SÍNDROMES DISPÉPTICAS E SUAS CAUSAS
|
|
- Vitória de Abreu Minho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SÍNDROMES DISPÉPTICAS E SUAS CAUSAS Síndrome Dispéptica / Sintomas e Sinais Dispéticos / Dispepsia Conjunto de sintomas / sinais atribuíveis à alterações anátomo e/ou fisiopatológicas dos órgãos proximais do sistema digestório (esôfago / estômago / duodeno / vesícula e vias biliares) Obs: tende-se hoje a excluir os sintomas e sinas da DRGE
2 Sintomas e Sinais Dispépticos Dor ou desconforto epigástrico com ou sem ritmicidade com ou sem clocking Plenitude pós-prandial Saciedade precoce Eructações freqüentes Náuseas e vômitos Emagrecimento Anorexia Digestão lenta ou má digestão Sintomas mal definidos tais como: fundeza / fraqueza / friagem / bichinhos mordendo / etc referidos ao epigástrico
3 PRINCIPAIS DOENÇAS QUE MANIFESTAM-SE POR SÍNDROME DISPÉPTICA 1. Dispepsia funcional 2. Gástrites 3. Gastropatias 4. Úlceras pépticas 5. Câncer gástrico 6. Verminoses 7. Colelitíase Obs: Algumas destas doenças podem produzir, quando complicam, outras síndromes
4 GASTRITE GASTROPATIAS DISPEPSIA FUNCIONAL ÚLCERA PÉPTICA DEFINIÇÃO Presença de infiltrado Lesões estruturais, sem Nenhuma lesão estrutural ou Feridas que linfoplasmocitário infiltrado alteração bioquímica, ultrapassam a eosinofílico na lâmina linfoplasmocitário: detectável pelos meios muscularis mucosae própria - erosões diagnósticos atuais a. duodenal - congestão vascular b. gástrica - hiperplasia foveolar c. boca anastomótica ETIOPATOGÊNESE a. infecção pelo H.P. da a. stress orgânico Desconhecida ou ainda a. infecção pelo H.P. mucosa gástrica severo (politrauma / não detectáveis pelos e da mucosa b. autoimune choques / meios diagnósticos duodenal com queimaduras) b. álcool *induzidas por distúrbios psicológicos (ansiedade / metaplasia gástrica c. sais biliares bile depressão / neurose) - 98% das U.D. d. AINEs - 70% das U.G. b. AINEs c. gastrinoma d. hiperparatireoid. e. hiperpl. primária de cels. G
5 GASTRITE GASTROPATIAS DISPEPSIA FUNCIONAL ÚLCERA PÉPTICA FISIOPATOLOGIA a. Antrite por HP Alteração dos Hipersensibilidade visceral Hipercloridria interfere com a liberação de SST que não freia a liberação da G. hipercloridria mecanismos de defesa da mucosa gástrica ou seja da Barreira da Mucosa Gástrica Dismotilidades Lesão tecidual diretamente causada por citotoxinas (GagA/VacA) do HP e por reação auto-imune b. Pangastrite atrofia induzida pelo HP da mucosa metaplasia destruição de cels parietais Hipo ou Acloridria Alterações dos mecanismos de defesa da mucosa gástrica (AINEs / Bile etc)
6 GASTRITE GASTROPATIAS DISPEPSIA FUNCIONAL ÚLCERA PÉPTICA PECULIARIDADES Só em aproximada- Sintomas dispépticos Causa mais comum dos 10% da população EPIDEMIOLÓGICAS mente 20% dos de aparecimento agudo sintomas dispépticos tem úlcera péptica E CLÍNICAS pacientes, a gastrite (HP+) seria responsável pelos sintomas 70% da população brasileira tem gastrite cr. HP+ Dor / N e V são os mais comuns Dor é o principal sintoma O clockins é característico das úlceras duodenais A ritmicidade (relação do sintoma com a alimentação) *na UG = come dói *na UD = come passa a dor
7 GASTRITE GASTROPATIAS DISPEPSIA FUNCIONAL ÚLCERA PÉPTICA OUTRAS Síndrome dispéptica Síndrome dispéptica Síndrome dispéptica Síndome dispéptica SÍNDROMES QUE ESTAS DOENÇAS PODEM CAUSAR Síndrome consumptiva Síndrome de hemorragia digestiva alta Síndrome consumptiva Síndrome da dificuldade de esvaziamento gástrico Síndrome consumptiva Síndrome da dificuldade de esvaziamento gástrico Síndrome da icterícia obstrutiva Síndrome do abd. Agudo Síndrome da hipertensão portal Síndrome da hemorragia digestiva alta
