Homossexualidade Feminina
|
|
- Raphael Benke de Sá
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Existem várias teorias do porque uma pessoa é homossexual. Seja por influência ambiental, genética ou da formação psicológica; uma coisa é certa, ninguém opta por ser homossexual.. Esse tipo de relação, de comportamento, é visto como uma orientação do desejo. Mas, esse conceito é recente, visto que somente em 1993, a Organização Mundial da Saúde deixou de considerar a homossexualidade como uma doença, passando a ser uma condição da personalidade humana. O Conselho Federal de Psicologia passou a condenar as promessas de tratamento para reverter a homossexualidade em Picazio (psicólogo e psicoterapeuta, 1998) acredita que todos nós recebemos desde cedo uma carga muito grande de valores negativos em relação a pessoas com orientação homossexual. Por isso, acabamos por repetir os comportamentos preconceituosos para rebater algo que não queremos para nós. Essa atitude dificulta tanto a aceitação da diferença, como a própria auto-aceitação de uma pessoa que venha a se perceber homossexual, pois ela acredita que será condenada a ser tudo o que ouviu falar de ruim sobre os homossexuais. A aceitação de casais homossexuais masculinos sempre foi maior, como se identifica na mídia escrita ou falada. Ao contrário, o preconceito contra o homossexualismo feminino ainda persiste na sociedade e nas leis que ainda fecham os olhos para sua existência. Não temos a pretensão de determinar como se inicia a homossexualidade. Mais importante que procurar possíveis causas, é fazer com que a sociedade compreenda que a homossexualidade em si não é um mal e que o problema está na solidão,na exclusão e na marginalidade que ela provoca, nessas pessoas, pelo preconceito. Nesta época em que vivemos, podemos dizer que a homossexualidade feminina saiu do armário (expressão usada por gays e lésbicas quando assumem publicamente serem homossexuais). A expressão lesbianismo deriva de Lesbos, ilha grega que tinha como chefe uma poetisa de nome Safo. Esta musa escreveu versos que contam livremente o amor entre mulheres e, seus amores e paixões por sua companheiras ( seis séculos atrás). Daí os nomes safismo, sáfico, safista e lesbismo, lesbianismo, lesbiana, lésbica, passarem a ser usados como sinônimos de tribadismo (ato de uma mulher roçar em outra). 1 / 5
2 Longe de nós polemizarmos em relação à definição da homossexualidade feminina, pelo fato de que até hoje não surgiu nenhuma teoria que trate exclusivamente do lesbianismo. As mulheres homossexuais têm sido tratadas pelos pesquisadores como as mulheres são geralmente tratadas, como o segundo sexo. (Charlotte Wolff). Em meio a vários conceitos, penso serem dois mais coerentes. Lílian Federmam (1981) define o amor sáfico: O lesbianismo descreve uma relação na qual duas mulheres trocam fortes emoções e afetos entre si. O contato sexual pode ser parte dessa relação num maior ou menor grau, ou pode estar inteiramente ausente. Nesta mesma perspectiva, o Grupo de Luta pela Libertação Lesbiana de Barcelona (1981) aprofundou: A lésbica não persegue o prazer sexual como finalidade única na relação com a companheira. Seu objetivo não é tanto o sexo, senão a busca de níveis profundos de comunicação, esferas de ternura, carinho e delicadeza. A essência do amor lésbico é a pura sensibilidade. Poder-se-ia dizer que a lesbiana sexualiza a amizade, pois a relação sexual nasce de um sentimento profundo que tem sua base no amor. Charlote Wolff bem definiu em seu livro Amor entre mulheres...não é o homossexualismo, mas o homoemocionalismo, que constitui o centro e a própria essência do amor das mulheres entre si. O assunto Homossexualismo Feminino vem sendo apresentado na mídia no sentido de que se discutam o assunto para uma regulamentação da união homossexual. É imprescindível dar cidadania ao homossexual. Alguns países já possuem legislações nesse sentido, que normatizam essas uniões. Na Holanda já existe até lei para adoção de crianças por casais homossexuais - a adoção pode ocorrer desde que os parceiros estejam casados ou vivendo juntos. No Brasil só temos um projeto da Deputada Marta Suplicy no sentido de legalizar essas uniões, mas que muito tem que percorrer até sair das mesas dos dirigentes. Um ponto importante a ser discutido e que fazem esses papéis não tramitarem é a existência dos preconceitos (mitos) mais relevantes: 1- Gays e Lésbicas são heterossexuais frustrados FALSO os homossexuais são pessoas que simplesmente têm um desejo natural por pessoas do mesmo sexo e que ficarão frustrados se não viverem esse desejo. 2 / 5
