Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 2 de 11 RESUMO
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- Diogo Vilaverde Lancastre
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2 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 2 de 11 RESUMO O intuito deste estudo é analisar os critérios de avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos apoiados pelos Programas de Apoio à Pesquisa em Empresas (PAPPE s). Em 1997 a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) criou o Programa de Apoio à Inovação nas Empresas (PIPE). Desde 2003, as Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAP s) têm implantado os PAPPE s, programa desenvolvido pela FINEP, espelhada na experiência da FAPESP. Por intermédio da interação entre empresários e pesquisadores, estes programas suprem uma carência comum às empresas de base tecnológica, sobretudo às pequenas, no que toca a obtenção de recursos financeiros para o desenvolvimento de inovações tecnológicas. A fim de orientar a atuação das FAP s, a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) definiu um conjunto de critérios para avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos apoiados pelos PAPPE s. No entanto, uma análise da utilização desses critérios revela que os mesmos não são seguidos em sua totalidade e existe pouca clareza sobre alguns deles, dando margem à subjetividade na avaliação atual. Pôde ser observado também que o estágio de desenvolvimento dos projetos não é considerado e que nem todos os projetos estão alinhados com os objetivos do programa. Diante disso, este estudo está estruturado da seguinte forma. Em seu primeiro tópico são apresentadas as características do programa PIPE, o qual é a base dos demais programas PAPPE s. Em seguida são analisados os critérios de avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos apoiados por este programa. No terceiro tópico, são apresentadas sugestões aos agentes de fomento à inovação tecnológica, em relação aos critérios avaliados. E, por fim, serão apresentadas as conclusões.
3 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 3 de SUPORTE ÀS EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA: A EXPERIÊNCIA DO PIPE Mais de 620 projetos já receberam financiamento do Programa PIPE em São Paulo As Empresas de Base Tecnológica (EBT s) se destacam pelos produtos, serviços e/ou processos produtivos desenvolvidos. Esses, muitas vezes, são resultantes da combinação e utilização de tecnologias desenvolvidas e/ou adquiridas pelas empresas. Essas empresas possuem também outras duas características peculiares: i) a qualificação de sua mão de obra é, em geral, predominantemente técnica e ii) essas empresas necessitam constantemente desenvolver inovações tecnológicas, que envolvem alto risco e investimento financeiro. Nesse sentido, é natural encontrar EBT s demandando recursos financeiros para o desenvolvimento de seus projetos de inovação tecnológica. Para suprir essa necessidade, existem diversas fontes de recursos, desde os fundos de capital de risco até o capital dos próprios empreendedores e/ou de seus familiares e amigos. Uma das fontes de recursos para o desenvolvimento de projetos de base tecnológica nos últimos anos no Brasil é proveniente de instituições públicas de fomento como as FAP s. Essas instituições criaram programas específicos para o fomento e desenvolvimento de inovações tecnológicas, principalmente quando os projetos estão em suas fases iniciais de desenvolvimento. Isto é, quando ainda devem ser elaborados os estudos de viabilidade técnica e econômica do projeto e realizados os primeiros testes. A experiência das FAP s, no entanto, ainda é recente. Desde o ano de 2003, sob a iniciativa da FINEP, os PAPPE s vem sendo implantados, espelhados na experiência da FAPESP e, desde então, as FAP s tem se deparado com problemas relacionados à avaliação dos projetos a serem apoiados na primeira fase do programa. Diante disso, esse estudo visa analisar os critérios de avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos apoiados por programas dessa natureza. O programa PIPE elaborado e implementado, desde junho de 1997, pela FAPESP inspirou a criação do PAPPE. Em linhas gerais, tanto o PIPE quanto o PAPPE buscam financiar atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de produtos e processos inovadores empreendidos por pesquisadores que atuem diretamente ou em cooperação com empresas de base tecnológica. O programa PIPE encontra-se em seu 19º edital de seleção de projetos de inovação tecnológica. Até o ano 2003 sua periodicidade era de duas vezes ao ano; atualmente passou para três. O intuito é fomentar a inovação tecnológica, por intermédio da injeção de recursos financeiros ao longo de 3 fases subseqüentes. Inicialmente a seleção dos projetos apoiados na primeira fase ocorre via editais públicos. Em seguida o projeto, caso atenda às exigências, pode passar por 3 fases de suporte financeiro, como apresenta a tabela 1. Na primeira fase do PIPE, os projetos selecionados recebem até R$ para elaborar o estudo de viabilidade técnica e econômica do projeto proposto. Em seguida, os classificados podem receber até R$ para desenvolver e testar os protótipos. Por fim, tem-se a fase 3. Nessa fase, os projetos selecionados, caso atendam as exigências, podem receber até R$ Quando o programa PIPE foi criado, os valores para as duas primeiras fases eram, respectivamente, R$ e R$ , enquanto que na terceira fase não envolvia nenhum apoio financeiro. Em junho de 2004, os valores para as duas primeiras fases foram de R$ e R$ , respectivamente.
