Seleção Escolar de Voleibol 2015

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1 Seleção Escolar de Voleibol 2015

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3 CLÁUDIO LOPES PINHEIRO

4 Aloísio Aroudo/Eric/Miguel Gilberto Jorge Barros Leão Marco Aurélio Jorge Bittencourt Wadson Lima Ênio Figueiredo Ariovaldo Zé Roberto

5 Treinamento Técnico - Tático

6 O PAPEL DO TREINADOR

7 O PAPEL DO TREINADOR Quem quer ter sucesso como treinador no desporto de alto rendimento tem que ser dono de um conjunto vasto de recursos em conhecimento e competências. Só com intuição e inspiração não se obtém resultados. Ser treinador exige conhecimentos e requer experiências que ultrapassam as aquisições de uma carreira de atleta. Um excelente atleta, nem sempre terá a garantia de possuir capacidade para ensinar e, muito menos, de ser capaz de criar climas de trabalho próprios para a aprendizagem ou o treino.

8 O PAPEL DO TREINADOR Suas competências: - conhecer profundamente seu objeto de trabalho, em todos os seus aspectos; - conhecer profundamente seus atletas, em todos os seus aspectos; - organizar e dirigir os treinos; - gerenciar e liderar todos envolvidos no processo de treino; - definir estratégias e táticas a serem utilizadas nos jogos; - dirigir sua equipe antes, durante e depois dos jogos; - gerenciar as pressões contidas no esporte de alto rendimento; - comunicar-se com eficiência, em todos os níveis;

9 ATLETA x TREINADOR VISÃO DE PARTE X VISÃO DO TODO CONHECIMENTO PROCESSUAL X CONHECIMENTO DECLARATIVO CONHECIMENTO DO RESULTADO X CONHECIMENTO DA PERFORMANCE ORGANIZAÇÃO DA TAREFA X ORGANIZAÇÃO DO TREINO

10 O PAPEL DO TREINADOR - Conclusões -...apresentar as circunstâncias e as ações dos adversários, ajudando os seus jogadores a encontrar a melhor forma de resolver as dificuldades de cada uma das situações que ocorrem na competição, camuflando as suas próprias emoções e inquietações. Temos de ser capazes de transmitir os nossos conhecimentos, pois não basta saber, é preciso saber ensinar. Não existem receitas, nem tão pouco fórmulas mágicas das quais treinador possa se servir, quer no treino, no jogo ou competição.

11 A EFICÁCIA NO VOLEIBOL DEPENDE ESSENCIALMENTE DA EFICÁCIA DAS AÇÕES TÁTICAS E TÉCNICAS DOS ATLETAS, NOMEADAMENTE: SAQUE RECEPÇÃO LEVANTAMENTO ATAQUE BLOQUEIO DEFESA

12 Por falta de um cravo, perdeu-se a ferradura. Por falta de uma ferradura, perdeu-se o cavalo. Por falta de um cavalo, perdeu-se o cavaleiro. Por falta de um cavaleiro, perdeu-se a batalha. Por falta de uma batalha, perdeu-se o reino. Tudo por causa de um prego para ferradura. Antigo poema infantil inglês

13 VOLEIBOL ESPORTE COMPETIÇÃO RENDIMENTO ESPORTIVO TREINAMENTO SISTEMÁTICO - O que treinar? - Quando treinar? - Como treinar? - Quanto treinar?

14 - JOGAR NO PRIMEIRO DIA - EUROPA (Pré-temporada) - MÉTODO TRADICIONAL X - MÉTODO MODERNO: FIVB 1. TÉCNICA 1. JOGAR 2. TÁTICA 2. TÁTICA 3. JOGO 3. TÉCNICA

15 COMO TREINAR - CATEGORIAS PRÉ MIRIM E MIRIM - 1. Conhecer as características da idade - o que motiva crianças nesta idade a praticarem esporte? diversão agradar aos adultos (pais, técnicos) - quais são suas limitações físicas? fase de crescimento (cuidado c/sobrecarga) início do desenvolvimento das capacidades de força e velocidade - quais são suas necessidades? sociais afetivas

16 COMO TREINAR - CATEGORIAS PRÉ MIRIM E MIRIM - 2. Conhecer as características do jogo que pode ser desenvolvido por praticantes desta idade - como treinar as ações de jogo? considerar aspectos técnico-táticos - como e quais aspectos táticos treinar? definir sistemas e estratégias de jogo - quanto treinar? controlar carga de treinamento

17 COMO TREINAR - CATEGORIA INFANTIL - 1. Conhecer as características da idade - o que motiva adolescentes nesta idade a praticarem esporte? aceitação social (ainda muito dependente dos pais) busca de uma identidade - quais são suas limitações físicas? fase de crescimento (cuidado c/sobrecarga) capacidade de força e velocidade variável, dependente do nível de maturação - quais são suas necessidades? sociais (estudo, família) afetivas (insegurança natural vinda da idade)

18 COMO TREINAR - CATEGORIA INFANTIL - 2. Conhecer as características do jogo que pode ser desenvolvido por praticantes desta idade - como treinar as ações de jogo? considerar aspectos técnico-táticos - como e quais aspectos táticos treinar? definir sistemas e estratégias de jogo - quanto treinar? controlar carga de treinamento

19 COMO TREINAR - CATEGORIA INFANTO - 1. Conhecer as características da idade - o que motiva adolescentes nesta idade a praticarem esporte? aceitação social (muito dependente dos amigos) busca de uma identidade - quais são suas limitações físicas? fase de crescimento capacidade de força e velocidade aumentada reconhecimento cinestésico (coordenação) - quais são suas necessidades? sociais (estudo, família, amigos) afetivas (insegurança natural vinda da idade)

20 COMO TREINAR - CATEGORIA INFANTO - 2. Conhecer as características do jogo que pode ser desenvolvido por praticantes desta idade - como treinar as ações de jogo? considerar aspectos técnico-táticos - como e quais aspectos táticos treinar? definir sistemas e estratégias de jogo - quanto treinar? controlar carga de treinamento

21 COMO TREINAR - CATEGORIA JUVENIL - 1. Conhecer as características da idade - o que motiva adolescentes nesta idade a praticarem esporte? satisfação de fazer algo bem feito busca de uma profissão - quais são suas limitações físicas? fase de crescimento encerrada capacidade de força e velocidade bem definidas - quais são suas necessidades? sociais e afetivas pessoais (o que pensa, o que quer da vida) profissionais (vai ser jogador?, se não o que vai fazer da vida)

22 COMO TREINAR - CATEGORIA JUVENIL - 2. Conhecer as características do jogo que pode ser desenvolvido por praticantes desta idade - como treinar as ações de jogo? considerar aspectos técnico-táticos - como e quais aspectos táticos treinar? definir sistemas e estratégias de jogo - quanto treinar? controlar carga de treinamento

23 1. Conhecer as características da idade - disciplinas auxiliares (psicologia do esporte, crescimento e desenvolvimento, sociologia,...) - experiências passadas COMO TREINAR? 2. Conhecer as características do jogo que pode ser desenvolvido por praticantes desta idade - como e quais aspectos táticos treinar? definir sistemas e estratégias de jogo - como treinar as ações de jogo? considerar aspectos técnico-táticos - quanto treinar? controlar carga de treinamento

24 SAQUE

25 1. O TREINADOR SACANDO? GERALMENTE EXECUTA BEM O SAQUE EXPERIÊNCIA E REPETIÇÃO PENSE QUANTA VEZES ELE INICIA O EXERCÍCIO LANÇANDO E TENDO CONTATO COM A BOLA REPETIÇÃO É A PALAVRA CHAVE 2. JOGADOR DEVE DESENVOLVER UMA ROTINA 3. SAQUE DEVE SER EXECUTADO CONTRA PASSADORES 3. SACADOR DEVE SACAR SOBRE PRESÃO UM BOM SACADOR NO TREINO NÃO É NECESSARIAMEN- TE UM BOM SACADOR NO JOGO

26 5 SAQUE É SEMPRE DOR DE CABEÇA P/ OS TREINADORES 6 SER UM GRANDE SACADOR? REPETIÇÃO REPETIÇÃO REPETIÇÃO

27 VOCÊ NÃO PODE PONTUAR SE VOCÊ NÃO PODE SACAR BEM (NO TEMPO DA VANTAGEM)

28 CLASSIFICAÇÃO DAS HABILIDADES (TÉCNICAS) SCHMIDT (1993) 1) Em relação ao meio ambiente durante a execução - fechadas = ambiente estável e previsível durante a ação - abertas = ambiente variável e imprevisível durante a ação 2) Em relação ao tipo de comportamento durante a execução - discretas = tem origem e fim facilmente definidos, com duração geralmente breve (salto vertical) - contínuas = não tem um início ou fim específicos (nadar, correr) - seriadas = habilidades seqüenciadas para a formação de uma ação habilidosa nova e mais complexa (cortada)

29 CLASSIFICAÇÃO DAS HABILIDADES (TÉCNICAS) SCHMIDT (1993) 3) Em relação à finalidade - motoras = principal determinante do sucesso é a própria qualidade do movimento (salto em distância, toque por cima) - cognitivas = o importante são as decisões sobre qual movimento fazer (levantamento no voleibol)

30 TIPO DE SAQUE SAQUE FLUTUANTE FLUTUANTE SALTANDO FLUTUANTE SALTANDO NUMA PERNA(CORRIDA) VIAGEM SAQUE POR BAIXO

31 TIPO DE SAQUE LONGO OU CURTO FLUTUANTE LENTO OU RÁPIDO ALTO OU RASANTE DIAGONAL OU PARALELA PRÓXIMO, MEIA DISTÂNCIA OU LONGE DA QUANDRA (DO FUNDO) FUNDO DA QUANDRA MORRENDO

32 GESTO TÉCNICO DO SAQUE (TÊNIS) POSICIONE OS PÉS CORRETAMENTE COLOQUE SEU BRAÇO PARA FRENTE, PERPENDICULAR CORPO SEGURE A BOLA COM A MÃO CONTRÁRIA PREPARE PARA LANÇAR A BOLA ACIMA DA CABEÇA, JOGANDO-A CERCA DE 40 cm PARA CIMA SOLTE A BOLA QUANDO ESTIVER PRÓXIMA DO NÍVEL DO ROSTO, OU QUANDO O BRAÇO ESTIVER QUASE ESTENDIDO JOGUE A BOLA PERPENDICULARMENTE PARA CIMA E A FRENTE DO BRAÇO DE SAQUE, POIS, SE ELA FOR PARA LADO OU PARA TRÁS, VOCÊ TERÁ QUE SAIR DA POSIÇAO E SACAR SEM EQUILIBRIO (COMPENSAR), ERRO MUITO COMUM

33 GESTO TÉCNICO DO SAQUE (TÊNIS) NÃO JOGUE-A SIMPLESMENTE PARA CIMA, MAS CONDUZA A BOLA EM UM ÚNICO MOVIMENTO. ASSIM, VOCÊ NÃO A LANÇARÁ MUITO PARA CIMA (ERRO COMUM) PREPARE-SE PARA GOLPEAR A BOLA TRAGA O O COTOVELO DO BRAÇO PARA TRÁS AO MESMO TEMPO QUE FAZ O BALANÇO COM O OUTRO BRAÇO (SINCRONIZAR O MOVIMENTO) QUANDO A BOLA ATINGIR O SEU PONTO IDEAL ( CADA UM TEM O SEU PONTO IDEAL) PORÉM, TEM QUE SER ACIMA DA CABEÇA MOVA SEU BRAÇO PARA FRENTE PARA ATINGI-LA SAQUE USANDO O MOVIMENTO DO CORPO (BRAÇO E TRONCO) BATA NA CARA DA BOLA COM A MÃO ESPALMADA CORPO TODO NUM MOVIMENTO SÓ

34 EVITAR: EXCESSO DE MOVIMENTO (BRAÇOS E PERNAS) LANÇAR A BOLA PARA O LADO, TRÁS OU FRENTE LANÇAR BOLA MUITO ALTA OU BAIXA DAR MUITAS PASSADAS NO MOMENTO DO SAQUE PROBLEMA MAIOR: LAÇAMENTO MAL FEITO

35 O SAQUE - ENQUANTO AÇÃO DE JOGO - O saque é uma ação de jogo que guarda algumas peculiaridades: - é a única ação, por ser a primeira, em que se tem total controle da situação, isto é, o sacador tem a bola em suas mãos e a lançará para ele mesmo golpear - assim, quem vai sacar tem a oportunidade de escolhe de onde vai sacar, quando vai sacar e como vai sacar - por ser uma ação de (re)início de jogo, permite manipulações de ritmo mais acentuadas (pode-se ir devagar ou rápido para a zona de saque, pode-se sacar imediatamente após o apito do árbitro ou não)

36 O SAQUE - ENQUANTO AÇÃO DE JOGO - - é uma ação essencialmente individual, mas com conseqüências coletivas muito importantes, sobretudo aquelas relativas ao sucesso das ações ofensivas

37 O SAQUE - ENQUANTO AÇÃO DE JOGO - - Implicações de se saber tudo isso para o treino: 1. É preciso se ter um saque regular, preciso e potente! 2. A técnica que será utilizada 3. A variabilidade técnica 4. As opções táticas necessitam completo domínio da ação (flexibilidade da técnica) 5. Situações problema 6. Confronto com o sistema de recepção do adversário 7. Confronto com o sistema ofensivo do adversário 8. Coerência com o sistema defensivo próprio 9. Momentos do jogo 10. A variabilidade tática (treinar)

38 O SAQUE - ENQUANTO AÇÃO DE JOGO - Opções táticas do Sacador Sacar em diferentes direções (paralela, diagonal, longo, curto)... em relação a dificuldade do passador (a direita/esquerda; alto, baixo)... diferente do saque utilizado pelo adversário... alternar o ritmo e o tipo de saque... atrás / a frente do atacante de velocidade... na infiltração; atrás / a frente do levantador... no deslocamento do atacante de fundo... no passador menos eficiente (momento)...

39 RECEPÇÃO Ação de jogo que visa a anular as intenções técnicas e táticas do saque adversário, facilitando a construção do processo de ataque. como é o início do processo de ataque, a excelência na sua execução é primordial para o sucesso do primeiro ataque

40 RECEPÇÃO PARA TREINAR Qual a importância da técnica na execução da recepção?

41 Ridgway & Hamilton (1987) RECEPÇÃO PARA TREINAR - passadores mais habilidosos x menos habilidosos (juniors) - os menos habilidosos se caracterizam por: 1. Balanço exagerado dos ombros 2. Pouco tempo de contato com a bola, o que diminuía a força de absorção 3. Contato da bola próximo aos punhos e polegares 4. Passes muito altos, que parecem vir de uma postura elevada do tronco.

42 RECEPÇÃO PARA TREINAR Individualmente - aspectos técnicos (base, armação da manchete, local de contato, tensão nos braços, postura do tronco,...) - noções de espaço e tempo relativos à resposta a um saque (velocidade de reação, coordenação inter muscular, acuidade visual,...)

43 RECEPÇÃO PARA TREINAR Individualmente - utilizar tanto a manchete quanto o toque; - receber diferentes tipos de saque (F, FS e V) - receber saques com diferentes trajetórias (longos, curtos, em diagonal e em paralela) - receber em diferentes posições da quadra (5, 6 e 1), curtos - utilizar deslocamentos prévios

44 SISTEMAS DE RECEPÇÃO

45 RECEPÇÃO Coletivamente - com 5 jogadores - com 4 jogadores - com 3 jogadores - com 2 jogadores Considerar 1. a capacidade da sua equipe em cobrir a quadra toda de maneira eficiente 2. a facilidade de deslocamento do levantador até a região de levantamento

46 RECEPÇÃO Coletivamente - considerar a interação entre os passadores - considerar funções diferentes: > até infantil: pontas e meios > a partir de infanto: líbero e demais jogadores O LÍBERO - a função de líbero nas categorias menores = cuidado com excessos na cobrança de performance - função extremamente especializada = pressões psicológicas fortes - talvez seja interessante tratá-lo igual a um ponteiro

47 ESTRATÉGIA SISTEMA DE JOGO - Composição da equipe (especialização) - Sistema de recepção - Sistema de defesa - Opções de ataque - Opções de contra-ataque - Sistema de cobertura de ataque

48 COMPOSIÇÃO DE EQUIPES Especialização 6x6 4x2 6x2 5x1 Idade e nível técnico dos praticantes Conhecer as características e considerar individualmente cada atleta

49 LÍBERO

50 O SISTEMA 5 X 1 Ponteiros Meios Oposto Levantador Li Líbero

51 O LÍBERO introduzido a partir do Campeonato Mundial de 1998 (Japão) um jogador essencialmente de defesa (não pode sacar, levantar de toque dentro da zona de ataque, atacar acima do bordo superior da rede, e, nem tentar um bloqueio) uniforme diferente pode entrar no lugar de qualquer jogador de defesa, desde que a bola não esteja em jogo as trocas envolvendo o líbero são ilimitadas, mas deverão sempre ter um rally de intervalo

52 CARACTERÍSTICAS DA POSIÇÃO - LÍBERO Físicas e morfo-funcionais (pouco importante) - h média (Superliga 2001/02) = 1,86 m - velocidade de deslocamento (discutível) Técnicas (muito importante: toque e manchete aprimorados) - excelentes passadores (acima de tudo) - bons defensores Psico-cognitivas (fundamental) - excelente capacidade de concentração e superação - excelente capacidade de antecipação (leitura do jogo) - liderança (na justa medida)

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54 LEVANTAMENTO ação de preparar a bola para a concretização de um ataque única ação com caráter puramente de transição no jogo no alto nível, é uma ação executada, quase exclusivamente por um único jogador, durante todo o jogo (especialização) possui uma zona específica, considerada como ótima, para ser executado: entre as posições 2 e 3 é a ação que dita todo o ritmo de ataque de uma equipe tem como objetivo final colocar o ataque em posição de vantagem em relação a defesa (essência tática)

55 LEVANTAMENTO Como caracterizar? - diferentes formas de execução; - diferentes forma e processos de organização ofensiva; - diferentes pontos de onde partem os levantamentos; - diferentes pontos para onde vai o levantamento; - diferentes trajetórias das bolas levantadas;... Para onde? - dividir a rede em intervalos: * 2 * 3 * 4 Diferentes trajetórias. Qual? - os tipos de levantamento mais comumente usados - por opção: * 1º, 2º e 3º tempo * do fundo * de 2ª do levantador

56 ? DIFERENTES PONTOS DE ONDE PARTEM OS LEVANTAMENTOS -LEVANTAMENTO EXECUTADO POR DIFERENTES JOGADORES SITUAÇÃO: LEVANTADOR EXECUTA AÇÃO DE DEFESA OU FORA DE AÇÃO. TREINAMENTO TÉCNICO DE LEVANTAMENTO P/ TODOS OS JOGADORES, GERALMENTE FEITO NO INICIO DO TREINO. (SEGUE A BOLA). INICIANTE ATÉ ADULTO. AQUECIMENTO (DESDE TRABALHAR O 2/2) TRABALHO TÉCNICO DE OUTROS FUDAMENTOS TIMING COINCIDENTE E ANTECIPATÓRIO

57 O LEVANTADOR Um modelo de levantador ideal conta com os seguintes atributos e capacidades (o que a literatura diz): Fatores morfológicos - altura - alcance máximo - composição corporal - somatotipo (último autor em 1992) Embora seja simplista afirmar que por si só, menos gordura e mais massa muscular implicam níveis superiores de performance (...), é evidente que em jogos esportivos coletivos é importante a consideração de um compromisso inequívoco nas relações adiposidade/massa muscular. Esta relação está intimamente associada à redução ou elevação da funcionalidade dos atletas. Janeira, 1994

58 O LEVANTADOR Fatores condicionais - potência de membros inferiores - força de resistência - velocidade - flexibilidade (questionável) Fatores técnico-coordenativos - Agilidade - ambidextria - Coordenação - técnica, velocidade e constância na execução - técnica e velocidade de deslocamento - precisão - ritmo - visão periférica

59 Fatores tático-cognitivos - capacidade de percepção; - capacidade de análise; - capacidade de antecipação; - capacidade de decisão. O LEVANTADOR O desempenho do levantador no voleibol depende, em primeira instância dos aspectos relacionados com o processamento da informação (leitura do jogo) e com a tomada de decisão. Moutinho, 2000

60 Fatores de caráter - autoconfiança - autocontrole - criatividade - liderança - combatividade - espírito de equipe - equilíbrio emocional - concentração O LEVANTADOR Observação: Não existem super-homens disponíveis no mercado para atuarem como levantadores! Portanto, paciência sobretudo em categorias menores.

61 O LEVANTADOR O discurso: 1. a altura é um parâmetro decisivo; 2. a liderança é fundamental; 3. é vantajoso usar um só levantador; 4. é essencial avaliar a prestação no jogo; 5. a entrada de rede do adversário é forte no ataque; 6. a universalidade é um alvo. (...) A ação: 1. escolhem normalmente jogadores mais baixos; 2. substituem-no nos momentos decisivos do set; 3. utilizam-se de duplas trocas; 4. não fazem avaliação objetiva da sua prestação; 5. o levantador é fraco bloqueador e joga na 2; 6. Especializam-no ao máximo. (...)

62 O LEVANTADOR COMO TREINAR CATEGORIAS MENORES? * ESPECIFICAMENTE, DESDE CEDO - TREINOS DE PARA ESTABILIZAR A TÉCNICA (respeitar desenvolvimento individual, crescimento gradativo) - TREINOS DE PERCEPÇÃO, ANÁLISE E DECISÃO - TREINOS TEÓRICOS (pensamento lógico de jogo) - PACIÊNCIA - PACIÊNCIA - PACIÊNCIA

63 O LEVANTADOR O QUÊ TREINAR CATEGORIAS MENORES? Como treinar individualmente? considerar noções de espaço e tempo - direção do levantamento (frente, trás; próximo, afastado) - velocidade do levantamento - diferentes posições da quadra (deslocamentos do levantador) Como treinar coletivamente? considerar a armação ofensiva da própria equipe - sistema de recepção, posição e características dos atacantes considerar o confronto com a defesa adversária - combinação de jogadas e distribuição de bolas considerar armação de contra-ataque

64 LEVANTAMENTO COMO AVALIAR OBJETIVAMENTE A PRESTAÇÃO DO LEVANTADOR? QUE PONTOS DEVEM SER OBSERVADOS? QUE VARIÁVEIS SERIAM IMPORTANTES? (Como outras ações são avaliadas?) - Condições de distribuição - Criação de oportunidades - Efeito da solução.

65 LEVANTAMENTO O QUE OBSERVAR NA PRÁTICA PARA AVALIAR OBJETIVAMENTE O LEVANTAMENTO? CONDIÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO 1. Onde termina o passe/recepção. 2. Em que condições o levantador chega para realizá-lo. 3. Que jogadas são possíveis após este passe.

66 LEVANTAMENTO O QUE OBSERVAR NA PRÁTICA PARA AVALIAR OBJETIVAMENTE O LEVANTAMENTO? CRIAÇÃO DE OPORTUNIDADES - Relação direta entre o nº de atacantes e de bloqueadores EFEITO DA SOLUÇÃO - Quem marca o ponto - Quem leva vantagem após o ataque

67 LEVANTAMENTO CONDIÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO - Bola na zona defensiva só permitindo uma solução de ataque (de 3º tempo ou de fundo) - Bola na zona ofensiva ou defensiva só permitindo soluções de ataque denunciadas (de 2º ou 3º tempo, ou de fundo) - Bola na zona ofensiva só permitindo o passe em apoio e a utilização de várias soluções de ataque (1º, 2º ou 3º tempo) - Bola na zona ofensiva permitindo o passe em suspensão e a utilização de todas as soluções de ataque

68 LEVANTAMENTO CRIAÇÃO DE OPORTUNIDADES - O ataque é realizado com uma relação atacante/bloqueador de 1 x 3 - O ataque é realizado com uma relação atacante/bloqueador de 1 x 2 - O ataque é realizado com uma relação atacante/bloqueador de 1 x 1 - O ataque é realizado com uma relação atacante/bloqueador de 1 x 0

69 LEVANTAMENTO - O adversário marca ponto. EFEITO DA SOLUÇÃO - Permite ao adversário a construção de um contra-ataque com opções múltiplas; ou permite a construção de um novo ataque da própria equipe apenas com bolas marcadas (3º ou 2º tempo) - Não permite ao adversário a organização de um contra-ataque ou o permite através de bolas marcadas (3º ou 2º tempo); permite a construção de um novo ataque com opções múltiplas - A própria equipe marca o ponto

70 PROTEÇÃO DE ATAQUE

71 Tática coletiva defensiva Recuperar as bolas interceptadas pelo Bloqueios adversários (ataques ou contraataques) Organização ligada ar armações para recepção (ataque) e as armações para bloqueio e defesa (contra-ataque) Formação básica Formar dois semicirculos de proteção ao atacante O número de jogadores em cada semicirculo depende dos jogadores disponíveis e tipo de combinação de ataque

72 Cobertura de ataque em situações especiais ou de grande número de atacantes envolvidos na ação de ataque Cobertura de ataque livre (sem sistema) em que os jogadores que tiverem possibilidades participarão LEVANTADORA É A PRIMEIRA JOGADORA QUE TEM A POSSIBILIDADE DE CHEGAR NA COBERTURA ANTES DAS OUTRAS

73 COBERTURA DE ATAQUE Cobertura 3.2 Cobertura 2.3 Cobertura 2.2, 2.1, 1.4, etc. Depende da velocidade do jogo, local do ataque e posicionamento do levantador

74 COBERTURA DE ATAQUE SISTEMA DE PROTEÇÃO DE ATAQUE E CONTRA-ATAQUE, DEPENDENDO DAS COMBINAÇOES DE ATAQUE PODEM OCORRER VARIAÇÕES DE CONCENTRAÇÃO DE JOGADORES NO PRIMEIRO SEMI-CIRCULO E NO SEGUNDO SEMI-CIRCULO.

75 ATAQUE

76 ATAQUE Ao sistematizar resultados obtidos por alguns estudos que tentaram hierarquizar as diferentes ações de jogo em relação à sua importância para o resultado esportivo (vitória), vemos que... Beal (1988) 1º Bloqueio 2º Saque 3º Ataque 4º Recepção 5º Levantamento 6º Defesa Neville(1991a) 1º Ataque 2º Bloqueio 3º Defesa 4º Saque 5º Recepção 6º Levantamento

77 ATAQUE Neville (1991b) 1º Ataque 2º Bloqueio 3º Saque 4º Recepção 5º Defesa 6º Levantamento Moutinho et alii (1992) 1º Ataque 2º Bloqueio 3º Defesa 4º Recepção 5º Saque 6º Levantamento Fernandes, S. (1994) 1º Ataque 2º Defesa 3º Recepção 4º Bloqueio 5º Saque Fernandes, J. (1995) 1º Ataque 2º Defesa 3º Recepção 4º Saque 5º Bloqueio

78 ATAQUE Lemos (1997) 1º Ataque 2º Recepção 3º Bloqueio 4º Saque 5º Defesa Silva, R. (1998) 1º Ataque 2º Bloqueio 3º Saque 4º Defesa 5º Recepção Silva, S. (1998) 1º Defesa 2º Ataque 3º Levantamento 4º Bloqueio 5º Saque 6º Recepção... não existe consistência nas conclusões, porém o ataque parece receber a maior importância em termos de efetividade para o resultado final de uma partida.

79 ATAQUE - O que treinar? Fundamentos usados: cortada e largada Gesto técnico complexo, porém de aplicação não tão difícil; extremamente motivante. 1. Técnica individual do movimento - corrida de aproximação - salto ( chamada - hop) - movimento do corpo no ar - batida da mão na bola (ataque p.d.) - aterrissagem

80 ATAQUE - O que treinar em cat menores - Conclusão com relação à técnica individual do movimento: - esta permite uma grande variação de medidas cinemáticas e angulares, o que não nos permite identificar uma única maneira eficiente de executar o gesto técnico do ataque. Ao lidar com categorias menores, o importante com relação a este ponto parece ser: 1.1 Identificar movimentos que prejudiquem a eficiência do gesto técnico (ex: grande flexão dos joelhos, grande tempo de contato antes do salto, pouca utilização das alavancas do membro superior;...;...) 1.2 Identificar movimentos que possam gerar lesões (ex: aterrissagem sem amortecimento,...)

81 ATAQUE - O que treinar? 2. Tática individual - desenvolver as características de um bom ataque: - regularidade(estabilidade técnica) * estabilidade - instabilidade - estabilidade - direção - precisão - potência Variáveis manipuláveis no treinamento individual de ataque - a altura da bola ( velocidade ) - a distância entre a bola e a rede - o alvo (onde na quadra adversária) - diferentes deslocamentos para ataque

82 ATAQUE - O que treinar? - Diferentes deslocamentos para ataque (até mesmo com diferentes números de passadas) Retilíneo Retilíneo Retilíneo Angulado Angulado Angulado

83 ATAQUE - O que treinar? - Diferentes deslocamentos para ataque Loop out Loop out Loop out Slide out Slide out Slide out

84 ATAQUE - O que treinar? - Diferentes deslocamentos para ataque Slide in Slide in Fake in Fake in

85 ATAQUE - O que treinar em cat menores - 3. Tática individual + confronto - considerar o confronto com o bloqueio (escapar ou explorar) - ver próximo slide - utilização de recursos de ataque - confrontos progressivos 4. Do treinamento coletivo de ataque - formações de ataque e de contra-ataque (uso de fintas) - jogos coletivos OBS: A variabilidade de ataque deve representar eficiência. A palavra de ordem é EFICIÊNCIA.

86 ATAQUE Características da posição Físicas e morfo-funcionais - alcance máximo - potência de membros inferiores e superiores Técnicas - aproveitamento dos braços no salto - aproveitamento das alavancas do membro superior Psico-cognitivas - análise do levantamento - análise do bloqueio/defesa adversários - agressividade controlada ( frieza ) - coragem e auto-confiança - paciência

87 ESTRATÉGIA DE ATAQUE

88 O PROCESSO DE ATAQUE Equipe A Equipe B Saque Recepção Levantamento Ataque Bloqueio Defesa Saque Recepção Levantamento Ataque Bloqueio Defesa

89 O JOGO DE VOLEIBOL PROCESSSO DE ATAQUE - RECEPÇÃO - LEVANTAMENTO - ATAQUE - (PROTEÇÃO AO ATAQUE) PROCESSO DE CONTRA-ATAQUE - BLOQUEIO - DEFESA - LEVANTAMENTO - (CONTRA)ATAQUE - (PROTEÇÃO AO CONTRA-ATAQUE

90 PROCESSO DE ATAQUE PROCESSO DE CONTRA ATAQUE Início Início SISTEMAS DE RECEPÇÃO SISTEMAS DE DEFESA

91 O JOGO DE VOLEIBOL - SISTEMAS - PROCESSSO DE ATAQUE - SITEMA DE RECEPÇÃO - ESTRATÉGIAS DE ATAQUE PROCESSO DE CONTRA-ATAQUE - SISTEMA DE DEFESA - ESTRATÉGIAS DE CONTRA-ATAQUE

92 O SISTEMA 5 X 1 Ponteiros Meios Oposto Levant Li O SISTEMA 5 X 1 Ponteiros Meios Oposto Levant Líbero Li

93 ESTRATÉGIAS DE ATAQUE OBJETIVO PRINCIPAL? - Aumentar a vantagem do ataque em relação à defesa! - Palavra-chave: EFICIÊNCIA!

94 ESTRATÉGIAS DE ATAQUE Dependem: - capacidades técnicas e táticas dos atletas; - sistema de recepção utilizado. São definidas através de: - Combinações de jogadas (opções de ataque); - Distribuição de bolas (para onde a bola é levantada efetivamente).

95 ESTRATÉGIAS DE ATAQUE Li Li 1 6 Li Li Li 1 6 Li

96 ESTRATÉGIAS DE ATAQUE - V Li 2 4 Li 3 Li Li 4 Li 3 Li 5 1 6

97 BLOQUEIO

98 BLOQUEIO é a primeira ação de defesa; uma contra-ação ao ataque adversário; ação de jogo que tem como objetivo primordial evitar o sucesso do ataque da equipe contrária; Como? interceptando a bola atacada (devolvendo-a ao outro lado; ou amortecendo-a para o seu próprio lado) marcando determinando região da quadra (de modo a facilitar o trabalho da defesa baixa, limitando a trajetória do ataque)

99 BLOQUEIO gesto técnico simples, porém de difícil aplicação enquanto ação de jogo Por quê? Porque depende primordialmente de uma excelente coordenação espaço-temporal (saltar no lugar certo, na hora certa)

100 BLOQUEIO o que observar no gesto técnico? 1. Posição inicial 2. Contra-movimento e salto 3. Postura do corpo no ar posição dos braços e mãos (invasão) posição das pernas e da cabeça 4. Contato com a bola 5. Aterrissagem 6. Deslocamentos laterais (paralelos à rede; parte da frente dos pés) cruzados (pouco usados atualmente) dash (vira, corre, para e salta) posição final após os deslocamentos

101 BLOQUEIO o que observar com relação ao tempo de salto? em geral, para as bolas de primeiro tempo, o bloqueador salta junto (por vezes, antes) com o atacante; para bolas altas (2º ou 3º tempo), o bloqueador deve esperar e saltar depois da decolagem do atacante; para bolas de fundo, por vezes é preciso um tempo maior ainda, de espera para o salto do bloqueador.

102 BLOQUEIO - Especialização dos bloqueadores - busca-se especializar os jogadores em determinadas funções de bloqueio, em função do seu papel enquanto atacante. em geral, atacantes que atacam a 1ª bola, bloqueiam no meio; atacantes de ponta, bloqueiam na entrada de rede (4); levantadores e opostos, bloqueiam na saída de rede (2); entretanto, parece que, às vezes, é interessante trocar a posição de bloqueio de determinados jogadores, em função das características do ataque adversário; o treino deve ser especializado, sim, porém precisa considerar que a maior eficiência do bloqueio pode vir da troca de posições; isto é fundamental ao se treinar atletas jovens e em formação.

103 SIMPLES, DUPLO OU TRIPLO

104 BLOQUEIO - Como treinar? 1. BLOQUEIO SIMPLES criar situações onde a coordenação específica esteja envolvida - atacante parado, bloqueio sem deslocamento - atacante parado, bloqueio com deslocamento - atacante em movimento 2. BLOQUEIO DUPLO (atq parado blq c/deslocamento) especializar: pontas e meios deslocamentos distintos sincronizar o deslocamento e o salto de ambos (harmonia) diferenciar papéis: homem da base e homem de meio considerar defesa baixa 3. BLOQUEIO TRIPLO

105 BLOQUEIO - Como treinar? 1. LEITURA DO ATACANTE criar situações onde o confronto ataque x bloqueio exista - dependendo da posição do jogador em relação a bola, ele só uma direção para atacar bolas fortes; - a corrida pode mostrar a intenção do atacante (reta- paralela; angulada - diagonal); - ao saltar abaixo da bola, existem mais chances de uma tentativa de explorar; - às vezes, antes de iniciar a corrida, o atacante olhar para onde pretende atacar; - dependendo do atacante e do levantamento, por vezes, é melhor não bloquear.

106 BLOQUEIO - Como treinar? 2. LEITURA DO LEVANTADOR criar situações de jogo para propiciar que isto ocorra - quando a bola é levantada fora da rede e o levantador já a pegou baixa, em geral, ele opta por uma bola alta; - quando o levantador toca a bola a frente do seu corpo, em geral, levanta para frente; - quando o levantador toca a bola acima ou atrás do seu corpo, tende a levantar para trás; - quando a bola vai muito para cima da rede e o levantador só consegue levantar saltando e com uma mão, em geral, ele opta por uma bola de primeiro tempo; - alguns levantadores só levantam a primeira bola saltando; e vice-versa; - alguns levantadores deixam a bola cair um pouco mais quando desejam fazer uma jogada combinada com finta;...

107 DEFESA

108 DEFESA BAIXA ação de jogo que tem como objetivo primordial evitar o sucesso do ataque da equipe contrária; funciona em resposta ao ataque adversário e ao bloqueio da própria equipe fundamentalmente depende de um bom posicionamento prévio, pois a velocidade dos ataques praticamente elimina a possibilidade de deslocamentos apenas 16% das bolas cortadas, aproximadamente, no voleibol masculino de alto nível conseguem ser defendidas com vantagens para quem defende; no feminino esta porcentagem aumenta de qualquer forma, a defesa baixa não deve ser desprezada nas seções de treino

109 DEFESA BAIXA - Como treinar - 1. Individualmente basicamente, deve-se sair das posições iniciais e ocupar uma determinada região da quadra (ver quadras) 2. Coletivamente além de se ocupar uma determinada região da quadra, devese considerar o posicionamento dos outros defensores (inclusive bloqueadores) - range de atuação Pontos fundamentais para o treino de defesa: leitura das intenções do ataque adversário; sincronia com a ação do bloqueio

110 DEFESA BAIXA - Detalhes técnicos - Os pés devem estar ligeiramente afastados, aproximadamente à largura dos ombros; é importante que o jogador dirija seus joelhos para o solo, o que diminui o ângulo do tornozelo e que leva o centro de gravidade do corpo para baixo/frente; o jogador deve também inclinar seu corpo a frente de modo que o peso do seu corpo fique sobre a parte da frente dos pés; a cabeça fica ligeiramente para cima e os olhos mantém contato com a bola e com o atacante adversário; os ombros devem estar a frente dos joelhos de modo que o tronco fique quase paralelo ao chão; os braços se encontram a frente do corpo e fletidos nos cotovelos, de modo que se possa responder tanto a bolas altas como a bolas baixas.

111 1. Posição dos pés DEFESA BAIXA - Detalhes técnicos - 2. Desassociação braços-pernas

112 DEFESA BAIXA Eu vejo a defesa com algo muito dinâmico e flexível, capaz de se ajustar a situações criadas pelo ataque adversário. O elemento tempo dita o que o jogador pode e o que ele não pode. Uma formação pré-determinada pode não resolver todas as situações de ataque que o adversário cria. É o ataque adversário que força a defesa a tomar certos posicionamentos. Sellinger (1988)

113 DEFESA BAIXA - O elemento tempo - - Como analisar o tempo para a defesa (seqüência de eventos)? (Adaptado de Hippolyte, 1993) T (-2) = preparação T(-1) = síntese das probabilidades dadas as circunstâncias T(0) = saque T(+1) = recepção; primeiros ajustes do bloqueio T(+2) = observação das possibilidades de ataque do adversário T (+3) = observação do levantador e das suas possibilidades T(+4) = observação do levantamento (bola) T(+5) = observação do ataque (atacante - bola) T(+6) = ajuste, ação

114 DEFESA BAIXA - O elemento tempo - - Como analisar o tempo para a defesa (seqüência de eventos)? (Adaptado de Sellinger, 1988) Formação defensiva inicial Para primeiras bolas e bolas de 2ª do lev.; posição básica. Adversário Seqüência normal Levtº: 1.2 a 1.5 s Ataques de 2º e 3º t Seqüência de emergência Levtº: 0.5 a 1.1 s Ataques de 1º e 2ºt comb. Levantamento Mov. de ajuste Deslocamentos Análise do adv. e block Mov. de ajuste Muito limitado Direto ao ponto Salto do atacante Mov de braços atacante Batida na bola pelo atacante Mov. preparatório Deslocamento em rel ao mov do atacante Posição final Definir áreas de responsabilidade Ação - defender Tentar pegar a bola Utilizar recursos

115 DEFESA BAIXA - Deslocamentos - 2 4

116 2 4 DEFESA BAIXA - Deslocamentos -

117 PROCESSO DE CONTRA-ATAQUE 1. SISTEMAS DE DEFESA 2. ESTRATÉGIAS DE CONTRA-ATAQUE 1.1 BLOQUEIO 1.2 DEFESA BAIXA

118 SISTEMAS DE DEFESA OBJETIVO: - Organizar-se para neutralizar as ações ofensivas adversárias ORGANIZAÇÃO: -Existem formações defensivas básicas e iniciais, mas não formações Concretas e permanentes. - Para se organizar a defesa de uma equipe, considera-se as regiões da quadra/rede para onde vão, na maioria das vezes, ataques rápidos; o deslocamento para os outros tipos de ataque.

119 SISTEMAS DE DEFESA FORMAÇÕES INICIAIS BÁSICAS 3 X 2 X 1 3 X 1 X 2

120 SISTEMAS DE DEFESA FORMAÇÕES INICIAIS BÁSICAS O QUE DETERMINA A ESCOLHA?

121 SISTEMAS DE DEFESA FORMAÇÕES INICIAIS BÁSICAS O QUE DETERMINA A POSIÇÃO INICIAL DO JOGADOR? 3 X 2 X 1 3 X 2 X 1

122 SISTEMAS DE DEFESA SE O QUE DETERMINA A POSIÇÃO INICIAL DO JOGADOR É A SUA FUNÇÃO E SEU PAPEL NO CONTRA- ATAQUE...

123 SISTEMAS DE DEFESA

124 SISTEMAS DE DEFESA

125 SISTEMAS DE DEFESA Pensando no jogo de uma maneira seqüencial, logo após o LEVANTAMENTO, os jogadores se deslocam em reposta à trajetória da bola e às intenções do atacante. Os jogadores responsáveis pela defesa baixa ainda consideram o deslocamento do próprio bloqueio.

126 SISTEMAS DE DEFESA

127 PROCESSO DE CONTRA-ATAQUE 1. SISTEMAS DE DEFESA 2. ESTRATÉGIAS DE CONTRA-ATAQUE 1.1 BLOQUEIO 1.2 DEFESA BAIXA

128 SISTEMAS DE DEFESA FORMAÇÕES INICIAIS BÁSICAS 3 X 2 X 1 3 X 1 X 2

129 SISTEMAS DE DEFESA FORMAÇÕES INICIAIS BÁSICAS O QUE DETERMINA A POSIÇÃO INICIAL DO JOGADOR? 3 X 2 X 1 3 X 2 X 1

130 SISTEMAS DE DEFESA

131 SISTEMAS DE DEFESA VARIAÇÕES NA FORMAÇÃO DO BLOQUEIO - O que determina a posição inicial do bloqueio? - a tática ofensiva do adversário (rede por rede) - as características individuais dos adversários

132 SISTEMAS DE DEFESA VARIAÇÕES NA FORMAÇÃO DO BLOQUEIO 1. POSIÇÃO INICIAL FECHADA - Quando utilizar: - quando se deseja que os bloqueadores das posições 2 e 4 auxiliem o bloqueador de meio (3); - ou seja, quando o adversário ataca fundamentalmente com bolas de 1º t ou com fintas de 2º t pelo centro.

133 SISTEMAS DE DEFESA VARIAÇÕES NA FORMAÇÃO DO BLOQUEIO 2. POSIÇÃO INICIAL ABERTA - Quando utilizar: - quando não é necessário que os bloqueadores das extremidades (2 e 4) auxiliem o bloqueador de meio (3); - ou seja, quando o adversário não ataca eficazmente com bolas de 1º t ou com jogadas combinadas pelo centro.

134 SISTEMAS DE DEFESA VARIAÇÕES NA FORMAÇÃO DO BLOQUEIO 3. POSIÇÕES INICIAIS FLEXÍVEIS A) Com o 4 fechado B) Com o 2 fechado

135 SISTEMAS DE DEFESA VARIAÇÕES NA FORMAÇÃO DO BLOQUEIO 3. POSIÇÕES INICIAIS FLEXÍVEIS C) Tendão curto c/o 4 D) Tendão curto c/o 2 - Adversário joga c/ combinações na saída - Adversário joga c/ combinações na entrada

136 SISTEMAS DE DEFESA VARIAÇÕES NA FORMAÇÃO DO BLOQUEIO 3. POSIÇÕES INICIAIS FLEXÍVEIS E) Tendão longo - Adversário possui atacantes de 1º t que exigiam marcação especial ( homem a homem ) - definiam o jogo

137 SISTEMAS DE DEFESA VARIAÇÕES NA FORMAÇÃO DA DEFESA BAIXA 1. ATÉ O MOMENTO DO LEVANTAMENTO A) Com os laterais mais avançados B) Com os laterais mais recuados

138 SISTEMAS DE DEFESA VARIAÇÕES NA FORMAÇÃO DA DEFESA BAIXA 2. DEPOIS DA DEFINIÇÃO DO LEVANTAMENTO A) Em semicírculo B) Em quadrado

139 SISTEMA DE DEFESA + CONTRA-ATAQUE

140 PROCESSO DE CONTRA-ATAQUE 1. SISTEMAS DE DEFESA 2. ESTRATÉGIAS DE CONTRA-ATAQUE 1.1 BLOQUEIO 1.2 DEFESA BAIXA

141 SISTEMAS DE DEFESA FORMAÇÕES INICIAIS BÁSICAS - O QUE DETERMINA A POSIÇÃO INICIAL DO JOGADOR? 3 X 2 X 1 3 X 2 X 1 1º - Limitações da regra 2º - Potencialidades defensivas (especialização) 3º - Ataque adversário 4º - Papel no contra-ataque

142 SISTEMAS DE DEFESA MOMENTOS DO POSICIONAMENTO DEFENSIVO 0. ANTES DA EXECUÇÃO DO SAQUE 1. ATÉ O MOMENTO DO LEVANTAMENTO ADVERSÁRIO 2. APÓS A DEFINIÇÃO DO LEVANTAMENTO

143 EXEMPLO - SELEÇÃO JUVENIL DE SP 3 Li Li Li

144 EXEMPLO - SELEÇÃO JUVENIL DE SP Li 13 Li 13 Li

145 EXEMPLO - SELEÇÃO JUVENIL DE SP Li Li

146 EXEMPLO - SELEÇÃO JUVENIL DE SP E SE A BOLA TIVESSE SIDO LEVANTADA PARA A SAÍDA? Li Li Li

147 ESTRATÉGIAS DE CONTRA-ATAQUE Em geral, os contra-ataques contam com bolas marcadas, dada a dificuldade de se realizar uma defesa dirigida. Porém, quando isso acontece, a equipe deve ter algo planejado para mais uma vez aumentar suas chances de superar a defesa adversária.

148 ESTRATÉGIAS DE CONTRA-ATAQUE Quatro livros consultados: - Sellinger, Hippolyte, Araújo, Bizzochi, QUANTOS MENCIONAM ESTRATÉGIAS DE CONTRA- ATAQUE? - NENHUM!!! Alguns trabalhos científicos, por exemplo Nishijima et alli (1991) e Eom & Schutz (1992), destacaram a importância do CONTRA- ATAQUE para se vencer um jogo.

149 ESTRATÉGIAS DE CONTRA-ATAQUE - COMO TREINAR? - Sempre dentro do processo de contra-ataque e com as dificuldades advindas do ataque contrário. - De preferência atrelado ao treino de defesa coletiva. - POR QUÊ? 1º) Considerar as posições básicas tomadas para defender 2º) Buscar posições favoráveis para (contra)atacar, principalmente com bolas altas nas pontas; 3º) Para as bolas vindas de graça e/ou defendidas com perfeição, é preciso estabelecer algumas jogadas;

150 ESTRATÉGIAS DE CONTRA-ATAQUE - EXEMPLO - 9 Li Li Li

151 ESTRATÉGIAS DE CONTRA-ATAQUE - EXEMPLO - 9 Li Li Li 7 7

152 OBRIGADO!

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