Relações de gênero no território da saúde mental
|
|
- Maria Clara Castelhano Tuschinski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relações de gênero no território da saúde mental Ana Paula Müller de Andrade PPGDICH-UFSC ST 45: Sujeitos do feminismo: políticas e teorias De início cumpre-me ressaltar que as reflexões trazidas no decorrer deste trabalho embasam meu projeto de tese e encontram-se permeadas pela minha prática assistencial no campo da saúde mental, em transformação desde a década de 80 com o Movimento da Reforma Psiquiátrica que passou a questionar os saberes e práticas psiquiátricos e o espaço do hospital psiquiátrico como local de tratamento. A Reforma Psiquiátrica Brasileira desde então vem se consolidando no país em experiências de substituição do modelo asilar por um modelo psicossocial de cuidado em saúde mental. Em 2001, após vários anos de tramitação no Congresso Nacional e de mobilizações da sociedade civil organizada, o país aprovou a Lei (BRASIL, 2004) que estabelece direitos para os portadores de transtornos mentais e redireciona a assistência psiquiátrica no país, indicando a criação de uma rede de serviços comunitários que substitua o hospital psiquiátrico. Estes serviços de saúde mental são referência para uma determinada comunidade, compreendida em um território de referência, também denominado de distrito sanitário. Este território é compreendido para além do espaço geográfico, como alega MENDES (1992:68): Há duas concepções fundamentais de território. Uma é a de território só, que vem da geografia, que é exatamente a visão de um pedaço de chão, com alguns acidentes, com algumas urbanidades etc. E outra que está por trás da proposta de Distrito enquanto processo, que é exatamente visão do território-processo. A prática assistencial apresenta peculiaridade quanto à questão do gênero, tanto pela busca de alívio do sofrimento, pelas mulheres nas unidades de saúde quanto pelo relacionamento que as mesmas estabelecem com seus pares no seu cotidiano, no seu território. Estamos tratando da experiência de mulheres acometidas pelo sofrimento psíquico que, por não terem sido asiladas em função de suas diferenças e/ou sofrimentos, podem produzir novos significados para sua experiência com a loucura e que procuram atendimento nas unidades de saúde. Em nossa sociedade a cultura hospitalocêntrica e as relações históricas de poder ainda são um entrave para as transformações no campo da assistência psiquiátrica. Tanto as mulheres como os
2 demais, se constituem subjetivamente sob esta cultura e parecem criar identidades que impedem um olhar mais ampliado sobre o sofrimento psíquico. A consideração das relações estabelecidas por elas nos seus espaços de convivência e sociabilidade, nos posicionam frente a questão do cuidado,acolhimento e entendimento dos significados do sofrimento na contemporaneidade. Como sugere BEZERRA (2004): qualquer dispositivo de cuidado (CAPS ou outros) visa não apenas evitar o sofrimento desnecessário, mas também criar espaços de tolerância e modos de acolhimento e convivência com aquilo que na vida subjetiva é da ordem do intratável, do inevitavelmente doloroso, do que não tem remédio nem nunca terá. 2 Novas formas de cuidar A implementação da Reforma Psiquiátrica tem sido um desafio cotidiano. A substituição do modelo asilar por uma nova lógica no cuidado do sofrimento psíquico tem desencadeado reflexões constantes quanto ao sujeito, a subjetividade, a experiência do adoecimento e suas terapêuticas, dentre outros. Como argumenta BEZERRA (2001:139): de que qualquer proposta de transformação da assistência como um todo tem suposta, pressuposta, debatida ou não, algumas noções básicas sobre o que é o sujeito, sobre o que é a interação humana, sobre o que é um sintoma ou se não quiserem sintoma, o que é o sofrimento, sobre o que é terapêutico, sobre o que é cura (...) O movimento da Reforma Psiquiátrica Brasileira baseada na experiência italiana inspirouse, em parte, em teóricos como BASAGLIA, ROTTELI, SARACENO dentre outros que destacaram a importância da comunidade como um lugar privilegiado para o cuidado centrado não mais na doença, mas na pessoa e suas possibilidades de vida. Seus pressupostos teóricos contribuem para o estabelecimento de uma nova relação entre as pessoas portadoras de transtornos mentais e as suas comunidades, bem como destas com a loucura, na medida em que entendem o sujeito para além de seu sofrimento. Sugerem também que os vínculos que estes possam estabelecer em suas redes sociais são mais terapêuticos do que o rompimento dos mesmos quando são internados e/ou isolados em instituições psiquiátricas asilares - no caso, os hospitais psiquiátricos. Assim, entende-se que a rede de cuidados em saúde mental é constituída não apenas pelos serviços oferecidos pelo poder público, mas também por todos os recursos de cuidado que a comunidade possa vir a construir ou também, os sujeitos venham a percorrer para alívio do seu sofrimento.