4 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 4 de 11 Tabela 1: Características do programa PIPE FASES RECURSO CRITÉRIOS I R$ 100 mil Objetivos compatíveis com o prazo; Metodologia adequada aos objetivos; Grau de inovação comercial e social; Capacidade da empresa de desenvolver ou negociar a inovação; Competência e experiência do pesquisador e da equipe para viabilizar o projeto; Justificativa do orçamento. II III R$ 400 mil R$ 500 mil Apresentar projetos de pesquisas; Plano de negócios. O atual estágio de desenvolvimento da inovação; Projeto de desenvolvimento de produto: A viabilidade técnica para produção em escala de seus produtos; Condições de atender o mercado em termos de qualidade; Capacidade de produção em prazo e custo competitivos. O plano de negócios para comercialização da inovação; Fonte: Fapesp Até o ano de 2004 foram selecionados projetos para as fases I e II do programa e no final de 2004 a FAPESP e a FINEP criaram uma parceria e lançaram o edital PAPPE-PIPE III. Este edital destinou os recursos do PAPPE ao financiamento de projetos que já haviam recebido financiamento para as fases I e II. Os resultados apurados até julho de 2005 mostram que mais de 620 projetos já receberam financiamento do Programa PIPE em São Paulo. Sendo que 20 deles encontram-se na terceira fase do programa (PAPPE-PIPE III). Aumenta-se a oferta recursos financeiros por projetos de forma gradativa, ao passo que a quantidade de projetos a serem apoiados diminui. Nesse sentido, a figura 1 faz uma alusão a essa idéia. Figura 1: Projetos financiados pelo Programa PIPE Chamada Fase I Aprovados: 393 Aprovados: 210 Aprovados: 20 Fonte: Fapesp; Análise Instituto Inovação
5 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 5 de 11 Embora programas como esse sejam de grande importância, existem alguns pontos que devem ser observados para uma melhor avaliação dos projetos. Na primeira fase encontra-se a maioria dos projetos e a seleção dos mesmos para a segunda fase ainda não é uma tarefa clara para as FAP s. Diante disso, a seguir analisam-se os critérios utilizados pelas FAP s para avaliar os projetos de inovação tecnológica a serem apoiados pelos PAPPE s após a primeira fase do programa. Nessa fase são disponibilizados recursos financeiros para a elaboração do estudo de viabilidade técnica e econômica enquanto que nas duas fases posteriores o apoio financeiro concentra-se, sobretudo, no desenvolvimento e testes da inovação tecnológica. 2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS DO PAPPE Nem todos os critérios recomendados pela FINEP foram adotados Para que as FAP s possam avaliar a viabilidade técnica e econômica dos projetos a serem apoiados pelos PAPPE s, a FINEP recomenda nove critérios que podem ser complementados de acordo com as condições específicas de cada estado. Tabela 2: Critérios de avaliação recomendados pela FINEP CRITÉRIOS RECOMENDADOS PELA FINEP NÚMERO DE FAP S QUE ADOTARAM NÚMERO DE FAP S QUE ADOTARAM (%) Adequação da metodologia % Grau de inovação do projeto 10 83% Impacto da inovação (social e 10 83% econômico) Contrapartida da empresa 7 58% Adequação do orçamento 6 50% Capacidade gerencial 3 25% Propriedade dos resultados 3 25% Potencial mercadológico 2 17% Consistência do plano de préincubação ou transferência de tecnologia apresentado Fonte: Finep; Análise Instituto Inovação Como pôde ser visto na tabela 2, percebe-se que, dos critérios recomendados, apenas um foi adotado por todos os programas estaduais analisados 2. A tabela 3, por sua vez, apresenta todos os critérios utilizados pelos 12 programas estudados, que foram classificados da seguinte forma: Empresa Pesquisador Características do Projeto (compreendo os aspectos relacionados à Tecnologia, ao Mercado e à avaliação econômica) Recursos financeiros Uma análise crítica dessa tabela também permite fazer constatações importantes; Existe uma grande diversidade dos critérios adotados, o que revela uma heterogeneidade dos mesmos; 2 19 FAP s implantaram programas PAPPE s em seus estados, porém não foi possível obter dados de 7 deles.
