BANCO CENTRAL DO BRASIL
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- Clara Azenha Prado
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1 BANCO CENTRAL DO BRASIL Órgãos Normativos - Conselho Monetário Nacional CMN - Conselho Nacional de Seguros Privados - Conselho de Gestão da Previdência Complementar - CGPC Entidades Supervisoras - Banco Central do Brasil Bacen - Comissão de Valores Mobiliários CVM - Superintendência de Seguros Privados Susep - IRB Brasil Resseguros - Secretaria de Previdência Complementar - SPC Operadores - Instituições financeiras captadoras de depósitos à vista - Bolsas de Mercadorias e futuros - Sociedades seguradoras - Entidades fechadas de previdência complementar ( fundos de pensão) - Demais instituições financeiras - Bolsas de valores - Sociedade de Capitalização - Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros - Entidades abertas de previdência complementar
2 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL - CMN É o órgão supremo do SFN. Sua finalidade é fixar as diretrizes para as políticas monetárias, creditícia e cambial do País. Composição Ministro da fazenda (presidente do Conselho) Ministro do planejamento, orçamento e Gestão Presidente do Banco Central Competências Adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia nacional e seu desenvolvimento; Regular o valor interno da moeda, prevenindo ou corrigindo surtos inflacionários; Regular o valor externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamento do País; Orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras públicas ou privadas; Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras Proporcionar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros, tornando mais eficiente o sistema de pagamento e mobilização de recursos; Coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida publica interna e externa.
3 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL - CMN Atribuições específicas Autorizar as emissões de papel moeda; Aprovar os orçamentos monetários preparados pelo Bacen; Fixar diretrizes e normas da política cambial; Disciplinar o credito em suas modalidades e as formas das operações creditícias; Estabelecer limites para a remuneração das operações e serviços bancários ou financeiros; Determinar as taxas do recolhimento compulsório das instituições financeiras; Regulamentar as operações de redesconto de liquidez; Outorgar ao Banco Central monopólio de operações de câmbio quando o balanço de pagamento exigir; Estabelecer normas a serem seguidas pelo Bacen nas transações com títulos públicos; Regular a constituição, funcionamento e fiscalização de todas as instituições financeiras.
4 BANCO CENTRAL DO BRASIL O Bacen é o órgão executivo central do sistema financeiro. Funciona como secretária executiva do CMN, cabendo-lhe a responsabilidade de cumprir as disposições que regulam o funcionamento do SFN as normas expedidas pelo Conselho. É considerado o banco dos bancos Missão e Objetivos Tem como missão institucional assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e a solidez do Sistema financeiro Nacional. Seu objetivo subdivide-se em três macroprocessos: Formular e gerir as políticas monetária e cambial, compatíveis com as diretrizes do Governo Federal; Regular e supervisionar o Sistema Financeiro Nacional; Administrar o Sistema de Pagamento Brasileiro SPB e o meio circulante.
5 BANCO CENTRAL DO BRASIL Principais Atribuições Emitir papel-moeda e moedas metálicas nas condições e limites autorizados pelo CMN; Exercer a fiscalização das instituições financeiras, punindo-as quando necessário; Autorizar o funcionamento de todas as instituições financeiras; Controlar o fluxo de capitais estrangeiros garantindo o correto funcionamento do mercado cambial, operando, inclusive, via ouro, moeda ou operações de crédito no exterior; Executar os serviços do meio circulante; Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais e os depósitos voluntários das instituições financeiras e bancárias que operam no país Realizar operações de redesconto e empréstimo ás instituições financeiras dentro de um enfoque de política econômica do Governo ou como socorro a problemas de liquidez; Regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis; Efetuar, como instrumento de política monetária, operações de compra e venda de títulos públicos federais; Estabelecer as condições para o exercício de quaisquer cargos de direção nas instituições financeiras privadas; Vigiar a interferência de outras empresas nos mercados financeiros e de capitais; Exercer o controle de crédito.
6 Comissão de Valores Mobiliários A CVM é uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda. Tem por finalidade disciplinar, fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários, onde são negociados os títulos emitidos pelas empresas para captar recursos destinados ao financiamento de suas atividades. Ações e debêntures são exemplos destes títulos. Objetivos Criada em 07/12/76, através da Lei nº 6.385, a Comissão de Valores Mobiliários tem os seguintes objetivos: Assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão; Proteger os titulares de valores mobiliários contra emissões irregulares e atos ilegais de administradores e acionistas controladores de companhias ou administradores de carteira de valores mobiliários; Evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação destinadas a criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço de valores mobiliários negociados no mercado; Assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e às companhias que os tenham emitido; Assegurar a observância de práticas comerciais eqüitativas no mercado de valores mobiliários; Estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários.
