Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 2 de 11 RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 2 de 11 RESUMO"

Transcrição

1 o

2 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 2 de 11 RESUMO O intuito deste estudo é analisar os critérios de avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos apoiados pelos Programas de Apoio à Pesquisa em Empresas (PAPPE s). Em 1997 a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) criou o Programa de Apoio à Inovação nas Empresas (PIPE). Desde 2003, as Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAP s) têm implantado os PAPPE s, programa desenvolvido pela FINEP, espelhada na experiência da FAPESP. Por intermédio da interação entre empresários e pesquisadores, estes programas suprem uma carência comum às empresas de base tecnológica, sobretudo às pequenas, no que toca a obtenção de recursos financeiros para o desenvolvimento de inovações tecnológicas. A fim de orientar a atuação das FAP s, a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) definiu um conjunto de critérios para avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos apoiados pelos PAPPE s. No entanto, uma análise da utilização desses critérios revela que os mesmos não são seguidos em sua totalidade e existe pouca clareza sobre alguns deles, dando margem à subjetividade na avaliação atual. Pôde ser observado também que o estágio de desenvolvimento dos projetos não é considerado e que nem todos os projetos estão alinhados com os objetivos do programa. Diante disso, este estudo está estruturado da seguinte forma. Em seu primeiro tópico são apresentadas as características do programa PIPE, o qual é a base dos demais programas PAPPE s. Em seguida são analisados os critérios de avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos apoiados por este programa. No terceiro tópico, são apresentadas sugestões aos agentes de fomento à inovação tecnológica, em relação aos critérios avaliados. E, por fim, serão apresentadas as conclusões.

3 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 3 de SUPORTE ÀS EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA: A EXPERIÊNCIA DO PIPE Mais de 620 projetos já receberam financiamento do Programa PIPE em São Paulo As Empresas de Base Tecnológica (EBT s) se destacam pelos produtos, serviços e/ou processos produtivos desenvolvidos. Esses, muitas vezes, são resultantes da combinação e utilização de tecnologias desenvolvidas e/ou adquiridas pelas empresas. Essas empresas possuem também outras duas características peculiares: i) a qualificação de sua mão de obra é, em geral, predominantemente técnica e ii) essas empresas necessitam constantemente desenvolver inovações tecnológicas, que envolvem alto risco e investimento financeiro. Nesse sentido, é natural encontrar EBT s demandando recursos financeiros para o desenvolvimento de seus projetos de inovação tecnológica. Para suprir essa necessidade, existem diversas fontes de recursos, desde os fundos de capital de risco até o capital dos próprios empreendedores e/ou de seus familiares e amigos. Uma das fontes de recursos para o desenvolvimento de projetos de base tecnológica nos últimos anos no Brasil é proveniente de instituições públicas de fomento como as FAP s. Essas instituições criaram programas específicos para o fomento e desenvolvimento de inovações tecnológicas, principalmente quando os projetos estão em suas fases iniciais de desenvolvimento. Isto é, quando ainda devem ser elaborados os estudos de viabilidade técnica e econômica do projeto e realizados os primeiros testes. A experiência das FAP s, no entanto, ainda é recente. Desde o ano de 2003, sob a iniciativa da FINEP, os PAPPE s vem sendo implantados, espelhados na experiência da FAPESP e, desde então, as FAP s tem se deparado com problemas relacionados à avaliação dos projetos a serem apoiados na primeira fase do programa. Diante disso, esse estudo visa analisar os critérios de avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos apoiados por programas dessa natureza. O programa PIPE elaborado e implementado, desde junho de 1997, pela FAPESP inspirou a criação do PAPPE. Em linhas gerais, tanto o PIPE quanto o PAPPE buscam financiar atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de produtos e processos inovadores empreendidos por pesquisadores que atuem diretamente ou em cooperação com empresas de base tecnológica. O programa PIPE encontra-se em seu 19º edital de seleção de projetos de inovação tecnológica. Até o ano 2003 sua periodicidade era de duas vezes ao ano; atualmente passou para três. O intuito é fomentar a inovação tecnológica, por intermédio da injeção de recursos financeiros ao longo de 3 fases subseqüentes. Inicialmente a seleção dos projetos apoiados na primeira fase ocorre via editais públicos. Em seguida o projeto, caso atenda às exigências, pode passar por 3 fases de suporte financeiro, como apresenta a tabela 1. Na primeira fase do PIPE, os projetos selecionados recebem até R$ para elaborar o estudo de viabilidade técnica e econômica do projeto proposto. Em seguida, os classificados podem receber até R$ para desenvolver e testar os protótipos. Por fim, tem-se a fase 3. Nessa fase, os projetos selecionados, caso atendam as exigências, podem receber até R$ Quando o programa PIPE foi criado, os valores para as duas primeiras fases eram, respectivamente, R$ e R$ , enquanto que na terceira fase não envolvia nenhum apoio financeiro. Em junho de 2004, os valores para as duas primeiras fases foram de R$ e R$ , respectivamente.