6 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 6 de 11 Não existe uma clareza dos critérios de avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos. Isso tem gerado dois fatos: i) existem critérios que não são de fácil entendimento e ii) em outras situações a dificuldade está em compreender quais seriam os indicadores mais apropriados de avaliação; Existem critérios que dificilmente seriam aplicáveis à avaliação da viabilidade técnica e econômica, dado as características dos projetos apoiados; Existem critérios que são específicos à avaliação de projetos de pesquisa científica e que podem não se aplicar em casos de projetos de desenvolvimento de novos produtos ou processos; Por outro lado, não é considerado o estágio de desenvolvimento do projeto, uma questão importante a ser avaliada; e Ainda não existe uma conformidade total dos projetos com o objetivo do programa. Tabela 3: Critérios utilizados pelas FAP s CATEGORIAS EMPRESA PESQUISADOR CARACTERÍSTICAS DO PROJETO RECURSOS FINANCEIROS CRITÉRIOS UTILIZADOS PELAS FAP S NÚMERO DE FAP S QUE ADOTARAM NÚMERO DE FAP S QUE ADOTARAM (%) Capacidade gerencial (empresa) 5 42% Qualificação da empresa 7 58% Infra-estrutura 2 17% Tipo de empresa: base tecnológica Porte da empresa (pequeno ou médio) Consistência do plano de pré-incubação ou transferência de tecnologia apresentado Qualificação do proponente (pesquisador) % Grau de envolvimento com instituições de pesquisa Adequação da metodologia % Impacto da inovação (social e econômico) 10 83% Grau de inovação do produto 10 83% Relevância/objetivo da proposta 5 42% Viabilidade técnicaeconômica-comercial 4 33% Propriedade dos resultados 3 25% Potencial mercadológico 2 17% Adequação dos objetivos em 2 17% relação ao prazo Estratégias de comercialização Biosegurança e ética Contrapartida da empresa 7 58% Adequação do orçamento 6 50% Necessidade real dos recursos PAPPE, face aos recursos recebidos (ou solicitados) de outras fontes Retorno financeiro potencial do projeto para a empresa. Fonte: Site das FAP s; Análise Instituto Inovação
7 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 7 de 11 Verificou-se considerável heterogeneidade dos critérios adotados pelas FAP s. É preciso refletir se há razão para essa significativa variação encontrada. Uma das prováveis justificativas para a heterogeneidade dos critérios seria a necessidade de se criar critérios específicos às características particulares de um determinado estado. Porém, isso só foi verificado em um único caso: o critério biosegurança e ética adotado pela FAP do estado do Pará, que tem em sua biodiversidade uma de suas características. É possível notar também que existe uma dificuldade de compreensão de alguns critérios adotados, sendo preciso interpretá-los, às vezes, de maneira arbitrária. Alguns critérios adotados como a capacidade gerencial da empresa e relevância/objetivo da proposta, são exemplos de critérios que não são de fácil entendimento. Existem outros casos em que a dificuldade está no entendimento dos indicadores de avaliação dos critérios. Ainda não existe uma definição clara dos indicadores apropriados para avaliar alguns critérios como o grau de inovação do produto, o impacto da inovação, a capacidade gerencial da empresa. Além desses critérios, foram observados ainda critérios específicos à avaliação de projetos de pesquisa, principal objeto das FAP s como, por exemplo, contribuição para formação de recursos humanos, benefícios para respectivas áreas do conhecimento e multidisciplinariedade da proposta. [ver ANEXO] Alguns critérios adotados são difíceis de serem compreendidos e pouco aplicáveis, como a consistência do plano de pré-incubação ou transferência tecnológica. Seria muito pouco provável, por exemplo, que os projetos avaliados na primeira fase do PAPPE estejam maduros o suficiente para ter um plano de transferência da tecnologia e de pré-incubação consistente. Somado a isso, um outro critério, a estratégia comercial, não se aplicaria principalmente para projetos em fases iniciais de desenvolvimento. Como pode ser visto na tabela 4, a maioria dos projetos ainda estão nos estágios iniciais considerados aqui de desenvolvimento da idéia e produção laboratorial. Projetos em estágios iniciais dificilmente possuiriam claramente definidas as estratégias de comercialização dos produtos. Nesse sentido, observa-se também que nenhum dos critérios adotado avalia o estágio de desenvolvimento dos projetos. A fim de ilustrar essa questão, definiu-se 4 classificações para o estágio de desenvolvimento, conforme consta na tabela 4.
8 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 8 de 11 Tabela 4: Características dos objetivos e estágio de desenvolvimento dos projetos apoiados OBJETIVOS Transferir a tecnologia Criar uma empresa Desenvolver nova linha de produto/processo ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO Alavancar vendas Desenvolvimento da idéia 0% 3,4% 44,8% 3,4% Produção laboratorial 3,4% 3,4% 31,0% 3,4% Transposição para escala industrial 0% 0% 3,4% 0% Produção em larga escala 0% 0% 0% 0% Fonte: Análise Instituto Inovação O estágio mais preliminar refere-se ao desenvolvimento da idéia - nesse caso, os proponentes do projeto somente desenvolveram o conceito do projeto. O segundo referente à produção em escala laboratorial - nesse estágio os proponentes já estão realizando os primeiros testes em laboratório. O terceiro referente à transposição para a escala industrial - nessa oportunidade estuda-se como passar de um volume de produção laboratorial para industrial. Por fim, o quarto estágio de desenvolvimento refere-se à produção em larga escala - os proponentes do projeto visam ser apoiados na produção de um volume de produção industrial. Paralela a essa classificação, elaborou-se uma outra. Essa segunda classificação refere-se aos objetivos dos proponentes dos projetos. Nesse sentido, analisou-se 29 projetos apoiados pela primeira fase do programa do PAPPE, em 3 estados diferentes Minas Gerais, Sergipe e Alagoas, no ano de , classificando-os conforme o estágio de desenvolvimento do projeto e os objetivos da equipe proponente 3. Observou-se que os projetos em sua maioria cerca de 75% - estão alinhados com os estágios iniciais desenvolvimento da idéia e produção em escala laboratorial e com os objetivos de desenvolver uma nova linha de produtos ou um novo processo de produção. Isso vem ao encontro dos propósitos dos programas PAPPE s, contribuindo para o desenvolvimento de inovações tecnológicas que ainda estejam em seus estágios iniciais, necessitando de recursos financeiros para o desenvolvimento e testes do protótipo e elaboração do estudo de viabilidade técnica e econômica. Por outro lado a amostra pesquisada, revela que cerca de 20% dos projetos selecionados possuem propósitos diferentes dos objetivos dos PAPPE s, conforme demonstra a tabela 4, com destaque para a criação de uma empresa, a transferência da tecnologia e alavancagem de vendas. Essa proporção, embora minoritária, não pode ser desprezada. Nesse caso, 20% trata-se de uma quantia significativa. Ou seja, de cada 5 projetos apoiados na fase 3 A classificação, tanto em relação ao estágio de desenvolvimento quanto aos objetivos, foi realizada pela equipe de analistas que elaborou o Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica dos 29 projetos.
9 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 9 de 11 I de um programa PAPPE, provavelmente, 1 possui objetivos diferentes dos almejados por esse programa, o que pode também indicar que existe oportunidade de criação de outros programas para acolher esses objetivos. 3. SUGESTÕES AOS AGENTES DE FOMENTO Os projetos apoiados pelos PAPPE s não estão completamente em conformidade com os objetivos do Programa. O primeiro ponto importante para a criação de editais de fomento à inovação para pequenas empresas está na identificação dos objetivos desses projetos. O primeiro desses objetivos visa a criação de uma empresa de base tecnológica. Essa empresa normalmente pode surgir, apoiada em algum centro de pesquisa, incluindo as universidades, ou pode ser criada a partir de uma empresa já existente, constituindo-se em ambos os casos um spin-off 4. O segundo objetivo aqui destacado refere-se ao desenvolvimento de uma nova linha de produtos. Neste caso, já existe a empresa e ela deve conseguir provar o quanto ela já investe em P&D e a formação e experiência de sua equipe. Um terceiro objetivo, e que por muitos pode ser questionado, é o de alavancagem das vendas de produtos inovadores de base tecnológica. E, por fim, um quarto objetivo refere-se à transferência tecnológica. Entenda-se esse quarto objetivo, como o intuito dos proponentes dos projetos em transferir a uma empresa o direito de comercialização e/ou utilização da inovação tecnológica desenvolvida. Diante disso, a avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos deve ser condizente com os objetivos de seus proponentes. Não seria interessante adotar os mesmo critérios para projetos com propósitos diferentes. Diante disso, acredita-se que seria interessante desenvolver formas de apoio específicas aos projetos com objetivos diversos e com estágios de desenvolvimento diferentes. Fora a distinção dos objetivos, pode-se ainda chamar atenção para outros pontos relativos aos programas PAPPE s: Visibilidade da chamada: informações relativas aos editais precisam ser disponibilizados nos principais portais que tratam o tema inovação tecnológica. Instituições e empresas que já participaram de alguma das etapas de chamadas anteriores precisam ser comunicadas. Periodicidade das chamadas: preferencialmente, as chamadas deveriam ocorrer em meses do ano previamente determinados, para que se criasse uma cultura nas instituições e empresas que poderiam se planejar melhor. Definição de prazos: os prazos devem ser exeqüíveis e, em hipótese alguma, deveriam ser revistos, como forma de privilegiar a qualidade gerencial dos que cumprem os prazos. Cronograma de trabalho: fundamental na avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos e já praticado por alguns estados. Exigi-se a elaboração de um cronograma que descreva todas as atividades que devem ser executadas até a conclusão do projeto. Este cronograma é importante para que o pesquisador/empresa planeje suas ações e demonstre domínio sobre o caminho crítico do desenvolvimento que está sendo proposto, além de se tornar um eficiente meio de acompanhamento da execução do projeto, que, por sua vez, poderá se tornar um dos principais critérios de avaliação durante a fase seguinte. 4 No primeiro caso trata-se de um spin-off acadêmico (geração de empresas a partir de resultado de pesquisas desenvolvidas em laboratório) e no segundo de um spin-off corporativo (grande empresa que cria uma empresa com o intuito de atender mercado específico, que não seria suficientemente grande para o negócio fim da empresa, mas que possui potencial de inovação).
10 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 10 de CONSIDERAÇÕES FINAIS As discussões sobre os critérios para avaliar a viabilidade técnica e econômica dos projetos devem continuar. A análise realizada procurou demonstrar que os critérios para avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos apoiados pelos PAPPE s pode ser melhorada. Certamente, a avaliação da viabilidade técnica e econômica de projetos de inovação tecnológica não é uma tarefa simples e deve-se reconhecer o esforço das FAP s, FINEP e demais instituições em desenvolver programas como os PAPPE s. Os pontos aqui levantados são sugestões orientadoras aos agentes do governo e que visam estimular a discussão sobre o assunto. Em virtude da abrangência do tema, não pretende-se esgotá-lo, nem tão pouco estabelecer princípios inquestionáveis ou isentos de restrições. Obviamente, mais estudos sobre este tema levantarão outras questões a serem analisadas.
11 Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 11 de ANEXO OUTRAS CATEGORIAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ADOTADOS PELAS FAP S CATEGORIAS EXEMPLO DE CRITÉRIOS DE PESQ. CIENTÍFICA EQUIPE EXECUTORA DO EVTEC CRITÉRIOS UTILIZADOS PELAS FAP S Contribuição p/ formação de RH Resultados esperados e benefícios potenciais para a respectiva área de conhecimento Multidisciplinariedade da proposta Qualificação do proponente (pesquisador) Grau de envolvimento com instituições de pesquisa NÚMERO DE FAP S QUE ADOTARAM NÚMERO DE FAP S QUE ADOTARAM (%) Fonte: Análise Instituto Inovação
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