7 Superintendência de Seguros Privados - SUSEP Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização. Atribuições Fiscalizar a constituição, funcionamento e operações das Sociedades Seguradoras, de previdência Privada Aberta e de Captalização, na qualidade de executora da política traçada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP; Atuar no sentido de proteger a captação de poupança popular que se efetua atraves das operações de seguros, previdencia privada aberta e de captalização; Zelar pela defesa dos interesses dos consumidores desses mercados; Promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentoss operacionais a elas vinculados, com vista à maior eficiencia do sistema Nacional de Seguros Privados e Sistema Nacional e Capitalização; Zelar pela liquidez e solvencia das sociedades que integram o mercado; Disciplinar e acompanhar os investimentos daquelas entidades, em especial os efetuados em bens garantidores de previsões tecnicas; Cumprir ou fazer cumprir as deliberações do CNSP e exercer as atividades que por este forem delegadas; Prover os serviços de Secretaria Executiva do CNSP.
8 Secretaria de Previdência Complementar - SPC Órgão executivo do ministério da previdência e Assistência Social, responsável pelo controle e fiscalização dos planos e benefícios e das atividades das entidades de previdência privada fechada. Atribuições Fiscalizar as atividades das entidades de previdência privada fechadas quanto ao exato cumprimento da legislação e normas em vigor, e aplicar as penalidades cabíveis; Processar os pedidos de autorização para a constituição e modificações, inclusive reforma das estatutos das entidades fechadas, opinando sobre os mesmos e encaminhando-os ao ministério da Previdência e Assistência Social; Proceder a liquidação das entidades fechadas que tiverem cassada a autorização de funcionamento ou das que deixarem de ter condições para funcionar.
9 Secretaria de Previdência Complementar - SPC Composição Oito conselheiros integram o Conselho de Gestão da Previdência Complementar: Ministro de Estado da Previdência Social (Presidente do Conselho); Secretário da Previdência Complementar; Representante de Secretaria da Previdência Social; Representante do Ministério da Fazenda; Representante do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Representante dos patrocinadores e instituidores de entidades fechadas de previdência complementar.
10 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Vinculado ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o BNDES é a principal instituição financeira de fomento do País, responsável pela política de investimento de médio e longo prazos do Governo Federal. O BNDES atua geralmente por meio de agentes financeiros, como Bancos Comerciais, Bancos de Investimentos e Sociedades Financeiras. Os recursos utilizados para o alcance das políticas operacionais provêm do fundo de Amparo ao Trabalhador FAT, PIS-PASEP, BNDES Recursos Próprios, Recursos Captados no Exterior e dotações orçamentárias da União. Os tipos de operações para onde são direcionados estes recursos envolvem financiamento de longo prazo, crédito produtivo popular, operações com valores mobiliários, prestação de garantias financeiras, leasing equipamentos e financiamentos à exportação de bens e serviços.
11 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Objetivos Básicos Impulsionar o desenvolvimento econômico e social do Pais; Fortalecer o setor empresarial nacional; Atenuar os desequilíbrios regionais, criando novos pólos de produção; Promover o desenvolvimento integrado das atividades agrícolas, industriais e de serviços; Promover o crescimento e a diversificação das exportações.
12 Principais Intermediários Financeiros Banco Comercial O banco comercial atua na intermediação entre depositantes e tomadores de crédito. Recebe depósitos à vista e efetua empréstimos, basicamente de curto e médio prazos principalmente para as pessoas físicas e para capital de giro das empresas. Banco de Investimento O banco de Investimento atua com o objetivo de canalizar recursos de médio e longo prazos para suprimento de capital fixo (investimento) e de giro para as empresas.
13 Principais Intermediários Financeiros Banco Múltiplo O Banco múltiplo pode operar simultaneamente com carteiras de banco comercial, de investimento, de credito imobiliário, de credito, financiamento e investimento, de arrendamento mercantil (leasing) e de desenvolvimento. Constitui-se em uma só instituição financeira de carteiras múltiplas com personalidade jurídica própria e com um único caixa e balanço.
14 Outros Intermediários, Auxiliares Financeiros e Participantes do Mercado Bolsa de Valores A bolsa é uma associação civil sem fins lucrativos com autonomia administrativa, financeira e patrimonial. É o centro mais importante de negociação de ações, onde se compram e se vendem as ações de companhias de capital aberto. Uma companhia é considerada de capital aberto quando promove a colocação de valores mobiliários de sua emissão, como ações e debêntures, no mercado, para serem negociados.
