ESTRATÉGIAS DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL: UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL A PARTIR DA PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA

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1 ESTRATÉGIAS DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL: UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL A PARTIR DA PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA Ariana Moura Gomes Graziela Lucchesi Rosa da Silva João Henrique Rossler Lethicia Gaidarji Silva Melissa Rodrigues de Almeida Rhayane Lourenço da Silva Veronica Tatsch Dias Universidade Federal do Paraná Curitiba, PR, Brasil Praça Santos Andrade, 50, sala 215, ala Alfredo Buffren, , Curitiba, PR, Brasil melissa.r.almeida@gmail.com lethiciagsilva@yahoo.com.br rhayanelou@gmail.com ariana.moura@gmail.com A desinstitucionalização da loucura não visa apenas um embate frente à instituição manicomial, mas sim às idéias e as práticas que tomam a própria loucura como doença. O que, por sua vez, exige uma mudança de objeto na intervenção em saúde mental, qual seja, da estreita prática clínica focada na doença para uma prática voltada a um novo objeto: a existência-sofrimento dos pacientes e sua relação com o corpo social (Rotelli, 2001, p. 90). Os manicômios tornam-se um obstáculo à necessidade de produção de vida, pois é o lugar da prática do controle da loucura como doença e não do enfrentamento desta como um produto da

2 sociedade em que foi gerada. A instituição psiquiátrica não vê o sujeito multideterminado pelas relações sociais para além da doença, pois a subjetividade desaparece diante da objetividade dos fenômenos sintomáticos que não remetem à realidade concreta dos sujeitos em grave sofrimento mental (Rotelli, 2001). Assim, o processo de desinstitucionalização exige a invenção de práticas de atenção à saúde mental norteadas por este novo objeto, visando à criatividade dos sujeitos em sua produção e reprodução da vida e questionando o conjunto de aparatos científicos, legislativos, administrativos, de códigos de referência cultural e de relações de poder estruturados em torno de um objeto bem preciso: a doença, à qual se sobrepõe no manicômio o objeto periculosidade (Rotelli, 2001, p. ). No intuito de desenvolver novas práticas, baseados no referencial teórico-metodológico marxista da Psicologia Sócio-Histórica compartilhamos um projeto de intervenção, ainda em andamento, realizado como parte das atividades de estágio profissionalizante, do curso de Psicologia, da Universidade Federal do Paraná. Esse estágio é supervisionado por três docentes desta instituição e ocorre em serviços brasileiros territorializados em saúde mental, os Centros de Atenção Psicossocial, com o objetivo de questionar as práticas baseadas no paradigma clínico centrado apenas na doença. As intervenções foram pensadas a partir de um período de observação e levantamento de necessidades de dois CAPS pertencentes à rede de saúde mental de uma cidade da região metropolitana de Curitiba, PR, Brasil tendo sido organizadas quatro frentes de atuação: 1) formação política por meio da associação dos usuários dos CAPS; 2) grupo terapêutico com usuários, no qual nos utilizamos da arte como mediação; 3) grupo de família direcionado aos familiares e cuidadores; e 4) grupo de preparação para o desligamento, voltado aos usuários em processo de alta do serviço. 1 Formação Política com a associação de usuários: A frente de atuação com a associação dos usuários tem como público-alvo os membros de sua diretoria e visa contribuir com a organização da associação, a formação política, com o desenvolvimento de cidadania, a tomada de consciência de seus direitos e a consolidação de práticas coletivas e solidárias que subsidiem as ações da associação. Para tanto, elegemos como fio condutor o resgate histórico da associação a partir das seguintes questões: como surge a associação? para que surge? com que motivos? qual era o contexto que propiciou este surgimento? Compreendemos que este recorte possibilita a compreensão do papel da associação como movimento social, sua história e seus rumos, por meio da discussão de temas como: Reforma Psiquiátrica e Luta Antimanicomial, experiência de outras associações, democracia e representatividade e o trabalho na sociedade capitalista. Tais temas são de

