Título: Financiamento de Capital Empreendedor para ENBTs: O Caso das Empresas Incubadas na Incamp

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Título: Financiamento de Capital Empreendedor para ENBTs: O Caso das Empresas Incubadas na Incamp"

Transcrição

1 Código: 488 Título: Financiamento de Capital Empreendedor para ENBTs: O Caso das Empresas Incubadas na Incamp Tema: Los instrumentos de inversión como herramientas para el desarrollo de las empresas innovadoras (capital de riesgo, capital semilla, Start-up, Spin-off) Autores: - Frick, Silvia T. F. Stratmarket Consultoria em Negócios Empresariais silvia@stratmarket.com.br Brasil - Sales, Davi I. Incamp (Unicamp) davi@unicamp.br Brasil - Frick, Oscar Osvaldo Stratmarket Consultoria em Negócios Empresariais oscar@stratmarket.com.br Brasil Resumo O trabalho tem como objetivo a avaliação dos resultados obtidos da implantação, na incubadora da Universidade Estadual de Campinas (Incamp, localizada em São Paulo/Brasil), de um modelo de investimento denominado Capital Empreendedor Colaborativo (CEC) para atender empresas incubadas. O estudo abrange comportamentos, modelos de tomada de decisão e de construção de negócios, assim como expectativas dos agentes (investidores e empreendedores) em relação ao retorno do investimento e outros fatores que influenciam o desempenho das Empresas Nascentes de Base Tecnológica (ENBTs). A experiência de sete anos da Incamp buscando modelos de gestão que levassem ao sucesso de empresas incubadas serviu como base para a construção do novo modelo. O CEC é composto por um fundo de financiamento semente, constituído com recursos de anjos que, ao mesmo tempo, são pessoas-chave para o negócio. Essas pessoas complementam as competências dos empreendedores agregando conhecimento técnico, comercial e de gestão empresarial e tornando a ENBT uma empresa capaz de se estruturar e promover negócios. A entrada de venture capital

2 na ENBT é um segundo passo, quando os negócios já se encontram modelados e o processo de inovação está adiantado. Para avaliar esse modelo, considerando a complexidade das interações típicas de uma ENBT, foi necessário utilizar duas dimensões de observação: uma subjetiva, apoiada em análise qualitativa, e outra de natureza quantitativa, a partir de indicadores de desempenho. Os resultados do trabalho indicam que para que uma ENBT alcance sucesso, é preciso disponibilizar muito mais do que recursos financeiros. É necessário fornecer, também, as condições básicas de desenvolvimento empresarial. O estudo mostra que as ENBTs que adotaram o modelo CEC estão no caminho de alcançar sucesso em período inferior a dois anos, sendo capazes de promover negócios inovadores de forma sustentável. 1. Introdução A principal força para o avanço tecnológico de um país reside na capacidade de interação entre a atividade técnico-científica e empresarial. Nesse sentido, o papel de incubadoras de empresas de universidades e centros de pesquisa torna-se fundamental para que o país obtenha essa capacidade. Empresas nascendo das universidades a partir da iniciativa de professores e alunos que anseiam que suas descobertas e invenções se transformem em novos produtos para o mercado são essenciais para aumentar o nível de eficiência e inovação técnica de um país. A experiência de sete anos da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Unicamp (Incamp), localizada em São Paulo/Brasil, na busca de modelos de gestão que levassem ao sucesso de empresas incubadas serviu como base para a construção de um novo modelo de financiamento denominado Capital Empreendedor Colaborativo (CEC). O CEC é composto por um fundo de financiamento semente, constituído com recursos de anjos que, ao mesmo tempo, são pessoas-chave para o negócio. Essas pessoas complementam as competências dos empreendedores agregando conhecimento técnico, comercial e de gestão empresarial e tornando a ENBT uma empresa capaz de se estruturar e promover negócios. A entrada de venture capital na ENBT é um segundo passo, quando os negócios já se encontram modelados e o processo de inovação está adiantado. O trabalho tem como objetivo a avaliação dos resultados obtidos da implantação do CEC na Incamp. O estudo abrange comportamentos, modelos de tomada de decisão e de construção de negócios, assim como expectativas dos agentes (investidores e empreendedores) em relação ao retorno do investimento e outros fatores que influenciam o desempenho das Empresas Nascentes de Base Tecnológica (ENBTs). Para avaliar esse modelo, considerando a complexidade das interações típicas de uma (ENBT), utilizam-se duas dimensões de análise: uma subjetiva, qualitativa, e

3 outra de natureza quantitativa, a partir de indicadores de desempenho da pequena empresa. No presente trabalho discute-se, em primeiro lugar, o papel do financiamento em empresas nascentes de base tecnológica. Posteriormente, é feita a avaliação do modelo CEC. Finalmente, são apresentadas as considerações finais e conclusões. 2. O Papel do Financiamento nas Empresas O financiamento para empresas nascentes de base tecnológica pode ser dividido em quatro categorias, conforme o estágio da empresa: semente, start-up, início do crescimento, expansão (Figura 1). Figura 1. Estágios da empresa de base tecnológica. Seed Startup Early Stage Expansão Maturidade Fonte: Silveira e Frick, As empresas de base tecnológica (EBTs) brasileiras, independentemente do seu tamanho e estágio de desenvolvimento, podem obter recursos financeiros em fontes internas ou externas. Dentre as internas pode ser mencionada a retenção de lucros e rotatividade do crédito (com fornecedores, por exemplo), e, dentre as externas, os recursos de terceiros (reembolsáveis e não reembolsáveis) e próprio (capital social e capital de risco). O investimento possui dois lados: o do investidor e o do tomador de financiamento. Cada lado toma suas decisões considerando fatores diferentes. O investidor toma suas decisões de investimento identificando as oportunidades, avaliando as alternativas e selecionando o empreendimento com base na expectativa do retorno futuro. Por sua vez, a empresa toma a decisão de receber financiamento considerando as alternativas disponíveis; o montante a ser captado; o período de tempo para realização das ações pré-determinadas; o custo; e a estrutura de financiamento. Como pode se observar na Figura 1, a empresa de base tecnológica percorre diversos estágios de evolução até alcançar a maturidade. No primeiro estágio, o de nascimento, a principal fonte de recursos vem de subvenções oferecidas por órgãos governamentais. 1 Nesse estágio, somente há uma idéia do negócio, não existindo ainda um protótipo, plano de negócio ou estudo de mercado. Os recursos são destinados a avaliar a viabilidade técnica, produzindo, em alguns casos, um protótipo. 1 Ocasionalmente, algumas empresas possuem recursos iniciais advindos dos próprios empreendedores ou das empresas onde o projeto da EBT se originou, como é o caso das spin-offs.