3 A consideração do gênero enquanto um modo de constituição de subjetividades coloca-se na mesma medida da complexidade da experiência do sofrimento psíquico que aparece com freqüência na experiência feminina. Como sugere MALUF (2006: 7): Nos estudos antropológicos sobre saúde mental, distúrbios psicológicos e/ou perturbações nervosas o gênero tem aparecido em sua relevância etnográfica- tanto quantitativa, pelo alto índice de mulheres sofredoras desse tipo de perturbação, quanto qualitativa, pelas especificidades da experiência social feminina da doença e do sofrimento psicológico, físico-moral ou do nervoso. O sofrimento é entendido aqui não apenas como uma categoria nosográfica, mas como experiência subjetiva e elemento mediador das mulheres nas suas relações cotidianas. Na tentativa de romper com o processo histórico de asilamento da loucura, os serviços substitutivos de saúde mental, articulados com o restante da rede de serviços de saúde e comunitários, pretendem trabalhar a reconstrução de laços sociais, familiares e comunitários, bem como formas de construção de sujeitos sociais capazes de se constituírem na convivência diária, em seus espaços de vida e no exercício de seus direitos e deveres. Além disto, potencializar as diferentes possibilidades de vida coletiva e social na comunidade, a partir da afirmação das identidades, subjetividades e funcionalidades próprias bem como da negociação dos sentidos para o sofrimento. MALUF (1999: 4) ao discutir sobre o significado da doença e suas terapêuticas argumenta: uma outra perspectiva importante adotada por estes estudos (narrativas sobre doença) é a idéia da negociação do sentido da doença (ou da experiência num sentido mais amplo), o que traz implicações para a possibilidade de negociação das próprias ações terapêuticas e do processo de cura 3 Comentários finais O reconhecimento dos diversos recursos existentes e a compreensão dos espaços relacionais no território constitui-se numa das estratégias para compreender as diferentes possibilidades de subjetivação e constituição de sujeitos. Tais processos são entendidos aqui como a produção de modos de existência ou estilos de vida. (DELEUZE 1992: 142) Entendo que para a consolidação de um modelo substitutivo é necessário discutir como as mulheres percebem a questão do adoecimento no seu dia-a-dia, nos lugares de uso comum bem como de que forma se relacionam entre si, sendo ou não portadores de algum sofrimento. Como diz SILVEIRA (2000: 19):
4 Portanto para pensar as causas das doenças é preciso pensar, necessariamente, a cultura e a sociedade e, estendendo a compreensão da doença como experiência, analisar seu significado para o próprio doente e para os que o cercam, buscando as implicações clínicas da relação entre a doença e a cura, e entre a sociedade e a cultura. Desta forma, trabalhar com a idéia de um espaço onde é possível relacionar-se de diferentes maneiras com as pessoas com as quais se divide a mesma rua, a mesma padaria, enfim espaços de sociabilidade talvez ajudem na construção de uma nova concepção de homem, de mundo, de espaço e da loucura. Para tanto precisamos compreender as relações que ali se estabelecem, os elementos que se encontram envolvidos, bem como de que forma e com que recursos subjetivos as pessoas lidam com o sofrimento psíquico e seus desdobramentos. A pesquisa e a prática enquanto