia maisProcessos Patológicos Gerais 3º ano/2012 Carga horária 144 horas
Processos Patológicos Gerais 3º ano/2012 Carga horária 144 horas Diretor do Depto de Ciências Patológicas Prof.Dr. Dino Martini Filho Coordenadora do Curso: Profa. Dra. Geanete Pozzan OJETIVOS GERAIS:
Leia mais4 - A radiação Ultra Violeta pode produzir efeitos lesivos para a célula e esta melhor representado pela alternativa:
1 - A respeito da inflamação crônica, analise as assertivas a seguir: I) A inflamação crônica sempre tem início após a inflamação aguda. II) A inflamação crônica inespecífica é observada em resposta à
Leia maisPapel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e
Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:
Leia mais3º PROVA PATOLOGIA GERAL
1 - A imunoterapia tem sido usado no tratamento de tumores e em alguns casos com sucesso significativo, meios de imunização ativo e passivo foram empregados para estimular o sistema imune. A melhor resposta
Leia maisForum de Debates INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM. Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br
Forum de Debates Sociedade Paulista de Reumatologia INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM PACIENTE COM LES Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br Resumo do Caso Feminino, i 43 anos diagnóstico prévio
Leia mais16/04/2013 PATOLOGIA DAS DOENÇAS GRANULOMATOSAS- BIÓPSIA CIRÚRGICA. Padrão Nódulos DOENÇAS GRANULOMATOSAS PULMONARES CAUSAS
PATOLOGIA DAS DOENÇAS GRANULOMATOSAS- BIÓPSIA CIRÚRGICA IX CURSO NACIONAL DE DOENÇAS PULMONARES INTERSTICIAIS MARÇO DE 2013 SÃO PAULO-SP Ester N. A. Coletta Professora Adjunta do Departamento de Patologia
Leia maisReparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida
Reparo, formação de cicatriz e fibrose Prof. Thais Almeida Reparo Definição: Restituição incompleta do tecido lesado, com substituição apenas de algumas estruturas perdidas. Quando há acometimento do parênquima
Leia maisRESPOSTA INFLAMATÓRIA
RESPOSTA INFLAMATÓRIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas INFLAMAÇÃO Eventos: P r o c e s s o o r d e n a d o Irritação liberação dos mediadores
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Bloco I - Apresentação da disciplina
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Bloco I - Apresentação da disciplina Disciplina PATOLOGIA AMBIENTAL Código CBI 213 Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - DECBI Unidade ICEB
Leia maisINFLAMAÇÃO E REPARAÇÃO TECIDUAL
INFLAMAÇÃO E REPARAÇÃO TECIDUAL s tecidos mesenquimais compreendem o tecido conjuntivo, o tecido ósseo e cartilaginoso, os vasos sangüíneos e linfáticos e o tecido muscular. As células que formam esses
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 IMUNOPARASITOLOGIA Monitor: Alessandro Almeida Sumário 1 Introdução...1
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AOS PORTADORES DE ALTERAÇÕES DO TECIDO CUTÂNEO EDINELMA CARVALHO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AOS PORTADORES DE ALTERAÇÕES DO TECIDO CUTÂNEO EDINELMA CARVALHO REVISÃO DA ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE É o maior órgão do corpo humano; Principais funções: - proteção contra
Leia maisOrientações para tratamento de feridas (ultima atualização Novembro de 2007)
Orientações para tratamento de feridas (ultima atualização Novembro de 2007) Hospital Municipal Miguel Couto 1 Objetivos: Oferecer informações técnicas e científicas atualizadas para as equipes médicas
Leia maisContagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo
Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta
Leia maisDoenças Pleurais ESQUEMA ANATOMIA. Fisiologia. Imagem. Abordagem da Pleura. Diferencial Transudato x Exsudato. Principais Exsudatos.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA II Curso de Pneumologia na Graduação 11 e 12 de junho de 2010 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Doenças Pleurais Evaldo Marchi Grupo de Pleura -
Leia maisÁcidos Graxos Essenciais. Prevenção e Tratamento
Ácidos Graxos Essenciais Prevenção e Tratamento AGEs na pele - Histórico 1929 Primeiras alterações ocorridas na pele decorrentes da deficiência de AGEs; (BURN, G.O. & BURN, M.M. - A new deficiency disease