4 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 4 de 11 Tabela 1: Características do programa PIPE FASES RECURSO CRITÉRIOS I R$ 100 mil Objetivos compatíveis com o prazo; Metodologia adequada aos objetivos; Grau de inovação comercial e social; Capacidade da empresa de desenvolver ou negociar a inovação; Competência e experiência do pesquisador e da equipe para viabilizar o projeto; Justificativa do orçamento. II III R$ 400 mil R$ 500 mil Apresentar projetos de pesquisas; Plano de negócios. O atual estágio de desenvolvimento da inovação; Projeto de desenvolvimento de produto: A viabilidade técnica para produção em escala de seus produtos; Condições de atender o mercado em termos de qualidade; Capacidade de produção em prazo e custo competitivos. O plano de negócios para comercialização da inovação; Fonte: Fapesp Até o ano de 2004 foram selecionados projetos para as fases I e II do programa e no final de 2004 a FAPESP e a FINEP criaram uma parceria e lançaram o edital PAPPE-PIPE III. Este edital destinou os recursos do PAPPE ao financiamento de projetos que já haviam recebido financiamento para as fases I e II. Os resultados apurados até julho de 2005 mostram que mais de 620 projetos já receberam financiamento do Programa PIPE em São Paulo. Sendo que 20 deles encontram-se na terceira fase do programa (PAPPE-PIPE III). Aumenta-se a oferta recursos financeiros por projetos de forma gradativa, ao passo que a quantidade de projetos a serem apoiados diminui. Nesse sentido, a figura 1 faz uma alusão a essa idéia. Figura 1: Projetos financiados pelo Programa PIPE Chamada Fase I Aprovados: 393 Aprovados: 210 Aprovados: 20 Fonte: Fapesp; Análise Instituto Inovação

5 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 5 de 11 Embora programas como esse sejam de grande importância, existem alguns pontos que devem ser observados para uma melhor avaliação dos projetos. Na primeira fase encontra-se a maioria dos projetos e a seleção dos mesmos para a segunda fase ainda não é uma tarefa clara para as FAP s. Diante disso, a seguir analisam-se os critérios utilizados pelas FAP s para avaliar os projetos de inovação tecnológica a serem apoiados pelos PAPPE s após a primeira fase do programa. Nessa fase são disponibilizados recursos financeiros para a elaboração do estudo de viabilidade técnica e econômica enquanto que nas duas fases posteriores o apoio financeiro concentra-se, sobretudo, no desenvolvimento e testes da inovação tecnológica. 2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS DO PAPPE Nem todos os critérios recomendados pela FINEP foram adotados Para que as FAP s possam avaliar a viabilidade técnica e econômica dos projetos a serem apoiados pelos PAPPE s, a FINEP recomenda nove critérios que podem ser complementados de acordo com as condições específicas de cada estado. Tabela 2: Critérios de avaliação recomendados pela FINEP CRITÉRIOS RECOMENDADOS PELA FINEP NÚMERO DE FAP S QUE ADOTARAM NÚMERO DE FAP S QUE ADOTARAM (%) Adequação da metodologia % Grau de inovação do projeto 10 83% Impacto da inovação (social e 10 83% econômico) Contrapartida da empresa 7 58% Adequação do orçamento 6 50% Capacidade gerencial 3 25% Propriedade dos resultados 3 25% Potencial mercadológico 2 17% Consistência do plano de préincubação ou transferência de tecnologia apresentado Fonte: Finep; Análise Instituto Inovação Como pôde ser visto na tabela 2, percebe-se que, dos critérios recomendados, apenas um foi adotado por todos os programas estaduais analisados 2. A tabela 3, por sua vez, apresenta todos os critérios utilizados pelos 12 programas estudados, que foram classificados da seguinte forma: Empresa Pesquisador Características do Projeto (compreendo os aspectos relacionados à Tecnologia, ao Mercado e à avaliação econômica) Recursos financeiros Uma análise crítica dessa tabela também permite fazer constatações importantes; Existe uma grande diversidade dos critérios adotados, o que revela uma heterogeneidade dos mesmos; 2 19 FAP s implantaram programas PAPPE s em seus estados, porém não foi possível obter dados de 7 deles.

