AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS

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1 AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS Valéria Cristina Ramalho 1 Denise Andreo 2 Priscila Milene Angelo 3 Neuza Jorge 4 RESUMO Óleos essenciais são elementos líquidos, odoríferos e voláteis das plantas aromáticas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o teor de óleo essencial de folhas de alecrim e coentro e de rizoma de gengibre, frescos e desidratados. O óleo essencial foi extraído por hidrodestilação, em um sistema de Clevenger modificado. Dentre as plantas analisadas, o alecrim apresentou, em média, maior teor de óleo essencial. As plantas desidratadas apresentaram, em média, menor teor de óleo essencial do que as plantas frescas. Palavras-chave: óleo essencial, alecrim, coentro, gengibre 1 INTRODUÇÃO Os óleos essenciais apresentam em sua composição química um número variável de substâncias orgânicas voláteis, lipofílicas, geralmente odoríferas e líquidas (SIMÕES; SPITZER, 2000). São, em sua maioria, de origem vegetal e podem estar difundidos em toda a planta ou somente em parte dela. A volatilidade e a insolubilidade em água e a solubilidade em solventes orgânicos usuais permitem caracterizá-los e promover seu isolamento (SERAFINI et al., 2002). 1 Mestranda em Engenharia e Ciência de Alimentos. 2 Mestranda em Engenharia e Ciência de Alimentos, bolsista CAPES. 3 Mestranda em Engenharia e Ciência de Alimentos, bolsista CNPq. 4 Profª Drª do Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista. São José do Rio Preto-SP. njorge@ibilce.unesp.br 655

2 Dentre as plantas aromáticas, o alecrim (Rosmarinus officinalis), pertencente à família Lamiaceae, possui óleo essencial com cheiro aromático, conforáceo, utilizado para combater afecções das vias biliares, ansiedade, cefaléia, bronquite crônica, dores de origem reumática, além de possuir efeito antimicrobiano e cicatrizante (SERAFINI et al., 2002). O coentro (Coriandrum sativum), pertencente à família Umbelliferae, é largamente utilizado na culinária brasileira, em especial na região Nordeste (GIACOMETTI, 1989) e seu óleo essencial possui propriedades terapêuticas como, diurética, estomacal e tônica (MARTIN, 2005). O gengibre (Zingiber officinale) é uma planta da família Zingiberaceae e seu óleo essencial, presente no rizoma, tem uso fitoterápico devido ao cineol, que é um estimulante digestivo e age também como antitrombótico, antinflamatório, antibiótico antiulcerativo e antioxidante (GEIGER, 2003). Tendo em vista o interesse, cada vez maior, tanto de farmácias de manipulação quanto de indústrias alimentícias, farmacológicas, cosméticas e químicas na obtenção e utilização de óleos essenciais, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o teor de óleo essencial presente em folhas de alecrim e coentro e em rizoma de gengibre, frescos e desidratados. 2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Amostras As amostras utilizadas para o desenvolvimento do trabalho foram: folhas de alecrim e coentro e rizoma de gengibre, frescos e desidratados, adquiridos no comércio local. 2.2 Determinações analíticas Extração do óleo essencial. O óleo essencial foi extraído de 40 g de amostra com 600 ml de água destilada, por hidrodestilação, em um sistema de Clevenger modificado, durante 1,5 hora, obtendo-se, aproximadamente, 200 ml de hidrolato que foi particionado com três porções de 30 ml de diclorometano. As frações orgânicas foram reunidas, filtradas com NaSO 4 e rotoevaporadas. Umidade. O teor de umidade foi obtido através da relação entre o peso da água eliminada e o peso de amostra total, conforme método AOCS Bc 2-49 (1990). 2.3 Delineamento experimental O experimento foi realizado em esquema fatorial 3 x 2, com três produtos (alecrim, coentro e gengibre) e duas preparações (fresco e desidratado) no delineamento inteiramente 656

