MERCADO FINANCEIRO Mercado Financeiro Prof. Luiz Carlos de Araújo

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1 MERCADO FINANCEIRO

2 OBJETIVO DA DISCIPLINA Obter conhecimento atualizado e genérico sobre o mercado financeiro brasileiro e suas potencialidades com destaque aos mercados monetários e de capitais, a fim de dotá-los dos mais eficientes instrumentos técnicos de analise e tomadas de decisões.

3 EMENTA Estrutura do Mercado Financeiro e seus fluxos de capitais. Mercado de derivativos: Mercado Futuro, Mercado de Opções, Mercado a Termo e Swaps. Mercado de Câmbio: Estrutura, operações, posição de câmbio, mercado paralelo, contrato de câmbio, financiamento as exportações. Mercado de ações: funcionamento do pregão e analises dos índices da bolsa.

4 BIBLIOGRAFIA UTILIZADA FORTUNA, E. : produtos e serviços. São Paulo : Editora Qualitymark, ANO. BRITO, Osias.. São Paulo: Saraiva, LIMA, G. A. S. F. de; et all. Curso de mercado financeiro. São Paulo : Atlas, OLIVEIRA, G.;PACHECO, M.. : objetivo e profissional. São Paulo : Editora Fundamento, 2005.

5 SISTEMA DE AVALIAÇÃO Presença e participação nas aulas Trabalho realizado em sala de aula.

6 ESTRUTURA DO MERCADO FINANCEIRO

7 O QUE É O MERCADO FINANCEIRO? Mercado financeiro: É o mercado voltado para a transferência de recursos entre os agentes econômicos. No mercado financeiro são efetuadas transações com títulos de prazos médios, longos e indeterminados, geralmente dirigidas ao financiamento dos capitais de giro e fixo.

8 MERCADO FINANCEIRO Fornecem um foro onde os fornecedores de fundos, tomadores de empréstimos e investidores podem negociar diretamente.

9 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL

10 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL - CMN Tem a responsabilidade de formular a política da moeda e do crédito, objetivando a estabilidade da moeda e o desenvolvimento econômico e social do País. Sua composição atual é: Ministro da Fazenda, como Presidente do Conselho Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Presidente do Banco Central do Brasil

11 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL - CMN QUEM É QUEM Membros do CMN Ministro da Fazenda Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão: Presidente do Banco Central do Brasil:

12 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL - CMN Os seus membros reúnem-se uma vez por mês para deliberarem sobre assuntos relacionados com as competências do CMN. Em casos extraordinários pode acontecer mais de uma reunião por mês. As matérias aprovadas são regulamentadas por meio de Resoluções, normativo de caráter público, sempre divulgado no Diário Oficial da União e na página de normativos do Banco Central do Brasil.

13 BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN Órgão executivo do Sistema Financeiro, ao qual cabe a responsabilidade de cumprir e fazer cumprir as disposições que regulam o funcionamento do sistema e as normas expedidas pelo C.M.N.

14 BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN Considerado o Banco dos bancos, é o executor da política monetária e o banco emissor do papel moeda. É por meio do BACEN que o Estado intervém diretamente no sistema financeiro e, indiretamente, na economia.

15 MISSÃO DO BANCO CENTRAL Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente.

16 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM Órgão normativo vinculado ao governo, voltado para o desenvolvimento, a disciplina e a fiscalização do mercado de valores mobiliários, basicamente o mercado de ações e debêntures. Sua sede é na cidade do Rio de Janeiro. É administrada por um Presidente e quatro Diretores nomeados pelo Presidente da República.

17 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM OBJETIVO assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão; proteger os titulares de valores mobiliários contra emissões irregulares e atos ilegais de administradores e acionistas controladores de companhias ou de administradores de carteira de valores mobiliários;

18 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM OBJETIVO evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação destinadas a criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço de valores mobiliários negociados no mercado; assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e as companhias que os tenham emitido;

19 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM OBJETIVO assegurar a observância de práticas comerciais eqüitativas no mercado de valores mobiliários; estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários; e promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações e estimular as aplicações permanentes em ações do capital social das companhias abertas.