6 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 6 de 11 Não existe uma clareza dos critérios de avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos. Isso tem gerado dois fatos: i) existem critérios que não são de fácil entendimento e ii) em outras situações a dificuldade está em compreender quais seriam os indicadores mais apropriados de avaliação; Existem critérios que dificilmente seriam aplicáveis à avaliação da viabilidade técnica e econômica, dado as características dos projetos apoiados; Existem critérios que são específicos à avaliação de projetos de pesquisa científica e que podem não se aplicar em casos de projetos de desenvolvimento de novos produtos ou processos; Por outro lado, não é considerado o estágio de desenvolvimento do projeto, uma questão importante a ser avaliada; e Ainda não existe uma conformidade total dos projetos com o objetivo do programa. Tabela 3: Critérios utilizados pelas FAP s CATEGORIAS EMPRESA PESQUISADOR CARACTERÍSTICAS DO PROJETO RECURSOS FINANCEIROS CRITÉRIOS UTILIZADOS PELAS FAP S NÚMERO DE FAP S QUE ADOTARAM NÚMERO DE FAP S QUE ADOTARAM (%) Capacidade gerencial (empresa) 5 42% Qualificação da empresa 7 58% Infra-estrutura 2 17% Tipo de empresa: base tecnológica Porte da empresa (pequeno ou médio) Consistência do plano de pré-incubação ou transferência de tecnologia apresentado Qualificação do proponente (pesquisador) % Grau de envolvimento com instituições de pesquisa Adequação da metodologia % Impacto da inovação (social e econômico) 10 83% Grau de inovação do produto 10 83% Relevância/objetivo da proposta 5 42% Viabilidade técnicaeconômica-comercial 4 33% Propriedade dos resultados 3 25% Potencial mercadológico 2 17% Adequação dos objetivos em 2 17% relação ao prazo Estratégias de comercialização Biosegurança e ética Contrapartida da empresa 7 58% Adequação do orçamento 6 50% Necessidade real dos recursos PAPPE, face aos recursos recebidos (ou solicitados) de outras fontes Retorno financeiro potencial do projeto para a empresa. Fonte: Site das FAP s; Análise Instituto Inovação

7 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 7 de 11 Verificou-se considerável heterogeneidade dos critérios adotados pelas FAP s. É preciso refletir se há razão para essa significativa variação encontrada. Uma das prováveis justificativas para a heterogeneidade dos critérios seria a necessidade de se criar critérios específicos às características particulares de um determinado estado. Porém, isso só foi verificado em um único caso: o critério biosegurança e ética adotado pela FAP do estado do Pará, que tem em sua biodiversidade uma de suas características. É possível notar também que existe uma dificuldade de compreensão de alguns critérios adotados, sendo preciso interpretá-los, às vezes, de maneira arbitrária. Alguns critérios adotados como a capacidade gerencial da empresa e relevância/objetivo da proposta, são exemplos de critérios que não são de fácil entendimento. Existem outros casos em que a dificuldade está no entendimento dos indicadores de avaliação dos critérios. Ainda não existe uma definição clara dos indicadores apropriados para avaliar alguns critérios como o grau de inovação do produto, o impacto da inovação, a capacidade gerencial da empresa. Além desses critérios, foram observados ainda critérios específicos à avaliação de projetos de pesquisa, principal objeto das FAP s como, por exemplo, contribuição para formação de recursos humanos, benefícios para respectivas áreas do conhecimento e multidisciplinariedade da proposta. [ver ANEXO] Alguns critérios adotados são difíceis de serem compreendidos e pouco aplicáveis, como a consistência do plano de pré-incubação ou transferência tecnológica. Seria muito pouco provável, por exemplo, que os projetos avaliados na primeira fase do PAPPE estejam maduros o suficiente para ter um plano de transferência da tecnologia e de pré-incubação consistente. Somado a isso, um outro critério, a estratégia comercial, não se aplicaria principalmente para projetos em fases iniciais de desenvolvimento. Como pode ser visto na tabela 4, a maioria dos projetos ainda estão nos estágios iniciais considerados aqui de desenvolvimento da idéia e produção laboratorial. Projetos em estágios iniciais dificilmente possuiriam claramente definidas as estratégias de comercialização dos produtos. Nesse sentido, observa-se também que nenhum dos critérios adotado avalia o estágio de desenvolvimento dos projetos. A fim de ilustrar essa questão, definiu-se 4 classificações para o estágio de desenvolvimento, conforme consta na tabela 4.