4 No segundo estágio, não há pessoas dedicadas em tempo integral ao projeto. Estão em curso ações iniciais, como, por exemplo, elaboração do plano de negócios, pesquisa de marketing e os primeiros contatos com o mercado. 2 As fontes de financiamento neste estágio se misturam entre recursos não reembolsáveis e reembolsáveis com juros baixos, além de capital de risco. A destinação dos recursos é para três áreas: técnica (finalização de produtos); comercial (identificação de clientes e plano de marketing 3 ); e financeira (análises de viabilidade econômica). No caso de capital de risco, que pode ser do tipo anjo ou venture capital, os recursos são também utilizados para ações de governança corporativa e organizacionais. No terceiro estágio (Early Stage) a empresa já possui clientes e se encontra funcionando normalmente, mas ainda não cobre suas despesas. Nesse estágio, ainda podem ser utilizadas algumas linhas especiais de recursos não reembolsáveis, mas aumenta a importância dos reembolsáveis. O momento é ideal para obtenção de capital de risco, com o objetivo de melhorar a estrutura de vendas e distribuição, aumentar a produtividade e reduzir os custos. No estágio de expansão, a empresa está estabilizada no mercado e possui potencial grande de crescimento. Começam a ser superadas as barreiras em todas as áreas. Há uma segunda geração de produtos. O plano de marketing está dando resultados. As equipes trabalham com processos e procedimentos bem definidos. É o momento da entrada de capital tipo private equity, com o objetivo de preparar a empresa para uma eventual abertura de capital, fusão ou aquisição. A empresa também pode se financiar através de bancos. No momento da maturidade a empresa chega ao ápice de seu potencial, financiando-se por meio da abertura do seu capital (emissão de ações, negociadas em bolsa o não) ou de empréstimos bancários. Os recursos captados são aplicados na operação da empresa, em itens como desenvolvimento de novos produtos, renovação dos equipamentos ou, mesmo, construção de prédios. 2.1 Financiamento para ENBTs no Brasil As empresas nascentes de base tecnológica (ENBTs) brasileiras passaram por um processo de transformação na última década, em grande parte devido aos incentivos que receberam de fontes de financiamento não reembolsáveis. As primeiras a receber estes incentivos foram as software houses, a partir de um programa do governo para fomentar a exportação de software, o Programa Softex. 4 2 Por meio de pesquisa de marketing, a EBT obtém informação sobre a situação e necessidades dos potenciais demandantes de seus produtos. 3 No plano de marketing a empresa fixa seus objetivos de médio e longo prazo visando tornar a empresa conhecida, criar uma identidade, etc. 4 Criado em 1992 pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Brasil (PNUD), o Projeto DESI tinha como um de seus três programas o SOFTEX 2000 Programa Nacional de Software para Exportação, para estimular o surgimento de uma Indústria Brasileira de Software voltada para a exportação. Em 1994, com a Portaria MCT nº 200, o Ministério da Ciência e Tecnologia considerou o SOFTEX 2000 como Programa Prioritário em Informática para fins de aplicação dos incentivos da Lei nº 8.248/91. (

5 De acordo com Ferraz Filho (1998), até 1996 a principal fonte de recursos não reembolsáveis colocada à disposição das empresas eram bolsas do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), do Ministério da Ciência e Tecnologia. Estes recursos eram direcionados, através das unidades do Softex (os chamados Núcleos Softex) para o desenvolvimento e aprimoramento de produtos e para participação em feiras e estágios no exterior. As bolsas variavam de R$ 300,00 a R$ 3.000,00. 5 Entre 1993 e 1997 estes recursos alcançaram a soma de cerca de R$ 14 milhões. As empresas incentivadas, em geral, faturavam entre zero e R$ 100 mil. Em 1997, foram colocados à disposição das empresas desenvolvedoras de software R$ 25 milhões pela Financiadora de Projetos (Finep), do Ministério de Ciência e Tecnologia. O programa foi denominado CNS (Chamada Nacional Softex) por ser distribuído por médio do Softex. Os recursos da Finep eram complementados por bolsas CNPq, que atingiram o valor total de R$ 6 milhões. A linha era voltada para incentivo à exportação de software. Tratava-se de um financiamento de longo prazo, com juros baixos (4% a.a.), carência de 12 meses para pagamento do principal e dos juros e amortizações em 24 meses. O financiamento não exigia garantias reais. Os valores da Finep por empresa variavam de R$ 200 mil a R$ 400 mil, e as bolsas do CNPq eram de até R$ 250 mil. As empresas selecionadas para estes recursos foram, em geral, maiores, mas 15% eram empresas novas, com faturamento variando entre R$ 100 mil e R$ 500 mil. Em 1998, foi lançada uma nova linha de financiamento, desta vez pelo Banco Nacional de Desenvolvimento (Bndes) em parceria com o Softex. A linha também era voltada ao financiamento para comercialização de software no exterior, mas, alguns anos depois, o foco mudou, sendo direcionada para o crescimento da empresa, independente do mercado de atuação. Inicialmente, o Bndes colocou à disposição das empresas R$ 30 milhões. 6 A linha foi prorrogada depois de um período de teste, tendo sido apoiadas até o momento mais de 100 empresas, com recursos para cada uma delas variando entre R$ 500 mil e R$ 5 milhões. As empresas precisam alterar sua constituição jurídica para sociedade anônima e apresentar plano de negócios. A avaliação dos projetos é feita através de consultores contratados pelo Softex. Depois de obtidos os recursos, o Softex, através de seus consultores, é responsável pelo acompanhamento das empresas, com relatórios trimestrais sobre o andamento dos projetos. Em resumo, durante os anos noventa, as linhas de financiamento para empresas de tecnologia apresentavam algumas características em comum: 1. Eram voltadas para o setor de software; 2. Participava, de alguma forma, do Programa Softex; 3. O foco principal era financiar a exportação; historico.asp, acesso em 28/02/2009). 5 Entre julho de 1994 e dezembro de 1997, a cotação do dólar americano no Brasil oscilou entre valores mínimos próximos aos R$0,80/US$1,00 e R$1,10/US$1,00, respectivamente. 6 Em 1998, a taxa de câmbio média do dólar dos Estados Unidos variou entre R$1,10 e R$ 1,20 por US$ 1,00, aproximadamente.