processos necessários à manutenção deste movimento e à reforma da assistência em saúde mental remetem à reflexão acerca do seu locus operandi, o espaço onde vivem e se relacionam pessoas portadoras de subjetividades, com características, sonhos, histórias e projetos de vida reais. A invenção de uma nova realidade implica na capacidade de construção conjunta de uma sociedade, em que o exercício pleno da cidadania seja capaz de instituir um novo conceito de saúde, que supere as limitações do modelo biomédico. Neste sentido, a demanda que surge nestes espaços em que os sujeitos estão inseridos, exige muito mais do que técnica, exige capacidade para reinventar-se, o que só parece possível ser feito em conjunto, com todos os envolvidos no processo de reforma dos modos de cuidar em saúde. Acreditamos que a consolidação de um modelo substitutivo, com acesso a formas contemporâneas de atenção e cuidados em saúde mental de base territorial, exige a utilização de múltiplos recursos, da diversidade e ampliação de saberes capazes de elevar a capacidade de análise e de intervenção. 4 Bibliografia BEZERRA, Benilton Jr. O cuidado nos Caps: os novos desafios. IN: ALBUQUERQUE, P;LIBÉRIO, M.(Orgs).O Cuidado em Saúde Mental: Ética, Clínica e Política.Rio de Janeiro: Coordenação de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, BEZERRA, Benilton. A Clínica e a Reabilitação Psicossocial.IN: PITTA. A. Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Paulo (SP): HUCITEC, BRASIL. Ministério da Saúde. Legislação em Saúde Mental 1990/2004. Brasília: Ministério da Saúde, 2004, 5ª Edição Ampliada. De LEONARDIS, MAURI, ROTELLI. Prevenir a Prevenção. IN: ROTELLI et al. Desinstitucionalização, São Paulo: Hucitec, 1990.
5 MALUF, Sônia. Antropologia, narrativas e a busca de sentido. Revista Horizontes Antroplógicos, Porto Alegre, ano 5, n12, p69-82, MALUF, Sônia W. Gênero, subjetividades e saúde mental. Práticas e representações sobre saúde mental através de uma abordagem de gênero. Projeto de Pesquisa. UFSC, MENDES, E.V.A descentralização como processo social. IN: KALIL, Maria Eunice Xavier (org.). Saúde Mental e Cidadania no contexto dos Sistemas Locais de Saúde. Editora Hucitec: São Paulo- Salvador, SILVEIRA, Maria Lucia da. O nervo cala, o nervo fala: a linguagem da doença. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,
O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL
O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL Acadêmica :Amanda da Silva Alves Orientador: Alexsandro Barreto Almeida Águas Claras - DF 2016 Alexsandro Barreto
Leia maisPrincípios da Rede de Atenção Integral: da Clínica Ampliada e Atenção Psicossocial à Responsabilidade e Co-responsabilização
Módulo 4 Atenção em rede como condição para o tratamento integral 119 Princípios da Rede de Atenção Integral: da Clínica Ampliada e Atenção Psicossocial à Responsabilidade e Co-responsabilização Luiza
Leia maisPLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Atenção psicológica V- Hospital de Saúde Mental. Ementa:
PLANO DE ENSINO Curso: Pós graduação em Psicologia Hospitalar Docente: Profa. Ms. Roxane Mangueira Sales Carga horária : 8HORAS/Aula Ano/Semestre 2018.1 DISCIPLINA: Atenção psicológica V- Hospital de Saúde
Leia maisMÓDULO 4. Neste módulo você estudará sobre a atenção em rede como tratamento integral aos usuários de substâncias psicoativas.