8 TRATAMENTO GASTRITE GASTROPATIAS DISPEPSIA FUNCIONAL ÚLCERA PÉPTICA Erradicação do HP (O/A/CL) Indicação controversa *Em países em desenvolvimento 50-70% dos cânceres gástricos são atribuíveis ao HP e 90% das úlceras pépticas são atribuíveis ao HP *Consenso de Maastricht 2 a. História familiar de Ca gástrico b. Gastrite atrófica c. pós ressecção de Ca gástrico Tratar o evento estressante Eliminar os agentes que deterioraram os mecanismos de defesa da mucosa ou proteger esta mucosa fragilizada inibindo a secreção cloridropéptica, com IBP Antiácidos Bloq. H2 IBP Procinético Ansiolíticos Anti depressivos Capsaicine Sumatriptano (BL-5HT) (p/ saciedade precoce) Fedotozina (agonista opióide) (p/ plenitude e empachamento p.p.) Erradicação ho HP Eliminação do AINEs ou proteção gástrica c/ IBP Cicatrização da úlcera c/ BL H2 ou IBP 4 semanas Ablação do gastrinoma se possível Tratamento da hiperparatireoidismo Tratamento cirúrgico para: a. estenose antropilóricas b. perfuração não bloqueada c. hemorragia digestiva que não responde aos tratamentos medicamentosos e endoscópicos d. impossibilidade de erradicar o HP *Cirurgia preferível = VSS
9
10 Eixo Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Entérico (SNE)
11 Dispepsia Funcional Fisiopatologia
12 Dispepsia Funcional Avaliação Clínica
13 Dispepsia Funcional Avaliação Clínica Sinais de alarme que excluem doença funcional
14 Dispepsia Funcional Avaliação Clínica Manifestações clínicas favoráveis ao diagnóstico de DFAD
Seminário Grandes Síndromes
Seminário Grandes Síndromes TEMA: DISPEPSIA Residente: Paloma Porto Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso DEFINIÇÃO De acordo com os critérios de Roma III, dispepsia é definida por 1 ou mais dos seguintes sintomas:
Leia maisProtocolo Clínico e de Regulação para Dispepsia
68 Funcional Protocolo Clínico e de Regulação para Dispepsia Fernanda Fernandes Souza Andreza Corrêa Teixeira Ricardo Brandt de Oliveira Jose Sebastião dos Santos INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA A prevalência
Leia maisESTÔMAGO ANATOMIA FISIOLOGIA ULCERA PÉPTICA
ESTÔMAGO ANATOMIA FISIOLOGIA ULCERA PÉPTICA ANATOMIA IRRIGAÇÃO Artérias gástricas esquerda (ramo do tronco celíaco) e direita (ramo da a. hepática própria), ao longo da curvatura menor. Artérias gastroepiplóica
Leia maisAnatomia Patológica 2/3/2011 Esófago e Estômago
Anatomia Patológica 2/3/2011 Esófago e Estômago Classificação do carcinoma do esófago Carcinoma epidermóide Adenocarcionoma Carcinoma de células fusiformes - raro Carcinoma mucoepidermoide raro Classificação
Leia maisFabricio T. Valente R1 Gastroenterologia
Fabricio T. Valente R1 Gastroenterologia Tratado Ilustrado de Endoscopia Digestiva, SOBED, 2018, Cap. 30 Gastrite x Gastropatia: Em ambos coexistem lesão da célula epitelial e processo regenerativo Gastrite:
Leia maisProf. Rogério Cardoso de Castro
FARMACOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO Prof. Rogério Cardoso de Castro DISTÚRBIOS GASTRINTESTINAIS MAIS FREQUENTES FÁRMACOS QUE AFETAM A FUNÇÃO GASTRINTESTINAL ANTIÁCIDOS NEUTRALIZADORES DE H+ AÇÕES MEDIADAS
Leia maisQUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos
QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) 13:30 ABERTURA Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG MÓDULO: FRONTEIRAS NA GASTRO E ONCOLOGIA Aulas de 13:45 Atrofia,
Leia maisQUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos
QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) 13:00 ABERTURA Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG 13:15 Manifestações extradigestivas da infecção pelo Helicobacter
