Trabalho, Care, Gênero: breves considerações para a saúde mental.

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1 Trabalho, Care, Gênero: breves considerações para a saúde mental. Rachel Gouveia Passos 1 Resumo: O presente texto compõe a minha pesquisa de doutorado e tem por objetivo contribuir com notas iniciais acerca das novas configurações da provisão do cuidado promovido pelas mulheres no contexto da reforma psiquiátrica brasileira. Visa apontar as particularidades desse processo na sociedade capitalista. Procura-se ainda fundamentar a necessidade de identificar as mudanças ocorridas pela reestruturação produtiva que modificaram a divisão sexual do trabalho. Tem como objetivo sinalizar as novas formas de opressão que se constituem em relação à questão de gênero e que perpassam o cuidado da pessoa em sofrimento psíquico. A metodologia de análise deuse pela revisão e análise bibliográfica. Palavras-chave: Gênero, Saúde Mental, Cuidado. 1 Introdução No atual cenário brasileiro é necessário analisar nas configurações contemporâneas como tem se dado o cuidado na saúde mental, já que, a reforma psiquiátrica brasileira surge com o questionamento acerca da centralidade do cuidado no modelo biomédico e suas formas de controle e intolerância aos sujeitos que possuem limites de administrar seu adoecimento, ou seja, aqueles que estavam em maior vulnerabilidade social e econômica. O movimento de reforma psiquiátrica busca transformar o paradigma manicomial, propondo um outro lugar social ao sujeito em sofrimento psíquico e buscando a construção de uma nova noção do cuidado em saúde mental. Nessa direção, é que pretendo ao longo do texto problematizar o cuidado a partir da perspectiva marxista apontando questões iniciais em relação as mudanças no mundo do trabalho e da reestruturação produtiva quando a mulher se insere no mercado de trabalho formal. O cuidado proporcionado pelas mulheres no campo da saúde mental 1 - Assistente Social, Especialista em Saúde Mental e Atenção Psicossocial pela ENSP/FIOCRUZ, Mestre em Política Social pela UFF, Doutoranda em Serviço Social pela PUC/SP. rachel.gouveia@gmail.com. 1

2 tem sido utilizado pelo capital para reproduzir opressões e perpetuar a submissão da divisão sexual do trabalho. A partir de tal contexto quero suscitar o debate a partir das seguintes indagações: quais as interfaces do cuidado feminino no contexto de reforma psiquiátrica brasileira? Com isso, minha ânsia é trazer a público as possíveis opressões de gênero no contexto de reforma psiquiátrica relacionadas ao provimento do cuidado à pessoa em sofrimento psíquico, ao mundo do trabalho e a esfera reprodutiva tendo como foco de análise o trabalho do cuidado care. 2 Desenvolvimento Foi no contexto de transformação econômica, que a Reforma Psiquiátrica Brasileira (RPB) ganhou força e corrobora-se enquanto estratégia de cuidado para a desinstitucionalização da pessoa em sofrimento psíquico. Tem-se o questionamento do modelo da psiquiatria tradicional onde a centralidade do cuidado estava no manicômio e no isolamento. Procura-se assim, construir formas mais humanas de tratamento, pensadas como capazes de promoverem a liberdade, autonomia e evitar a cronificação de novos casos. Foi na década de 70 que a Reforma Psiquiátrica iniciou seu percurso, tendo como cenário a ditadura militar e as necessidades de mudanças políticas, econômicas e culturais do país. O contexto era de reivindicações de mudanças políticas e luta dos movimentos sociais. Sendo assim, para Ferreira (2006:133), a Reforma segue passo a passo o processo de redemocratização do país. Vai ser no início dos anos 90, que a RPB estabelece-se enquanto política pública, tendo como governo Collor de Mello, onde ocorre nesse período a introdução do modelo neoliberal no Estado brasileiro. Entretanto, com um novo cenário estabelecido a democracia e os direitos sociais a RPB vai direcionar suas ações nessas perspectivas lutando em prol dos usuários e da promoção da cidadania. Todavia, o novo paradigma de cuidado em saúde mental entra em choque com os princípios do neoliberalismo: redução das ações estatais nas ações sociais. O que impacta diretamente os usuários e seus familiares. O CAPS (centro de atenção psicossocial) substitui o hospital psiquiátrico em relação ao tratamento, deve ser entendido também e principalmente como modo de 2