MÓDULO 4 Neste módulo você estudará sobre a atenção em rede como tratamento integral aos usuários de substâncias psicoativas. Lembre-se: o conteúdo deste módulo é fundamental para o entendimento dos demais
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE MENTAL BRASILEIRA. Rosa UFPI-DSS
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL BRASILEIRA Profª Drª Lucia Cristina dos Santos Rosa UFPI-DSS MODELO HOSPITALOCENTRICO NA ASSISTENCIA PSIQUIÁTRICA BRASILEIRA MARCO: Hospício Pedro II 1852 Rio de Janeiro; CONCEPÇÃO:
Leia maisO CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1
O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1 Camila Eichelberg Madruga 2, Valéria Baccarin Ianiski 3, Adriane Cristine Oss-Emer Soares Alpe 4. 1 Relato de experiência desenvolvida
Leia maisSAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Prof. João Gregório Neto 2013 REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude34 PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL Giseli Orben gisele_riof@hotmail.com Lucas Corrêa Preis Acadêmico do Curso de Enfermagem, Centro
Leia mais1. Introdução. e em tratamento médico ambulatorial no município de
1. Introdução O objetivo dessa dissertação é discutir sobre o trabalho desenvolvido pelos agentes comunitários de saúde (ACS), no que diz respeito ao acompanhamento às famílias de portadores de transtorno
Leia maisSERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: REFLEXÃO CRÍTICA
SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: REFLEXÃO CRÍTICA Cíntia Nasi 1 Marcio Wagner Camatta 2 Jacó Fernando Schneider 3 INTRODUÇÃO: A atenção em saúde mental vem sofrendo transformações
Leia maisO ENLAÇAMENTO DA SINGULARIDADE EM UMA OFICINA DO MODO PSICOSSOCIAL.
1 O ENLAÇAMENTO DA SINGULARIDADE EM UMA OFICINA DO MODO PSICOSSOCIAL. Marisa Martin Crivelaro *, Monique Sgrignolli, Érica Rodrigues. Universidade Estadual Paulista. RESUMO: A Reforma Psiquiátrica constitui-se
Leia maisA POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL NO BRASIL: UM RELATO SOBRE AUSÊNCIA DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL NO MUNICÍPIO DE FRANCA - SP
A POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL NO BRASIL: UM RELATO SOBRE AUSÊNCIA DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL NO MUNICÍPIO DE FRANCA - SP Autores: Larissa Tavares de Carvalho E-mail: larissatcarvalho@hotmail.com UNESP
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental
Leia maisMORAR EM CASA 1. IDENTIFICAÇÃO
MORAR EM CASA Fanny Helena Martins Salles 1 Lorena Pinheiro Furtat 2 Miriam Kloppenburg Ferreira 3 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Nome: Implementação ao projeto de moradias assistidas vinculadas ao Centro de Atendimento
Leia maisVIVÊNCIA DE UM GRUPO DE SENTIMENTOS NO CAPS PRADO VEPPO- SM-RS.
VIVÊNCIA DE UM GRUPO DE SENTIMENTOS NO CAPS PRADO VEPPO- SM-RS. Niara Cabral Iserhard 1 Annie Jeanninne Bisso Lacchini 2 Na década de 80, o movimento brasileiro pela reforma psiquiátrica teve uma iniciativa
Leia maisA articulação de práticas integrais: Atenção Básica e Saúde Mental
A articulação de práticas integrais: Atenção Básica e Saúde Mental Adriana Miranda Enfermeira Sanitarista Técnica da Coordenação da Atenção Básica do município de Salvador Salvador-Ba Novembro 2012 ATENÇÃO
Leia maisO PAPEL DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE NA DESCENTRALIZAÇÃO DA SAÚDE MENTAL
O PAPEL DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE NA DESCENTRALIZAÇÃO DA SAÚDE MENTAL SZABO, M. J.I.; MOTA, E. R.; RECZKOWSKI, R. P.; CAMPOS, M.P.; PIMENTA, M. Z.; ARRUDA, F. G. (ORIENTADOR) RESUMO Com a descentralização
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 7ª Região. Assunto: Perspectivas para a Política de Saúde Mental do RS
Ofício nº. 0068/2015 Porto Alegre, 20 de janeiro de 2015. Assunto: Perspectivas para a Política de Saúde Mental do RS Excelentíssimo Sr. Secretário Estadual da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul, João