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Trato Gastrointestinal Esôfago Estômago Intestino Intestino Grosso Delgado Reto Fonte: www.google.com.br/imagens acessado em
Leia mais- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90
INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação
Leia maisDISPEPSIA FUNCIONAL: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
UNITERMOS DISPEPSIA FUNCIONAL: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DISPEPSIA/diagnóstico; DISPEPSIA/fisiopatologia, DISPEPSIA/terapia. Juliana Ferreira Machado Felipe Lied Lunardi Luiz Edmundo Mazzoleni KEYWORDS
Leia maisPatogênese das Gastrites. Prof. Lucas Brandão.
Patogênese das Gastrites Prof. Lucas Brandão. Lembrando da normalidade... Anatomia e Histologia Estômago Dividido em três regiões anatômicas: 1 - Fundo II - Corpo III - Antro Apresenta 4 camadas: 1 - Mucosa
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina CÓDIGO RCG0432 Sistema Digestivo NOME DA DISCIPLINA Período(s) de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL 6º semestre 195 horas
Leia maisFarmacologia. Liga de Gastroenterologia / UFC
Farmacologia Liga de Gastroenterologia / UFC Caso Clínico AF, 64 anos, casado, pardo, comerciante, natural de Aracati e Procedente de Fortaleza. Procurou cuidados médicos para realizar EDA e avaliar doença
Leia maisGASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019
GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 15 DE AGOSTO - 5ª FEIRA 08h30-12h30 SESSÃO DE TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES 12h30-14h00 14h00-16h00 TESTE SEUS CONHECIMENTOS GASTRO 14h00 14h30
Leia maisDOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIENCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA ACADÊMICA: CAMILA DE OLIVEIRA SILVA 1º ANO-
Leia maisIII SEMANA CEARENSE DO APARELHO DIGESTIVO 01 A 03 DE JUNHO DE 2017 CENTRO DE EVENTOS DO CEARÁ FORTALEZA CE QUINTA-FEIRA 01 DE JUNHO DE 2017
7h30 8h III SEMANA CEARENSE DO APARELHO DIGESTIVO 01 A 03 DE JUNHO DE 2017 CENTRO DE EVENTOS DO CEARÁ FORTALEZA CE QUINTA-FEIRA 01 DE JUNHO DE 2017 CREDENCIAMENTO 8h 8h15 ESÔFAGO FÍGADO ABERTURA SOLENE
Leia maisDOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
Serviço e Disciplina de Clínica Cirúrgica Sessão Clínica- 31/08/2018 Auditório 1 -Hospital Escola Álvaro Alvim Relatora: Fernanda Cordeiro da Silva R2 DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO CONCEITO Afecção
Leia maisEndoscopia digestiva alta
Endoscopia digestiva alta Análise das Imagens Imagem 1: Fotografia de EDA revelando presença de extensa úlcera (áreas vermelhas), localizada em pequena curvatura gástrica, de bordas pouco elevadas, formato
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 0 7 N Á U S E A E V Ô M I T O PORTO, Celmo Celeno. Semiologia
Leia maisQUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 10 minutos Aulas de 15 minutos
13:00 QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 10 minutos Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG 13:10 Aula MÓDULO: FRONTEIRAS NA GASTRO E ONCOLOGIA
Leia mais- Infiltrado eosinofílico no epitélio esofágico : mais 15 eosinófilos / campo grande aumento (400X)
A esofagite eosinofílica vem sendo cada vez mais diagnosticada em nosso meio devido ao conhecimento melhor desta patologia e maior acesso ao exame de endoscopia digestiva. Classicamente a doença atinge
Leia maisAfecções do Sistema Digestório. AULA 02 EO Karin Bienemann
Afecções do Sistema Digestório AULA 02 EO Karin Bienemann ESTOMATITE Inflamação da mucosa oral. Ocorre: Ulcerações (afta). Causas: Distúrbios emocionais. Deficiência nutricional. Afecções digestivas.