3 operar o cuidado e não como um mero estabelecimento de saúde (LEAL e DELGADO; 2007:137). Contudo, ele substitui o manicômio em uma das dimensões do cuidado sendo que, a outra dimensão do cuidado é atribuída à família, recaindo sobre a mulher tal responsabilidade, lembrando que historicamente foi-lhe doado esse cuidado. Nesse cenário o grupo familiar passa a ser conhecido também como provedor de cuidado e desse modo torna-se imprescindível sua incorporação nas ações dos serviços, requerendo-se, portanto, um preparo mínimo desta função. (ROSA; 2009:161). No Brasil o debate sobre care 2 ocorre devido às novas configurações do modelo tradicional de família, onde se tem a crescente participação das mulheres no mercado de trabalho. Essa inserção deu-se de forma acentuada durante o período dos anos 20 e 80, intensificando-se na década de 90 com a ampliação da industrialização e da urbanização de atividades voltadas para o operariado industrial, como as fábricas têxteis, e profissões direcionadas ao cuidado. (NOGUEIRA; 2004) Contudo, essa intensa inserção ocorre de forma precarizada e relacionada às atividades de caráter doméstico, profissões estas desvalorizadas não apenas pelo fato de serem exercidas predominantemente por mulheres, mas por serem profissões do cuidado. Dessa forma, entende-se que a subordinação da mulher no mundo do trabalho está vinculada à naturalização de papéis e ao desenvolvimento de habilidades ditas femininas, voltados a atender os interesses do capital. (CISNE; 2012:117). Essa nova configuração do trabalho feminino e do cuidado envolve não apenas mudanças econômicas, mas também mudanças de um ethos que envolve os papéis sociais e a provisão do cuidado. Na Constituição Federal de 88 podemos perceber a convocação para a responsabilização não só do Estado, mas também da família ao provimento do cuidado para aqueles sujeitos que necessitam de determinada proteção. As políticas sociais seguem a mesma direção aderindo a esse discurso, como nos mostra a RPB, que convoca os familiares enquanto parceiros do cuidado. Além disso, outro traço da polarização do trabalho feminino vai ocorrer nas atividades profissionais femininas que está concentrada em setores como serviços pessoais, saúde e educação. Hirata (2001/02:148) chama a atenção para uma 2 - Pode ser definido como o trabalho de cuidar das necessidades físicas, psicológicas, emocionais e de desenvolvimento de uma ou várias pessoas. (FONTES; 2012: 103 APUD STANDING; 2001:17) 3

4 bipolarização: num extremo, profissionais altamente qualificadas, com salários relativamente bons no conjunto da mão-de-obra feminina, e, no outro extremo, trabalhadoras ditas de baixa qualificação, com baixos salários e tarefas sem reconhecimento nem valorização social.. De acordo com Guimarães, Hirata & Sugita (2011:165), o care é, assim, uma responsabilidade dos membros da família especialmente das mulheres -, mas também das trabalhadoras em domicílio e das empregadas domésticas. Tal estudo é direcionado para o care e da atenção ao idoso, contudo, não é muito distinto o cenário quando se fala da pessoa em sofrimento psíquico. Sob essas configurações a RPB vai adotar enquanto estratégia a profissionalização desse cuidado através da figura do cuidador. 3 Considerações finais A Reforma Psiquiátrica Brasileira enquanto processo de superação do tratamento e pensamento manicomial acabou assumindo uma posição contraditória aos paradigmas que a direcionam, já que reatualizou a opressão de gênero através das novas configurações da sociedade e da profissionalização do cuidado. Tal reatualização dar-se devido às mudanças do mundo do trabalho e a ausência de investimento público nas ações de proteção social, o que promove uma sobrecarga não só na esfera familiar para as mulheres, mas também reforça a precarização e a submissão advinda da divisão sexual do trabalho. O que deveria ser não apenas uma política, mas um movimento transformador reduz-se a ações restritas e fragmentadas. Torna-se necessário identificar e fortalecer ações que promovam a consciência de um projeto societário que supere o capitalismo onde é fundamental para todos aqueles que compõem a luta antimanicomial, mas muito mais para toda a classe trabalhadora, onde busquemos superar as múltiplas opressões que perpassam e se reatualizam na sociedade. Referências bibliográficas ALVES, D.S. e GULJOR, A.P. O Cuidado em Saúde Mental. IN: PINHEIRO, R. e MATTOS, R. Cuidados as fronteiras da integralidade. Ed. Hucitec: ABRASCO; Rio de Janeiro,

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