20 BANCO DO BRASIL - BB Opera, na prática, como agente financeiro do Governo Federal. É o principal executor da política oficial de crédito rural. Desempenha, ainda, alguma funções não próprias de banco comercial, como: executar o serviço de compensação de cheques e outros papéis; atuar como agente recebedor e pagador fora do país.

21 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDS É um órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Objetivo: apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do país. Desta ação resultam a melhoria da competitividade da economia brasileira e a elevação da qualidade de vida da sua população.

22 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDS A sua missão é promover o desenvolvimento do País, elevando a competitividade da economia brasileira, priorizando tanto a redução de desigualdades sociais e regionais, como a manutenção e geração de emprego. É a Instituição responsável pela política de investimento de longo prazo. É a principal Instituição Financeira a estimular o desenvolvimento econômico do País.

23 SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO - SFH É um conjunto de organismos financeiros governamentais e privados, cujo objetivo é estimular e realizar a construção de habitações populares e a aquisição da casa própria. As Associações de Poupança e Empréstimo APE e as Sociedades de Crédito Imobiliário SCI, pertencem ao Sistema Financeiro da Habitação, com atividades exclusivas.

24 SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO - SFH Associação de Poupança e Empréstimo São entidades constituídas sob forma de fundações, cooperativas, etc, sem fins lucrativos, cuja finalidade é a aquisição e construção de casa própria.

25 SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO - SFH Sociedade de Crédito Imobiliário São entidades financeiras privadas, de apoio ao Sistema Financeiro da Habitação, constituídas com a finalidade de realizar financiamentos imobiliários diretos ao mutuário final ou por meio de abertura de crédito a favor de empresários, destinados a empreendimentos imobiliários.

26 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS As instituições financeiras são diferenciadas segundo suas funções de crédito.

27 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Bancos Múltiplos São instituições que operam em mais de uma carteira, por exemplo, carteira comercial, carteira de crédito imobiliário, etc.

28 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Bancos de Desenvolvimento O BNDES é o principal agente do Governo para financiamentos ao setor produtivo. Existem também o bancos regionais de desenvolvimentos, controlados pelos governos estaduais, cuja finalidade é fornecer crédito de longo prazo às empresas localizadas nos respectivos estados.

29 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Bancos Comerciais Têm como principal função atuar como intermediários financeiros, que recebem recursos em depósito à vista e a prazo e distribuem em forma de empréstimos e financiamentos a quem necessita de recursos. Atuam também na prestação de serviços (recebimento de tributos).

30 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

31 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento São conhecidas no mercado como Financeiras. Têm como função financiar bens de consumo duráveis por crédito direto ao consumidor (crediário). Não podem manter contascorrentes; seu instrumento de captação de recursos são as Letras de Câmbio.

32 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Bancos de Investimentos Operam com repasses de recursos às empresas para capital de giro e investimentos no ativo permanente. Não podem captar depósitos à vista, porém obtêm recursos por intermédio de depósitos a prazo (Certificado de Depósito Bancário CDB).

33 BOLSA DE VALORES Instituição civil sem fins lucrativos, que tem por objetivo principal manter local adequado para a realização de compra e venda de ações.

34 CENÁRIOS ECONÔMICOS O Governo também pode influenciar na atividade bancária ao tomar decisões de política econômica. Uma determinação governamental muda os rumos da economia e afeta instantaneamente os negócios dos bancos e dos seus clientes.

35 POLÍTICA ECONÔMICA É a forma por meio da qual o governo interfere na economia, visando a estabilidade e crescimento. São as ações práticas do governo, com a finalidade de condicionar, balizar e conduzir o sistema econômico, no sentido de que sejam alcançados um ou mais objetivos econômicos, politicamente estabelecidos.

36 São elas: Política Fiscal Política Monetária Política Cambial Política de Renda

37 POLÍTICA FISCAL É a ação do Estado no que se refere às receitas e despesas do governo. Receitas: tudo o que o governo arrecada num determinado período de tempo. As principais fontes de receita são: arrecadação de tributos e venda/concessão de serviços públicos. Despesas: tudo o que o governo gasta num determinado período de tempo. Principais despesas do governo: pagamento dos funcionários, manutenção da máquina administrativa e investimentos públicos.