Leia maisREPARAÇÃO. M.Sc Isabela Brcko
REPARAÇÃO M.Sc Isabela Brcko Conceito: "Processo de reposição do tecido destruído observado após a extinção dos agentes flogísticos Objetivo: restaurar o tecido a seu estado natural A reparação pode acontecer
Leia maisPâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:
Leia maisOFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS
OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES- ESTUDO DO LCR TÓPICOS A SEREM ABORDADOS : FASE PRÉ ANALÍTICA PROCESSAMENTO
Leia maisFisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS
Fisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS Pneumonia É uma inflamação ou infecção do parênquima pulmonar Agente etiológico: bactérias, vírus, fungos, helmintos,
Leia maisResposta inflamatória aguda sob a ótica imunológica
Resposta inflamatória aguda sob a ótica imunológica Tecnologias de Informação e Comunicação Professora Ana Paula Peconick Tutor Karlos Henrique Martins Kalks Lavras/MG 2011 1 P ágina Ficha catalográfica
Leia maisÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS
INTERPRETAÇÃ ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS TRANSAMINASES HEPÁTICAS (TGO/TGP) Everton José Moreira Rodrigues Transaminases: enzimas que catalisam a transferência de um grupo alfa-amino de um aminoácido
Leia maisCURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14
CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Patologia Geral Código: ODO-010 Pré-requisito: - Período Letivo:
Leia maisPropedêutica do Processo de Cuidar na Saúde do Adulto Fisiologia da Cicatrização
Propedêutica do Processo de Cuidar na Saúde do Adulto Fisiologia da Cicatrização Professora Daniele Domingues Anatomia da Pele Anatomia da Pele Pele é o maior órgão do corpo humano. É composta por 2 camadas:
Leia maisÁrea de Biologia Craniofacial e Biomateriais
Bibliografia e tópicos para a prova de seleção 2013 (Mestrado / Doutorado) Área de Biologia Craniofacial e Biomateriais Tópicos - Mestrado e Doutorado (prova teórica*) *O candidato poderá excluir um número
Leia maisRESPOSTA IMUNE AOS MICRORGANISMOS. Prof. Aline Aguiar de Araujo
RESPOSTA IMUNE AOS MICRORGANISMOS Prof. Aline Aguiar de Araujo INTRODUÇÃO Número de indivíduos expostos à infecção é bem superior ao dos que apresentam doença, indicando que a maioria das pessoas tem condições
Leia maisColibacilose Aviária. Disciplina de Doença das Aves Curso de Medicina Veterinária MV Leonardo Bozzi Miglino Mestrando em Cinecias Veterinarias - UFPR
Disciplina de Doença das Aves Curso de Medicina Veterinária MV Leonardo Bozzi Miglino Mestrando em Cinecias Veterinarias - UFPR Introdução Enfermidade sistêmica ou localizada causada E. coli, incluindo
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina MED222 Mecanismos Básicos do Processo Saúde-Doença II
Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 10 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Processos Patológicos Gerais PPG Centro de Ciências Sociais - CCS
Universidade Federal de Pernambuco Processos Patológicos Gerais PPG Centro de Ciências Sociais - CCS É um processo inflamatório agudo da mucosa, geralmente de natureza transitória. A inflamação pode ser
Leia maisCapítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna
10 Capítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna As úlceras tróficas de perna constituem uma doença mutilante comum, que surge geralmente a partir de um pequeno trauma ou de uma infecção secundária em regiões da
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia maisRegeneração e Cicatrização
Aula de Biopatologia Regeneração e Cicatrização Prof. Fernando Schmitt Aula desgravada por: Rita Mendes e Chiara Rodriguez 16 de Outubro de 2006 A cicatrização e regeneração não são processos degenerativos,
Leia maisDoenças pulmonares intersticiais. Ft. Ricardo Kenji Nawa
Doenças pulmonares intersticiais Ft. Ricardo Kenji Nawa Definição As doenças pulmonares intersticiais (DIP) constituem um grupo heterogêneo de situações que levam a um acometimento difuso dos pulmões,