3 fundamental relevância num processo de desenvolvimento da autoconsciência dos sujeitos que fazem parte desta entidade representativa. Com esta intervenção, buscaremos produzir em conjunto com a associação uma cartilha informativa com aspectos importantes da sua história e atuação política como forma de fazer conhecer suas conquistas por todos os usuários dos CAPS, entendendo-as como produto de um trabalho conjunto. Além disso, buscamos incentivar a continuidade dos processos de organização coletiva. 2 Grupo Terapêutico: O grupo intitulado Identidade e Loucura: desenvolvendo sujeitos ativos e criativos em sua história tem o caráter de um grupo terapêutico temático cujo objetivo consiste em resgatar a história de vida dos sujeitos participantes - principalmente no que se refere aos aspectos relacionados ao trabalho, ao tratamento e à escolarização. Entendendo-se que a constituição da identidade é determinada dialeticamente pelas condições sócio-históricas, o grupo visa a re-construção prospectiva da existência destes usuários, a partir da tomada de consciência de sua história de vida e do lugar social da loucura. Para tanto, vêm sendo utilizadas obras de arte como instrumento de mediação dessa atividade, visando, por um lado, estimular e desenvolver funções psicológicas superiores e, por outro, trabalhar com a potencialidade desses sujeitos e propiciar um espaço de reflexão sobre a realidade de sofrimento e sua relação com a totalidade das relações sociais. Nessa atividade, o fio condutor traçado se expressa na questão: Por que estou neste lugar (lugar de tratamento e lugar social da loucura) e como é que cheguei até aqui? Essa questão vem sendo explorada, até o momento, por meio da análise das biografias de Frida Kahlo e Vincent Van Gogh e suas respectivas obras, as quais julgamos oportunas por expressarem de maneira profunda os temas do trabalho, do tratamento, da educação e do sofrimento. Assim, por meio da análise de suas vidas e de suas obras é possível abrir um debate que diz respeito à condição humana e à situação particular em que se encontram os usuários do grupo. Como produto final, pretendemos produzir algumas releituras de obras artísticas e um esboço de análise feita por cada usuário de sua própria história e identidade. 3 Grupo de famílias O grupo é voltado às famílias dos usuários de um dos CAPS, o CAPS ad, responsável pelo acompanhamento de pessoas em uso abusivo de álcool e outras drogas. Tem por objetivo possibilitar aos seus familiares a discussão de suas realidades, constituindo-se como espaço de suporte e troca de

4 experiências, contribuindo para a compreensão e análise crítica das dificuldades que vivenciam e visualização de possibilidades de mudança. Com isso, pretendemos auxiliar na construção de novas relações interpessoais, passando pelas relações familiares, debatendo a possibilidade de sustentar novas formas de se relacionar. Aqui, nosso horizonte é contribuir para compreensão da condição de sofrimento e abuso de substâncias psicoativas do usuário, para que este não seja visto como origem e foco do que é visto como problema e sua discriminação nas relações familiares - tendo por horizonte o desvelar da dimensão histórica do que vivenciam. 4 Grupo de preparação para a alta Por fim, o grupo de preparação para o desligamento, cujo objetivo é o fortalecimento psíquico e social para a alta, tem como público alvo usuários que enfrentam dificuldades sociais e psicológicas neste processo. É importante ressaltar que este grupo não tem por objetivo estimular o processo de alta, o que poderia acabar contribuindo para uma maior rotatividade no CAPS como forma de mero aumento de produtividade. Mas, antes, o que pretende é instaurar uma reflexão sobre o processo de alta, no sentido de evitar a cronificação (institucionalização), no CAPS, de seus usuários. Assim, fortalecer a confiança dos usuários em sua capacidade de se manter fora do CAPS sustentando atitudes conscientes sobre as conseqüências para sua saúde, repensando as relações em que estão inseridos e formas de transformá-las. Como metodologia, vimos realizando um resgate de seu histórico de vida, para então visualizar situações que serão enfrentadas após a alta a fim de se familiarizarem com elas, preparando-os para a busca de soluções para as dificuldades que possam vivenciar. Com isso pretendemos focar as inseguranças envolvidas no processo de desligamento, tanto quanto ao sentimento de desamparo frente à eminência da alta quanto a suas perspectivas profissionais e de produção de vida. O sentimento de desamparo comumente vivido pelos usuários nos indica a necessidade de observar a dependência do serviço gerada no processo de reabilitação psicossocial e de construir coletivamente meios de superação dessa dificuldade, buscando discutir a necessidade das intervenções dos CAPS ultrapassarem seus limites, envolvendo todo o território e a comunidade por meio de uma rede de suporte. Compreendemos que a partir dessas diferentes intervenções abrangemos questões importantes na construção de serviços de atenção em saúde mental. Apesar da divisão metodologicamente adotada, cada uma das atividades propostas busca objetivos comuns, o envolvimento das famílias e da

5 comunidade como um todo, o apoio à associações de usuários que lutem coletivamente por seus direitos, bem como a ressignificação de suas identidades e o rompimento com a institucionalização da loucura. A despeito de todas as dificuldades enfrentadas na efetivação de um projeto comprometido com a emancipação humana, entendemos que é necessário que essas pequenas experiências sejam compartilhadas para que possam ser apropriadas e analisadas a fim de que possam efetivamente contribuir com o processo de desinstitucionalização. REFERÊNCIAS ROTELLI, Franco. A instituição inventada. In: ROTELLI, F.; DE LEONARDIS, O.; MAURI, D. Desinstitucionalização. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2001.

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