Psicologia Clínica e Homoparentalidade: desafios contemporâneos.

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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Psicologia Clínica e Homoparentalidade: desafios contemporâneos. Simone Perroni 1 ; Maria Ivone Marchi Costa (USC) Palavras chave: Homossexualidade; psicologia clínica; desafios contemporâneos. ST 46 Homossexualidades no Brasil contemporâneo: práticas, saberes e experiências Introdução Considerando-se que a ciência e os profissionais que a tomam como referência são influenciados pelo viés cultural tanto quanto pelo senso comum é plausível que, mesmo de forma invisível, acabem por ratificar uma cultura que estigmatiza e patologiza o diferente, por estarem movidos por concepções homogêneas de dominação e de poder. Nesse sentido, vale destacar as forças históricas pautadas pela moral, que têm desempenhado um papel de grande influência ao recrutar profissionais para o modelo ético tradicional. Salienta-se ainda que, mesmo que o conhecimento tradicional tenha estabelecido uma influência poderosa na maneira de pensar e de agir dos profissionais, muitas vezes, isso passa despercebido ou é invisível. Essa referência coloca o profissional numa condição hierárquica superior, de expert do conhecimento e, assim sendo, ele se apóia em referenciais teóricos universalizantes, em cujas propostas está implícito o poder do profissional e as verdades absolutas. Nesse contexto, passa a utilizar práticas que o colocam em posição superior e as pessoas que buscam seus serviços passam a ser objeto do conhecimento profissional ao invés de sujeitos de suas próprias vidas. Se as verdades absolutas tornam-se guia do profissional, acabam por aprisioná-lo e impedilo de legitimar as diferenças e de considerar que não existem verdades absolutas. Tal postura dificulta o resgate da autoria de vida das pessoas que buscam seus serviços. Assim, como uma teoria/abordagem psicoterapêutica é uma verdade entre muitas outras e não a única, o referencial de certo/errado, normal/anormal, saúde/patologia é questionável, se for levado em consideração o ponto de vista Construcionista Social 2 de que a realidade é construída mediante o significado que se dá às experiências vividas. Desta maneira, pode-se considerar que as verdades absolutas, muitas vezes aprisionantes, podem ser desconstruídas. Mas, como viabilizar esses impasses se o próprio profissional não tem essas questões muito claro e se está também à mercê de crenças sociais influentes e muitas vezes invisíveis?

2 2 Nesse sentido, vale questionar o objeto deste estudo, um tema polêmico, pois coloca em questão o modelo de família heterossexual como uma verdade absoluta: a homoparentalidade, ou seja, pessoas homossexuais, que exercem o papel de pais. A visão de que é possível apenas um único modelo de família torna-se fonte geradora de preconceitos e estigmatizações a qualquer outro modelo que fuja deste, que é considerado o natural, o correto. A família homoafetiva, bem como a homoparentalidade, provoca muitas polêmicas. O vínculo afetivo que se dá entre pessoas do mesmo sexo vem propor um modelo alternativo dentro nos novos arranjos, emergindo a família homoparental. Embora seus componentes possam tê-la individualmente, tais uniões não possuam capacidade procriativa (no sentido biológico). Este fenômeno adquiriu visibilidade com o crescimento e força que o movimento vem ganhando nos últimos anos. Homoparental é um neologismo criado em 1997, pela Associação de Pais e Futuros Pais Gays e Lésbicas (APGL), em Paris, nomeando a situação na qual pelo menos um adulto, que se autodesigna homossexual, é (ou pretende ser) pai ou mãe de, no mínimo, uma criança. Esse termo, família homoparental, também é objeto de muitos questionamentos, pois, além de colocar em foco a orientação sexual (homoerótica) dos pais/mães, é associado ao cuidado dos filhos (parentalidade). Essa associação (homossexualidade dos pais/mães e cuidado com os filhos) é, justamente, o que os estudos sobre homoparentalidade se propõem a desfazer, investigando se homens e mulheres homossexuais podem ser ou não bons pais/mães, da mesma forma que homens e mulheres heterossexuais. A pessoa homossexual, em si, já é rejeitada por sua orientação sexual; e, quando resolvem ter uma vida conjugal estável, o preconceito aumenta: não lhes é dado o direito de ser um casal, pois considera-se casal um homem e uma mulher. Assim, querer copiar o modelo de família, via conjugalidade, gera resistências e essas são ratificadas pela ausência de lei que aprova a parceria civil ou a conjugalidade. A questão se complica quando se envolve filhos, especialmente crianças, qualquer que seja a forma de vínculo, ou seja: 1) recomposição familiar após uma união heterossexual; 2) coparentalidade, na qual a criança é gerada sem que exista um comprometimento conjugal entre o pai e a mãe; 3) adoção; e, 4) crianças geradas por novas tecnologias reprodutivas, seja inseminação artificial, no caso das lésbicas, ou de barriga de aluguel, no caso dos gays. Nesses casos, o