38 POLÍTICA FISCAL Pode ser Restritiva ou Expansiva. Política restritiva: reduz a quantidade de moeda em circulação. Política expansiva: aumenta a liquidez da Economia.

39 POLÍTICA FISCAL Para praticar a política fiscal, o governo conta com instrumentos: alíquotas de impostos gastos públicos concessão de subsídios outros

40 POLÍTICA FISCAL Resultado das Contas Públicas Superávit = Receita superior a Despesa Superávit Primário = Receita Despesas descontados os gastos com juros e correção monetária de dívidas Déficit = Receita inferior a Despesa

41 POLÍTICA MONETÁRIA É o conjunto de medidas adotadas pelo governo para adequar a quantidade de moeda em circulação às necessidades da Economia.

42 INSTRUMENTO DE POLÍTICA MONETÁRIA Depósito Compulsório Mecanismo por meio do qual o BACEN reduz o total de meios de pagamento existente na economia, uma vez que os bancos são obrigados a manter no Banco Central parte de seus depósitos.

43 INSTRUMENTO DE POLÍTICA MONETÁRIA Empréstimos de Liquidez ou Redesconto É a concessão de assistência financeira a instituições do Sistema Financeiro Nacional destinada a atender a eventuais problemas de caixa, desde que de caráter breve e momentâneo. O objetivo do empréstimo de liquidez é evitar que eventuais desequilíbrios de alguma instituição possam repercutir no sistema causando insegurança.

44 INSTRUMENTO DE POLÍTICA MONETÁRIA Operações de Mercado Aberto ou Open Market Mercado no qual o Banco Central regula o fluxo de moeda, comprando e vendendo títulos da dívida pública. Quando existe muito dinheiro em circulação, o BACEN vende títulos e, quando quer aumentar a quantidade de dinheiro em circulação, compra os títulos. Essas operações são intermediadas por instituições financeiras.

45

46 POLÍTICA CAMBIAL Baseada na administração da taxa (ou taxas) de câmbio e no controle das operações cambiais.

47 POLÍTICA CAMBIAL

48 POLÍTICA DE RENDAS O governo estabelece controle direto sobre a remuneração dos fatores diretos de produção envolvidos na economia, tais como: salário, depreciação, lucros, dividendos, e preços dos produtos intermediários e finais.

49 MERCADO DE DERIVATIVOS

50 MERCADO DE DERIVATIVOS É o mercado no qual a formação de seus preços deriva dos preços do mercado à vista.

51 MERCADO DE DERIVATIVOS Mercado Futuro; Mercado de Opções; Mercado a Termo; e Swaps.

52 MERCADO DE FUTUROS

53 MERCADO DE FUTUROS São aqueles que propiciam a transação de contratos, nos quais compradores e vendedores definem acordos de realização de negócios futuros de produtos específicos a preços préestabelecidos. O intuito na realização de negócios a futuro é a redução de riscos advindo de flutuação de preços.

54 MERCADO DE FUTUROS Têm como objetivo básico a proteção dos agentes econômicos produtores primários, industriais, comerciantes, instituições financeiras e investidores, contra as oscilações dos preços de seus produtos e, de seus investimentos em ativos financeiros.

55 MERCADO DE FUTUROS Existe para facilitar a transferência/distribuição do risco entre os agentes econômicos, ao mesmo tempo em que, pelas expectativas criadas e graças à sadia lei da oferta e da procura, passa a influir diretamente na formação futura dos preços das mercadorias e ativos financeiros negociáveis nestes mercados.

56 AGENTES ECONÔMICOS HEDGER: agente que assume uma posição no mercado de futuros contrária à sua posição assumida no mercado á vista: Vendedores (Short) Compradores (Long)

57 AGENTES ECONÔMICOS ESPECULADOR: assume a posição contrária a do Hedger, dando liquidez ao mercado, assumindo os riscos e, evidentemente, procurando realizar seus ganhos. A liquidez é condição básica à existência dos mercados futuros, uma vez que a ausência de liquidez acarreta em aprisionamento do participante.