Leia maisQUESTÕES DA PROVA DE ANATOMIA PATOLÓGICA (Edital nº 42/2016- PROGRAD)
QUESTÕES DA PROVA DE ANATOMIA PATOLÓGICA (Edital nº 42/2016- PROGRAD) Questão 1- Paciente masculino, 35 anos, internado com quadro de hemorragia digestiva alta e melena. Apresentava queixas dispépticas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PLANO DE ENSINO
Curso: Medicina Departamento: DECIGE Eixo: Internato Módulo: Disciplina(s): Internato em Cirurgia PLANO DE ENSINO Carga Horária: 390H Créditos: 13P Código: SMG0073 Professor Responsável: Pedro Eder Portari
Leia maisQUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 10 minutos CONFERÊNCIA DA SGB
13:00 QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 10 minutos Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG Presidente da SBH Presidente da SBP DA SGB 13:10 Conferência
Leia maisGlicolive. Aché Laboratórios Farmacêuticos Pó para solução oral 1500 mg
Glicolive Aché Laboratórios Farmacêuticos Pó para solução oral 1500 mg MODELO DE BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Glicolive sulfato de glicosamina
Leia maisQuestões das aulas teóricas de Propedêutica Cirúrgica II
Questões das aulas teóricas de Propedêutica Cirúrgica II 2010-2011 Semiologia do Esófago 1. Doente do sexo masculino, de 30 anos de idade; apresenta dificuldade na deglutição, com evolução de 2 meses,
Leia maisSumário detalhado. Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2. Temperatura, Energia S. Silbernagl 24. Sangue S. Silbernagl 32
Sumário detalhado 1 Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2 Crescimento e adaptação celulares 2 Anormalidades da transmissão de sinal intracelular 6 Transdução de sinal 10 Morte celular necrótica 12 Morte
Leia maisCOLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ. CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES
COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES cir.pancreas@santacasasp.org.br 2008 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência
Leia maisSUCRALFATO. Indicações. Lesões da mucosa do trato gastrointestinal. Doenças ácido-pépticas;
SUCRALFATO Descrição Sucralfato é destinado ao tratamento da úlcera duodenal, úlcera gástrica e gastrite crônica. Sucralfato tem efeito citoprotetor devido à sua característica polianiônica. O sucralfato
Leia maisO USO DE ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS (AINEs) E SEUS EFEITOS GASTROINTESTINAIS
O USO DE ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS (AINEs) E SEUS EFEITOS GASTROINTESTINAIS Autora: Amanda Carvalho de Aquino; Co-autores: Elisama de Cavalcante Paiva; Kaio Moreira Couto; Maria das Graças Mendes
Leia maisSulglic sulfato de glicosamina
Sulglic sulfato de glicosamina EMS S/A. pó oral 1,5 g Sulglic sulfato de glicosamina I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome comercial: Sulglic Nome genérico: sulfato de glicosamina APRESENTAÇÕES Sulglic pó
Leia maisDATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + Denny
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato + Joao Marcos + Denny 23/02/18 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica Fábio 14:10 Abdome Agudo
Leia maisPlanilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014
Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 21/03/2014 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome
Leia maisTumores Neuroendócrino do Pâncreas - Tratamento cirúrgico dos insulinomas pancreáticos
Tumores Neuroendócrino do Pâncreas - Tratamento cirúrgico dos insulinomas pancreáticos Dr. José Jukemura Assistente Doutor da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo FMUSP Classificação WHO 2004 TEBD-PB
Leia maisI MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 4º PERÍODO Semana Unidades Curriculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Módulo
Leia maisGastroenterite. Karin Aula 04
Gastroenterite Karin Aula 04 A gastroenterite é uma infecção da mucosa do tubo digestivo do estômago e do intestino. A gastroenterite pode frequentemente provocar uma forte desidratação. É uma infecção