3 2- Homossexualidade é uma questão de opção FALSO a opção é a de viverem ou não, plenamente esse desejo, que é natural. Em relação então, à união homossexual, Giddens (1993) a define como relacionamentos puros - que se constituem basicamente pelo compromisso (sem união civil, vínculo financeiro, filhos) e pela confiança total enquanto se amam e querem viver juntos. A problemática é a de se ter como base na sociedade a família nuclear que é a heterossexual, onde teríamos um homem e uma mulher, e as outras formas de família, as reconstituídas (em grande número atualmente com base no aumento dos divórcios e segundos ou terceiros casamentos), as monoparentais (que geram filhos sem pais ou mães) e as homossexuais. Em relação à adoção de filhos por casais homossexuais femininos, Carolina J.Barboza e Tânia Aldrughi, fizeram uma pesquisa com três casais observando dados importantíssimos nesse processo: 1- A definição sexual independe de a criação ter sido realizada por pais homo ou heterossexuais. Os pais homossexuais são mais atentos com os filhos no sentido de ensinarem a confiarem mais em si próprios e em seus sentidos, para que consigam não sofrer com os preconceitos que possivelmente venham a ser vítimas. 2- O grande papel de uma mãe formadora de uma família alternativa é mostrar aos filhos o quanto está feliz levando a vida da maneira que leva, e que sua relação é saudável e positiva. 3- Quanto mais natural for o comportamento dos pais em relação à família que estão inseridos, mais fácil para o filho compreender que pertence a algo natural e saudável. 4- A família é uma referência que vai permanecer por toda a vida do indivíduo. É fundamental que essa referência seja internalizada como algo positivo. 5- Não há divisão rígida de papéis entre as parceiras. O importante é a função dos pais como 3 / 5
4 fomentadores da socialização da criança, de uma forma indiferenciada. 6- O papel dos pais como facilitadores dos filhos para lidarem com o preconceito : o importante é a verdade e a aceitação. Essas famílias homossexuais femininas surgem numa tentativa de viver de maneira mais natural possível, não desejando mostrar que são iguais, pois não são, mas que poderão merecer respeito, direitos e espaço, pois se tratam apenas de diferentes formas de relações. Mas, ainda fica uma questão: será que esses casais não estariam buscando a adoção de crianças, para serem mais aceitos, menos fora dos padrões, por formarem uma família chamada alternativa ou diferente? Há realmente o desejo de ter filhos ou esse desejo é produzido pela necessidade de enquadramento no padrão familiar? O assunto é delicado, amplo e necessita de discussões profissionais nos níveis sociais, legislativos e executivos para o crescimento da Sexualidade Humana Brasileira. 4 / 5
5 Dra. Sylvia Faria Marzano Diretora do ISEXP Fones: (11) / 5
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS HOMOPARENTALIDADE EM FOZ DO IGUAÇU PR MARTINS DE FARIAS, Adriana. Estudante do Curso de Antropologia e Diversidade Cultural ILAACH UNILA; E-mail: adriana.farias@aluno.unila.edu.br;
Leia maisRevista Saia 1. Faculdade Prudente de Moraes Itu/SP Orientadora: Professora Dra. Marcia Eliane Rosa. Resumo
Revista Saia 1 Flávia Regine de Souza Guerreiro 2, Gisele de Moura Scaravelli 3, Patrícia Mendonça da Silva Vieira 4, Sabrina Hiromi Sugawara 5 e Suzy Elaine de Paula Leite. 6 Faculdade Prudente de Moraes
Leia maisPalavras-chave: conjugalidade, homossexualidade, mulheres heterossexuais, família.
CONJUGALIDADE HOMOSSEXUAL MASCULINA: OLHARES DE MULHERES GOIANAS Maristella Maximo 1 Resumo 2 Este trabalho pretende trazer à discussão os olhares de mulheres heterossexuais casadas, com idades entre 40
Leia maisConfiança Estereótipos de Género e Papéis Sociais
Amor Ciúme Confiança Estereótipos de Género e Papéis Sociais Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer.. Luís Vaz de
Leia maisEstrutura FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL Sandra Almeida Área de Integração
Estrutura FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL Sandra Almeida 21115 Área de Integração 1 CONCEITO DE FAMÍLIA 2 3 RELAÇÕES DE PARENTESCO ESTRUTURAS FAMILIARES/MODELOS DE FAMÍLIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 4 5 FUNÇÕES
Leia maisPsicologia social. Interacções sociais
Psicologia social Interacções sociais Modelo de atracção e de amizade em função do tempo (Rusbult, 1983) Prazer Gratificações e custos Nível de comparação Investimento na relação Níveis de comparação alternativos
Leia maiscoleção Conversas #24 Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
coleção Conversas #24 Eu Posso sou me G ay. curar? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo de facilitar
Leia maisI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM NEONATAL Bioética e Biodireito na Atenção Neonatal FILIAÇÃO UNISSEXUAL. Profª Drª Luciana Moas
I CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM NEONATAL Bioética e Biodireito na Atenção Neonatal FILIAÇÃO UNISSEXUAL O IMPACTO DAS INOVAÇÕES BIOTECNOLÓGICAS NO PARENTESCO: A DISTINÇÃO ENTRE PAI E GENITOR Meu Deus
Leia maisO Poder da sexualidade escolha ou Karma? Astrologia como guia
O Poder da sexualidade escolha ou Karma? Astrologia como guia Sexualidade e Reencarnação - O Retorno Reencarnação descarregamento de energias ( Karma + ou - ) Ligação com outras experiências Projeção sétupla
Leia maisLABORE Laboratório de Estudos Contemporâneos POLÊM!CA Revista Eletrônica PRÁTICAS BISSEXUAIS: UMA NOVA IDENTIDADE OU UMA NOVA DIFERENÇA?