Leia maisAlexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA / SAÚDE DA FAMÍLIA: CO-RESPONSABILIDADE NO TERRITÓRIO III MOSTRA NACIONAL DE III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA BRASÍLIA 08/2008 Alexandre de Araújo Pereira
Leia maisSaúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem. Prof.ª Natale Souza
Saúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem Prof.ª Natale Souza Um pouco de história... A atual política de saúde mental brasileira é resultado da mobilização de usuários, familiares e trabalhadores
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
PROJETO PINTANDO E BORDANDO SAÚDE E O COMPROMISSO COM A ATENÇÃO PSICOSSOCIAL NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ Silvia Marini*(Departamento de Psicologia, Universidade Estadual de Maringá, Faculdade Metropolitana
Leia maisENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL: REFLEXOS DA FORMAÇÃO E DO PROCESSO HISTÓRICO NA ASSISTÊNCIA
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL: REFLEXOS DA FORMAÇÃO E DO PROCESSO HISTÓRICO NA ASSISTÊNCIA Alan Cristian Rodrigues Jorge¹ Ana Claudia Soares de Lima² Romaldo Bomfim Medina Junior 3 Suzinara Beatriz Soares
Leia maisApoio Matricial e Rede de Cuidado Integral: analisando e qualificando as práticas profissionais no Município de Uruguaiana
Apoio Matricial e Rede de Cuidado Integral: analisando e qualificando as práticas profissionais no Município de Uruguaiana Aline Basso da silva 1 Bruna Cristiane Furtado Gomes¹ Odete Messa Torres 2 Beatriz
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: a partir do 6º DEPARTAMENTO: ENA
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem IV - Saúde Mental no Hospital Geral CÓDIGO: EFM068 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 30 15 03 VERSÃO
Leia maisNenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos
NOTA PEDAGÓGICA* MATRICIAMENTO PELOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA Para refletir... Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos INTRODUÇÃO De acordo com Campos e Domitti (2007), os conceitos
Leia maisO PSICÓLOGO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE MENTAL, NO MUNICÍPIO DE SANTOS-SP.
O PSICÓLOGO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE MENTAL, NO MUNICÍPIO DE SANTOS-SP. Priscila Larangeira Carvalho Professora dos Cursos de: Administração; Educação Física, Enfermagem, Direito, Fisioterapia e
Leia maisESTRATÉGIAS DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL: UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL A PARTIR DA PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA
ESTRATÉGIAS DE ATENÇÃO EM SAÚDE MENTAL: UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL A PARTIR DA PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA Ariana Moura Gomes Graziela Lucchesi Rosa da Silva João Henrique
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Coordenação do projeto: Prof. Dr. Rafael Mendonça Dias Título: Atenção Integral
Leia maisPARECER DO CRP SP SOBRE O ENCARCERAMENTO DE PESSOAS EM MEDIDA DE SEGURANÇA
1 PARECER DO CRP SP SOBRE O ENCARCERAMENTO DE PESSOAS EM MEDIDA DE SEGURANÇA O Conselho Regional de Psicologia 6ª Região, em resposta ao Ofício NESC nº 3658-220/2014 do Núcleo Especializado de Situação
Leia maisOficina de inclusão digital para usuários e familiares do Centro de Convivência Estação dos Sonhos, Betim, Minas Gerais.
Oficina de inclusão digital para usuários e familiares do Centro de Convivência Estação dos Sonhos, Betim, Minas Gerais. Leonardo Leão. (Estagiário do Centro de Convivência Estação dos Sonhos, Acadêmico
Leia maisN O DE HORAS-AULA SEMANAIS TEÓRICAS PRÁTICAS HORÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014/2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME
Leia maisPOPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E SAÚDE MENTAL. Acompanhamos no mundo inteiro um significativo aumento da
POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA E SAÚDE MENTAL Leandra Brasil da Cruz Acompanhamos no mundo inteiro um significativo aumento da população que, por vários motivos, passa a habitar as ruas das grandes cidades.