6 4. Os recursos eram subvencionados ou sem exigência de garantias reais. Em 2000, surge o Projeto Inovar, da Finep, com um escopo mais abrangente no que diz respeito aos segmentos apoiados. O objetivo do programa é promover o desenvolvimento das pequenas e médias empresas brasileiras de base tecnológica. Para alcançar seu objetivo o programa precisou criar instrumentos de financiamento, especialmente de capital de risco. O Programa criou a Incubadora de Fundos Inovar; o Fórum Brasil de Inovação; o Portal Capital de Risco Brasil; e a Rede Inovar de Prospecção e Desenvolvimento de Negócios, além de desenvolver programas de capacitação e treinamento de agentes de capital de risco (Frick, 2003, p. 24). No final de 2005, a Finep lançou uma subprograma do Inovar, o Inovar Semente, com o objetivo de investir R$ 300 milhões em empresas nascentes de base tecnológica. 7 A meta do programa é apoiar 340 empreendimentos inovadores, com aportes que variam entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão. 8 Para isso, seriam criados 24 fundos de capital de risco semente com aporte de R$ 12 milhões cada um. Esse montante deveria corresponder a, no máximo, 40% do patrimônio do fundo. Outros 40% seriam providos por bancos de desenvolvimento (como o BID) e 20% por investidores privados. No início de 2009, já tinham sido selecionados os fundos e começado a ser operacionalizado o programa. O Inovar Semente está sendo muito importante para conseguir superar a barreira de comunicação existente entre os investidores e empresas em estágio inicial, quando ainda não é possível realizar uma avaliação dos negócios nos padrões utilizados normalmente pelos fundos. Na mesma linha da Finep, o Bndes lançou, em 2008, um programa de capital de risco semente, o Programa Criatec. Com um orçamento de R$ 80 milhões, o programa tem como finalidade capitalizar as empresas inovadoras e lhe fornecer apoio gerencial adequado ( Outro programa para a inovação é o Subvenção Econômica, também da Finep, que apóia projetos de empresas em determinadas áreas tecnológicas, consideradas estratégicas para o desenvolvimento do país. 9 O programa, com edital anual, já está em sua quarta edição e a cada ano são modificados os segmentos a serem apoiados. Os recursos outorgados às empresas têm um mínimo (inicialmente fixado em R$ 1 milhão e modificado para R$ 500 mil), mas não tem exigências quanto ao máximo. São disponibilizados, ao todo, R$ 450 milhões. Recentemente, a Finep lançou um novo programa para ENBTs, a ser executado por 18 incubadoras selecionadas previamente em função de sua atuação: o Programa Primeira Empresa, ou PRIME como ficou conhecido. Uma delas acabou não entrando nesta primeira edição do programa. Cada incubadora deve selecionar entre 50 e 120 empresas com até dois anos de fundação, que no primeiro ano receberão, individualmente, o valor de R$ 120 mil não reembolsáveis, e, no segundo ano, R$ 7 Para conversão em dólares americanos, considere-se uma taxa de câmbio média de R$2,5/US$ 1,00. 8 Universia, Programa Inovar, da Finep, Pretende Apoiar Empresas Nascentes. 16/12/05, acesso em 30/03/09. 9 A definição das áreas prioritárias é matéria de uma Portaria Interministerial do Ministério de Ciência e Tecnologia e do Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior.

7 120 mil reembolsáveis, mas sem juros. Os recursos são destinados a três atividades: técnicas (pagamento para os sócios se voltarem integralmente à empresa), consultoria de mercado (terceirizada) e financeira (contratação de um controller). Com esses recursos, a Finep espera auxiliar a empresa na etapa inicial de atuação, fazendo com que, desde o início, sejam seguidos procedimentos adequados de operação. As empresas brasileiras de base tecnológica também se viram beneficiadas pelo surgimento de um número grande de incubadoras e parques tecnológicos espalhados pelo país, que oferecem recursos para ações de pesquisa de mercado, consultorias, etc. O Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) é a principal instituição que apóia estas entidades em todo o país. O principal resultado gerado é a redução do índice de mortalidade das empresas no início da presente década, de 42% para 23% (Frick, 2003 p. 24). Os bancos, especialmente o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal (duas empresas mistas), também têm linhas específicas de financiamento para micro e pequenas empresas, com devolução no longo prazo. O investimento privado mais utilizado por ENBTs é o denominado 'anjo', em geral de pessoas físicas que decidem apostar no sucesso de um empreendimento. Trata-se de um investimento direto em empresas em estágio inicial, em troca de um pequeno percentual das ações ou quotas da empresa. Além de recursos, o anjo oferece em geral consultoria comercial ou financeira e uma rede de contatos. De acordo com Silveira e Frick (2007), é possível identificar três tipos de investidor anjo conforme privilegiem a experiência profissional, o rendimento financeiro ou o empreendedorismo. O primeiro funciona como um consultor, orientando os empreendedores de acordo com sua vivência profissional. O segundo focaliza suas atividades no aumento do rendimento financeiro da empresa, através de políticas de valorização. O terceiro atua como empreendedor, do lado dos demais sócios. O investimento anjo apresenta vantagens e desvantagens. Segundo Dornelas et al (2008), podem ser mencionadas como vantagens: ser capaz de agregar valor; ser menos exigentes que o venture capital no processo de avaliação; procurar pequenos acordos; preferir start-ups; investir em vários setores; possuir amplo networking. Por outro lado, as desvantagens são: investir pouco; sempre querer ser ouvido na firma; poder se transformar em inimigo; estabelecer relações informais com a empresa; não existir, no Brasil, regulamentação que controle este tipo de investimento.