Leia maisMeningites são processos agudos que comprometem as leptomeninges (pia-aracnóide), ocasionando reação inflamatória do espaço subaracnóide e das
Meningite M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital
Leia mais04/06/2015. Imunologia dos Transplantes. Bases imunológicas da rejeição do enxerto
Imunologia dos Transplantes Dayse Locateli Transplante: ato de transferir células, tecidos ou órgãos de um lugar para outro. Indivíduo doador Receptor Dificuldades: Técnicas Cirúrgicas Quantidade de doadores
Leia maisProtocolo de atendimento inicial ao trauma. José Marques de Oliveira Neto Secretário do CREMESE
Protocolo de atendimento inicial ao trauma José Marques de Oliveira Neto Secretário do CREMESE TRIAGEM Significa seleção, estratificação de risco Protocolo de Classificação de Risco para priorização dos
Leia maisTB - TUBERCULOSE. Prof. Eduardo Vicente
TB - TUBERCULOSE Prof. Eduardo Vicente A História do TB A tuberculose foi chamada antigamente de "peste cinzenta", e conhecida também em português como tísica pulmonar ou "doença do peito" - é uma das
Leia maisPRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DE DROGAS IMUNOBIOLÓGICAS EM UTILIZAÇÃO NO BRASIL
PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DE DROGAS IMUNOBIOLÓGICAS EM UTILIZAÇÃO NO BRASIL Dra. Ana Cristina de Medeiros Ribeiro Reumatologista do HC FMUSP e CEDMAC Doutoranda pela FMUSP IMUNOBIOLÓGICOS NO BRASIL Anti-TNF
Leia maisDELIBERAÇÃO COREN-MG -65/00
DELIBERAÇÃO COREN-MG -65/00 Dispõe sobre as competências dos profissionais de enfermagem na prevenção e tratamento das lesões cutâneas. O Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais, no exercício de
Leia maisReunião de casos clínicos
Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti Dr Gustavo Jardim Dalle Grave Março 2013 CASO CLINICO - 1 Paciente sexo feminino, 52 anos, HIV +, com dor intensa em região lombar, dificuldade para
Leia maisDEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas.
HEMOGRAMA DEFINIÇÃO É o exame mais requisitado pela medicina e nele analisa-se as células sanguíneas. É comum você pegar um laudo dividido em três partes:eritrograma, parte que analisa as células vermelhas
Leia maisAlgoritmo de investigação Alterações do leucograma
2013 26 de Abril Sexta-feira Algoritmo de investigação Lígia Peixoto Manuel Ferreira Gomes Teste simples e barato. Consiste no estudo da série branca, efectuando-se uma contagem total Intervalos dos leucócitos
Leia mais28.03. As plaquetas são os elementos figurados do sangue responsáveis pela coagulação sanguínea.
BIO 10E aula 28 28.01. Para fazer a defesa do organismo, alguns leucócitos podem atravessar a parede dos vasos sanguíneos e atuar no tecido conjuntivo. Este processo é denominado diapedese. 28.02. A coagulação
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisCASO CLÍNICO 2014. Pôs graduação de ginecologia Enfermaria 28 Rosário Sarmiento Santa casa da misericórdia
CASO CLÍNICO 2014 Pôs graduação de ginecologia Enfermaria 28 Rosário Sarmiento Santa casa da misericórdia Nome: A.C.S.B.R Idade: 47 anos Sexo : feminino Identificação acompanhada Naturalidade: de febre
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do sítio cirúrgico. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do sítio cirúrgico Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 29/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização:
Leia maisTecido sanguíneo. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto
Tecido sanguíneo Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Transporte Regulação Proteção Funções do Sangue Sangue É um tecido conjuntivo especializado pois apresenta sua matriz extracelular totalmente fluida. O sangue
Leia maisIntrodução. Febre amarela. A mais famosa arbovirose (virose transmitida por artrópodes) Causa de morbidade importante desde o século XVII até hoje
A mais famosa arbovirose (virose transmitida por artrópodes) Causa de morbidade importante desde o século XVII até hoje Alta letalidade (em torno de 10%) Introdução Prof. Marco Antonio Zoonose endêmica,
Leia maisCaso Clínico Mariana Sponholz Araujo Grupo de Doenças Intersticiais Pulmonares Divisão de Pneumologia - InCor Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Caso Clínico Masculino, 59 anos Dispnéia