3 3 preconceito intensifica-se ainda mais, em virtude da preocupação com o desenvolvimento psicossexual da criança. A ausência do modelo masculino e feminino. Diante dessas questões, desenvolveu-se uma pesquisa de caráter qualitativo, cujo objetivo foi conhecer como os psicólogos clínicos compreendem o exercício da parentalidade por casais homossexuais. Foram entrevistados, individualmente, 20 psicólogos clínicos, de ambos os gêneros, com tempo entre 6 a 25 anos de experiência na psicologia clínica. A entrevista foi gravada digitalmente, para maior fidedignidade na transcrição dos dados, e foi instrumentalizada pela seguinte pergunta estimuladora: Como você compreende o exercício da parentalidade por casais homossexuais?. Os resultados obtidos forneceram uma idéia de como os psicólogos clínicos estão respondendo a essa demanda social e como essa questão é pensada entre esses profissionais. Os resultados obtidos demonstraram que os profissionais consideram que: 1) mais importante do que a orientação sexual dos pais, para um desenvolvimento saudável da criança, é atentar para o preparo desse casal para educar os filhos: se existe espaço para essa criança em suas vidas, quais seus valores, caráter, honestidade, comprometimento com a educação, saúdes física e mental da criança; se as relações entre pais e criança são permeadas por afeto; se existe a autoridade de pais; se estão sendo um modelo positivo para o seu desenvolvimento, se existe transparência na conjugalidade dos pais, sem mentiras, segredos. 2) os pais devem estar estruturados emocionalmente, pois, os desafios e exigências sociais serão maiores para eles do que para os pais heterossexuais: tanto os pais como a criança vivenciarão preconceitos e devem estar preparados para enfrentá-los; 3) o desejo de serem pais e o enfrentamento para a concretização desse ideal pode denotar maturidade emocional, auto-aceitação e desejo de projeto de vida compartilhado: esse esforço corajoso de vencer obstáculos podem significar que sabem o que querem e estão prontos para serem pais; 4) a busca de orientação psicológica é um passo significativo para o desenvolvimento saudável da criança, em suas várias dimensões existenciais. O fato de buscar orientações mostra certa abertura e maturidade na sua condição e disponibilidade de dar o melhor de si para essa família;

4 4 5) a falta do modelo masculino e feminino e o que representam é preocupante para o desenvolvimento psicossexual da criança, pois os poucos estudos disponibilizados sugerem pesquisas e isso traz reservas quanto às repercussões no desenvolvimento da criança. Observou-se que a experiência profissional e conhecimento teórico dos psicólogos clínicos ainda são restritos nesse âmbito, pela pouca demanda e estudos disponibilizados. Observou-se ainda que, embora existam poucas pesquisas e literaturas disponibilizadas, a maioria dos psicólogos (70%.) consideraram que existem outros fatores que devem ser considerados como mais importantes do que a orientação sexual dos pais, pois irão denotar se a criança e o adolescente está num ambiente cujos pais têm condições de suprir as necessidades inerentes a cada fase do seu desenvolvimento. A busca de orientação psicológica é um valioso recurso preventivo, que auxiliará esses pais (que podem ser bons ou maus pais tanto quanto qualquer outro casal heterossexual) ou uma família monoparental (que pode até ser melhor do que outros tipos de família, mas que se diferencia pela pressão e discriminação que vivenciam). Nesse sentido, o apoio psicológico possivelmente fará a diferença no exercício desse papel, e a busca desse serviço profissional denota abertura, maturidade emocional, auto-aceitação por parte do casal, que se refletirá na sua vida familiar. Alguns psicoterapeutas (30%.) aceitam bem a homossexualidade, a conjugalidade, mas, vêem com reservas a homoparentalidade, questionam a falta do modelo masculino e feminino; julgam que mesmo que os pais acabem naturalmente desempenhando esses papéis (ou seja, um sendo mais feminino, representando mais o aconchego, o outro mais masculino representando mais o limite, a autoridade), preocupam-se como isso será vivenciado e significado pela criança e as possíveis repercussões no seu desenvolvimento psicossexual. Também se preocupam com a discriminação que ela poderá vivenciar na comunidade e que poderá comprometer seu processo de socialização e sua vida escolar. A maior parte dessas considerações, que questionam a ausência do modelo masculino e feminino, está apoiada nos princípios teóricos da psicanálise. Dentro dela existem posições muito divergentes a respeito da homoparentalidade, não havendo evidência empírica do acerto de uma ou de outra opinião. O questionamento freqüente sobre quem será o pai e quem será a mãe numa família homoparental é uma artificialidade que desconsidera o fato de que um homem gay não se torna