8 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 8 de 11 Tabela 4: Características dos objetivos e estágio de desenvolvimento dos projetos apoiados OBJETIVOS Transferir a tecnologia Criar uma empresa Desenvolver nova linha de produto/processo ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO Alavancar vendas Desenvolvimento da idéia 0% 3,4% 44,8% 3,4% Produção laboratorial 3,4% 3,4% 31,0% 3,4% Transposição para escala industrial 0% 0% 3,4% 0% Produção em larga escala 0% 0% 0% 0% Fonte: Análise Instituto Inovação O estágio mais preliminar refere-se ao desenvolvimento da idéia - nesse caso, os proponentes do projeto somente desenvolveram o conceito do projeto. O segundo referente à produção em escala laboratorial - nesse estágio os proponentes já estão realizando os primeiros testes em laboratório. O terceiro referente à transposição para a escala industrial - nessa oportunidade estuda-se como passar de um volume de produção laboratorial para industrial. Por fim, o quarto estágio de desenvolvimento refere-se à produção em larga escala - os proponentes do projeto visam ser apoiados na produção de um volume de produção industrial. Paralela a essa classificação, elaborou-se uma outra. Essa segunda classificação refere-se aos objetivos dos proponentes dos projetos. Nesse sentido, analisou-se 29 projetos apoiados pela primeira fase do programa do PAPPE, em 3 estados diferentes Minas Gerais, Sergipe e Alagoas, no ano de , classificando-os conforme o estágio de desenvolvimento do projeto e os objetivos da equipe proponente 3. Observou-se que os projetos em sua maioria cerca de 75% - estão alinhados com os estágios iniciais desenvolvimento da idéia e produção em escala laboratorial e com os objetivos de desenvolver uma nova linha de produtos ou um novo processo de produção. Isso vem ao encontro dos propósitos dos programas PAPPE s, contribuindo para o desenvolvimento de inovações tecnológicas que ainda estejam em seus estágios iniciais, necessitando de recursos financeiros para o desenvolvimento e testes do protótipo e elaboração do estudo de viabilidade técnica e econômica. Por outro lado a amostra pesquisada, revela que cerca de 20% dos projetos selecionados possuem propósitos diferentes dos objetivos dos PAPPE s, conforme demonstra a tabela 4, com destaque para a criação de uma empresa, a transferência da tecnologia e alavancagem de vendas. Essa proporção, embora minoritária, não pode ser desprezada. Nesse caso, 20% trata-se de uma quantia significativa. Ou seja, de cada 5 projetos apoiados na fase 3 A classificação, tanto em relação ao estágio de desenvolvimento quanto aos objetivos, foi realizada pela equipe de analistas que elaborou o Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica dos 29 projetos.