Leia maisApoptose em Otorrinolaringologia
Apoptose em Otorrinolaringologia Teolinda Mendoza de Morales e Myrian Adriana Pérez García Definição A apoptose é um processo biológico existente em todas as células de nosso organismo, conhecida desde
Leia maisInterpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH)
Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Nathália Krishna O que é? NAD+ está presente em quantidades somente catalíticas na célula e é um cofator essencial para a glicólise,dessa
Leia maisEXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun
EXAMES MICROBIOLÓGICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Exames microbiológicos Os microorganismos que causam doenças infecciosas são definidos como patógenos, pois se multiplicam e causam lesão tecidual. Todos
Leia maisFACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TUBERCULOSE. Profª Ma. Júlia Arêas Garbois VITÓRIA 2015
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TUBERCULOSE Profª Ma. Júlia Arêas Garbois VITÓRIA 2015 TUBERCULOSE Doença infecciosa, atinge, principalmente, o pulmão. Éuma doença grave, transmitida
Leia maisPatologia Geral. Necrose. Carlos Cas0lho de Barros Augusto Schneider
Patologia Geral Necrose Carlos Cas0lho de Barros Augusto Schneider Morte Celular Agente lesivos - > Lesão reversível ou Morte celular Não depende do 0po de agente agressor, mas da intensidade e duração
Leia maisDoenças do Sistema Circulatório
Doenças do Sistema Circulatório Dados Mundiais: Mortes por grupos de causas - 2000 Total de Mortes: 55.694.000 Causas Externas ( 9.1%) Doenças Não Transmissíveis (59.0%) Doenças transmissíveis, mortalidade
Leia maisAntónio Ramalho UVEITES
UVEITES CLASSIFICAÇÃO ANATÓMICA ANTERIOR o Irite o Iridociclite o Ciclite anterior INTERMEDIÁRIA o Pars planite o Hialite o Cilcite posterior POSTERIOR o Coroidite focal o Coroidite multifocal o Coroidite
Leia maisMatéria: Biologia Assunto: qualidade de vida Prof. Enrico Blota
Matéria: Biologia Assunto: qualidade de vida Prof. Enrico Blota Biologia Qualidade de vida Imunidade Imunologia é o ramo que estuda as formas de combate a agentes invasores patogênicos, bem como substâncias
Leia maisDIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE BOVINA POR MEIO DE HISTOPATOLOGIA
DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE BOVINA POR MEIO DE HISTOPATOLOGIA Francielle David Charro 1, Ana Luiza Alves Rosa Osório 2 1 Aluna do Curso de Medicina Veterinária da UFMS, Iniciação Científica, Modalidade
Leia maisATUAÇÃO CIRÚRGICA DO LASER: Laser de CO 2
ATUAÇÃO CIRÚRGICA DO LASER: Laser de CO 2 Departamento Otorrinolaringologia e Laboratório Laser NMCE - FCM e UMML - HC / Por que usar Laser em cirurgias? - Procedimento minimamente invasivo - Facilitação
Leia maisIndicações para Transplante de Fígado em Pacientes Adultos
Universidade Federal da Bahia Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Patologia Aplicada II Patologia dos Transplantes Prof. Luciano Espinheira Fonseca Júnior Universidade Federal da Bahia
Leia maisDIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Radiografia simples e contrastada (sulfato de bário e iodinas) Endoscopia
AFECÇÕES CIRÚRGICAS DO ESÔFAGO Carmen Helena de Carvalho Vasconcellos DIAGNÓSTICO DA DOENÇA ESOFÁGICA SINAIS CLÍNICOS Regurgitação Disfagia, dificuldade de preensão Ptialismo Tosse, estertores Dispnéia
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ. 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015
COLÉGIO SÃO JOSÉ 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015 REINO MONERA - Formado por bactérias (heterótrofas) e algas azuis (autótrofas) Célula bacteriana Ribossomos Citoplasma Membrana
Leia maisTRATAMENTO EXPRESS DE REDUÇÃO MONITORADA
TRATAMENTO EXPRESS DE REDUÇÃO MONITORADA PROGRAMA EM CINCO PASSOS: 1. AVALIAÇÃO 2. DESCOMPACTAÇÃO DOS TRIGLICERIDEOS 3. CONGELAMENTO DO TECIDO ADIPOSO 4. MASSAGEM MODELADORA 5. REPARAÇÃO DA FLACIDEZ TECIDUAL
Leia maisDefinição. Febre Reumática. Introdução. Introdução. Epidemiologia 24/08/2011