3 casualizado. Os resultados obtidos das determinações analíticas, em três repetições, foram submetidos à análise de variância através do programa ESTAT. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (GOMES, 2000). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Para avaliar os efeitos dos fatores Plantas x Preparações sobre o teor de umidade, foi realizada a análise de variância. No caso do teor de umidade, o teste F foi significativo (P < 0,01) para os efeitos principais e para a interação Plantas x Preparações. Procedeu-se então, ao desdobramento dessa interação, cujos resultados encontram-se na Tabela 1. Tabela 1. Teores médios de umidade para a interação Plantas x Preparações (%). Preparações Plantas Desidratado Natural Alecrim 10,37 ba 61,21 ac Coentro 9,89 bb 85,28 aa Gengibre 8,35 bc 81,14 ab a, b (linha) A, B, C (coluna) em cada Planta, médias de Preparações seguidas de mesma letra minúscula não diferem entre si pelo teste de Tukey (P > 0,05). em cada Preparação, médias de Plantas seguidas de mesma letra maiúscula não diferem entre si pelo teste de Tukey (P > 0,05). Em relação à preparação para cada planta, verifica-se, pela Tabela 1, que houve diferença significativa entre os teores de umidade nas duas formas de preparações para cada uma das plantas, havendo, como já era esperado, menor valor de umidade para as plantas desidratadas. Observando-se as plantas em cada preparação, verifica-se que houve diferença significativa entre os teores de umidade das três plantas tanto na condição desidratada quanto na fresca. Verifica-se que dentre as plantas desidratadas, o alecrim apresentou maior teor de umidade, seguido pelo coentro e gengibre. Já na condição fresca, o coentro apresentou maior teor de umidade, seguido pelo gengibre e alecrim. Devido às diferenças significativas nos valores da umidade optou-se por avaliar os teores de óleos essenciais em base seca, para uma melhor comparação dos resultados. Na análise de variância para o teor de óleo essencial, o teste F foi significativo para Plantas (P < 0,01) e Preparações (P < 0,05) e não significativo (P > 0,05) para a interação 657

4 desses fatores. A Tabela 2 apresenta as médias dos teores de óleo essencial para os fatores estudados. Tabela 2. Médias do teor de óleo essencial para os fatores Plantas e Preparações. Fatores Teor de Óleo Essencial (%) Plantas Alecrim Coentro Gengibre Preparações Desidratado Natural 1,24 a 0,22 c 0,76 b 0,65 b 0,83 a a, b, c - para cada fator, médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey (P > 0,05). De acordo com os resultados apresentados na Tabela 2, observa-se que houve diferença significativa entre o teor de óleo essencial extraído das três plantas. Verifica-se, ainda, que o alecrim apresentou, em média, maior teor de óleo essencial, seguido pelo gengibre e coentro. Segundo Serafini et al. (2002), as folhas de alecrim contêm 0,5% a 1,2% de óleo essencial. Apesar do superior rendimento do alecrim, vale ressaltar que o teor de óleo essencial depende de vários fatores como clima, solo, época de colheita da planta e cuidados no cultivo. Com relação ao teor de óleo essencial dentro da preparação, verifica-se que as plantas frescas apresentaram, em média, maior teor de óleo essencial do que as desidratadas. Considerando o fato do óleo essencial ser volátil, esse resultado pode ser atribuído, em parte, ao processo de secagem. 4 CONCLUSÕES Dentre as plantas estudadas, as folhas do alecrim apresentaram maior teor de óleo essencial, independentemente da preparação. Comparando-se os resultados em base seca, as plantas frescas apresentaram, em média, maior teor de óleo essencial do que as desidratadas. 658

5 5 AGRADECIMENTOS Ao CNPq e à CAPES pela concessão de bolsa de mestrado. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMERICAN OIL CHEMISTS SOCIETY. Official methods and recommended practices. 4 th ed., v. 2. Champaign, GEIGER, J. L. The essencial oil of ginger, Zingiber officinale and anaesthesia. The International Journal of Aromatherapy. v. 15, p. 7-14, GIACOMETTI, D. C. Ervas condimentares e especiarias. São Paulo: Nobel, p. GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 14. ed. Piracicaba: Nobel, p. MARTIN, P. Coentro. Nutrição em Pauta. ano XIII, n. 71, mar/abr, SERAFINI, L. A. et al. Extrações e aplicações de óleos essenciais de plantas aromáticas e medicinais. Caxias do Sul: Educs, p. SIMÕES, C. M.; SPITZER, V. Óleos Voláteis. In: SIMÕES, C. M. O. et al. Farmacognosia. Porto Alegre: UFRGS, p

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