ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ).

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1 ESTUDO DOS POLIFENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA CASCA, FOLHAS E FRUTO DE Hymenaea stigonocarpa (JATOBÁ). Andriely Silva de Souza andrielysds@gmail.com IFG/Câmpus Itumbiara Blyeny Hatalita Pereira Alves blyeny@yahoo.com.br IFG/Câmpus Itumbiara Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica/PIBIC Resumo O uso de plantas com indicação de uso medicinal é uma prática muito comum na região centro-oeste, e entre elas está a Hymenaea stigonocarpa (jatobá do cerrado). Dentre as diversas classes de substâncias antioxidantes de ocorrência natural, os compostos fenólicos têm recebido muita atenção nos últimos anos. O presente trabalho objetiva quantificar o teor de polifenóis totais e verificar a atividade antioxidante da casca, folhas e fruto de Hymenaea stigonocarpa (jatobá), a fim de avaliar o potencial de aproveitamento dessa espécie e contribuir para a caracterização química da mesma. Os extratos acetona/água apresentaram maior teor de fenóis totais, para casca (95,04 ± 5,40 mgeag/g), folhas (66,56 ± 0,80 mgeag/g) e frutos (44,505 ± 0,22 mgeag/g) para as partes da planta estudadas. Os extratos acetona/água da casca (75,24 ± 4,35 mgec/g) e do fruto (32,95 ± 2,16 mgec/g) apresentaram maiores teores de proantocianidinas. Todos os extratos das partes estudadas apresentaram atividade antioxidante, com percentagem de inibição do radical DPPH de 10,63 % para o extrato etanólico do fruto a 85,30% para o extrato etanólico da folha. Palavras-Chave Compostos polifenólicos, atividade antioxidante, jatobá-do-cerrado, Hymenaea stigonocarpa. Objetivos 1

2 Avaliar a atividade antioxidante e quantificar os compostos polifenólicos dos extratos etanólico e aquoso de partes da planta Hymenaea stigonocarpa. Fundamentação teórica O uso de plantas com indicação de uso medicinal é uma prática muito comum na região em que está localizado o município de Itumbiara. A variedade de plantas utilizadas para esse fim é grande, e elas são facilmente encontradas em feiras livres na cidade. Entre elas está a Hymenaea stigonocarpa (jatobá-do-cerrado). À planta Hymenaea stigonocarpa são relacionados variados usos, como: O fruto do jatobá é um legume indeiscente (fruto que permanece fechado após atingir maturação), de casca bastante dura, preenchido por um pó amarelado de forte cheiro, comestível; Da casca da árvore é feito um chá, também chamado beberagem da vida e popularmente conhecido como o vinho do jatobá, é estimulante e fortificante; A folha do jatobá-do-cerrado parece um par de pulmões, e seu chá utilizado no fortalecimento das vias respiratórias superiores e aparelho cardiovascular (CARVALHO, 2007). Muitas plantas medicinais contêm grandes quantidades de antioxidantes, como os compostos fenólicos, carotenoides e as vitaminas C e E que desempenham papéis importantes na absorção e neutralização de radicais livres (DJERIDANE et al.,2006). Nesse contexto, muitas plantas que são popularmente conhecidas por sua finalidade terapêutica, e não possuam estudos comprovando seus efeitos, tornam-se alvo central de pesquisas. Desse modo, o presente trabalho visa avaliar a composição polifenólica e do potencial antioxidante da casca, folhas e frutos de Hymenaea stigonocarpa, conhecido popularmente como jatobá-do-cerrado. Metodologia 2

3 1- Coleta das espécies: As amostras de cascas, folhas e frutos foram coletadas e submetidos a secagem e moídos. 2- Determinação do teor de fenóis totais: Retirou-se 0,1 ml dos extratos polifenólicos brutos (MA e AA) e dilui-se com água até o volume de 50,0 ml. Desta solução, retirou-se uma alíquota de 0,5 ml que foi transferida para um tubo de ensaio. Adiciona-se 2,5 ml de uma solução aquosa do reagente de Folin-Ciocalteu a 10 % e 2,0 ml de uma solução recém-preparada de carbonato de sódio a 7,5 %. 3- Determinação de proantocianidinas: Retirou-se 0,1 ml de cada extrato polifenólico bruto (MA e AA), da amostra, e dilui-se com água até o volume de 10,0 ml. Em um tubo de ensaio, colocou-se 1,0 ml do extrato diluído e adiciona-se 2,0 ml de uma solução recém-preparada de vanilina em ácido sulfúrico 70% na concentração de 10,0 g L Análise antioxidante: Primeiramente foram obtidos extratos etanólicos e aquosos em aparelho soxhlet. A atividade antioxidante foi determinada através do radical livre estável 2,2-difenil-1-picrilhidrazila (DPPH ). Resultados e discussão Os dados da (Tabela 1) mostram que os extratos acetona/água apresentaram maior teor de fenóis totais para as partes estudadas. Para os extratos metanol/água o maior teor de fenóis totais foi encontrado na casca. 3

4 A partir da obtenção dos extratos brutos foi possível determinar o teor de proantocianidinas apresentado na (Tabela 2). Observou-se que todos os extratos apresentaram atividade antioxidante frente aos radicais DPPH (Tabela 3). Os extratos etanólicos da casca e folha apresentaram maior inibição dos radicais DPPH que os seus respectivos extratos aquosos. Já para o fruto a maior inibição foi determinada para o extrato aquoso. Considerações finais Os teores de fenóis totais e proantocianidinas foram maiores nos extratos acetona/água, exceto o teor de proantocianidinas das folhas, que foi maior no extrato metanol/água. E todos os extratos das partes estudadas apresentaram atividade antioxidante, com percentagem de inibição do radical DPPH de 10,63 % para o extrato etanólico do fruto a 85,30% para o extrato etanólico da folha. O que demonstra presença de potencial antioxidante da planta. 4

5 Referências CARVALHO, P.E. Jatobá-do-Cerrado - Hymenaea stigonocarpa. Colombo: Embrapa Floresta, p. (Embrapa Floresta. Circular Técnica, n. 133). Djeridane, A., Yousfi, M., Nadjemi, B., Boutassouna, D., Stocker, P., & Vidal, N. (2006). Antioxidant activity of some Algerian medicinal plants extracts containing phenolic compounds. Food Chemistry, 97,

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