58 AGENTES ECONÔMICOS CORRETORES E OS OPERADORES constituem o elo entre os hedgers, sendo de fundamental importância no processo.

59 BOLSA DE MERCADORIAS E FUTUROS BM&F Seu objetivo é organizar, operacionalizar e desenvolver um mercado de futuros livre e transparente.

60 REQUISITOS PARA PRODUTOS Homogeneidade do produto, ou seja, um contrato deve ser igual a outro; A mercadoria deve ser susceptível de padronização e classificação, para que possa ser homogênea; Deve existir uma elevada oferta e demanda do produto e inexistência de grandes concentrações no mercado;

61 REQUISITOS PARA PRODUTOS Não deve haver interferências do governo ou de monopólio, o fluxo de ofertas para o mercado deve ser livre; A oferta e a demanda do produto devem ser incertas, pois dessa forma o preço flutuará e, portanto existirá risco; e O produto não pode ser muito perecível, pois, o mercado negocia muitos meses adiante e a mercadoria precisa ser armazenada por um determinado período.

62 CÂMERA DE COMPENSAÇÃO (CLEARING) São responsáveis pela liquidação física e financeira dos contratos negociados. É o sistema elaborado pela bolsa para garantir o fiel cumprimento de todos os negócios nelas realizados.

63 AMBIENTE PARA NEGOCIAÇÃO Pregão de viva voz as operações são executadas em rodas de negociação, nos horários determinados pela Bolsa para cada ativo ou mercadoria;

64 AMBIENTE PARA NEGOCIAÇÃO

65 AMBIENTE PARA NEGOCIAÇÃO Pregão eletrônico (Global Trading System, GTS) as transações são realizadas em sistema eletrônico de leilão.

66 AMBIENTE PARA NEGOCIAÇÃO Balcão os negócios são fechados previamente, entre as instituições, por telefone, e levadas a registro, exclusivamente pelas Corretoras credenciadas a operar no Sistema de Registro de Operações do Mercado de Balcão.

67 ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES Operação inversa ou recompra: Ocorre quando o comprador e o vendedor cancelam as suas obrigações antes do vencimento com uma operação de natureza contrária à realizada originalmente.

68 ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES A operação pode ser feita a qualquer momento após a abertura da posição, mas usualmente é realizada próxima do vencimento do contrato futuro, quando, por exemplo: Não é de interesse do vendedor entregar café na Bolsa; ou O procedimento para formar o tipo padrão exigido pela BM&F está caro; ou Não se tem o produto, seja porque foi perdida a produção, porque houve venda no mercado físico, ou porque a qualidade produzida não atende as especificações da BM&F.

69 ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES Entrega física na BM&F: Consiste na entrega e recebimento da mercadoria pelas partes envolvidas num contrato futuro

70 BASE Diferença entre o preço futuro de uma mercadoria para um determinado vencimento e o preço à vista desta mercadoria.

71 CONDIÇÕES Preço à vista de um ativo mais BAIXO do que os preços futuros. Preço à vista de um ativo mais ALTO do que os preços futuros.

72 A BASE EVOLUI O preço futuro e o preço à vista tendem a convergir na mesma direção, embora não necessariamente na mesma ordem de grandeza e tempo, pois expectativas diferentes podem afetar cada um desses preços de forma diferente. A base tende a zero à medida que se aproxima a data de vencimento do contrato futuro.

73 ESTIMATIVA Apenas 2% das operações são liquidadas pela entrega efetiva do bem negociado. Não existe a concretização física do negócio, mas sim a concretização financeira através do pagamento/recebimento em moeda.

74 MERCADO DE OPÇÕES

75 MERCADO DE OPÇÕES Mercado eficaz em eliminar o risco de um investidor que detenha uma determinada posição física. O investidor fixa um valor futuro (taxa de câmbio, taxa de juros, ação ou mercadoria).