9 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 9 de 11 I de um programa PAPPE, provavelmente, 1 possui objetivos diferentes dos almejados por esse programa, o que pode também indicar que existe oportunidade de criação de outros programas para acolher esses objetivos. 3. SUGESTÕES AOS AGENTES DE FOMENTO Os projetos apoiados pelos PAPPE s não estão completamente em conformidade com os objetivos do Programa. O primeiro ponto importante para a criação de editais de fomento à inovação para pequenas empresas está na identificação dos objetivos desses projetos. O primeiro desses objetivos visa a criação de uma empresa de base tecnológica. Essa empresa normalmente pode surgir, apoiada em algum centro de pesquisa, incluindo as universidades, ou pode ser criada a partir de uma empresa já existente, constituindo-se em ambos os casos um spin-off 4. O segundo objetivo aqui destacado refere-se ao desenvolvimento de uma nova linha de produtos. Neste caso, já existe a empresa e ela deve conseguir provar o quanto ela já investe em P&D e a formação e experiência de sua equipe. Um terceiro objetivo, e que por muitos pode ser questionado, é o de alavancagem das vendas de produtos inovadores de base tecnológica. E, por fim, um quarto objetivo refere-se à transferência tecnológica. Entenda-se esse quarto objetivo, como o intuito dos proponentes dos projetos em transferir a uma empresa o direito de comercialização e/ou utilização da inovação tecnológica desenvolvida. Diante disso, a avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos deve ser condizente com os objetivos de seus proponentes. Não seria interessante adotar os mesmo critérios para projetos com propósitos diferentes. Diante disso, acredita-se que seria interessante desenvolver formas de apoio específicas aos projetos com objetivos diversos e com estágios de desenvolvimento diferentes. Fora a distinção dos objetivos, pode-se ainda chamar atenção para outros pontos relativos aos programas PAPPE s: Visibilidade da chamada: informações relativas aos editais precisam ser disponibilizados nos principais portais que tratam o tema inovação tecnológica. Instituições e empresas que já participaram de alguma das etapas de chamadas anteriores precisam ser comunicadas. Periodicidade das chamadas: preferencialmente, as chamadas deveriam ocorrer em meses do ano previamente determinados, para que se criasse uma cultura nas instituições e empresas que poderiam se planejar melhor. Definição de prazos: os prazos devem ser exeqüíveis e, em hipótese alguma, deveriam ser revistos, como forma de privilegiar a qualidade gerencial dos que cumprem os prazos. Cronograma de trabalho: fundamental na avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos e já praticado por alguns estados. Exigi-se a elaboração de um cronograma que descreva todas as atividades que devem ser executadas até a conclusão do projeto. Este cronograma é importante para que o pesquisador/empresa planeje suas ações e demonstre domínio sobre o caminho crítico do desenvolvimento que está sendo proposto, além de se tornar um eficiente meio de acompanhamento da execução do projeto, que, por sua vez, poderá se tornar um dos principais critérios de avaliação durante a fase seguinte. 4 No primeiro caso trata-se de um spin-off acadêmico (geração de empresas a partir de resultado de pesquisas desenvolvidas em laboratório) e no segundo de um spin-off corporativo (grande empresa que cria uma empresa com o intuito de atender mercado específico, que não seria suficientemente grande para o negócio fim da empresa, mas que possui potencial de inovação).

10 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 10 de CONSIDERAÇÕES FINAIS As discussões sobre os critérios para avaliar a viabilidade técnica e econômica dos projetos devem continuar. A análise realizada procurou demonstrar que os critérios para avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos apoiados pelos PAPPE s pode ser melhorada. Certamente, a avaliação da viabilidade técnica e econômica de projetos de inovação tecnológica não é uma tarefa simples e deve-se reconhecer o esforço das FAP s, FINEP e demais instituições em desenvolver programas como os PAPPE s. Os pontos aqui levantados são sugestões orientadoras aos agentes do governo e que visam estimular a discussão sobre o assunto. Em virtude da abrangência do tema, não pretende-se esgotá-lo, nem tão pouco estabelecer princípios inquestionáveis ou isentos de restrições. Obviamente, mais estudos sobre este tema levantarão outras questões a serem analisadas.

11 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 11 de ANEXO OUTRAS CATEGORIAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ADOTADOS PELAS FAP S CATEGORIAS EXEMPLO DE CRITÉRIOS DE PESQ. CIENTÍFICA EQUIPE EXECUTORA DO EVTEC CRITÉRIOS UTILIZADOS PELAS FAP S Contribuição p/ formação de RH Resultados esperados e benefícios potenciais para a respectiva área de conhecimento Multidisciplinariedade da proposta Qualificação do proponente (pesquisador) Grau de envolvimento com instituições de pesquisa NÚMERO DE FAP S QUE ADOTARAM NÚMERO DE FAP S QUE ADOTARAM (%) Fonte: Análise Instituto Inovação