Definição Febre Reumática Doença inflamatória, sistêmica, deflagrada pelo agente infeccioso Streptococcus β-hemolítico do grupo A, que ocorre em pessoas geneticamente predispostas ; Professor Leonardo
Leia maisPATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos
PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma
Leia maisDisciplina de Imunologia. Curso de Biomedicina. Imunidade aos Microbios Bactéria extracelular
Disciplina de Imunologia Curso de Biomedicina Imunidade aos Microbios Bactéria extracelular Como o sistema imune exerce sua função fisiológica principal = Proteger o hospedeiro de infecções por agentes
Leia maisRenal problems in black South African children
Renal problems in black South African children Peter D. Thomson Division of Pediatric Nephrology, University of the Witwatersrand, South Africa Pediatric Nephrology-1997, 508-512 Objetivo Descrever características
Leia maisSistema Respiratório. Afecções das vias aéreas inferiores. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho
Sistema Respiratório Afecções das vias aéreas inferiores Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho Pneumonia Bronquite Broncopneumonia Pneumonia Intersticial Pneumonia Lobar EBologia Agentes Infecciosos
Leia maisUm novo conceito em peeling sequencial. Prof.Ms.Edivana Poltronieri Fisioterapeuta Dermato-Funcional e Esteticista
Um novo conceito em peeling sequencial Prof.Ms.Edivana Poltronieri Fisioterapeuta Dermato-Funcional e Esteticista O QUE É O PEELING 3D? Método diferenciado e patenteado de peeling superficial sequencial
Leia maisImunidade aos Agentes Infecciosos
Imunidade aos Agentes Infecciosos Juliana Micássio Agentes Infecciosos Roteiro de aula : Imunidade aos agentes infecciosos Primeira linha de defesa: Barreiras epiteliais Segunda linha defesa : Mecanismos
Leia maisDepartamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina : Imunologia. Leucograma. Prof.Dr. Manoel Barral-Netto
Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina : Imunologia Leucograma Prof.Dr. Manoel Barral-Netto Os Neutrófilos são os granulócitos mais comuns no sangue. (55-70% de todos os Leucócitos
Leia maisSífilis Passado e o Presente
Passado e o Presente Passado Etiologia/Epidemiologia Infecção crónica generalizada cujo agente etiológico é o Treponema Pallidum Exclusiva dos seres humanos e não possui outros hospedeiros naturais. Utilização
Leia maisRESPOSTA INFLAMATÓRIA
RESPOSTA INFLAMATÓRIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas INFLAMAÇÃO É uma reação dos tecidos a uma agente agressor caracterizada morfologicamente
Leia maisULTRA-SOM THIAGO YUKIO FUKUDA
ULTRA-SOM THIAGO YUKIO FUKUDA Freqüência > 20kHz Depende de um meio para se propagar O que acontece quando a onda atinge um novo material? Refração: mudança na direção da onda sonora. Reflexão: A onda
Leia maisComo controlar a mastite por Prototheca spp.?
novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.
Leia maisQUEIMADURAS OCULARES
QUEIMADURAS OCULARES As queimaduras oculares classificam-se em químicas e térmicas. As complicações graves da superfície ocular, após uma queimadura ocular, são relativamente raras. No entanto, são uma
Leia maisAvaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4
Avaliação por Imagem do Pâncreas Aula Prá8ca Abdome 4 Obje8vos 1. Entender papel dos métodos de imagem (RX, US, TC e RM) na avaliação de lesões focais e difusas do pâncreas. 2. Revisar principais aspectos
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Projetos de pesquisa. Patologia. Epidemiologia. Trato gastrointestinal.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE
Leia maisDOENÇAS DO SISTEMA MUSCULAR ESQUELÉTICO. Claudia de Lima Witzel
DOENÇAS DO SISTEMA MUSCULAR ESQUELÉTICO Claudia de Lima Witzel SISTEMA MUSCULAR O tecido muscular é de origem mesodérmica (camada média, das três camadas germinativas primárias do embrião, da qual derivam
Leia maisCITOCINAS/INTERLEUCINAS. Universidade Estadual Paulsita Imunologia Veterinária Prof. Helio Montassier Andréa Maria C. Calado
CITOCINAS/INTERLEUCINAS Universidade Estadual Paulsita Imunologia Veterinária Prof. Helio Montassier Andréa Maria C. Calado Introdução Respostas imunes: interações entre as diferentes populações celulares.
Leia mais