76 OPÇÃO DE COMPRA: De compra De venda OPÇÃO DE VENDA: De compra De venda

77 MERCADO A TERMO

78 MERCADO A TERMO São acordados a compra e venda de um ativo em uma data futura, por preço previamente estabelecido. Porém, não são negociados em Bolsa. São acordos particulares entre duas instituições financeiras e/ou clientes.

79 MERCADO DE SWAPS

80 O MERCADO DE SWAPS Troca de fluxos financeiros. Permite a obtenção de um hedger perfeito, já que possibilita estabelecer um acordo com valor e data de vencimento do exato interesse das partes.

81 MERCADO DE AÇÕES

82 DIVISÃO DO MERCADO DE AÇÕES Mercado Primário: são quando as ações de uma empresa são emitidas diretamente ou através de uma oferta pública (Underwriting). Mercado Secundário: são quando as ações já emitidas são comercializadas através das bolsas de valores.

83 O QUE É UMA BOLSA DE VALOR São associações civis sem fins lucrativos, constituídas pelas corretoras de valores para fornecer a infra-estrutura do mercado de ações. Operam sob a supervisão da Comissão de Valores Mobiliários CVM, de quem são órgãos auxiliares, fiscalizando os respectivos membros e as operações nelas realizadas.

84 O QUE É UMA BOLSA DE VALOR É o local especialmente criado e mantido para negociação de valores mobiliários em mercado livre e aberto, organizado pelas corretoras e autoridades. Valores Mobiliários são títulos tais como debêntures, ações e outros. No Brasil praticamente na Bolsa negociam-se ações.

85 ORIGEM DA PALAVRA BOLSA Surgiu em Bruges, cidade da Bélgica, onde reuniram-se comerciantes e mercadores na casa de um senhor chamado Van Der Burse, cuja família era representada por um brasão contando três bolsas entrelaçadas, que simbolizavam honrarias, méritos por atuarem na área mercantil.

86 BOVESPA

87 O QUE É UMA AÇÃO Representa a menor parcela do capital social de uma sociedade por ações. São títulos representativos do capital social de uma companhia que, no caso, é dita aberta por ter seus títulos negociados em bolsa de valores e, portanto, sujeita a uma série de exigência quanto ao fornecimento de informações junto ao público.

88 AS AÇÕES PODEM SER: Ordinárias (ON): com direito a voto nas Assembléias Gerais. Preferenciais (PN): com direitos de preferências sobre o dividendos a serem distribuídos.

89 EMISSÃO MÍNIMA OU MÁXIMA Ordinárias: emissão no mínimo de 1/3 do seu capital social. Cada ação ordinária corresponde a 1 voto. Preferenciais: emissão de no máximo 2/3 do seu capital social. Recebem participações nos lucros (dividendos) 10% maiores que as ações ordinárias.

90 ASSIM... Uma empresa pode ter todo o seu capital composto somente de ações ordinárias, mas não existe a possibilidade de se compor somente de ações preferenciais.

91 O PREÇO DE UMA AÇÃO É fruto das condições de mercado (Oferta e Demanda) que reflitam as condições estruturais e comportamentais da economia do País e especificamente da empresa e de seu setor econômico. Normalmente, as ações traduzem as expectativas dos agentes econômicos em relação às perspectivas do país e, por conseqüência, aos destinos das empresas abertas.

92 TIPOS DE INVESTIDORES Pessoas físicas Pessoas jurídicas Investidores Institucionais

93 O PREGÃO É o recinto onde se reúnem os operadores da bolsa de valores para executar fisicamente as ordens de compra e venda dadas pelos compradores e vendedores de ações ás suas corretoras. Com o desenvolvimento da tecnologia da informação, atualmente os pregões são realizados totalmente automatizados, sem interferência de operadores.

94 HOME BROKER Os clientes passam a operar eletronicamente, via internet, através dos sites das corretoras de valores.

95 AFTER MARKET Estende-se o horário do pregão eletrônico que passa a funcionar após as 18 horas e até as 22 horas, para atender o Home Broker.