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

Justificativa da iniciativa

Justificativa da iniciativa Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa

Leia mais

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário ORIENTAÇÕES GERAIS Considerando que projeto deverá ser executado de agosto de 2012 a janeiro de 2013, avaliar a viabilidade de execução e finalização no prazo. Para preencher o formulário, observar as

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos

Leia mais

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios É evidente a importância de um bom plano de negócios para o empreendedor, mas ainda existem algumas questões a serem respondidas, por exemplo: Como desenvolver

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

6 Conclusão. 6.1. Conclusão. 6.1.1. Resultados finais. 6.1.1.1. Resultados diretos

6 Conclusão. 6.1. Conclusão. 6.1.1. Resultados finais. 6.1.1.1. Resultados diretos 6 Conclusão Neste capitulo será feita conclusão do trabalho descrevendo os resultados diretos e indiretos da pesquisa. Adicionalmente, serão feitas sugestões para o aprofundamento no presente texto e a

Leia mais

Modelo de Plano de Negócios

Modelo de Plano de Negócios EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA ANEEL / BNDES / FINEP DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR ELÉTRICO INOVA ENERGIA 01/2013 Modelo de Plano de Negócios Junho - 2013-1 - Introdução Este documento tem

Leia mais

Edital PIICT / CNPq / Fucapi 2015-2016

Edital PIICT / CNPq / Fucapi 2015-2016 Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica FUCAPI Faculdade Fucapi Instituto de Ensino Superior Fucapi Coordenação de Pesquisa CPESQ Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica

Leia mais

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios

Leia mais

Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES

Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2015

CHAMADA PÚBLICA 2015 EDITAL N º 10/PROPPI/2015 Retificado CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO Câmpus SÃO MIGUEL DO OESTE

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CLÁUSULA DE INVESTIMENTOS EM P&D I. Aspectos gerais 1. Introdução O objetivo da cláusula de Investimentos em P&D é a geração de novas tecnologias, novos

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

CAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA

CAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA EDITAL N º 26 /PROPPI/2015 CHAMADA PÚBLICA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO PERÍODO DE EXECUÇÃO: JULHO A DEZEMBRO/2015

Leia mais

Sociedade para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro - SOFTEX

Sociedade para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro - SOFTEX Sociedade para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro - SOFTEX QUALIFICACAO DE PROFISSIONAIS NO MODELO SEI/CMMI CHAMADA PÚBLICA SOFTEX No. CPS/01/2004 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTA PARA IMPLANTACAO

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Secretaria de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia - SERHMACT Fundação de Apoio à Pesquisa - FAPESQ Setembro/Outubro de 2013 TECNOVA

Leia mais

APRESENTAÇÃO. PAULO CÂMERA Secretário -1-6

APRESENTAÇÃO. PAULO CÂMERA Secretário -1-6 APRESENTAÇÃO Pretende-se, neste documento, analisar, saber a dimensão da proposta de pesquisa aplicada do proponente. Entende-se que dada à dimensão das atuais propostas este Roteiro busca ser abrangente,

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

Deve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto a ser pesquisado.

Deve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto a ser pesquisado. MODELODEPROJETODEPESQUISA (Form_pesq_01) TÍTULO DO PROJETO Deve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto a ser pesquisado. AUTORES Relacionar todos os autores participantes do projeto: coordenador,

Leia mais

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos

Leia mais

Formulário de Apresentação da Proposta Simplificada

Formulário de Apresentação da Proposta Simplificada Formulário de Apresentação da Proposta Simplificada A. Dados Cadastrais A.1. Informações para contato Endereço Completo: Bairro: Cidade: UF: CEP: Telefone: e-mail: Página na Internet: A.2. Caracterização

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa.

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa. Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa. Lillian Alvares Etimologia Vem do latim projectus que significa ação de

Leia mais

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente

Leia mais

SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO NA MODALIDADE ASSOCIADA

SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO NA MODALIDADE ASSOCIADA SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO NA MODALIDADE ASSOCIADA EDITAL 04/2009 IDÉIA FLUXO CONTÍNUO INCUBADORA MULTI-SETORIAL DE BASE TECNOLÓGICA E INOVAÇÃO Novembro de 2009. PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

Apresentação Institucional. Instrumentos de apoio. Evolução dos recursos. Apresentação de propostas

Apresentação Institucional. Instrumentos de apoio. Evolução dos recursos. Apresentação de propostas FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação da Finep São Paulo, 28/04/2009 O desenvolvimento das economias modernas demonstra o papel fundamental que, nesse processo, compete

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

CBA. Gestão de Negócios PÚBLICO-ALVO COMPLEMENTAÇÃO ACADÊMICA MATERIAL DIDÁTICO. Gestão de Negócios

CBA. Gestão de Negócios PÚBLICO-ALVO COMPLEMENTAÇÃO ACADÊMICA MATERIAL DIDÁTICO. Gestão de Negócios CBA Gestão de Negócios Gestão de Negócios O curso desenvolve a capacidade de compreender, de forma ampla e sistêmica, a interação entre as diversas áreas funcionais de uma empresa, além dos aspectos externos

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

EDITAL ITA DE EMPREENDEDORISMO. São José dos Campos

EDITAL ITA DE EMPREENDEDORISMO. São José dos Campos EDITAL ITA DE EMPREENDEDORISMO 2013 São José dos Campos 2013 SUMÁRIO 1 DENOMINAÇÃO, OBJETIVO E GOVERNANÇA... 4 1.1 Denominação... 4 1.2 Objetivo do Desafio... 4 1.3 Conceito... 4 1.3.1 Desenvolvimento

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

MODELO PLANO DE NEGÓCIO MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE

Leia mais

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho. Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Neste capitulo será feita uma breve explanação da metodologia de pesquisa que serviu de fundamentação às definições apresentadas. Serão definidos: o objeto de estudo, as questões

Leia mais

PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA Prestação de Serviços em Assessoria e Consultoria Tributária para as empresas do Arranjo Produtivo Local. 1. OBJETIVO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite

Leia mais

EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011.

EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011. EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011. INFORMAÇÕES GERAIS: O processo seletivo do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Leia mais

PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO SETORIAL DO POLO DE TI&C DE SÃO CAETANO DO SUL E REGIÃO TERMO DE REFERÊNCIA Prestação de Serviços em Assessoria, Consultoria e Treinamento na área de Recursos Humanos. 1. OBJETIVO Os objetivos

Leia mais

2.1 - Proponente. Grupo Econômico CNAE principal Faturamento / Rec. Oper. Bruta de 2014. Endereço Telefone Geral Endereço Eletrônico Institucional

2.1 - Proponente. Grupo Econômico CNAE principal Faturamento / Rec. Oper. Bruta de 2014. Endereço Telefone Geral Endereço Eletrônico Institucional SUMÁRIO EXECUTIVO Linha Temática PN solicita Recursos Não - Reembolsáveis 1 1 - Título do Plano de Negócio 2 - Cadastramento: 2.1 - Proponente Razão Social CNPJ Grupo Econômico CNAE principal Faturamento

Leia mais

Análise da operação do instrumento de subvenção econômica à inovação no Brasil Ana Czeresnia Costa Marina Szapiro José Eduardo Cassiolato

Análise da operação do instrumento de subvenção econômica à inovação no Brasil Ana Czeresnia Costa Marina Szapiro José Eduardo Cassiolato Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Análise da operação

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

O Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC.

O Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC. Plano de Ensino CURSO: MBA Regular - Negócios Internacionais DISCIPLINA: Plano de Internacionalização Banca Final Última revisão: Abril/2015 Horas-aula: Orientação do projeto: 30 Desenvolvimento do projeto:

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos

ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos Esta apresentação tem por objetivo passar a visão técnica da FINEP quando da avaliação dos projetos submetidos para financiamento na

Leia mais

Mapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração. LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007

Mapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração. LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007 Mapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007 ROADMAP: do quê se trata Os mapas tecnológicos ou technology roadmaps fazem parte das

Leia mais

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2014

CHAMADA PÚBLICA 2014 EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:

Leia mais

O presente edital regulamenta o processo de recrutamento, seleção e ingresso de projetos empresariais na Incubadora de Empresas INDETEC/UFSJ.

O presente edital regulamenta o processo de recrutamento, seleção e ingresso de projetos empresariais na Incubadora de Empresas INDETEC/UFSJ. EDITAL DE CONCURSO DE IDEIAS INOVADORAS Nº 01/2010. PROJETOS EMPRESARIAIS PARA INGRESSO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DA UFSJ DE SÃO JOÃO DEL REI (INDETEC) O presente edital regulamenta o processo de recrutamento,

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

SECRETARIA DE INOVAÇÃO

SECRETARIA DE INOVAÇÃO SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO

Leia mais

MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ

MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ MANUAL PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO INEAGRO-UFRRJ 2009 Índice Introdução...3 O que é Base Tecnológica?...3 O que é o Programa de Incubação?...3 Para quem é o Programa de Incubação?...4 Para que serve o

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL DE CO-FINANCIAMENTO (COFOP) ACORDO DE COOPERAÇÃO Finep Research Council of Norway

PROGRAMA OPERACIONAL DE CO-FINANCIAMENTO (COFOP) ACORDO DE COOPERAÇÃO Finep Research Council of Norway PROGRAMA OPERACIONAL DE CO-FINANCIAMENTO (COFOP) ACORDO DE COOPERAÇÃO Finep Research Council of Norway Com o objetivo de implementar o Acordo de Cooperação assinado entre a FINEP e o Research Council of

Leia mais

Objetivo do curso: Formar profissionais qualificados na gestão comercial, possibilitando assim o crscimento individual e corporativo.

Objetivo do curso: Formar profissionais qualificados na gestão comercial, possibilitando assim o crscimento individual e corporativo. O Curso de Tecnologia em Gestão Comercial tem por finalidade formar profissionais na área de Gestão Comercial, embasando-os de conhecimentos técnicos, científicos e gerenciais. Desenvolvendo capacidades

Leia mais

INCUBADORA TECNOLÓGICA E EMPRESARIAL UnC - CONCÓRDIA Parceria: Universidade do Contestado UnC Fundação de Apoio à Pesquisa de Santa Catarina FAPESC

INCUBADORA TECNOLÓGICA E EMPRESARIAL UnC - CONCÓRDIA Parceria: Universidade do Contestado UnC Fundação de Apoio à Pesquisa de Santa Catarina FAPESC INCUBADORA TECNOLÓGICA E EMPRESARIAL UnC - CONCÓRDIA Parceria: Universidade do Contestado UnC Fundação de Apoio à Pesquisa de Santa Catarina FAPESC CHAMADA DE PROJETOS DE INOVAÇÃO INCUBADORA TECNOLÓGICA

Leia mais

ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA E ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO

ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA E ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA E ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 01/2013 PROPOSTA / ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Leia mais

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação 14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);

Leia mais

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES

Leia mais

CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL O Sesc Unidade Barra Mansa, torna público o Edital referente ao Congresso de Educação Física Sesc 2015,

Leia mais

Poder Judiciário TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ. Estudos Preliminares. Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida.

Poder Judiciário TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ. Estudos Preliminares. Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida. Estudos Preliminares Descrição sucinta, precisa, clara e suficiente da STIC escolhida. SUMÁRIO 1 ANÁLISE DE VIABILIDADE DA CONTRATAÇÃO (Art. 14) 4 Contextualização 4 1.1 Definição e Especificação dos Requisitos

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Gerenciamento do Risco de Crédito

Gerenciamento do Risco de Crédito Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

2ª CHAMADA PARA A PRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO EM P&D INDUSTRIAL ENTRE BRASIL E ISRAEL.

2ª CHAMADA PARA A PRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO EM P&D INDUSTRIAL ENTRE BRASIL E ISRAEL. 2ª CHAMADA PARA A PRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO EM P&D INDUSTRIAL ENTRE BRASIL E ISRAEL. CONTEXTO MOU 2007 O governo da República Federativa do Brasil e o governo do Estado de Israel assinaram

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

CONFAP- UK ACADEMIAS Fellowships, Research Mobility, and Young Investigator Awards for UK researchers in Brazil

CONFAP- UK ACADEMIAS Fellowships, Research Mobility, and Young Investigator Awards for UK researchers in Brazil 1 CONFAP- UK ACADEMIAS Fellowships, Research Mobility, and Young Investigator Awards for UK researchers in Brazil A segunda rodada será aberta no dia 15 de julho para envio de propostas e encerrará no

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais