Tocando coisas: a impressão como registro de existência, ampliada em outras experiências. Por Carolina Rochefort

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1 APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS E PROVOCAÇÕES PERMANENTES Tocando coisas: a impressão como registro de existência, ampliada em outras experiências. Por Carolina Rochefort - Conceito da Obra/Apresentação. Em minha prática artística, que é entremeada por um fazer gráfico 1 e fotográfico, tanto a marca e o vinco de quem grava, quanto a impressão mais sensível de quem fotografa, a luminosa, apontam para uma imagem que é pensada enquanto suas qualidades de resto, de vestígio, e, por isso mesmo, de uma imagem que aposta no tempo de feitura, aquele do contato, do encontro que marca. É um fazer que acontece em torno da presença do corpo, tanto do corpo que marca, quanto do corpo marcado; que está às voltas com imagens impressões. E, enquanto impressão, tal fazer está interessado não apenas na percepção e representação dos objetos da realidade, mas evidencia, também, a relação entre esses objetos (corpos), entre nós e eles, entre parte e contraparte. Pois as imagens impressas dizem de uma relação de espessura temporal, entre a presença e a ausência do objeto (do corpo), ou melhor, entre a presença e a ausência do acontecimento (encontro entre os corpos). Imagens que, por serem vestígios de experiências, podem, justamente, ativar experiências/imagens sensíveis no presente, no contato com elas (as imagens). Uma prática artística que incita e é incitada por contatos. 1 A fotografia e a gravura solicitam um objeto referente presente fisicamente. Podemos pensar que a realização, ou a feitura de uma imagem fotográfica se dá pela impressão luminosa de um objeto real sobre uma superfície sensível, assim como a gravura necessita de uma imagem primeira que se inscreve na matriz, ou mesmo as marcas e a textura de qualquer superfície que se revelarão após uma impressão pelo contato desse objeto real/referencial.

2 Na condição de artista, procuro tomar a postura de um chiffonnier 2 numa prática artística que pretende abordar o caráter crítico presente nas imagens impressas, enquanto imagens pertencentes a uma estética do traço, do ausente, mas, que por isso mesmo, por essa ausência, apontam para um passado presente em marca, em textura, em traço. Essas imagens apontam para uma experiência com a coisa que deixou sua marca, seu vestígio, e, por isso, apontam para um fazer, para a feitura. Noto que em minha prática artística as imagens, desde o princípio, surgiam a partir de algo dado, alguma coisa que aparece como um rastro, uma marca que aponta uma potencialidade criativa, rompendo com a inércia de um vazio inicial. Como na alegoria da caverna de Platão, onde as imagens apareciam como uma espécie de sombra, reflexo ou impressão dos objetos reais, as imagens (trabalhos) que construo se dão por uma espécie de aparição induzida, pois contemplam tanto a distração quanto a atenção perceptiva do entorno, de um vestígio, de um gesto, de um reflexo deixado por uma ação ou mesmo por um objeto real e referencial que se fazia presente, e que se refaz por um enquadramento, por um arranjo, por uma proposição, ou mesmo pela ação do tempo, para depois, mais uma vez, se refazer novamente pelo olhar, e/ou pelo contato com o espectador/participador. Desejante de restos, de memórias táteis, marcas e traços, que indiquem alguma experiência com algum objeto da realidade, construo uma poética visual que surge da percepção do contato e do que é produzido nele. Impressões produzidas nos encontros, na presença dos corpos, e que se refazem a cada novo contato visual ou mesmo tátil de outros corpos. Tal método de coletar imagens, ou seja, de produzir imagens impressas, investe não numa fabricação, imitação de uma imagem ou obra artística, mas na produção, na relação produzida no contato físico, e não somente óptico. - O que é? Descrição básica e resumida da atividade. Proponho para o 2º Ouvindo Coisas a apresentação de algumas imagens (trabalhos) produzidas por contato (figura 01, 02, 03, 04), pelo contato corporal, e um vídeo do processo de feitura dessas imagens. Também pretendo propor a construção, 2 Para Walter Benjamin (2000, p.15), os artistas e poetas encontram na rua o lixo da sociedade e a partir dele fazem sua crítica heróica.

3 pelo espectador/participador, de imagens marcas a partir da ação intitulada Contátil e da ação Conjunção A1 ou + (figura 05, 06, 07). Fig 01. Carolina Rochefort. Dobraobra, aprox 1m x1m, papel de seda e tinta a óleo, Fig 02. Carolina Rochefort. Dobraobra, aprox 1m x1m, papel de seda e tinta a óleo, 2010, detalhe.