8 Algumas características do investimento anjo nos EUA são apresentadas no Quadro 1. Quadro 1 Características do Investimento Anjo nos EUA e no Brasil Característica EUA Brasil Quantia disponível De U$ 40 mil a U$ 1 mi Até R$ 500 mil Quantia por empresa De U$ 25 mil a U$ 500 mil De R$ 40 mil a R$ 500 mil % de participação De 1% a 50% Até 10% % de co-investimentos De 20% a 100% s/d Retorno esperado s/d 20% a.a. Tempo de investimento s/d 3 a 7 anos Outras características Idade média do investidor entre anos Fonte: elaboração própria e Participa da gestão; seleciona com base em análise técnica e instinto; prefere investimentos em tecnologias que conhece e empresas nascentes Fundos de investimento constituídos por recursos de empresas privadas, fundos de pensão e entidades governamentais constituem outras formas alternativas de financiamento para as empresas, usualmente aproveitados mais por empresas em estágio de desenvolvimento mais avançado. A atuação destes fundos no Brasil é normatizada pela comissão de Valores Mobiliários (CVM), o que propicia maior segurança a investidores e investidos. Os fundos são administrados por empresas gestoras que, em geral, aproximam empreendedores e investidores e avaliam o empreendimento. Gráfico 1 Crescimento do Venture Capital nos EUA ( ) Fonte:

9 Nos Estados Unidos este tipo de financiamento teve um crescimento acelerado no final da década passada, como pode se observar no Gráfico 1, mas declinou no início da presente década retomando crescimento gradual a partir de No Brasil, a evolução dos recursos comprometidos em operações de venture capital ou private equity mantiveram um nível baixo até 2007, quando deram um grande salto passando de US$ 5,58 bilhões (em 1999 eram US$ 3,71) para US$ 16,72 bilhões ( Este tipo de investidor espera um retorno entre 300% e 500% em prazo de quatro a sete anos. As empresas de participação são também uma fonte de investimento de risco privado, que apresentam as seguintes características (Airoldi, 2009): 1. Capacidade de Investimentos / Diluição de Riscos: capacidade de diluição de riscos dentro do seu portfólio de investimentos, na medida em que se pode ter participação em algumas empresas ou setores diferentes; capacidade para adquirir boa participação em uma empresa de porte maior, já consolidada e de menor risco; participação ativa na gestão das empresas investidas. 2. União de experiências, habilidades e conhecimentos técnicos. Perfis complementares. São exemplos de empresas de participações no Brasil: Bradespar ( constituída em 2000, através da cisão do Banco Bradesco, que transferiu seus investimentos em empresas não financeiras, é uma S.A. de capital aberto com ações negociadas na BM&FBOVESPA. Dentre as empresas investidas encontram-se a mineradora Vale do Rio Doce e a CPFL Energia (distribuidora de energia no Estado de São Paulo, Brasil). As condições de entrada (investimento) privilegiam: segmentos maduros da economia.(empresas no estágio 5); retornos consistentes de longo prazo; mecanismos de participação nos Conselhos de Administração das investidas; oportunidades de desinvestimento (continuamente avaliadas); e forte governança corporativa. Ideiasnet ( S/A de capital aberto, com ações negociadas na BM&FBOVESPA. Em sua estratégia de atuação sobressai a constituição de uma rede de empresas concentrada no setor de Tecnologia Mídia e Telecomunicações, compartilhando experiências e know-how. Sua carteira, que tem mais de 15 empreendimentos investidos, é formada por empresas de grande porte ou empresas em estado de desenvolvimento com grande potencial. Para a escolha de investimentos e condições de entrada, a Ideiasnet considera primordialmente: empresas nos estágios 3, 4 e 5; participação ativa nos Conselhos de Administração; investimento sem prazo para desinvestimento; empresas que agreguem valor às investidas.

10 Observa-se, no Brasil, uma ampla diversidade de recursos financeiros, reembolsáveis e não reembolsáveis, à disposição das ENBTs. Entretanto, ainda há muitas dificuldades para que os recursos cheguem, no momento certo, às empresas. A dificuldade própria dos negócios de base tecnológica, e muitas vezes a falta de compreensão por parte dos investidores da tecnologia (e, portanto, da inovação), criam barreiras que devem ser transpostas com a ajuda de órgãos voltados a promover esse tipo de empresa. Esta constatação está levando às incubadoras brasileiras a buscar instrumentos para aproximar o investidor da empresa. Um desses casos, o da Incamp, é descrito a seguir. 3. O Modelo CEC da Incamp 3.1 A Incamp A Incamp foi criada em 2001 com o objetivo de implantar uma estrutura que favorecesse o surgimento de novas empresas de base tecnológica. Inicialmente, a instituição estava diretamente ligada à Universidade de Campinas (Unicamp), fundada em A Unicamp tem forte tradição de ensino e pesquisa tecnológica e ocupa posição de destaque internacional. Possui mais de 40 mil alunos e professores, 96% deles com título de doutor. A Unicamp tem forte tradição na pesquisa tecnológica, com sólida vinculação com o setor produtivo. É nesse entorno que foi instalada a Incamp. Em 2003, a Incamp passou a formar parte da Agência de Inovação da Unicamp, a Inova, que tem como objetivo fortalecer as ações de parceria da universidade com os setores público e privado. Desde sua fundação, foram incubadas 29 empresas e graduadas 17. A incubadora desenvolveu uma metodologia de gestão com base em quatro processos: prospecção, seleção, incubação e pós-incubação. Para cada um desses processos definiu uma série de procedimentos que estão sendo aprimorados com o tempo. No Plano de Negócios da Incamp de 2008 foram definidas como oportunidades: a) demanda crescente de empreendedores por incubação, com foco em áreas tecnológicas diversas: telecomunicações, eletrônica, informática, novos materiais, química fina, biotecnologia, etc.; b) possibilidade de realizar parcerias com empresas do setor privado com vocação tecnológica, localizadas na região de Campinas; c) localização geográfica privilegiada; d) existência de parques tecnológicos; e) incentivos fiscais; f) ampla rede de comunicação por fibra óptica;