15 Outros Intermediários, Auxiliares Financeiros e Participantes do Mercado Principais Atribuições Manter local adequado à realização de transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários, em mercado livre, organizado e fiscalizado pelos próprios membros participantes e pela CVM; Estabelecer sistema de negociação que propicie e assegure a continuidade das cotações e a plena liquidez dos papeis no mercado; Dar ampla e rápida divulgação às operações efetuadas em seu pregão; Assegurar aos investidores completa garantia de recebimento pelos títulos e valores negociados; Auxiliar a CVM na fiscalização do mercado de capitais.
16 Outros Intermediários, Auxiliares Financeiros e Participantes do Mercado Bovespa Bolsa de Valores de São Paulo Fundada em 1890, é atualmente o maior centro de negociação com ações da América Latina. Um acordo histórico para a integração de todas as bolsas brasileiras criou um único mercado de valores, o da Bovespa. A Bovespa fornece o índice de ações mais conhecidas no Brasil, o Ibovespa. É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro, porque retrata o comportamento dos principais papeis negociados na Bovespa.
17 Outros Intermediários, Auxiliares Financeiros e Participantes do Mercado Bolsa de Mercadorias & Futuros BM&F A bolsa de Mercadorias & Futuros BM&F é uma associação sem fins lucrativos, organizada para proporcionar a seus membros as facilidades necessárias à compra e venda de commodities e/ou contratos de liquidação futura A BM&F é resultado da fusão da Bolsa Mercantil e de Futuros Considerada a principal bolsa de negociação de mercados futuros no Brasil com Bolsa de Mercadorias de São Paulo. Commodities são ativos negociados sob a forma de contratos em bolsas de mercadorias e futuro.
18 Outros Intermediários, Auxiliares Financeiros e Participantes do Mercado O objetivo do BM&F é efetuar o registro, a compensação e a liquidação, física e financeira, das operações realizadas em pregão. Tem por finalidade, ainda, desenvolver, organizar e operacionalizar mercados livres e transportes, para negociação de títulos e/ou contratos que possuam como referencia ativos financeiros, índice indicadores, taxas, mercadorias e moedas, nas modalidades à vista e de liquidação futura. A BM&F mantem a negociação de contratos no mercado derivativo, nas modalidades a termo, futuro, opções e swap. Swap quer dizer troca de índice financeiro.
19 Mercado de Balcão Mercado de balcão é onde são fechadas operações de compra e venda de títulos, valores mobiliários, commodities e contratos de liquidação futura, diretamente entre as partes ou com a intermediação de instituições financeiras, mas fora das bolsas. Nessas operações somente os participantes conhecem os termos do contrato, que podem ser completamente adequados às necessidades específicas de cada parte. Tais operações são menos sujeitas à fiscalização e regulação e, não havendo interesse dos contratantes, sem qualquer divulgação para o mercado. As particularidades de cada contrato dificultam sua negociação posterior, sendo comum os participantes manterem essas posições em suas carteiras de vencimento. Outro problema desse mercado é liquidez. Como as negociações ocorrem fora da bolsa, será mais difícil revender os papéis.
20 Sociedade Corretora de títulos e valores Mobiliários - CCVM É uma instituição auxiliar do Sistema Financeiro Nacional que opera no mercado de capitais com títulos e valores mobiliários, em especial ações. Representa os investidores nas transações em Bolsas de Valores e nas negociações de contratos na BM&F. Sua constituição depende de autorização do Bacen e o exercício da atividade, de autorização da CVM. Principais atribuições Operar nos recintos de bolsa de valores e de mercadorias; Efetuar lançamentos públicos de ações; Administrar carteiras e custodiar valores mobiliários; Investir, organizar e administrar fundos de investimento; Operar no mercado aberto; Intermediar operações de câmbio
21 Distribuidora de Títulos e valores Mobiliários - DTVM É a instituição auxiliar do Sistema Financeiro Nacional responsável pela intermediação das operações com títulos, valores mobiliários e commodities. Suas atividades são mais restritas do que a das corretoras, já que elas não têm acesso às bolsas de valores e de mercadorias. Para operar nesse mercado, a DTVM utiliza-se das CCVM. A Distribuidora pode também: Encarregar-se da administração de carteiras de títulos e valores mobiliários; Exercer funções de agente fiduciário; Instituir, organizar e administrar fundos e clubes de investimento; Operar no mercado aberto, satisfeitas as condições exigidas pelo Bacen; Intermediar a colocação de emissões de capital no mercado. O agente fiduciário As DTVM assumem, juntamente com as demais instituições de mercado, a responsabilidade de contratar e conduzir as operações, dentro das bases formais aplicadas a todas as operações com títulos e valores mobiliários. tem como função proteger os interesses do investidos junto à empresa emissora, à CVM e aos demais órgãos envolvidos.
22 Distribuidora de títulos e Valores Mobiliários - DTVM Cooperativas de Crédito As cooperativas de Crédito resultam da associação de funcionários de determinada empresa, para oferecer crédito aos seus cooperados. Podem operar contas com depósito à vista e a prazo, por isso assemelham-se a uma instituição financeira. As Cooperativas de Crédito Rural atuam basicamente no setor primário da economia, com o objetivo de permitir uma melhor comercialização de produtos rurais e criar facilidades para o escoamento das safras agrícolas.
23 Distribuidora de títulos e Valores Mobiliários - DTVM Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento Sua função é financiar bens, serviços e disponibilizar crédito pessoal através do popular crediário ou Credito Direto ao Consumidor (CDC). São conhecidas como financeiras. Não podem manter contas correntes. Seus instrumentos de captação restringem-se à colocação de letras de câmbio títulos de crédito sacados pelos financiados e aceitos para a colocação junto ao público.
24 Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic O Selic, criado em 1980, é um sistema informatizado destinado ao registro, custódia e liquidação de liquidação de títulos públicos federais, bem como de títulos públicos estaduais e municipais emitidos até Somente as instituições credenciais no mercado financeiro têm acesso ao Selic, o qual opera em tempo real, permitindo que os negócios tenham liquidação imediata. Os operadores das instituições envolvidas em uma transação com esses títulos, após acertarem os negócios, transferem estas operações, via terminal, ao Selic. O sistema imediatamente transfere o registro do título para o comprador e faz o crédito na conta do vendedor do título. Ambas as partes têm a certeza da validade da operação efetuada.
25 Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic
26 Central de Custódia e liquidação Financeira de Títulos Cetip A Central de Custódia e de Liquidação Financeira de títulos constitui-se em mercado de balcão organizado para registro da negociação de títulos e valores mobiliários de renda fixa. Como por exemplo, Certificados de Depósitos Bancários CDB, Recibos de Depósitos Bancários RDB, depósitos Interfinanceiros DI, Letras de Câmbio, Letras Hipotecárias, Debêntures, Comercial Papers e Swap.
27 Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia CBLC Empresa independente, criada a partir de uma reestruturação patrimonial da Bolsa de Valores de São Paulo, em fevereiro de Responsável pela liquidação de operações de todo o mercado brasileiro de ações. A CBLC possui uma estrutura moderna e eficiente de clearing para atividades relacionadas à compensação, liquidação, custódia e controle de risco para os mercados a vista, a termo e de opções.
28 Clearing ou Câmara de Compensação Sistema pelo qual as bolsas garantem o fiel cumprimento de todos os compromissos de compra ou venda assumidos em pregão Uma das Primissas para o perfeito funcionamento dos mercados financeiros e de capitais. É a certeza dos participantes de que seus ganhos serão recebidos e suas operações de compra e venda serão liquidadas nas condições e nos prazos acordados. Isso é proporcionado pelas Câmaras de registro, compensação e liquidação, ou clearing houses, mediante um sistema de compensação que chama para si a responsabilidade dos negócios, transformando-se no comprador para o vendedor e no vendedor para o comprador. As clearing são entidades de capital privado, formadas pelos principais bancos do país.
29 Sistema de Pagamentos Brasileiros - SPB Sistema de pagamentos Brasileiros é o conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações integradas que dão suporte à movimentação financeira entre os diversos agentes econômicos do mercado, tanto em moeda local quanto estrangeira. Sua função básica é permitir a transferência de recursos, o processamento e a liquidação de pagamentos para pessoas físicas, empresas e governos. Assim, sempre que emitimos um cheque, fazemos compras com cartão de crédito ou enviamos uma transferência Eletrônica Disponível TED, estamos acionando o Sistema. As instituições financeiras também se valem só mesmo sistema para realizar as transferências diárias oriundas de suas próprias transações.
30 Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia CBLC Participantes e formas de Transferência Alem do Banco Central, integram o Sistema de Pagamentos Brasileiro: Instituições Financeiras Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) clearing ativos de títulos de renda variável; Câmara de registro, Compensação e Liquidação de Operações de Ativos BM&F clearing de ativos de títulos de renda fixa; Câmara de Registro, Compensação e de liquidação de Operações de Cambio BM&F )clearing de câmbio); Câmara de registro, Compensação e liquidação de Operações de Derivativos BM&F clearing de derivativos; Cetip; Selic; Visanet e RedeCard; Tecban (tecnologia Bancaria) Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP)
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