4 Fig. 03, Carolina Rochefort. a sete palmos, 2009, detalhe. Fig. 04, Carolina Rochefort. a sete palmos, Fig. 05. Carolina Rochefort, COMjunção a1 ou +, Fotografia digital, impressão s/ papel back light (dimensões variáveis); 3 caixas de luz: 13X36X27,5 cm

5 Fig. 06. Carolina Rochefort. Registro Ação CONTÁTIL, Papéis vegetais 15X12 cm aproximadamente Fig. 07. Carolina Rochefort. Registro Ação CONTÁTIL, Papéis vegetal 15X12 cm aproximadamente - Que materiais estão envolvidos? Infra-estrutura necessária. A escolha do material e a forma de apresentação dos trabalhos dizem muito daquilo que o artista pretende com a obra artística. Os materiais envolvidos na produção das imagens apresentadas vão desde tinta à óleo e papéis de seda e vegetal à materiais menos convencionais do campo da arte, como o alginato 3, material de uso dentário, empregado para as impressões do trabalho a 7 palmos. Além das tintas, dos papéis e do alginato também faço uso da luz que remete a forma de gravar os corpos da imagem fotográfica na proposição Conjunção A1 ou +. Nessa proposição disponho três caixas de luz, medindo cada 13X36X27,5 cm, cobertas por diversas imagens fotográficas móveis impressas em papel back light. Na proposição Contátil, além das folhas de papel vegetal dispostas, o som do tocar, amassar o papel vegetal é empregado como uma espécie de dispositivo provocador para outros toques nos respectivos e receptivos papéis. 3 Material de uso dentário para a fabricação de moldes.

6 A aparelhagem de DVD e TV é necessária para a visualização dos processos de feitura, dos modos de fazer imagens produzidas pelo contato dos trabalhos Dobraobra e a 7 palmos. - O que pretende? Provocar, interagir, discutir, expor, fazer pensar A proposição artística Tocando coisas pretende pensar nas imagens impressões de forma ampliada, ou seja, não apenas pensar na imagem em si, mas nas imagens que nos impressionam e impressionaram, que nos formam enquanto sujeitos, enquanto sujeitos em formação. Enquanto imagens marcas, acredito que elas têm a potência para outras imagens imaginadas, articuladas pelas imagens impressões vividas por cada sujeito. Afinal, nossa vida, parece, assemelha-se a uma máquina de impressões. Como a artista Lygia Clark 4, acredito que fazer arte é, antes de tudo, me elaborar como ser humano. Nesse sentido penso o objeto artístico e/ou a experiência artística, libertos da aura mítica e do sentido de culto da obra de arte 5. Penso o objeto e a experiência artística em seu aspecto processual, misturando matérias e imagens cotidianas, que implicam em processos de subjetivação, mobilizando afetos, imagens e imaginários na formação do sujeito. - Temática apresentada/discutida. O tema que proponho são as imagens impressas articuladas de forma ampliada. Pensar nas impressões realizadas pelo corpo como imagens abertas, potentes para outras imagens. Acredito que um dos aspectos discutidos encontra-se em uma espécie de cegueira existente nessas imagens. Por essas imagens cegas se questiona a principal classificação ou qualidade do trabalho de artes visuais, a construção visual. Nas impressões existe uma qualidade tátil inerente ao fazer. Visualidade e tatilidade compõem um jogo entre contato e distância, onde a imagem resultante é obtida por pressão, uma impressão, uma contra parte do jogo tátil e visual, uma cópia carnal. Uma produção articulada no encontro dos corpos, no contato físico. Imagens que tocam e dizem da experiência corporal. 4 CLARK, Lygia, In FABBRINI, Ricardo N. O espaço de Lygia Clark. São Paulo: Atlas, 1994, p BENJAMIN, Walter. Sobre Arte, Técnica, Linguagem e Política. Lisboa: Relógio D Água, 1992.

7 Então, imprimir e produzir impressões vai além de gerar imagens, no sentido puro (ou artístico) da palavra. Produzir uma impressão diz de uma experiência, de um acontecimento, do encontro entre corpos. As impressões dizem do que fica da experiência de contatar, manifestada pelos seus vestígios, as imagens impressões.

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