11 g) existência de um grande número de centros de pesquisa de alta tecnologia. A Incamp determinou, como fatores crítico de sucesso, a seleção criteriosa das empresas a serem incubadas; a prestação de serviços de excelência para essas empresas; e o acompanhamento sistemático das incubadas com oferecimento de consultorias especializadas de alto nível. 3.2 O Modelo CEC Dentro dos processos definidos pela incubadora encontra-se a realização de ações para facilitar o acesso das incubadas a financiamento de capital de risco. Nesse sentido, a Incamp desenvolveu um modelo inovador de financiamento para suas empresas, o Capital Empreendedor Colaborativo (CEC), implantado oficialmente em outubro de 2008, mas que já vinha atuando de forma experimental desde agosto de Inicialmente, o CEC estava composto por uma única empresa de participações que iniciou sua operação junto a quatro ENBTs. Depois de alguns meses de participação ativa junto às ENBTs, foram escolhidas duas dessas empresas para realizar o aporte do capital inicial, no montante de R$ 141 mil, dos quais R$ 16 mil foram aportados pela própria incubadora como pagamento de serviços de pesquisa. No início de 2008, o CEC foi ampliado mediante seleção de novos investidores, escolhidos entre pessoas físicas e empresas de participação que se aproximaram da incubadora em busca de projetos promissores. Depois de uma cuidadosa avaliação, foram selecionados três investidores pessoas físicas e uma empresa de participação que, junto com a empresa que já vinha operando, constituíram uma Sociedade Anônima de Capital Fechado. 10 Os integrantes da sociedade apresentam características complementares, que permitem que o modelo atue conforme descrito a seguir. 11 Estratégia: - Contribui ativamente na criação do negócio: plano de negócios, estudos de mercado, contatos com clientes potenciais, etc. - É responsável pelas atividades administrativas e financeiras das empresas, conforme modelo de Governança Corporativa. - Realiza aportes de Capital Inicial e Capital de Giro entre R$ 50 mil e R$ 200 mil. 10 Empresa na qual o capital social representado pelas ações está normalmente dividido entre poucos acionistas, a pessoa física que quiser comprar essas ações, terá de convencer um dos atuais acionistas a vendê-las e irá precisar fazer uma escrituração da transferência da propriedade das ações no livro de tranferência de ações nominativas da companhia. Essas ações, ao contrário de uma empresa de capital aberto não são comercializadas em bolsas de valores ou no mercado de balcão. 11 Características levantadas junto a um dos integrantes da Sociedade Anônima, em entrevista realizada em 8 de abril de 2009.

12 - Prepara a ENBT para receber capital de risco através de ações para aumentar seu valor; aplicação de técnicas de valuation; e negociação com fundos de venture capital. - Tem como meta, no período entre dois e quatro anos, alcançar R$ 10 milhões de valor da empresa para proceder à entrada de venture capital. Empresas investidas: - Hoje investe em cinco empresas. Pontos Fortes do CEC: - know-how em empresas nascentes de base tecnológica; - união de habilidades: sócios com diferentes perfis e visões; processo decisório compartilhado, portanto, mais seguro; - ampla rede de contatos; - aberta a novos investidores; - possui modelo de gestão baseado em comitês e no método Ágil Scrum. 12 Escolha de Investimentos e condições de entrada: - empresas nos estágios 1 (Seed) e 2 (Startup); - confiança total nos empreendedores e nos projetos; - contrato de opção de compra: empresas investidas continuam no formato jurídico de Sociedade de Responsabilidade Limitada. O CEC participa das empresas como se fosse sócio, mas não compõe a sociedade uma vez que todas as empresas estão constituídas juridicamente como Sociedades por Quotas de Responsabilidade Limitada. 13 Para garantir a participação futura na sociedade, o CEC utiliza um instrumento de acordo entre as partes, que lhe permite ter uma opção de compra de 30% de participação para ser exercida no prazo máximo de quatro anos. Caso a empresa consiga se estabelecer e consolidar no mercado, o CEC exercerá sua opção de compra. A entrada dos recursos fornecidos às empresas é feita através de contratos de mútuo, gerando uma dívida da empresa a favor do CEC. No exercício da opção de compra, a dívida é compensada com o valor da aquisição das quotas ou ações, caso se transforme em sociedade anônima. A expectativa é que as empresas consigam alcançar um estágio de desenvolvimento, no prazo máximo de dois anos, que possibilite a entrada de capital de risco, com participação em torno de 20% (inferior à que costuma ser acordada por estes fundos, uma vez que grande parte do trabalho do investidor de risco já teria 12 Método para gerenciamento de projetos concebido inicialmente para uso em empresas de fabricação de automóveis e produtos de consumo. Consiste no uso de equipes pequenas e multidisciplinares. Junta conceitos de desenvolvimento iterativo ( 13 Sociedade cujo capital social é representado por quotas. A responsabilidade dos sócios é limitada ao capital social. Os sócios respondem somente pela integralização do capital, sem ter outra responsabilidade com a sociedade ou com terceiros (

13 sido realizado). A porcentagem implica na diluição proporcional de todos os sócios, incluindo a porcentagem do CEC. O CEC é um modelo misto de investimento anjo (recursos financeiros) e venture capital (assessoria altamente especializada). A assessoria do CEC é compatível com a oferecida por fundos de capital de risco, que em geral destinam os recursos investidos para a profissionalização da empresa, com o pagamento de profissionais e consultorias de alto nível. Dessa forma, empreendimentos em estágio ainda inicial, que teriam dificuldade em captar capital de risco, podem ser beneficiados pela entrada de recursos humanos e financeiros que lhe permitiriam crescer de forma acelerada, encurtando o período de incubação que na maioria dos casos se estende por três anos. Para avaliar o resultado do CEC, foram contatados os principais empreendedores das cinco empresas investidas. Ao todo, foram realizadas quatro entrevistas (visto que uma pessoa é sócia de duas empresas) que duraram, em média, duas horas. O resumo da percepção dos empreendedores sobre o CEC á apresentado a seguir. Empresa 1 (E1) Empresa de biotecnologia fundada em 2004 que permaneceu incubada até Manteve faturamento pequeno e oscilante. O CEC iniciou o acompanhamento dos negócios em outubro de Devido à falta de experiência administrativa, financeira e comercial da empresa, o CEC envolveu-se diretamente oferecendo condições para que os sócios se concentrassem no desenvolvimento dos produtos, de alto valor agregado e que demandavam muita dedicação. No final de 2008 foi formalizada a participação de 30% do CEC na empresa. No início de 2009, a partir de ações de parceria induzidas pelo CEC, a empresa estruturou uma rede comercial que está possibilitando o acesso ao mercado de forma crescente. O parceiro, uma empresa distribuidora de produtos de biotecnologia que detêm 95% do mercado, acabou transformando-se em sócio, fazendo com que a situação da ENBT mudasse completamente, iniciando vendas de forma consistente de produtos mais simples. Os produtos de maior valor agregado somente serão lançados no mercado em Empresa 2 (E2) Surgiu em agosto de 2008, como spin-off da E1 para atender um foco específico de mercado que demanda competências técnicas diferentes. O CEC promoveu essa divisão e participou desde a fundação da nova empresa como responsável pelas áreas financeira, administrativa e comercial. O uso do método Ágil Scrum implantado pelo CEC para gestão dos projetos mostrou-se muito apropriado para a empresa, que precisa conciliar competências diversas com oportunidades de mercado o que demanda muita iteratividade entre as áreas comercial e técnica. A identificação, com ajuda do CEC, do cliente-piloto foi fundamental para o acesso da empresa ao mercado. Trata-se de uma multinacional que forneceu o material e as informações necessárias para o desenvolvimento do produto. Hoje, o CEC está envolvido ativamente na construção de uma rede comercial, fundamental para a atuação no mercado brasileiro. A E2 encontra-se em processo de incubação na Incamp.