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO
TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. O procedimento endoscópico indicado
Leia maisEntendendo a DRGE. & a Terapia com Stretta. GERD (gerd): Doença do Refluxo Gastroesofágico
Entendendo a DRGE & a Terapia com Stretta GERD (gerd): Doença do Refluxo Gastroesofágico O que é DRGE? Quando o músculo entre seu estômago e o esôfago se torna fraco, o conteúdo do estômago, tal como ácido
Leia maisCondroflex. 500mg + 400mg. Cápsula
Condroflex 500mg + 400mg Cápsula CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina APRESENTAÇÕES Condroflex 500mg + 400mg. Embalagem com 20, 40, 60 ou 90 cápsulas. USO ORAL. USO ADULTO.
Leia maisEstudo de custo-utilidade das alternativas de abordagem da dispepsia não investigada em países de alta prevalência do Helicobacter pylori
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação: Ciências aplicadas à Gastroenterologia Estudo de custo-utilidade das alternativas de abordagem da dispepsia não
Leia maisASSISTÊNCIA E FUNCIONAMENTO NA SÍNDROME ESOFÁGICA
ASSISTÊNCIA E FUNCIONAMENTO NA SÍNDROME ESOFÁGICA Principal função do ESÔFAGO : conduzir o alimento da faringe para o estômago, peristaltismo primário e secundário Peristaltismo Primário: continuação da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 13:15-14:10 Tratamento do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: CIÊNCIAS EM GASTROENTEROLOGIA TESE DE DOUTORADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: CIÊNCIAS EM GASTROENTEROLOGIA TESE DE DOUTORADO MELHORA SINTOMÁTICA EM PACIENTES COM DISPEPSIA FUNCIONAL APÓS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS HEMORRAGIAS DIGESTIVAS
QUESTÕES COMENTADAS DE HEMORRAGIAS DIGESTIVAS Hospital da Polícia Militar de Minas Gerais - HPM - 2012 Endoscopia A Hemorragia Digestiva Alta (HDA) pode ser dividida didaticamente em HDA de causa varicosa
Leia maisCOLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006
COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência -definição 2- Etiopatogenia
Leia maisRESIDÊNCIA em CIRURGIA DIGESTIVA
RESIDÊNCIA em CIRURGIA DIGESTIVA BRASIL Comissão Nacional de Residência Médica - MEC COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva foi fundado e iniciou suas atividades
Leia maisDATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/2018 17:00 Apresentação do internato Denny 30/07/2018 Apresentação do internato - para todos alunos HSJD Apresentação do internato - para todos alunos
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS Profª. Tatiane da Silva Campos - Consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas. - Porém, são altamente prevalentes na população e algumas como
Leia maisDATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/2018 17:00 Apresentação do internato Denny 30/07/2018 Apresentação do internato - para todos alunos HSJD Apresentação do internato - para todos alunos
Leia maisCromoscopia com corantes - maio 2016 Por Felipe Paludo Salles - Endoscopia Terapêutica -
Corantes Classificação: 1- Corantes de absorção ou vitais (azul de metileno, violeta de genciana, lugol) 2- Corantes de contraste (índigo carmin) 3- Corantes químicos ou reativos (vermelho-congo, ácido
Leia maiscloridrato de ranitidina Biosintética Farmacêutica Ltda. comprimidos revestidos 150 mg
cloridrato de ranitidina Biosintética Farmacêutica Ltda. comprimidos revestidos 150 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato de ranitidina
Leia maisIdentificação: 57 anos, feminina, casada, do lar, natural e procedente de Campos dos Goytacazes
Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica 12/03/2018 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Prof. Dr. Fernando Marotta Juncá Relatora: Drª Maria Fernanda
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO
CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAUDE DO ADULTO I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Estudar o estado de doença do indivíduo em sua fase adulta. Intervir adequadamente
