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1 À Comissão Organizadora do IV Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental e X Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental. Curitiba/2010. Eu, Luciana Brandão Carreira Del Nero, autora do trabalho intitulado Clarice Lispector e o objeto olhar: a imagem do tigre-ferido na torção de um estilo, o qual submeto à apreciação, proponho que o mesmo integre MESA REDONDA no Congresso acima subscrito. Para tanto, acompanham esta solicitação a carta de concessão dos direitos autorais, bem como o resumo do trabalho e dados relacionados ao autor. Grata pela atenção, Rio de Janeiro, 12 de maio de Luciana Brandão Carreira Del Nero.

2 À Comissão Organizadora do IV Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental e X Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental. Curitiba/2010. Eu, Luciana Brandão Carreira Del Nero, autora do trabalho intitulado Clarice Lispector e o objeto olhar: a imagem do tigre-ferido na torção de um estilo, o qual submeto à apreciação da Comissão Organizadora do IV Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental e X Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental, concordo que os direitos autorais a eles referentes se tornem propriedade exclusiva da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental- AUPPF, sendo vedada qualquer reprodução total ou parcial, em qualquer outra parte ou meio de divulgação impressa ou virtual sem que a prévia e necessária autorização seja solicitada por escrito e obtida junto à AUPPF. Rio de Janeiro, 12 de maio de Atenciosamente, Luciana Brandão Carreira Del Nero.

3 Trabalho proposto para mesa redonda no IV Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental X Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental. Curitiba/2010. Título: Clarice Lispector e o objeto olhar: a imagem do tigre-ferido na torção de um estilo Autora: Luciana Brandão Carreira Del Nero. 1 Resumo: O trabalho que por nós será desenvolvido tem como objeto de estudo uma proposição do estatuto de uma determinada imagem no contexto de algumas obras de Clarice Lispector: a imagem do tigre ferido. Acreditarmos que a repetição desta imagem do tigre ferido indica justamente um fazer através do qual um signo passa a ter o peso de uma letra, cuja equivalência é o objeto a (ou seja, a estrutura mínima de um nó borromeano), tratando-se de aí pensarmos na letra como uma coalescência entre imagem e objeto. Próxima do pictograma, essa imagem, que é uma escrita, seria o depósito do momento no qual o inconsciente é cifrado, implicando uma temporalidade própria a estrutura de linguagem, ao meio da qual o ser falante se faz. Palavras-chave: Clarice Lispector, escrita, objeto a - olhar, letra. 1 Psiquiatra e psicanalista. Professora do Departamento de Saúde Especializada da Faculdade de Medicina da Universidade do Estado do Pará (UEPA) e doutoranda do Programa de Pós- graduação em Psicanálise do Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Endereço para contato: Rua dos Pariquis 2999/ sala Belém-PA. Cremação. CEP: luccdelnero@yahoo.com.br. Fones: (91) e (21)

4 Abaixo, texto completo do trabalho intitulado: Clarice Lispector e o objeto olhar: a imagem do tigre-ferido na torção de um estilo (c/ caracteres c/ espaço). Autora: Luciana Brandão Carreira Del Nero. 2 Podemos dizer que a literatura de vanguarda, enquanto uma modalidade de Lituraterra, toca num ponto em que se coloca uma questão crucial para a psicanálise: a maneira pela qual determinados escritores, através de sua obra, promovem uma torção que rebate o gozo do semsentido, e, com isso, acabam nos indicando o percurso de uma trilha em cujo final obtém-se a seguinte consequência: a produção de um objeto como resultado de um novo arranjo da linguagem com o gozo (CALDAS, 2007, p. 79). Parodiando Lacan quando ele comenta que Velásquez não pinta em As meninas uma representação, e sim o próprio ato de pintar, podemos também dizer que Clarice Lispector não escrevia simplesmente signos lingüísticos (como de fato são as palavras), pois ela escrevia o próprio ato de escrever. Ela indica, através da estrutura de seu texto, que uma espécie de transliteração entre escritura psíquica e escrita textual se coloca a fim de tentar sobrepujar um ponto de impossibilidade existente no cerne da língua materna, espécie de furo inerente à relação sexual que jamais se escreve e, que, por isso mesmo, sempre se repete como impossível. Tangenciando uma estrangeiridade ao simbólico, Clarice Lispector testemunha (e mostra) o exílio que se dá nesse ponto onde o Real pulsional promove uma inscrição primeira; ou seja, a inscrição da impossibilidade da relação sexual se escrever, quando ao regime da voz o objeto olhar vem se sobrepor. Trata-se de uma torção que bascula o indizível, promovendo que algo se imponha como uma mostração; tal como uma epifania mística a qual se revela uma imagem no ponto onde a narrativa esbarra num limite, numa superação do falar em prol do mostrar. Nessa perspectiva, o arrebatamento da visão extática sobrepõe o mostrar ao dizer, o silêncio do olhar à sonoridade das palavras, o vislumbre intuitivo à frase, e o poético, que se confunde com o místico, é o aparecer do que se mostra, o indizível (NUNES, 2009, p. 31). Desse modo, Clarice Lispector compõe uma 2 Psiquiatra e psicanalista. Professora do Departamento de Saúde Especializada da Faculdade de Medicina da Universidade do Estado do Pará (UEPA) e doutoranda do Programa de Pós- graduação em Psicanálise do Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Endereço para contato: Rua dos Pariquis 2999/ sala Belém-PA. Cremação. CEP: luccdelnero@yahoo.com.br. Fones: (91) e (21)

5 narrativa cuja tessitura faz nascer o objeto a em sua vertente olhar, implicando uma temporalidade em que se evoca o indizível originário do espaço, equivalente ao sítio estrangeiro que determina um lugar para o sujeito depositar seus traços: trata-se de uma escrita que toca no ponto indizível da estrutura, ponto onde Isso mostra, e que diz respeito a um traço mudo de gozo, guardando uma particular ligação com o nome próprio, índice do encontro no qual o Real é tocado, sem no entanto ser possível dizê-lo. Em outras palavras: ao fazer nascer o objeto a olhar, Clarice Lispector indica o lugar inerente à própria topologia do sujeito, lá onde este soergue. Ao acompanharmos os rastros com os quais nos deparamos ao seguirmos a obra de Clarice Lispector rastros que são restos, pontos que caem do que é narrado, algumas consequências podem ser tiradas do que nos é oferecido por meio do objeto a olhar. Para tanto, tomemos como referência a imagem do tigre ferido, uma vez que, ao se repetir, essa imagem parece indicar o justo ponto onde se daria o entrelaçamento de três livros muito significativos no contexto que o situamos: partindo da crônica Uma experiência (1968), podemos acompanhar o seu ressurgimento na publicação do livro Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres, localizada ali através de uma experiência por Lóri testemunhada; em 1971, veremos que tal imagem permeará a trama entre Sofia e seu professor, através do conto Os desastres de Sofia, no livro Felicidade Clandestina; e, finalmente, mais uma vez a ela nos confrontamos no livro Água viva, quando, em 1973, a imagem do tigre-ferido ali ressurge. No contexto em que surge, acreditarmos que a repetição da imagem do tigre ferido indica justamente um fazer através do qual um signo passa a ter o peso de uma letra, cuja equivalência é o objeto a (ou seja, a estrutura mínima de um nó borromeano), tratando-se de aí pensarmos na letra como uma coalescência entre imagem e objeto. Próxima do pictograma, essa imagem, que é uma escrita, seria o depósito do momento no qual o inconsciente é cifrado, implicando uma temporalidade própria a estrutura de linguagem, ao meio da qual o ser falante se faz. Assim, a imagem do tigre ferido pode ser pensada como o signo de um sujeito que ali se escreve. Ressaltemos que o tempo do olhar (inerente ao instante de ver) prenuncia o momento no qual o infans se subtrai à alienação que o condenava ao exílio no universo do sem-sentido. E, o momento de concluir, este diz respeito ao tempo no qual uma falta no falante se incorpora. Quando, em última instância, o ser falante finalmente sai, retira-se da condição de exílio na qual se encontrava em Lalangue. Tempo de separação, quando o sujeito liberta-se da imobilidade que o meduzava frente

6 ao furo do Outro e efetua o recorte de uma letra. Afinal a constituição do sujeito depende justamente da possibilidade das marcas do Outro nele se inscreverem. É dessa forma que podemos dizer que a escrita da fantasia fundamental está intimamente relacionada com a instauração do circuito da pulsão escópica, justamente porque será a partir da fantasia originária que uma letra poderá contar-se três, engendrando os três tempos constitutivos de um sujeito numa estrutura a qual ele guarde equivalência. Dessa maneira, algo do pulsional poderá ser expresso, substituído por uma imagem, tal como pensamos se situar a imagem do tigre ferido, fornecendo-se ao ser falante alguma unidade representacional; uma unidade provisória que é posta constantemente em cheque justamente pela insistência da constituição dos orifícios corporais, ou seja, dos furos, que correspondem ao que sempre permanece inexpresso devido à impossibilidade em tudo se dizer ou representar (COSTA, 2008). Cogitamos que as três versões do tigre ferido situam o ponto de amarração de um determinado percurso no contexto de uma obra; indicando que é através de uma imagem que algo se interpenetra e encadeia numa estrutura; ressaltando o fato de que, para que haja tal movimento, é sumamente necessário que um furo ali se faça, donde essa imagem localizar o furo por onde várias versões dela própria são recriadas. Supomos que as três versões do tigre ferido trazem consigo a medida comum que caracteriza uma importante propriedade inerente à lógica dessa escritura, permitindo que os três elementos implicados em tal nó possam ser contados, cada qual, como um UM. Elas fomentam algo da ordem de um triskel, figura a qual Lacan recorreu para designar essa medida comum que conjuga os três registros numa estrutura de linguagem, estabelecendo, no sítio onde aloja o objeto a (olhar), um lugar para situar a identificação ao Outro em suas três dimensões: Real, Simbólica e Imaginária. Afinal foi através do triskel que Lacan veio a delimitar, topologicamente, um ponto onde fixar um traço de escrita, correlato àquilo que Freud nomeou como Einziger Zug (chamado por Lacan de traço unário), que vem a ser o suporte mínimo da identificação simbólica, cuja temporalidade remonta ao encontro originário com o objeto desde sempre faltante. Quando em 18 de maio de 1966 Lacan enfatiza, no seu seminário sobre o objeto, que Velásquez pinta o ato de pintar, ele acaba por dimensionar a potência do ato criativo, estabelecendo-o como um ato que faz cortes. Para Lacan, é por isso que tal ato diz respeito a um ato de escrita, pois ele vem a escalavrar a falta no justo ponto onde se pinta uma letra de gozo, tributária da pulsão de morte que desde aí se imiscui. Sob tais condições, Lacan alude que o ato do artista é suportado pelo significante Nome - do - Pai, tornando possível a criação do objeto a, único

7 significante passível de pintar numa obra uma marca que, ao ser lida, passa a equivaler ao traço índice do nome próprio de seu autor. Afinal Lacan propõe que a imagem do auto-retrato de Velásquez (que se dá a ver no quadro mencionado do pintor espanhol) equivale à representação da pulsão, ao Vorstellungsrepräsentenz, lá onde o sujeito encontra-se dividido (ou ferido), efeito justamente da elisão significante. Tais elementos destacam, enfim, a natureza de uma imagem que vem a equivaler ao significante de um sujeito, sendo dele o seu representante (e não uma representação), capaz de acionar os tempos do olhar que, de todo modo, são cifrados numa estrutura enquanto traços de escrita. Algo como o que se passa com a imagem do tigre ferido. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA: CALDAS, H. Da voz à escrita: clínica psicanalítica e literatura. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, COSTA, A. Clinicando: escritas da clínica psicanalítica. Porto Alegre: APPOA, Corpo e escrita: relações entre memória e transmissão da experiência. Rio de Janeiro: Relume Dumará, FREUD, S. [1896] Carta a Fliess de 06/12/1896: carta 52. In: E. S. B, vol 1. Rio de Janeiro: Imago, [1919] O estranho. In: E.S.B., vol. 17. Rio de Janeiro: Imago, JORGE, M. A. C. Clarice Lispector e o poder da palavra. In: DIDIER-WEILL, A. Invocações: Dionísio, Moisés, São Paulo e Freud. Rio de Janeiro: Contra Capa, LACAN, J. O Seminário, livro 9: A identificação ( ). Inédito.. O Seminário, livro 11: Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise (1964). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, O Seminário, livro 13: L objet de la psychanalise ( ). Inédito. Publicação não comercial da Associação Freudiana Internacional.. O Seminário, livro 18: De um discurso que não seria do semblante (1971). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, O Seminário, livro 20: Mais, ainda ( ). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, O Seminário, livro 23: O Sinthoma ( ). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

8 LISPECTOR, C. A paixão segundo G.H. Rio de Janeiro: Rocco, Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres. Rio de Janeiro: Rocco, Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, MANZO, L. Era uma vez: Eu a não-ficção na obra de Clarice Lispector. Curitiba: Secretaria de Estado da Cultura : The Document Company-Xerox do Brasil, NUNES, B. A clave do poético. São Paulo: Companhia das Letras, REGO, C. M. (org.) Escola Letra Freudiana. A Pratica da Letra. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, ROCHA, A. C. A paixão do objeto segundo Clarice. In: MANFRONI, A. C. (Ed.) Revista Tempo Freudiano, A operação do significante: o nome, a imagem, o objeto. num. 8 setembro de 2007.

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