5 5 mulher por ter o seu desejo sexual orientado para um outro homem, assim como uma mulher lésbica não se torna homem pela mesma razão. Em termos de função parental, a função materna ou paterna poderá ser desempenhada por qualquer dos parceiros, mesmo quando exercida de forma mais marcante por um ou outro dos membros do par, sem que isso os transforme em mulher ou homem. A homossexualidade refere-se ao exercício da sexualidade. Funções parentais não exigem o exercício da sexualidade. Seria o mesmo que usar este critério para julgar a competência profissional de alguém, sua capacidade para gerenciar conflitos, seu gosto por comida, gênero de filme. São esferas distintas da vida, que se cruzam por uma contingência. A reprodução, muito atrelada à sexualidade, pode ser um dos fatores que dão sentido à proximidade dessas duas esferas, bem como à conjugalidade e afetividade (UZIEL, 2002). Esta pesquisa demonstrou que, embora a maioria dos profissionais sinta-se preparada pessoal e profissionalmente, há também a não-aceitação e despreparo, especialmente pessoal, bem como a necessidade de mais informações e estudos para uma melhor preparação na atuação profissional, numa área que julgam como diferente, exigindo estudos específicos. Carter & McGoldrick (2003) ratificaram essas questões, enfatizando que forças muito influentes de hierarquia, de poder racial, cultural, heterossexual e de discriminação sexual definem os limites da vida dos clientes e determinam o que é considerado problema e a maneira pela qual o profissional responde a esses problemas. Orientados por esse conhecimento, os profissionais foram sutil e diretamente treinados para observar deficiências e diagnosticar com rótulos negativos que, muitas vezes, empobrecem e têm um profundo impacto na vida das pessoas, deteriorando estilos de vida. As famílias homoparentais interpelam os cientistas sociais sobre estruturas de parentesco, os juristas sobre a filiação, os psicólogos sobre o desenvolvimento de crianças em famílias diferentes das tradicionais. Este trabalho responde, de alguma forma, à interpelação dessas famílias, do ponto de vista psicossocial. Considerações finais Os preconceitos e a impotência frente aos desafios enfrentados nesse tipo de família se fazem presentes também na prática da psicologia clínica, mesmo que de forma invisível. É importante o profissional ter essa consciência e buscar auto-conhecimento e embasamento teórico

6 6 para superá-los, pois, quando esses pais vêm em busca dos serviços profissionais de um psicoterapeuta, sejam eles preventivos ou terapêuticos, a atuação desse profissional poderá tornar-se limitada, diante das dificuldades em ampliar a narrativa dessa família, de desconstruir significados aprisionantes e geradores de sofrimento, e de possibilitar o alcance de ressignificações libertadoras, que permitam resgatar a autoria de vida das pessoas envolvidas no processo psicoterapêutico. Vale questionar: como esses pais, que vieram buscar os serviços profissionais, poderão preparar seus filhos de maneira que se sintam mais seguros para enfrentar os preconceitos de sua comunidade, se os próprios profissionais têm suas dúvidas quanto à possibilidade de desenvolvimento saudável da identidade dessa criança? Assim, esse estudo cumpre parcialmente seu papel de promover reflexões e fornecer subsídios teóricos que possam ampliar as narrativas dos psicólogos clínicos, de maneira que tenham instrumentos teóricos e técnicos para ampliar as narrativas de seus clientes, quer na modalidade individual, de casal ou familiar. Os resultados desta pesquisa mostram que, embora existam ainda alguns temores, já está havendo certa aceitação e flexibilização por parte dos profissionais quanto à aceitação de famílias homoparentais. Referências Bibliográficas CARTER, B. & McGOLDRICK, M. Novas abordagens da terapia familiar. Raça, cultura e gênero na prática clínica. São Paulo: Roca, FLAKS, D. K. Research Issues, SULLIVAN, A. (ed) Issues in Gay and Lesbian Adoption. Proceedings of tue fourth Annual Peirce-Warwick Adoption Symposium, Chil Welfare League of America, Washington, DC, 1995, pp GRANDESSO, M.A. Sobre a reconstrução do significado : Uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. São Paulo : Casa do psicólogo, UZIEL, A. P. Família e homossexualidade: velhas questões, novos problemas. Tese de Doutorado. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002.

7 7 Apêndice Roteiro de Entrevista 1-) Como você compreende o exercício da parentalidade por casais homossexuais?. 1 Graduada em Psicologia pela Universidade do Sagrado Coração 2 O construcionismo social é uma epistemologia que está sob o guarda-chuva paradigmático pósmoderno e reflete variação em torno da noção de que o significado é uma construção ativa do indivíduo na linguagem (Grandesso, 2000).

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