96 CÂMERA DE COMPENSAÇÃO DAS BOLSAS Clearing: é o sistema elaborado pelas bolsas para garantir o fiel cumprimento de todos os negócios nelas realizados. Seus serviços vão de registros das operações e controle das posições, compensação dos ajustes diários e liquidações físicas e financeira dos negócios até a administração das garantias vinculadas ás operações. Na BOVESPA funciona a Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia CBLC.

97 PROCEDIMENTO PARA ABRIR CAPITAL A empresa deverá adaptar seu estatuto de acordo com que determina a Lei 6404/76, que dispõe sobre as sociedades por ações. Apresentar à CVM um projeto econômico financeiro, feito em conjunto com um banco de investimento ou com uma sociedade corretora, que serão coresponsáveis pelas informações apresentadas pela empresa á CVM.

98 PROJETO ECONÔMICO FINANCEIRO Histórico da empresa; Demonstrações financeiras; Composição do capital social; Projetos de expansão. Modernização e diversificação dos negócios; Evolução patrimonial, evolução dos resultados, grau de endividamento da empresa, demonstrativos de resultados, etc Análise de seus balanços nos últimos três anos.

99 A COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS A CVM não emite juízo de valor sobre as informações apresentadas pela empresa. Exige apenas que sejam verdadeiras e públicas. Após receber o Registro de Companhia Aberta, a empresa colocará suas ações junto ao público, através de uma operação de UNDERWRITING.

100 UNDERWRITING É uma das operações cuja prática é explicitamente autorizada aos Bancos de Investimentos.

101 BANCOS DE INVESTIMENTOS Foram criados para canalizar recursos de médio e longo prazo para suprimento de capital fixo ou de giro das empresas. Eles fazem a intermediação da colocação (lançamentos) ou distribuição, no mercado, de capitais de ações, debêntures ou outros títulos mobiliários qualquer para investimentos ou revenda no mercado de capitais, recebendo uma comissão pelos serviços prestados, proporcional ao volume do lançamento.

102 MERCADO DE UNDERWRITING Mercado Primário: onde a própria empresa emite ações ou debêntures que são ofertadas através de um banco. A empresa terá seu capital aberto através da emissão desses títulos. Mercado Secundário: onde o banco é contratado para colocar ações ou debêntures já emitidas e pertencentes a uma determinada pessoa física ou jurídica.

103 TIPOS DE UNDERWRITING Garantia Firme: é a operação no qual a instituição financeira coordenadora da operação garante a colocação de um determinado lote de ações a um determinado preço, previamente estabelecido com a empresa. Melhores esforços: caracterizam-se pelo compromisso assumido pela instituição financeira de desenvolver os melhores esforços para distribuir a emissão para seus clientes, nas melhores condições possíveis e por um prazo determinado.

104 TIPOS DE UNDERWRITING Residual, ou Stand By: caracterizase pelo compromisso assumido pela instituição financeira quanto à subscrição após determinado prazo, das ações que se comprometeu a colocar no mercado. Book Building: trata-se da oferta global das ações de uma empresa visando à colocação de seus papéis e no país e no Exterior.

105 VANTAGENS DE ABRIR CAPITAL Acesso a amplo volume de recursos, sem prazo de liquidação e sem incorporação de juros elevados ao principal da dívida; Fortalecimento da empresa com a criação de um instrumento de capitalização permanente de recursos, reduzindo-se a vulnerabilidade a outras formas de financiamento; Fortalecimento da imagem institucional da empresa para com os meios financeiros, clientes e fornecedores;

106 VANTAGENS DE ABRIR CAPITAL Maior flexibilidade financeira, com a possibilidade de ampliar os instrumentos de captação, entre eles a emissão de debêntures e a captação de recursos no exterior; Divisão do risco com novos sócios; Possibilidade de valorização patrimonial da empresa, com cotação pública dos títulos de sua emissão; Criação de liquidez para o patrimônio do acionista;

107 VANTAGENS DE ABRIR CAPITAL Aumento da alavancagem financeira e da capacidade de negociação; e Maior profissionalização da empresa, com o impacto positivo na eficiência administrativa;

108 DESVANTAGENS DE ABRIR CAPITAL Alto custo da abertura de capital. Alto custo da manutenção como empresa de capital aberto; Maior distribuição de dividendos; Concentração das ações em mãos de poucos investidores que possam influenciar nas decisões da companhia; Acréscimo de custos administrativos; e Maior cobrança e pressão sobre a gestão da empresa.