14 Empresa 3 (E3) Empresa de software fundada em outubro de De acordo com o empreendedor, o apoio oferecido pelo CEC foi decisivo na definição da linha de negócios; na disponibilização da rede de contatos que lhe possibilitou acesso ao cliente-piloto com quem vem trabalhando; e nos recursos monetários fornecidos, que lhe permitem desenvolver o piloto. O fato de não ter que se preocupar pelas atividades administrativo-financeiras (apesar de o principal empreendedor ter conhecimento nessa área), também conta a favor, uma vez que a empresa pode se dedicar por inteiro ao desenvolvimento de seus produtos, de longa maturação. A E3 encontra-se em processo de incubação na Incamp. Empresa 4 (E4) O empreendimento surgiu em início de 2008, com projeto na área de novos materiais aprovado pela Incamp para incubação. A empresa foi fundada em outubro de O auxílio do CEC na definição das linhas de negócio e das estratégias de mercado também foi fundamental neste caso, assim como a escolha de parceiros técnicos hoje incorporados na empresa. Além da participação do CEC através de contrato de opção de compra, a empresa decidiu associar um dos anjos no seu quadro societário para atuar diretamente na área comercial, identificando negócios e parceiros comerciais. Empresa 5 (E5) Iniciou suas atividades em junho de 2007, quando foi incubada na Incamp, com foco na área de biometria. Recentemente apoiada pelo CEC, a empresa já sentiu os benefícios do trabalho realizado na área financeira. Apesar de faturar desde sua criação, por ter surgido como spin-off de outra firma, o perfil técnico dos sócios estava dificultando o crescimento da empresa, tendo que desistir de alguns negócios que, se atendidos, podiam exigir um nível de organização superior ao que possui hoje. O entrevistado se mostrou otimista em relação à parceria iniciada com o CEC. Dados da Incamp, revelam que, em março de 2009, as empresas investidas apresentaram, a partir do auxílio do CEC, os resultados resumidos no Quadro 2.

15 Quadro 2 Resultados Obtidos pelo CEC nos Primeiros Meses de Operação Empresa Faturamento Subsídios Clientes Emprego Capital investido* 1 R$ 100 mil previstos para 2009 Finep: R$ 800 mil, em avaliação 2 R$ 5 mil/mês PIPE: > R$ 500 mil Pré-selecionada no Prime: R$ 120 mil 3 Ainda não fatura Pré-selecionada no Prime: R$ 120 mil 4 Ainda não fatura Pré-selecionada no Prime: R$ 120 mil 5 R$ 150 mil a.a., mas ainda não recebeu auxílio comercial do CEC Pré-selecionada no Prime: R$ 120 mil *Recursos investidos até abril de 2009 pelo CEC. Aumento de mais de 100% no número de clientes. Conquista do cliente-piloto e dos primeiros 8 clientes. Conquista do cliente-piloto Conquista do cliente-piloto Ainda não foram iniciadas as ações comerciais 1 novo colaborador 2 novos colaboradores 1 novo colaborador 1 novo colaborador Ainda não foram contratados novos colaboradores R$ 150 mil R$ 80 mil R$ 25 mil R$ 20 mil Ainda não investiu O modelo desenvolvido pela Incamp apresenta como principal vantagem ter unido duas modalidades de investimento que possibilita disponibilizar para as empresas recursos de investimento anjo com assessoria do nível que é oferecido pelo venture capital nas áreas de gestão, inovação, governança e redes de contatos. 4. Considerações Finais e Conclusões As empresas de base tecnológica passam por diferentes estágios de desenvolvimento até alcançar a maturidade. Para cada estágio, é possível definir tipos de financiamento mais adequados. A escolha de cada tipo deve ser cuidadosamente planejada, de forma a fazer uso eficiente dos recursos. As empresas nascentes de base tecnológica (ENBTs) brasileiras passaram por um processo de transformação na última década devido, em grande parte, aos incentivos que receberam de fontes de financiamento não reembolsáveis. Hoje, observa-se no Brasil uma ampla variedade de recursos, reembolsáveis e não reembolsáveis, que podem ser utilizados pelas ENBTs. Dentro da categoria dos não reembolsáveis está o capital de risco, que encontra dificuldades para ser aplicado em empresas em estágios iniciais de desenvolvimento.

16 O trabalho mostra que o modelo desenvolvido pela Incamp, o CEC, está no caminho certo. A principal inovação encontra-se no fato de ter juntado duas modalidades de investimento (atuando como anjo e venture capital), fornecendo recursos e mantendo participação ativa, dentro da empresa investida, nas áreas administrativa, financeira e comercial, além de disponibilizar uma ampla rede de contatos. As ENBTs investidas no modelo CEC estão alcançando resultados muito rápidos. Todas elas encontram-se desenvolvendo seus produtos em contato direto com o mercado. Na visão dos empreendedores, o CEC tem sido fundamental nesta iteração e na velocidade com que as empresas investidas vêm se desenvolvendo. 5. Bibliografia Airoldi Túlio Empresas de Participação. Texto de discussão, Incamp, abril. Dornelas, José et al Como Conseguir Investimentos para seu Negócio: da Idéia à Abertura de Capital. Campus. Ferraz Filho, Galeno Tinoco A Experiência Exportadora do Setor de Software Brasileiro. Projeto Funcex/IEES/MICT, março. Frick, Silvia, Políticas Públicas e de Financiamento para o Setor de Software, Economia & Tecnologia, v6, n3, 2003 p. 24. Plano de Negócios da Incamp, Silveira, Rodrigo Lanna Franco da e Frick, Oscar Fontes de Financiamento. Texto de discussão, Incamp, novembro.

Recursos Próprios. Amigos e Familiares

Recursos Próprios. Amigos e Familiares Recursos Próprios Chamado de booststrapping, geralmente é a primeira fonte de capital utilizada pelos empreendedores. São recursos sem custos financeiros. O empreendedor tem total autonomia na tomada de

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

O apoio do BNDES à Inovação por meio do Capital de Risco

O apoio do BNDES à Inovação por meio do Capital de Risco O apoio do BNDES à Inovação por meio do Capital de Risco CNI-MEI São Paulo, 19 de outubro de 2015 Agenda Atuação da BNDESPAR em Capital de Risco Participações diretas Participações por meio de Fundos de

Leia mais

Empreendedorismo Tecnológico. Kleber Ken Teraoka kleber@ujima.com.br

Empreendedorismo Tecnológico. Kleber Ken Teraoka kleber@ujima.com.br Empreendedorismo Tecnológico Kleber Ken Teraoka kleber@ujima.com.br 1 Startups - contexto 2 Empresa de Base Tecnológica (EBT) Produtos/Serviços de alto valor agregado Uso de tecnologia nos produtos ou

Leia mais

Rumo à abertura de capital

Rumo à abertura de capital Rumo à abertura de capital Percepções das empresas emergentes sobre os entraves e benefícios 15º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais 4 de julho de 2013 Pontos de partida

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 1º Workshop Platec E&P Onshore Sondeas de Perfuração Onshore Equipamentos

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano

Leia mais

Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES

Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos

Leia mais

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA

Leia mais

Programa Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador

Programa Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador Programa Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador Rochester Gomes da Costa Chefe do Departamento de Empreendedorismo Inovador Area de Investimentos

Leia mais

Missão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação.

Missão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação. A Finep -A FINEP Agência Brasileira da Inovação -é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. -Seu objetivo é atuar em toda a cadeia

Leia mais

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte

Leia mais

Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP

Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Aluysio Asti Superintendente da Área de Planejamento- BNDES Abril/2006 Marcos

Leia mais

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante

Leia mais

Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação

Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Missão da FINEP Promover e financiar a Inovação e a Pesquisa científica e tecnológica em: Empresas; Universidades; Centros de pesquisa;

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais: PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ

MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ 2009 Índice Introdução...3 O que é Base Tecnológica?...3 O que é o Programa de Incubação?...3 Para quem é o Programa de Incubação?...4 Para que serve o

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Outubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini

Outubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação

Leia mais

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Os negócios não serão mais os mesmos em poucos anos Velocidade Custo X Receita cenário mudou Novos Concorrentes competição

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software

Leia mais

A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo

A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo FRANQUIA A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo A rede de franquia com maior volume de vendas nos EUA. (Real Trends 500 2011) Primeiro sistema de franquias imobiliárias da América do Norte

Leia mais

3a CONFERE NCIA DO CONSO RCIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS SOBRE INOVAC A O E EMPREENDEDORISMO Poli ticas e Recursos de Apoio ao Empreendedorismo Mesa 3:

3a CONFERE NCIA DO CONSO RCIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS SOBRE INOVAC A O E EMPREENDEDORISMO Poli ticas e Recursos de Apoio ao Empreendedorismo Mesa 3: 3a CONFERE NCIA DO CONSO RCIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS SOBRE INOVAC A O E EMPREENDEDORISMO Poli ticas e Recursos de Apoio ao Empreendedorismo Mesa 3: Startups:Funding and Financing /Investimento e Financiamento

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO. Modalidade Associada

PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO. Modalidade Associada Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO Modalidade Associada Incubadora Multissetorial de Empresas de Base Tecnológica e Inovação da PUCRS RAIAR

Leia mais

Capítulo 7 Colocando o PN em prática

Capítulo 7 Colocando o PN em prática Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 7 Colocando o PN em prática O plano de negócios é

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

PROGRAMAS DE APOIO E INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO EDITAL DE SELEÇÃO - 01/2012

PROGRAMAS DE APOIO E INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO EDITAL DE SELEÇÃO - 01/2012 PROGRAMAS DE APOIO E INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO EDITAL DE SELEÇÃO - 01/2012 Seleção para o Programa de Aceleração de Startups da Incubadora da Fumsoft A FUMSOFT torna público que se encontra aberto

Leia mais

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil: Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)

Leia mais

Por que abrir o capital?

Por que abrir o capital? Por que abrir capital? Por que abrir o capital? Vantagens e desafios de abrir o capital Roberto Faldini Fortaleza - Agosto de 2015 - PERFIL ABRASCA Associação Brasileira de Companhias Abertas associação

Leia mais

Palestra Ana Afonso Formalização da atividade

Palestra Ana Afonso Formalização da atividade Bem-Vindos! APRESENTAÇÃO Ana Afonso organizadora profissional em São Paulo atua desde 2006 realizando serviços de organização de espaços, gestão de residências, treinamento de funcionários domésticos,

Leia mais

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

Dicas para Empreendedores Como Conseguir Investimentos Fabiano Marques

Dicas para Empreendedores Como Conseguir Investimentos Fabiano Marques Dicas para Empreendedores Como Conseguir Investimentos Fabiano Marques Depois de vencer, aja como se não tivesse vencido. (Sun Tzu. A Arte da Guerra) Muitos empreendedores, quando conseguem vencer, sentem-se

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

InovaCamp. Dezembro / 2014

InovaCamp. Dezembro / 2014 InovaCamp Dezembro / 2014 O Programa São Paulo Inova é uma iniciativa do Estado de São Paulo para apoiar empresas paulistas de base tecnológica e de perfil inovador em estágio inicial ou em processo. O

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A.