79 PRÁTICAS BISSEXUAIS: UMA NOVA IDENTIDADE OU UMA NOVA DIFERENÇA? CAMILA DIAS CAVALCANTI Formada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Goiás e Mestre em Sociologia pela Universidade Federal
Leia maisCONFIGURAÇÕES FAMILIARES NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: UMA ANÁLISE SOB A ÓTICA DOS JOVENS DO SEC. XXI
CONFIGURAÇÕES FAMILIARES NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: UMA ANÁLISE SOB A ÓTICA DOS JOVENS DO SEC. XXI Danielly Silva Melo 1 ; Letícia Rayne Souza Teles 1 ; Roberta Maria Arrais Benício 2 Escola de Ensino
Leia maisRELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO. Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374
RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374 FÊMEA SEXO Biológico Distinção com base na categoria biológica MACHO GÊNERO
Leia maisAs Famílias. Giddens capitulo 7
As Famílias Giddens capitulo 7 Alguns conceitos Família um grupo de pessoas diretamente unidas por conexões parentais, cujos membros adultos assumem a responsabilidade pelo cuidado de crianças. Laços de
Leia maisÁ descoberta de mim e do outro. Projecto Saúde na Escola
Á descoberta de mim e do outro Projecto Saúde na Escola 2 Que tema???? Sumário Corpo Humano Diferenças entre rapaz e rapariga Imagem corporal Interacção social: Família Amigos Escola 3 Será que os rapazes
Leia maisAnexo 1 Guião de entrevista aplicado ao grupo amostral composto por indivíduos com orientação heterossexual
ANEXOS Anexo 1 Guião de entrevista aplicado ao grupo amostral composto por indivíduos com orientação heterossexual A presente entrevista faz parte de um estudo sobre Homossexualidade e Exclusões Sociais,
Leia maisCAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS
PAG64 CAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS 104 CONSTRUÇÃO DAS RELAÇÕES DE AMIZADE A adolescência é um período marcado pela aproximação aos pares e, de acordo com a psicologia, construir relações de amizade saudáveis
Leia maisPatrocínio Institucional Parceria Apoio
Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 67 Como Pensa o Trabalhador do AfroReggae 2015 09 de janeiro de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social
Leia maisPaulo Britto Tradutor literário, escritor e professor do Departamento de Letras da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
SUMÁRIO Prefácio 9 Uma história de amor livre 11 http://www.blog.com.br 13 Conto epistolar (?) 17 Perfil do consumidor: uma lesbian chic 21 Perfil do consumidor: uma caminhoneira 25 Maria Sapatão 29 A
Leia maisAntoonVan Dyck, Sansão e Dalila (1630)
AntoonVan Dyck, Sansão e Dalila (1630) Constitui uma violação dos direitos fundamentais à vida, à liberdade, à segurança, à dignidade, à igualdade entre mulheres e homens, à não-discriminação e à integridade
Leia maisApresentação do livro «Amor de Várias Cores»
Apresentação do livro «Amor de Várias Cores» 1 Amor de Várias Cores Livro com guia de exploração Público-alvo: 10-14 anos Ficha técnica Autoria: Cristiana Pereira de Carvalho e Criziany Machado Felix Prefácio:
Leia maisEntrevista com Jurandir Freire Costa
Entrevista com Jurandir Freire Costa Homossexualismo e Homoerotismo Entrevista concedida ao Jornal do Comércio em 1992 Bolsista :Evelyn de Melo Paulo -Química Licenciatura UFLA De que trata o homoerotismo?
Leia maisPesquisa de opinião Você está satisfeito com a sua vida conjugal?