109 RISCOS NO MERCADO DE AÇÕES Não Sistemático: Está ligado a acontecimentos que afetam um setor ou empresa isoladamente. Nesse caso, a diversificação da carteira com empresas de setores diferentes é uma estratégia de proteção ao risco.

110 RISCOS NO MERCADO DE AÇÕES Sistemático: Está associado a fatores que afetam o mercado de ações como um todo. Nesse caso, a estratégia de diversificação não pode ser utilizada, pois os eventos estão associados a fatores macroeconômicos, políticos, de terrorismo e etc.

111 RENTABILIDADE DAS AÇÕES Valorização dos preços das ações na Bolsa de Valores. Benefícios oferecidos pela empresa: Dividendos; Bonificação; Subscrições; Desdobramento; e Grupamento.

112 DIVIDENDOS Parcela do lucro apurado pela empresa, que é distribuídos aos acionistas por ocasião do encerramento do exercício social. Deverá ser distribuído um dividendo de no mínimo 25% do lucro líquido apurado e sempre em dinheiro corrente.

113 BONIFICAÇÕES Ações emitidas e distribuídas aos acionistas, de forma proporcional, conforme o aumento de capital promovido pela empresa,a através de recursos próprios, incorporações de reservas, lucros não distribuídos anteriormente ou reavaliação de ativos.

114 SUBSCRIÇÃO Aumento de capital de uma empresa realizada através do lançamento (emissão e venda) de novas ações aos acionistas de forma proporcional à quantidade possuída por cada um deles. Não é obrigatória e sim um direito do acionista, que se não for utilizado, provocará uma redução de sua participação no capital da empresa.

115 DESDOBRAMENTO Método pelo qual a empresa aumenta a quantidade de ações do sócio, de forma proporcional, sem, no entanto alterar o seu capital social. Este mecanismo é também conhecido como SPLIT, tem como objetivo aumentar a quantidade em circulação e, conseqüentemente, reduzir o preço das ações no mercado, provocando assim maior liquidez dos títulos.

116 GRUPAMENTO Sistema através do qual a empresa reduz a quantidade de ações em circulação, grupando lotes de ações em uma única ação. Este mecanismo tem por objetivo ajustar o valor das ações que, em razão das eventuais trocas de padrão monetário, torna-se irrisório.

117 ÍNDICE IBOVESPA É o valor atual, em moeda corrente, de uma carteira teórica de ações constituída em 02/01/1968 (valor -base: 100 pontos), a partir de uma aplicação hipotética. O índice sofreu, unicamente para efeito de divulgação e sem prejuízo de sua metodologia de cálculo, algumas adequações.

118 FINALIDADE DO ÍNDICE IBOVESPA A finalidade básica do Ibovespa é a de servir como indicador médio do comportamento do mercado. Para tanto, sua composição procura aproximar-se o mais possível da real configuração das negociações à vista (lote-padrão) na BOVESPA.

119 METODOLOGIA DE CÁLCULO DO IBOVESPA A carteira teórica do Ibovespa é composta pelas ações que atenderam cumulativamente aos seguintes critérios, Estar incluída em uma relação de ações cujos índices de negociabilidade somados representem 80% do valor acumulado de todos os índices individuais; Apresentar participação, em termos de volume, superior a 0,1% do total; Ter sido negociada em mais de 80% do total de pregões do período.

120 APURAÇÃO DO ÍNDICE BOVESPA O Índice Bovespa é o somatório dos pesos (quantidade teórica da ação multiplicada pelo último preço da mesma) das ações integrantes de sua carteira teórica.

121 ÍNDICE BOVESPA

122 ÍNDICE BOVESPA

123 INDICADORES

124 MENSAGEM FINAL

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