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA
RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA 1. INTRODUÇÃO A hemorragia digestiva alta não varicosa (HDA) é uma causa frequente de emergência. A incidência
Leia maisGLICOLIVE Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Pó para solução oral 1500 mg
GLICOLIVE Pó para solução oral 1500 mg MODELO DE BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Glicolive sulfato de glicosamina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE
Leia maiscloridrato de ranitidina Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 150 mg e 300 mg
cloridrato de ranitidina Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 150 mg e 300 mg cloridrato de ranitidina Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos
Leia maisImagem da Semana: Colangioressonância
Imagem da Semana: Colangioressonância Imagem 01. Colangiorressonância de abdome, corte axial. Imagem 02: Colangiorressonância de abdome. Imagem 03: Colangiorressonância de abdome. Paciente do sexo feminino,
Leia maiscloridrato de ranitidina Comprimido Revestido 150mg e 300mg
cloridrato de ranitidina Comprimido Revestido 150mg e 300mg MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE cloridrato de ranitidina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÕES Comprimido Revestido
Leia maisAntak GlaxoSmithKline Brasil Ltda. Comprimidos revestidos 150 mg e 300 mg
Antak GlaxoSmithKline Brasil Ltda. Comprimidos revestidos 150 mg e 300 mg LEIA ESTA BULA ATENTAMENTE ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO. I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Antak cloridrato de ranitidina APRESENTAÇÕES
Leia maisProfª. Thais de A. Almeida
Profª. Thais de A. Almeida Acometimento inflamatório crônico do TGI Mulheres > homens Pacientes jovens (20-30 anos) Doença de Crohn Retocolite Ulcerativa Causa idiopática: Fatores genéticos; Resposta imunológica
Leia maiscloridrato de ranitidina Bula para paciente Comprimidos revestidos 150 mg e 300 mg
cloridrato de ranitidina Bula para paciente Comprimidos revestidos 150 mg e 300 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato de ranitidina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos
Leia maisDolamin clonixinato de lisina 125 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 16 comprimidos USO ADULTO VIA ORAL
Dolamin clonixinato de lisina 125 mg Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 16 comprimidos USO ADULTO VIA ORAL Composição Cada comprimido revestido contém: clonixinato
Leia maisDISCIPLINA: RCG FISIOLOGIA II MÓDULO: FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: RCG 0216 - FISIOLOGIA II MÓDULO: FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO Docentes Responsáveis Prof. Dr.
Leia maismaleato de trimebutina
maleato de trimebutina Bula para paciente Cápsula mole 200 mg maleato de trimebutina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Cápsula mole FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Embalagens com 30 ou 60 cápsulas
Leia maisContra indicações de Pratiprazol Estemedicamentoécontraindicadoempacientescomhipersensibilidadeaoomeprazolouaqualquer componente da fórmula.
Laboratório Prati, Donaduzzi Apresentação de Pratiprazol 10 mg em embalagem com 14, 30, 60, 90 ou 300 cápsulas. 20 mg em embalagem com 7, 14, 28, 30, 60, 90, 280, 300, 320, 350 ou 1400 cápsulas. 40 mg
Leia maisTrimeb. (maleato de trimebutina)
Trimeb (maleato de trimebutina) Bula para paciente Cápsula mole 200 mg Página 1 Trimeb (maleato de trimebutina) MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA Cápsula mole FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisOBJETIVOS ESPECÍFICOS
CURSO DE NUTRIÇÃO PLANO DE CURSO Disciplina: Fisiopatologia da Nutrição Código: ENF 1270 Turma: C01 Módulo: 5º SEMESTRE: 2015/2 Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Neves E-mail: roberpaulo_@hotmail.com EMENTA
Leia maisGASTRITE: O que é importante saber?
GASTRITE: O que é importante saber? Um e-book informativo sobre uma das doenças mais comuns do estômago 1 Índice GASTRITE: O QUE É IMPORTANTE SABER? Introdução... O que é a gastrite?... Gastrite aguda...
Leia maisOrientação para preparo de. Endoscopia Digestiva Alta
Orientação para preparo de Endoscopia Digestiva Alta ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA o que é videoendoscopia? Endoscopia digestiva alta (também conhecida como gastroscopia, endoscopia gastrointestinal alta,
Leia maisCOLECISTITE AGUDA TCBC-SP
Colégio Brasileiro de Cirurgiões Capítulo de São Paulo COLECISTITE AGUDA Tercio De Campos TCBC-SP São Paulo, 28 de julho de 2007 Importância 10-20% população c/ litíase vesicular 15% sintomáticos 500.000-700.000
Leia maisDr. Fabio Del Claro. Hemorragias Digestivas Alta Parte I INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Dr. Fabio Del Claro. Hemorragias digestivas altas (HDA)
Dr. Fabio Del Claro Formado pela Faculdade de Medicina do ABC SP Residência em Cirurgia Geral pela Faculdade de Medicina do ABC SP Residência em Cirurgia Plástica pela Faculdade de Medicina do ABC Título
Leia maisPLANILHA GERAL SÉTIMO PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA III 2º / 2018
Dia Data Hora Professor/ GAD Sala Conteúdo Módulo AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e 07:05 Eduardo Chula Critérios de Avaliação QUINTA 02/08/2018 QUINTA 09/08/2018 QUINTA 16/08/2018
Leia maisPÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011
PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:
Leia maisSUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e:
USP - 2001 89 - Paciente de 48 anos, assintomática, procurou seu ginecologista para realizar exame anual preventivo. Realizou ultra-som de abdome que revelou vesícula biliar de dimensão e morfologia normais
Leia mais18:30 SESSÃO ANATOMOCLÍNICA E RADIOLÓGICA - Abdome agudo Denny + Fernanda
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 31/07/17 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos 04/08/17 13:15 Tratamento do trauma agudo - avaliação 1a e 2ária Fernanda 14:10 Trauma Abdominal
Leia mais18:30 SIMULAÇÃO ANFITEATRO Fernanda + Denny + João + Lobao
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + 23/02/18 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Fábio Sala: 201 A 14:10 Abdome Agudo
Leia maisGastrinoma. Departamento de Anatomia da UFPR Professor Adjunto de Anatomia Dr. Eduardo José B. Ramos.
Gastrinoma Departamento de Anatomia da UFPR Professor Adjunto de Anatomia Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Gastrinoma Epidemiologia Zollinger e Ellison em 1955 Homens vs. Mulheres 1.5 a 2:1
Leia maisTudo o que você precisa saber para levar uma vida mais saudável
GASTRITE Tudo o que você precisa saber para levar uma vida mais saudável SUMÁRIO 01. Afinal, o que é a gastrite? 02. Quais são os principais sintomas da doença? 03. Fatores de risco que podem desencadear
Leia maisCausas mais comuns em 85% dos casos: úlcera péptica varizes esofágicas diverticulose cólica angiodisplasia. Cirurgia necessária em 5-10% dos casos.
22. Hemorragia digestiva aguda Causas mais comuns em 85% dos casos: úlcera péptica varizes esofágicas diverticulose cólica angiodisplasia Cirurgia necessária em 5-10% dos casos. Hemorragia digestiva alta
Leia maisIrritratil maleato de trimebutina I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA"
Irritratil maleato de trimebutina I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA" APRESENTAÇÕES: Cápsulas gelatinosas moles para uso oral de 200 mg, embalagem
Leia maisPOPULAÇÃO HUMANA ENGORDANDO
Cirurgia bariátrica POPULAÇÃO HUMANA ENGORDANDO A POPULAÇÃO HUMANA ESTÁ ENGORDANDO > 700 milhões de obesos no mundo > 2,5 bilhões em sobrepeso EUA : 1/3 população obesa Brasil : Crescimento de 60% da obesidade
Leia maisPLANO DE CURSO. CH Teórica: 60h CH Prática: - CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: III Ano:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Patologia Geral Código: SAU15 Professor: Rafaell Batista Pereira E-mail: rafaell.preira@fasete.edu.br CH Teórica:
Leia maisAPROVADO EM INFARMED FOLHETO INFORMATIVO
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto informativo antes de tomar o medicamento Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.
Leia maisComplicações na Doença Inflamatória Intestinal
1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos
Leia maisLUCRETIN. (ácido salicílico + sulfato amoniacal de alumínio + ácido bórico)
LUCRETIN (ácido salicílico + sulfato amoniacal de alumínio + ácido bórico) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Pó para solução 40mg/g + 182,25mg/g + 776,45mg/g I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO:
Leia maiscloridrato de ranitidina
cloridrato de ranitidina Medicamento genérico Lei nº 9787, de 1999 MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A. Comprimido Revestido 150 mg cloridrato de ranitidina Medicamento genérico Lei nº 9787, de 1999
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF. GRANGEIRO 1º BIM
SISTEMA DIGESTÓRIO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF. GRANGEIRO 1º BIM QUESTÃO 1 O gráfico abaixo se refere à atividade de uma enzima proteolítica que atua no trato digestório: A enzima em questão é a: a) Tripsina,
Leia maisHEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA LESÕES PÉPTICAS
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA LESÕES PÉPTICAS Laercio G. Lourenço Disciplina de Gastroenterologia Cirúrgica Departamento de Cirurgia UNIFESP Etiologia Mais freqüentes: HDA Varicosa: Varizes esofágicas Gastropatia
Leia maisRANIDIN (cloridrato de ranitidina)
RANIDIN (cloridrato de ranitidina) União Química Farmacêutica Nacional S.A Comprimidos revestidos 150 mg RANIDIN cloridrato de ranitidina Comprimido revestido IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisArtoglico. sulfato de glicosamina EMS SIGMA PHARMA LTDA. pó oral. 1,5 g
Artoglico sulfato de glicosamina EMS SIGMA PHARMA LTDA. pó oral 1,5 g Artoglico sulfato de glicosamina I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome comercial: Artoglico Nome genérico: sulfato de glicosamina APRESENTAÇÕES
Leia maisArtoglico. sulfato de glicosamina EMS SIGMA PHARMA LTDA. pó oral. 1,5 g
Artoglico sulfato de glicosamina EMS SIGMA PHARMA LTDA. pó oral 1,5 g Artoglico sulfato de glicosamina I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome comercial: Artoglico Nome genérico: sulfato de glicosamina APRESENTAÇÕES
Leia maisTese (doutorado) Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, 2009.
Botucatu 2009 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DIVISÃO TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - CAMPUS DE BOTUCATU UNESP Bibliotecária responsável:
Leia maisDOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS
Colégio Energia Barreiros 1º Ano Professor João DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Arboviroses (transmitidas por artrópodes) DENGUE Agente etiológico: flavivírus; Vetor: mosquito Aedes aegypti (principal); Transmissão:
Leia maisDoença do refluxo gastro-esofágico
Doença do refluxo gastro-esofágico Joana Nunes 1. Assistente Hospitalar de Gastrenterologia 2. Subespecialista em Hepatologia 3. Responsável da Consulta de Hepatologia do Hospital Beatriz Ângelo 4. Consulta
Leia mais