Outubro, 2016 Pesquisa de opinião Você está satisfeito com a sua vida conjugal? Outubro, 2016 Introdução O Instituto do Casal realizou uma pesquisa online com 510 pessoas, entre homens e mulheres, entre
Leia maisSUMÁRIO Sexualidade, medo e preconceito Expressões, nomes e nomenclaturas Antes O papel das religiões...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO À 7.ª EDIÇÃO... 13 APRESENTAÇÃO À 6.ª EDIÇÃO... 15 APRESENTAÇÃO À 5.ª EDIÇÃO... 19 APRESENTAÇÃO À 4.ª EDIÇÃO... 25 APRESENTAÇÃO À 3.ª EDIÇÃO... 27 APRESENTAÇÃO À 2.ª EDIÇÃO... 29 APRESENTAÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE ATIVIDADES
PROGRAMA DE ATIVIDADES com amor e sexualidade. Ano letivo 2013-2014 Alunos ANO TEMA PÚBLICO- ALVO COMPETÊNCIAS DATAS DURAÇÃO 1 º ano gostar de ti I Alunos do 1º ano Estabelece a ligação entre pensar e
Leia maiscoleção Conversas #12 - SETEMBRO é no Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
a s coleção Conversas #12 - SETEMBRO 2014 - Eu sinto a I tr s ç o ã o por c é no r r m ia a nç a l? s. Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da
Leia maisFalando de SEXO. Rose Fonseca
Falando de SEXO Rose Fonseca INTRODUÇÃO Definições Ø Sexo Biológico: Externamente, as meninas, quando bebês, são identificadas pela presença da vulva, vagina e clitóris e os meninos pelo pênis e a bolsa
Leia maisApoio. Patrocínio Institucional
Patrocínio Institucional Parceria Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima
Leia maisRelacionamento Homossexual
Relacionamento Homossexual Roberta Atherton O relacionamento entre pessoas do mesmo sexo ainda é uma questão controversa para a maior parte da população da Grande Vitória, conforme pode ser averiguado
Leia maisSEXUALIDADE - definição
A sexualidade SEXUALIDADE - definição É uma energia que nos motiva a procurar o amor, contacto, ternura, intimidade; que se integra no modo como nos sentimos, movemos, tocamos, e somos tocados; é ser-se
Leia maisEstrutura familiar e dinâmica social
Estrutura familiar e dinâmica social Introdução Neste trabalho pretendendo tratar minuciosamente sobre o conceito e relevância social do parentesco; a família enquanto grupo específico e diferenciado de
Leia maisIntegralidade do Cuidado em Saúde I. Profª Drª Ana Carolina Guidorizzi Zanetti DEPCH/EERP- USP
Integralidade do Cuidado em Saúde I Profª Drª Ana Carolina Guidorizzi Zanetti DEPCH/EERP- USP Plano de aula Primeiro momento apresentação Apresentação da família contemporânea e instrumentos para avaliação
Leia maisO Direito de Adoptar?
Direito da Igualdade Social 2010 2011 O Direito de Adoptar? A adopção por casais homossexuais Andreia Engenheiro Nº 2068 1. Família Tem influência de factores: - Religiosos; - Económicos; - Socio-culturais.
Leia maisEDITORIAL. v. 6, n.1, p. 1-24, jan./jun Revision, v. 1, p , 1998.
EDITORIAL Família é um termo muito utilizado, mas difícil de captar em toda a sua complexidade. Nos estudos de família há limitações, tanto no aspecto teórico quanto na perspectiva empírica, em relação
Leia maisGUIA PRÁTICO DO DIVÓRCIO Do começo ao Fim de um Casamento
GUIA PRÁTICO DO DIVÓRCIO Do começo ao Fim de um Casamento Dra. Deborah Calomino - Advogada calomino@lostadocalomino.com.br Pág. 1 Lostado & Calomino - Advogados Contato Fone: (13) 3222-5688 Fone: (11)
Leia maisAo longo deste ano, fizeram-me muitas perguntas sobre temas variados relacionados com a sexualidade, perguntas essas feitas em diferentes contextos,
INTRODUÇÃO Falemos de Sexo sem Tabus, de uma forma simples, directa e de fácil compreensão, a todos os portugueses, homens e mulheres, curiosos e interessados em melhorar a sua sexualidade. Falar sobre
Leia maisCONCEITUANDO HOMOSSEXUALIDADE
CONCEITUANDO HOMOSSEXUALIDADE Francisco Carlos MOREIRA FILHO 1 Daniela Martins Madrid 2 RESUMO: No presente artigo será tratado do conceito de homossexualidade, no qual se verificará que o referido termo
Leia maisInteligência Emocional nos Relacionamentos Amorosos.