PLANO DE NEGÓCIOS FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A. FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A. PLANO DE NEGÓCIOS Data: Janeiro 2.013 Dr. Marido - Operacional S U M Á R

Leia mais

UNIDADE 7 Fontes para obtenção de capital

UNIDADE 7 Fontes para obtenção de capital UNIDADE 7 Fontes para obtenção de capital Muitos empreendedores apontam como principal retardo para o crescimento das MPE s no Brasil a dificuldade em se obter financiamento, devido às exigências estabelecidas

Leia mais

Inovação nas Médias Empresas Brasileiras

Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Prof. Fabian Salum 2012 Com o intuito de auxiliar no desenvolvimento estratégico e na compreensão da importância da inovação como um dos possíveis diferenciais

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

A Mobilização Empresarial pela Inovação: 25/05/2011

A Mobilização Empresarial pela Inovação: 25/05/2011 A Mobilização Empresarial pela Inovação: Desafios da Inovação no Brasil Rafael Lucchesi Rafael Lucchesi 25/05/2011 CNI e vários líderes empresariais fizeram um balanço crítico da agenda empresarial em

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º, DE 2013

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º, DE 2013 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º, DE 2013 (Do Sr. Otavio Leite e da Sra. Fátima Pelaes) Acrescenta dispositivos à Lei Complementar n.º 123, de 14 de dezembro de 2006, que institui o Estatuto Nacional da

Leia mais

6 Conclusão do estudo e implicações empresariais

6 Conclusão do estudo e implicações empresariais 6 Conclusão do estudo e implicações empresariais Este estudo buscou entender o fenômeno da criação de aceleradoras corporativas por parte de empresas de grande porte, com base na análise dos dois casos

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CLÁUSULA DE INVESTIMENTOS EM P&D I. Aspectos gerais 1. Introdução O objetivo da cláusula de Investimentos em P&D é a geração de novas tecnologias, novos

Leia mais

Recursos subsidiados disponíveis hoje. empresas. para investimentos, giro e inovação nas. Palestrante: Antônio Carlos Rocha

Recursos subsidiados disponíveis hoje. empresas. para investimentos, giro e inovação nas. Palestrante: Antônio Carlos Rocha Competitividade para Gerar Negócios Recursos subsidiados disponíveis hoje para investimentos, giro e inovação nas empresas Palestrante: Antônio Carlos Rocha Coordenação: Nicolás Honorato SINAIS DA RECUPERAÇÃO

Leia mais

Nós nos responsabilizamos pelo processo de procura, estudo de viabilidade e planejamento do ponto em shopping center

Nós nos responsabilizamos pelo processo de procura, estudo de viabilidade e planejamento do ponto em shopping center Nós nos responsabilizamos pelo processo de procura, estudo de viabilidade e planejamento do ponto em shopping center O GrupoM8 utiliza o formato Norte-americano na administração e comercialização de sua

Leia mais

Passaporte para o Empreendedorismo

Passaporte para o Empreendedorismo Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O

Leia mais

Fundo Caixa Crescimento. Junho de 2015

Fundo Caixa Crescimento. Junho de 2015 Fundo Caixa Crescimento Junho de 2015 O que é o Capital de Risco Modalidades O Capital de Risco constitui uma forma de financiamento de longo prazo das empresas, realizado por investidores financeiros

Leia mais

Apoio à Inovação. Luciana Capanema Gerente de Inovação

Apoio à Inovação. Luciana Capanema Gerente de Inovação Apoio à Inovação Luciana Capanema Gerente de Inovação Apoio à Inovação http://www.bndes.gov.br O objetivo do BNDES é fomentar e apoiar operações associadas à formação de capacitações e ao desenvolvimento

Leia mais

Principais Modelos de Negócios entre Startups e Grandes Empresas

Principais Modelos de Negócios entre Startups e Grandes Empresas Conexão entre Startups e Grandes Empresas Principais Modelos de Negócios entre Startups e Grandes Empresas Setembro 2015 NOSSA FIRMA ATUAMOS EM TRÊS ÁREAS Entregamos tudo o que uma empresa precisa para

Leia mais

ALGAR Programas PGP e PGI 1

ALGAR Programas PGP e PGI 1 ALGAR Programas PGP e PGI 1 O Grupo Algar atua nos setores de Telecomunicações, Agronegócios, Serviços e ainda tem participação acionária no Rio Quente Resorts, no segmento de turismo. A sede do Grupo

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 2 de 11 RESUMO

Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 2 de 11 RESUMO o Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 2 de 11 RESUMO O intuito deste estudo é analisar os critérios de avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014

Plano BrasilMaior 2011/2014 Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:

Leia mais

Como funcionam as micro e pequenas empresas

Como funcionam as micro e pequenas empresas Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL

ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL UM OLHAR DA INVENTTA: ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL Manuela Soares No dia 09 de dezembro, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MTCI) publicou o Relatório anual de análise

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

ATHIS PROMOVENDO A PESQUISA, O DESENVOLVIMENTO, A INOVAÇÃO E O CRESCIMENTO

ATHIS PROMOVENDO A PESQUISA, O DESENVOLVIMENTO, A INOVAÇÃO E O CRESCIMENTO ATHIS PROMOVENDO A PESQUISA, O DESENVOLVIMENTO, A INOVAÇÃO E O CRESCIMENTO Nós acreditamos no senvolvimento e na riqueza uma nação pela capacida das pessoas e empresas competir pela criativida, traduzida

Leia mais

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

MODELO PLANO DE NEGÓCIO MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE

Leia mais

VISÃO Crescer sustentavelmente e ser referência nacional em serviços imobiliários de qualidade.

VISÃO Crescer sustentavelmente e ser referência nacional em serviços imobiliários de qualidade. MISSÃO Oferecer serviços imobiliários de qualidade, gerando valor para os clientes, colaboradores, sociedade e acionistas. VISÃO Crescer sustentavelmente e ser referência nacional em serviços imobiliários

Leia mais

Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas

Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas O que é o BID Organismo multilateral de desenvolvimento que tem como propósito financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais