AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS EXTRATOS ETANÓLICOS DAS CASCAS DOS FRUTOS E DAS FOLHAS DE

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1 AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS EXTRATOS ETANÓLICOS DAS CASCAS DOS FRUTOS E DAS FOLHAS DE Campomanesia adamantium Vanessa Mayumi Fukuy Kataoka 1, Adriana Mary Mestriner Felipe de Melo 2, Gláucia Neves Eberhardt 2, Claudia Andréa Lima Cardoso 1 ( 1 Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Rodovia Ithaum, km 12, Cidade Universitária CEP Dourados, MS, 2 Centro Universitário da Grande Dourados, Rua Balbina de Matos, 2121, Dourados-MS. mestriner@unigran.br) Termos para indexação: etnofarmacologia, cultivo, uso popular, etnobotânica Introdução Uma planta apresenta inúmeras substâncias em sua composição, algumas delas podem ser responsáveis pela ação terapêutica, no entanto, algumas vezes pode ser tóxica, sendo necessários testes biológicos para comprovar essas propriedades da planta (Hostettmann et al., 2003). Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg, na região do Mato Grosso do Sul até Santa Catarina, Goiás e Minas Gerais, é popularmente conhecida como guabiroba-do-campo, guabiroba-do-cerrado, guabiroba-lisa, guabiroba-branca (Lorenzi et al., 2006). Seu fruto é caracterizado por seu intenso aroma e sua alta concentração de vitamina C (Osorio et al., 2006) e é ingerido fresco ou usado para fazer sucos, licores e doces. Em alguns lugares a infusão de suas folhas e talos é utilizado para desinteria, problemas de estômago, febre entre outros. A extração de sementes de frutos da guavira apresenta mucilagem aderida às sementes, o que pode prejudicar a germinação e o desenvolvimento de microorganismos ou conter substâncias inibidoras de germinação, sendo as principais limitações ao cultivo dessas espécies (Carmona et al., 1994). No estudo com folhas de C. adamantium foram obtidas duas substâncias isoladas e duas outras em mistura, identificadas por métodos espectrométricos (RMN 1 H, 13 C, HMBC, HMQC) como sendo 5-hidróxi-7-metóxiflavanona; beta-sitosterol; 5,7-dihidróxi-6- metilflavanona e 5,7-dihidróxi-8-metilflavanona (Coelho et al., 2006).

2 Os óleos essenciais extraídos das folhas de algumas espécies de Campomanesia revelaram atividade antimicrobiana em relação à Staphylococuus aureus, S. pyogenes, Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans (MARKMAN et al., 2002). As espécies do gênero Campomanesia são muito utilizadas pela população do Mato Grosso do Sul, tanto na forma de chá como para consumo de seu fruto in natura. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a composição química e realizar um estudo preliminar da atividade antimicrobiana das cascas dos frutos e folhas de Campomanesia adamantium. Material e Métodos As amostras foram coletadas no município de Dourados-MS, no período de frutificação. Os extratos das folhas e cascas dos frutos de C. adamantium foram preparados empregando solvente extrator etanol 95%, na proporção de 1g para 50 ml, obtendo-se massa de 0,210 g de extrato etanólico. Posteriormente, 10 mg do extrato etanólico foi redissolvido em 10 ml de etanol:água (80:20 v/v). As análises do perfil cromatográfico foram realizadas empregando Cromatógrafo Líquido de Alta Eficiência (modelo: Varian 210), utilizando detector de arranjo de diodos (DAD), com varredura entre nm, coluna de fase reversa C-18 (25 cm x 4,6 mm x 5 µm) e pré-coluna (2,5 cm x 3 mm) de mesma fase da coluna. A eluição foi realizada em sistema gradiente com 40% de metanol, 50% de água e 10% de acetonitrila levando 40 minutos para atingir 80% de metanol, 10% de água e 10% de acetoniltrila e 20 minutos para voltar à condição inicial. O tempo de análise foi de 60 minutos e a vazão de fluxo da bomba de 1 ml/min e volume injetado de 30 µl para o extrato da folhas e 50 µl para as cascas dos frutos. A identificação das substâncias de C. adamantium foi realizada através de tempo de retenção e espectros na região do ultravioleta e visível com padrões previamente isolados da espécie e com pureza maior que 90% (substâncias 02-07). No caso da substância 01 não foi possível realizar a purificação e por este motivo não foi quantificada. As substâncias isoladas foram dissolvidas separadamente em metanol (grau cromatográfico) para preparação das soluções estoques. Foram realizadas injeções de volumes

3 variados da solução estoque do analito, sendo que para cada analito foi obtido um cromatograma que propiciou o cálculo da área onde foi construída a curva analítica de área versus massa de cada substância. Através da análise de regressão linear foi possível estabelecer o coeficiente de correlação, assim como o coeficiente angular e linear (Tabela 01) para determinação da concentração destas substâncias nos extratos das folhas e cascas dos frutos. A atividade antimicrobiana foi pesquisada pelo método de disco difusão com método adaptado de Brasileiro et al. (2006). Os discos estéreis de papel filtro com 6,00 mm (Whatman n. 1) foram impregnados com 20 µl de amostra e colocados para secar em ambiente também estéril. Após solidificação do ágar Müeller Hinton, as placas foram inoculadas com uma suspensão bacteriana correspondente a escala 0,5 de Mac Farland (0.1 ml x 10 8 UFC/mL) e uniformemente distribuída com Swab. As placas foram levadas para incubação em estufa a 37 C, durante 24 horas. Cada teste foi realizado em triplicada. O controle negativo foi realizado com etanol 80% e para o controle positivo foi utilizado antibióticos comerciais (Cecon ), sendo imipenen (10 µg) para Pseudomonas aeruginosa, nitrofurantoína (300 µg) para Staphylococcus aureus e fluconazol (10 µg) para Candida albicans. Resultados e Discussão O perfil cromatográfico dos extratos etanólicos das folhas e das cascas dos frutos (Figura 01 e 02) apresentou-se semelhante quanto à composição. As substâncias, já isoladas de C. adamantium (Coelho et al., 2006; Coutinho et al., 2008), foram identificadas nos extratos das cascas dos frutos e das folhas (Tabela 02). Todas as substâncias analisadas foram quantificadas, exceto a do pico 01. Em todos os casos, o extrato das folhas foi o que apresentou o maior teor das substâncias analisadas (Tabela 02). Apesar da elevada intensidade do pico inicial no perfil de ambas as análises, não foi possível caracterizar como uma substância apenas e sim, como uma mistura. Para os demais picos não foi possível nomear a substância presente nas análises.

4 Tabela 01. Dados da regressão linear da curva analítica das substâncias identificadas Pico Substância B (10 6 ) A (10 6 ) R 02 7-hidroxi-6-metil-flavanona-5-metoxi-flavanona 4, , , ,7-diidroxi-6-metil-flavanona 6, , , ,7-diidroxi-8-metil-flavanona 18,0351-2, , ,4 -dihidroxi-6 -metoxi-chalcona 5, , , ,7-diidroxi-6,8-dimetil-flavanona 5, , , ,4 -diidroxi-6 -metoxi -5 -metil-chalcona 0, , ,99995 B: coeficiente angular. A: coeficiente linear. R: coeficiente de correlação Tabela 02. Pico identificado como substância, tempo de retenção (min) e concentração (µg/ml) Pico Nomenclatura T.R± S.D C C C F 01 7-hidroxi-5-metoxi-flavanona 14, hidroxi-6-metil-flavanona-5-metoxi-flavanona 17,93±0,26 02,65 47, ,7-diidroxi-6-metil-flavanona 23,70±0,23 06,43 26, ,7-diidroxi-8-metil-flavanona 24,50±0,23 03,29 20, ,4 -dihidroxi-6 -metoxi-chalcona 26,49-20, ,7-diidroxi-6,8-dimetil-flavanona 27,35±0,23 03,51 08, ,4 -diidroxi-6 -metoxi -5 -metil-chalcona 30,33±0,24 41,14 463,66 T.R-Tempo de retenção (min); C C -concentração no extrato das cascas dos frutos (µg/ml); C F -concentração no extrato das folhas (µg/ml); Figura 01. Cromatograma do extrato das cascas dos frutos de C. adamantium em 284 nm. Em relação a triagem de atividade antimicrobiana, houve uma diferença entre os extratos testados. O extrato das folhas não apresentou halo de inibição para nenhum dos microorganismos testados (S. aureus, P. aeruginosa, C. albicans), no entanto, o extrato das

5 cascas dos frutos apresentou inibição preliminar para S. aureus (0,7 mm), P. aeruginosa (4,0 mm), S. pyogenes (2,0 mm) e C. albicans (2,7 mm). Figura 02. Cromatograma do extrato das folhas de C. adamantium em 284 nm. Conclusões Foram identificadas 5 flavanonas e 2 chalconas presentes no extrato das folhas, enquanto no extrato da casca do fruto foi encontrado 4 flavanonas e 1 chalcona. O alto teor das substâncias identificadas nos extratos das folhas não revelou uma relação direta com a atividade antimicrobiana. Para cada microorganismo testado, o extrato da folha não apresentou atividade antimicrobiana importante. Para o extrato das cascas dos frutos houve inibição para S. aureus, P. aeruginosa, S. pyogenes e C. albicans. A chalcona (pico 07) apresentou o teor mais elevado dentre as substâncias identificadas no perfil da cascas dos frutos. Entretanto, a mesma substância está presente nas folhas em concentrações bem mais elevadas. Com base nestes dados podemos concluir que as substâncias responsáveis por esta inibição nas cascas dos frutos não são as identificadas e/ou quantificadas nas partes analisadas do vegetal. Agradecimentos À Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado do Mato Grosso do Sul (Fundect) pelo apoio financeiro concedido a pesquisa, UEMS, UNIGRAN e CNPq. Referências bibliográficas

6 BRASILEIRO, B. G.; PIZZIOLO, V. R.; RASLAN, D. S.; JAMAL, C. M.; SILVEIRA, D. Antimicrobial and cytotoxic activities screening of some Brazilian medicinal plants used in Governador Valadares district. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 42, p , CARMONA, R.; REZENDE, L. P.; PARENTE, T. V. Extração Química de sementes de gabiroba (Campomanesia adamantium CAMB.) Revista Brasileira de Sementes, v. 16, n. 1, p , COELHO, R.G.; CARDOSO, C. A. L.; COUTINHO, I.; HONDA, N. K. Flavanonas isoladas das folhas de Campomanesia adamantium (Myrtaceae). In: XIX-SIMPÓSIO DE PLANTAS MEDICINAIS DO BRASIL, Salvador. Anais de Resumos. Salvador, CD ROM COUTINHO, I. D.; CARDOSO, C. A. L.; COELHO, R. G.; MELO, A. M. Flavonóides e atividade antioxidante e antimicrobiana das folhas de Campomanesia adamantium Berg. (Myrtaceae). In: 31 A REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, Águas de Lindóia. Anais de resumos. Águas de Lindóia, CD-ROM. HOSTETTMANN, K.; QUEIROZ, E. F.; VIEIRA, P. C. Princípios ativos de plantas superiores. São Carlos: EdUFSCar, 2003, v. 4, p LORENZI, H.; BACHER, L.; LACERDA, M.; SARTORI, S. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). Novo Odessa-SP. Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2006, p MARKMAN, B. E. O.; BUGNO, A.; TABA, M. O.; KATO, E. T. M. Atividade antimicrobiana do extrato hidroalcoólico de campomanesia xanthocarpa. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 36, p.55, OSORIO, C.; ALARCON, M.; MORENO, C.; BONILLA, A.; BARRIOS, J.; GARZON, C.; DUQUE, C. Characterization of odor active volatiles in Champa (Campomanesia lineatifolia R. & P.) Journal Agricultural and Food Chemistry, v. 54, p , 2006.

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