Psicóloga pela Universidade Federal de Uberlândia 2010; Formação em Hipnose e terapia Ericksoniana pelo Instituto Milton Erickson de Belo Horizonte - 2013; Pós Graduação / Especialização em Análise Transacional
Leia maisSexualidade Masculina Verdades & Mentiras
Mário Pedro dos Santos Sexualidade Masculina Verdades & Mentiras 2ª Edição 3 by Mário Pedro dos Santos 2008 FICHA TÉCNICA ARTE DA CAPA: Tagore Alegria DIAGRAMAÇÃO: Cláudia Gomes REVISÃO: Autor IMPRESSÃO:
Leia maisHistória do Movimento LGBTI em Portugal
História do Movimento LGBTI em Portugal 1902 - No segundo volume da publicação "Pathologia", Egas Moniz ( prémio Nobel da Medicina), defende a visão da homossexualidade como doença e perversão, que irá
Leia maisTodos os direitos reservados. É proibida a reprodução deste livro com fins comerciais sem prévia autorização do autor
CAPA, DIAGRAMAÇÃO e ILUSTRAÇÃO Reginaldo Paz Mulheres Maravilhosas PAZ, Reginaldo 1ª Edição 2015 ISBN: 978-85-919101-6-8 Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução deste livro com fins comerciais
Leia mais7 GERAL DA RELAÇÃO Duas cartas que representam a essência da relação, a energia envolvida no relacionamento de ambas as partes.
ANTÔNIO LEITURA PARA RELACIONAMENTO MÉTODO TEMPLO DE AFRODITE CASAS 1 E 2 MENTAL ELA E ELE Estas casas se referem a tudo que é pensamento racional, o que cada um pensa do outro e da relação, seus medos,
Leia maisEu acho que eles têm uma dificuldade de falar de si mesmo e isso é nítido (Paloma). As mulheres ficam mais dispostas a falar, mais dispostas a voltar (...) O homem vai vir menos vezes. Ele vai abandonar
Leia maisRelato de caso: educação sexual para crianças e adolescentes.
Relato de caso: educação sexual para crianças e adolescentes. BRASIL, Daiane¹ PEREIRA,Verônica Aparecida² Palavras chave: educação sexual, crianças e adolescentes. A sexualidade atualmente apresenta-se
Leia maisIndivíduos, sociedade e instituições sociais SOCIOLOGIA PROF. ROBSON VIEIRA 1ª SÉRIE/ UP
Indivíduos, sociedade e instituições sociais SOCIOLOGIA PROF. ROBSON VIEIRA 1ª SÉRIE/ UP INDIVÍDUO E SOCIEDADE Indivíduo e sociedade são diretamente associados. A sociedade é justamente o fruto da relação
Leia maisCellos repudia juiz que concedeu liminar parcial para tratar homossexualidade
Cellos repudia juiz que concedeu liminar parcial para tratar homossexualidade NOTA DE REPÚDIO À 14ª VARA DA JUSTIÇA FEDERAL PELA CONCESSÃO DE LIMINAR PARCIAL PARA TRATAMENTO DA HOMOSSEXUALIDADEBreve Fundamentação
Leia maisQuestionário Treino Social Versão piloto
c1. Nome do projeto: c2. Data da entrevista: 201 c3. Local: Parte 1: Perguntas gerais 1.1. Quantos anos você tem? anos completos 1.2. Qual é o seu sexo? 1 Feminino 2 Masculino 99 quero responder Parte
Leia maisResiliência: Superando sua dificuldades. Kaique Mathias Da Silva Wendel Juan Oliveira Reolon
Resiliência: Superando sua dificuldades Kaique Mathias Da Silva Wendel Juan Oliveira Reolon Dedicamos este livro ao Professor Marcelino Felix, por nos incentivar a faze-lo. ÍNDICE 1 O que é Resiliência
Leia maisNatureza jurídica da família:
Família Conceito de família família é um grupo de pessoas ligadas entre si por relações pessoais e patrimoniais resultantes do casamento, da união estável e do parentesco ( 4º do art. 226, CF). Comentários
Leia maisProposta de redação: Em pauta, a homofobia. A omissão pode ser sinal de violência.
Homofobia Proposta de redação: Em pauta, a homofobia. A omissão pode ser sinal de violência. Homofobia: Ao completo descaso da Constituição Federal, que assegura a todos os brasileiros o exercício dos
Leia maisIGUALDADE NÃO É (SÓ) QUESTÃO DE MULHERES
IGUALDADE NÃO É (SÓ) QUESTÃO DE MULHERES TERESA MANECA LIMA SÍLVIA ROQUE DIFERENÇAS ENTRE HOMENS E MULHERES APENAS UMA QUESTÃO DE SEXO? SEXO GÉNERO SEXO: conjunto de características biológicas e reprodutivas
Leia maisDIVERSIDADE IDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL
DIVERSIDADE IDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL PME por uma educação que respeite a diversidade O Plano Municipal de Educação foi construído por meio de discussões e conferência abertas a toda a comunidade
Leia maisSexualidade infantil?
Questões de sexualidade e gênero Colégio Miguel de Cervantes 20.10.2011 Prof.a Célia L. Amaral de Almeida Sexualidade infantil? A sexualidade é uma coisa natural nos seres humanos, é uma função como tantas
Leia maisVIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro
VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro Introdução VNA é aquela que ocorre entre parceiros envolvidos em relacionamento
Leia maisO AMOR PILAR CENTRAL. por L A D Y A M A
Página1 O AMOR PILAR CENTRAL por L A D Y A M A O AMOR é o ponto central da relação DOMINAÇÃO/submissão, vez que, sem ele a relação se torna conflituosa e não é esse o objetivo da filosofia da SUPREMACIA
Leia maisFEMINISMO. Luta das mulheres pela igualdade
FEMINISMO Luta das mulheres pela igualdade Bases do feminismo moderno (TEORIA FEMINISTA) Concentração na luta com o patriarcado A teoria feminista defende que a dominação masculina e subordinação feminina
Leia maisPROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM HOMOPARENTALIDADE. Manuela Magalhães.
PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA INSTAURANDO O DEBATE EM TORNO DA HOMOPARENTALIDADE Manuela Magalhães manusm@gmail.com OBJETIVOS: Conceituar e debater homoparentalidade, família e configurações homoparentais
Leia maisOBJETIVOS DEL ENCUENTRO: Compartir saberes. Intercambiar Experiencias
WORKSHOP CODAJIC / APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS CUIABÁ 10 MARZO 2016 OBJETIVOS DEL ENCUENTRO: Compartir saberes. Intercambiar Experiencias o Dra. Mónica Borile borilemonica@gmail.com
Leia maisGênero. esexualidades. Prof. Agenor
Gênero esexualidades Prof. Agenor A sociologia tem por objetivo fazer com que as pessoas possam ver e analisar o bosque e as arvores ao mesmo tempo. ALFRED N, WHITEHEAD Questões sociais/atualidades O que
Leia maisPlanificação Anual Departamento 1.º Ciclo
Modelo Dep-01 Agrupamento de Escolas do Castêlo da Maia Planificação Anual Departamento 1.º Ciclo Ano: 1º Ano letivo 2013.2014 Disciplina: Oferta Complementar Educação para a Cidadania Professores: todos
Leia maisCONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES
CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES Um desafio para a igualdade numa perspectiva de gênero Ituporanga 30/04/04 Conferência Espaço de participação popular para: Conferir o que tem sido feito
Leia maisAula 26 Raça e Etnia / Gênero e Sexo
Aula 26 Raça e Etnia / Gênero e Sexo RAÇA E ETNIA Raça A raça (do italiano razza) é um conceito que obedece a diversos parâmetros para classificar diferentes populações de uma mesma espécie biológica de
Leia maisBREVE RESUMO SOBRE A POSSIBILIDADE DE ADOÇÃO POR CASAIS HOMOAFETIVOS DIANTE DA ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL N.
BREVE RESUMO SOBRE A POSSIBILIDADE DE ADOÇÃO POR CASAIS HOMOAFETIVOS DIANTE DA ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL N.º 132/RJ 1 Gabriel Fernandes de Quadros 2 Gabriella Yokoyama Hipólito
Leia maisMASCULINIDADE X FEMINILIDADE
MASCULINIDADE X FEMINILIDADE Homens e mulheres são tratados de forma diferente em nossa sociedade em razão do sexo ao qual pertencem. Cedo, as crianças são separadas de acordo com o órgão genital que têm
Leia maisAs 9 matrizes do Eu Inferior
As 9 matrizes do Eu Inferior A personalidade pode ser representada por uma MANDALA: Na camada EXTERNA, aquilo que mostramos, está o eu idealizado, com suas infinitas MÁSCARAS: a vítima, o submisso, o amoroso,
Leia maismilitante LGBT e faz parte do Grupo Universitário de Diversidade Sexual Primavera nos Dentes. Atualmente
Entrevista por Daniela Araújo * Luíza Cristina Silva Silva militante LGBT e faz parte do Grupo Universitário de Diversidade Sexual Primavera nos Dentes. Atualmente é estudante do curso de Geografia na
Leia maisDoença Mental??? Conceitos Fundamentais da Saúde Mental e seus fatores prédisponetes. Ou Saúde Mental???? Saúde Mental é...
Emergências Psiquiátricas Conceitos Fundamentais da Saúde Mental e seus fatores prédisponetes Doença Mental??? Ou Saúde Mental???? Prof Esp. Enfª Priscila Maria Marcheti Fiorin Saúde Mental é... Usado
Leia maisCURSO INTRODUTÓRIO AULA 2 Apostila de Exercícios
CURSO INTRODUTÓRIO - AULA 2 CURSO INTRODUTÓRIO AULA 2 Apostila de Exercícios #mopora #soumulher p.1 Resumo da Aula: Como você aprendeu na aula anterior, por muitas gerações, vivemos um desequilíbrio enorme
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Família. Homossexualidade. Direito a saúde.
ATENDIMENTO A FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: uma revisão de Júlio César Coelho do Nascimento (Enfermeiro - Pós-graduando em Oncologia Clínica- Centro de Especialização em Enfermagem
Leia maisLink da matéria :
Link da matéria : http://www.dicasdemulher.com.br/conselhos-que-um-divorciado-gostaria-de-ter-recebidoantes-de-casar/ DICAS DE MULHER DICAS DE COMPORTAMENTO 20 conselhos que um divorciado gostaria de ter
Leia maisGRAU DE CIÚMES EM PESSOAS IDOSAS: UM ESTUDO EM RELAÇÃO AO TEMPO DE RELACIONAMENTO
GRAU DE CIÚMES EM PESSOAS IDOSAS: UM ESTUDO EM RELAÇÃO AO TEMPO DE RELACIONAMENTO Ana Karen Martins de Oliveira - UNIPÊ - ana-psi@hotmail.com Cristiane Galvão Ribeiro - UNIPÊ- cristianegr@ig.com.br Lúcia
Leia mais12 PILARES PARA MANTER UM RELACIONAMENTO FELIZ E DURADOURO
12 PILARES PARA MANTER UM RELACIONAMENTO FELIZ E DURADOURO DANIELE DANY S 12 pilares para manter um relacionamento feliz e duradouro relacionamentos precisam de alguns cuidados para ser construídos www.mulhercomautoestima.com
Leia maisAMOR PROVADO Ninho Bagunçado (Décimo primeiro ao décimo nono ano)
AMOR PROVADO Ninho Bagunçado (Décimo primeiro ao décimo nono ano) a) Manter uma identidade pessoal e uma identidade para o casamento > Dependência exagerada - A identidade do cônjuge é um reflexo do seu
Leia maisBem vindo à Comunidade Presbiteriana Villa-Lobos
Bem vindo à Comunidade Presbiteriana Villa-Lobos Te darei todo louvor Te darei adoração Só a Ti minh alma anseia Meu louvor somente à Ti darei Te darei todo louvor Te darei adoração Só a Ti minh alma anseia
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 1 EPISTEMOLOGIA CRÍTICA 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 8 REFERÊNCIA 9
SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 1 EPISTEMOLOGIA CRÍTICA 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 8 REFERÊNCIA 9 3 INTRODUÇÃO Este trabalho enfoca o tema epistemologia crítica e foi elaborado segundo a técnica de resumo do texto com
Leia maisVocê já ouviu a história de uma tal "garota legal"? Bem, se não, deixeme contar uma história:
Você já ouviu a história de uma tal "garota legal"? Bem, se não, deixeme contar uma história: Uma garota legal é alguém que se dedica de alma e coração em um relacionamento. Ela é alguém que poderia esperar
Leia maisEspaço S 14 ANOS DE HISTÓRIA
ESPAÇO S 14 ANOS DE HISTÓRIA Espaço, o S é de saúde, sexualidade, sentimentos e saberes a questionar. Pretende-se que seja um espaço para ouvir, aceitar e esclarecer, respeitando e privilegiando o atendimento
Leia maisPatrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,
O Grupo de Pais na Escola Mudanças e Enriquecimento de Vínculos Patrícia Poppe XIII Encontro Luso-Brasileiro e XV Congresso Nacional da SPGPAG O Grupo: Espelho de Afetos; Construção de vínculos Lisboa,
Leia maisDesenvolvimento Psicossocial no Início da Vida Adulta e no Adulto Jovem
Desenvolvimento Psicossocial no Início da Vida Adulta e no Adulto Jovem Capítulo 14 Indicadores de Estudo O que influencia os diversos caminhos para a idade adulta nos dias de hoje, e como os adultos emergentes
Leia maisTal como aprendemos um jogo, jogando o, também aprendemos a viver, vivendo. Peter Worsley ( ) Sociólogo
Socialização Tal como aprendemos um jogo, jogando o, também aprendemos a viver, vivendo. Peter Worsley (1924 2013) Sociólogo As pessoas não são mais do que indivíduos socializados Todos os homens nascem
Leia maisEducação sexual e afetiva
A Lê o texto das páginas 3-4, As relações amorosas, e assinala Verdadeiro ou Falso. 1. As primeiras relações amorosas são experiências únicas, incomparáveis. 2. É preciso coragem para revelarmos o nosso
Leia maisGláucia R. S. Diniz, Ph.D. Laboratório de Psicoterapia e Psicodiagnóstico Departamento de Psicologia Clínica Instituto de Psicologia UnB
Gláucia R. S. Diniz, Ph.D Laboratório de Psicoterapia e Psicodiagnóstico Departamento de Psicologia Clínica Instituto de Psicologia UnB O que é uma família? Família - entidade mutável, influenciada pelos
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Luciana Zamprogne A Futura Pesquisa e Consultoria foi às ruas saber a opinião da população da Grande Vitória sobre um tema que, por estar geralmente em evidência, gera polêmica:
Leia maisLGBT: Público ou Privado. Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero
LGBT: Público ou Privado Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero 1969 Revolta de Stonewall que marca o Dia Mundial do Orgulho LGBT; 1973 A OMS deixa de classificar a homossexualidade como doença;
Leia maisÉtica e Relações Interpessoais. Professora Nancy Assad
Ética e Relações Interpessoais Professora Nancy Assad O que é ética? Etimologia: Ética: ethos (grego): costumes, modo de ser, caráter. Ética é reflexão sobre a própria conduta para saber como agir; Ética
Leia maisTELETRABALHO E OUTRAS FORMAS ALTERNATIVAS DE TRABALHO
TELETRABALHO E OUTRAS FORMAS ALTERNATIVAS DE TRABALHO MAS AFINAL, O QUE É TELETRABALHO? TELETRABALHO = Trabalho Remoto Trabalho à Distância Trabalho não Territorial O que não é Teletrabalho? Teletrabalho
Leia maisAté que a crise nos separe (ou não)
TEMAS Até que a crise nos separe (ou não) BÁRBARA WONG 14 de Abril de 2009, 0:00 a João está desempregado há três meses. Fica por casa, procura emprego, vai a entrevistas, sente-se mal, muito mal e às
Leia maisLibertação de aflições e problemas urgentes
Libertação de aflições e problemas urgentes Propósito exclusivo com Nossa Senhora das Dores. Incrivel! Para se libertar das aflições, sejam elas de origem emocional, financeira ou de relacionamentos. As
Leia maisNão Ao homessexualismo
1436 Não Ao homessexualismo > Português < Nome do autor Aminuddin Mohamad O nome de revisor: Muhammad Ibrahimo 1 Não Ao homessexualismo Em quase todos os países do Mundo, cidades e vilas caíram numa perversidade,
Leia maisVITRINI SAÚDE E BELEZA
VITRINI_SAUDE_FINAL.pmd 1 17/06/2011, 21:11 Foto/Divulgação 14 VITRINI SAÚDE E BELEZA VITRINI_SAUDE_FINAL.pmd 14 ENTREVISTA Bate-papo com Laura Müller Ela conversa sobre sexo e temas tabus ligados à sexualidade
Leia maisUNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE CASTELO BRANCO. Valor da Sexualidade na Adolescência
UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE CASTELO BRANCO Valor da Sexualidade na Adolescência energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura e intimidade; que se integra no modo como nos sentimos,
Leia maisFamílias sintomáticas
Opção Lacaniana online nova série Ano 4 Número 10 março 2013 ISSN 2177-2673 1 Fabian Fajnwaks O desejo de formar família encontrou uma espécie de interpretação na resposta recente de nossos governantes:
Leia maisA parábola conta a história de um homem que, antes de viajar, distribuiu seus bens aos empregados, dando 5, 2 ou 1 talento, conforme a capacidade de
A parábola conta a história de um homem que, antes de viajar, distribuiu seus bens aos empregados, dando 5, 2 ou 1 talento, conforme a capacidade de cada um. Um talento corresponde a 34 quilos de ouro,
Leia maisO estirão Nos meninos, ocorre entre 14 e 16 anos. Nas meninas entre 11 e 12 anos. É a fase que mais se cresce.
A sexualidade no ser humano atravessa um longo desenvolvimento e tem início na adolescência. Cada pessoa tem seu desenvolvimento. No menino a puberdade se inicia com a primeira ejaculação ou polução e
Leia maisA QUÍMICA DO AMOR. Aline Castelo Branco Educadora Sexual, jornalista e escritora. Pesquisadora do Nusex ( Unesp)
A QUÍMICA DO AMOR Aline Castelo Branco Educadora Sexual, jornalista e escritora. Pesquisadora do Nusex ( Unesp) SERÁ? ROLOU UMA QUÍMICA ENTRE NÓS! EXPLICAÇÃO CIENTÍFICA REAÇÕES DOS SENTIMENTOS O AMOR
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Entre o ventre e o coração Maria Berenice Dias * Como citar este artigo: DIAS, Maria Berenice. Entre o ventre e o coração. Disponível em: http://www.blogdolfg.com.br.30 agosto. 2007.
Leia maisSUMÁRIO. Introdução: OFICINA DE CASAMENTOS O COMPROMISSO O AMOR A COMUNICAÇÃO DO AMOR O SEXO...
Oficina de Casamentos 5 SUMÁRIO Introdução: OFICINA DE CASAMENTOS... 7 1. O COMPROMISSO... 11 O compromisso estabelece alvos a serem alcançados... 13 O compromisso produz segurança... 15 Compromisso é
Leia maisCURSO RELACIONAMENTO FAMILIAR SAUDÁVEL
CURSO RELACIONAMENTO FAMILIAR SAUDÁVEL CURSO RELACIONAMENTO FAMILIAR SAUDÁVEL MÓDULO 5-A RELACIONAMENTO CONJUGAL SAUDÁVEL Facilitador: Alírio de Cerqueira Filho RELACIONAMENTO CONJUGAL Como, ainda, concebemos
Leia mais