Leia maisPROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR
PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR P L A N E J A M E N T O D O C U I D A D O E M S A Ú D E M E N T A L A N A L O U R D E S D E C A S T R O S C H I A V I N A T O P S I C Ó L O G A E S P E C I A L I S T A E M
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES NA REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL DE USUÁRIOS COM TRANSTORNOS MENTAIS DO CAPS I DE LINS SP RESUMO
A CONTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES NA REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL DE USUÁRIOS COM TRANSTORNOS MENTAIS DO CAPS I DE LINS SP RESUMO A criação dos centros de atenção psicossocial (CAPS) com dispositivos substitutivos
Leia maisCENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: O OLHAR DA FAMÍLIA SOBRE O TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: O OLHAR DA FAMÍLIA SOBRE O TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL INTRODUÇÃO Marcio Wagner Camatta Jacó Fernando Schneider As práticas tradicionais psiquiátricas vêm sendo questionadas
Leia maisNASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini
NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos Débora Martini Saúde Direito de todos Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde Assistência
Leia maisASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA AOS FAMILIARES DE PORTADORES DE SOFRIMENTO MENTAL NO CTI DE UM HOSPITAL GERAL
ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA AOS FAMILIARES DE PORTADORES DE SOFRIMENTO MENTAL NO CTI DE UM HOSPITAL GERAL Wallace Medeiros Xavier Psicólogo do Hospital Municipal Odilon Behrens wallacepsi@yahoo.com.br Belo
Leia maisPolíticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental, no Brasil
Ministério da saúde Secretaria de Atenção à saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Coordenação de Saúde Mental Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental,
Leia maisSAÚDE COLETIVA HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL
SAÚDE COLETIVA HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL Prof.ª Dr.ª Rosana Carneiro Tavares I. Histórico do sistema de saúde brasileiro: Linha do tempo Brasil: um século de historia... 1900 - Sanitarismo Campanhista
Leia maisGESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude3 GESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL RESUMO Mislene Beza Gordo Sarzana Enfermeira,
Leia maisPORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)
PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Altera a Portaria nº 106/GM/MS, de 11 de fevereiro de 2000, e dispõe, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial, sobre o repassede recursos de incentivo
Leia maisAutores: Ana Maria Ferreira Menezes. Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia. e- mail: Maria de Fátima Hanaque
Autores: Ana Maria Ferreira Menezes. Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia. e- mail: ana_mmenezes@hotmail.com Maria de Fátima Hanaque Campos. Professora Titular da Universidade Estadual
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL PROCESSO SELETIVO PÚBLICO TURMA 2018 EDITAL Nº 01 PERÍDO LETIVO 2018-2020 APÊNDICE II PROGRAMAE REFERÊNCIAS DAS PROVAS
Leia maisRAPS. Saúde Mental 26/08/2016. Prof.: Beto Cruz PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)
Saúde Mental Prof.: Beto Cruz betocais2@gmail.com PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades
Leia maisProfª : ANA BRAZ EVOLUÇÃO DA SAÚDE MENTAL NO BRASIL. NOÇÕES de POLÍTICA de SAÚDE MENTAL no BRASIL. NÚCLEOS de APOIO à SAÚDE da FAMÍLIA e MENTAL
Profª : ANA BRAZ EVOLUÇÃO DA SAÚDE MENTAL NO BRASIL NOÇÕES de POLÍTICA de SAÚDE MENTAL no BRASIL NÚCLEOS de APOIO à SAÚDE da FAMÍLIA e MENTAL REFORMA PSIQUIÁTRICA Reforma Psiquiátrica Brasileira Em 1978,
Leia maisFinanciamento. Consultório na Rua PORTARIA Nº 123, DE 25 DE JANEIRO DE Sem portaria convivência e cultura. Estabelece, no âmbito Especializada/
Rede De (RAPS) Componentes da RAPS Pontos da RAPS Nº da Portaria de Financiamento Caracterização da portaria Atenção Básica Unidade Básica de PORTARIA 2488/11 Institui a Política Saúde Nacional de Atenção
Leia mais(CON) VIVENDO (N)AS DIFERENÇAS: O SABER EMPÍRICO GANHANDO VOZ
(CON) VIVENDO (N)AS DIFERENÇAS: O SABER EMPÍRICO GANHANDO VOZ Bárbara Ferreira Leite 1 Paula Gonçalves Filippon 2 Vera Resende 3 O presente texto surge da constituição da equipe de trabalhadores do Serviço
Leia maisEducação Permanente na RAPS: a Experiência do Percursos Formativos
Educação Permanente na RAPS: a Experiência do Percursos Formativos Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas/DAPES/SAS/MS Outubro - 2015 Breve Histórico da RAPS e a necessidade de qualificação
Leia maisN O DE HORAS-AULA SEMANAIS TEÓRICAS PRÁTICAS HORÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2013/2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME
Leia maisA REFORMA PSIQUIÁTRICA NO BRASIL: REFLEXÕES ACERCA DE SUAS DIMENSÕES E DOS DESAFIOS NA ATUAL CONJUNTURA
A REFORMA PSIQUIÁTRICA NO BRASIL: REFLEXÕES ACERCA DE SUAS DIMENSÕES E DOS DESAFIOS NA ATUAL CONJUNTURA Anastácia Mariana da Costa Melo 1 Introdução O processo social conhecido como Reforma Psiquiátrica
Leia maisIII Conferência Municipal de Saúde Mental
III Conferência Municipal de Saúde Mental Apresentação 1.A III Conferência Municipal de Saúde Mental, vem para reafirmar os princípios da Reforma Psiquiátrica Brasileira, com base na Lei 10.216 de 2001,
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Declarada de Utilidade Pública pelo Decreto Federal n º /52 DOU 11 /09/52
Ofício n º.031/2016 -ABEn/ Presidência Brasília, 18 de fevereiro de 2016. Prezados Pesquisadores e Coordenadores de Programas de Pós-Graduação em Enfermagem, Em continuidade aos trabalhos de revisão das
Leia maisREFORMA PSIQUIÁTRICA E SAÚDE MENTAL: UM ESTUDO SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL DO CAPS EM UM MUNICÍPIO DA ZONA DA MATA, MG
271 REFORMA PSIQUIÁTRICA E SAÚDE MENTAL: UM ESTUDO SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL DO CAPS EM UM MUNICÍPIO DA ZONA DA MATA, MG Luisa Mijolary Souza¹, Renata Viana Gomide² Resumo: A reforma psiquiátrica tem como
Leia maisREDE SAUDE MENTAL SÃO BERNARDO DO CAMPO
REDE SAUDE MENTAL SÃO BERNARDO DO CAMPO ARTICULAÇÃO COM ATENÇÃO BÁSICA Descentralização do Ambulatório de Saúde Mental para os 10 territórios da Saúde. Casos leves vem sendo inseridos nos programas de
Leia maisSAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO
SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO Saúde CONTEXTUALIZANDO... Diante da gravidade do avanço
Leia maisCARACTERÍSTICAS SÓCIO-ECONÔMICAS DOS USUÁRIOS DE CAPS E SRT DO RIO GRANDE DO SUL 1
CARACTERÍSTICAS SÓCIO-ECONÔMICAS DOS USUÁRIOS DE CAPS E SRT DO RIO GRANDE DO SUL 1 Guilherme Emanuel Weiss Pinheiro 2 Uiasser Thomas Franzmann 2 Gabriella Bastos Ferreira 2 Fabieli Gopinger Chiavagatti
Leia maisA REALIDADE DO ATENDIMENTO À SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA
A REALIDADE DO ATENDIMENTO À SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA Giovanna Raquel Sena Menezes; Gisetti Corina Gomes Brandão Universidade Federal de Campina Grande Introdução: A saúde mental é um dos pontos
Leia maisTeorias e Práticas em Saúde Mental Coletiva
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Teorias e Práticas em Saúde Mental Coletiva Isabella Teixeira Bastos Psicóloga. Mestre e doutoranda da Faculdade de Saúde Pública da USP São Paulo 2015
Leia maisO CUIDADO EM SAÚDE. Maria Terezinha Gariglio
O CUIDADO EM SAÚDE Maria Terezinha Gariglio GARIGLIO, M.T. O cuidado em saúde. In: MINAS GERAIS, Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais, Oficinas de qualificação da atenção primária à saúde
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA Nº 3.9, DE 23 DE DEZEMBRO DE 211(*) Altera a Portaria nº 16/GM/MS, de 11 de fevereiro de 2, e dispõe, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial, sobre o repasse de recursos de incentivo de custeio
Leia maisOficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial
Oficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial Loiva dos Santos Leite Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre Julho/2016 SUStentabilidade da RAPS sob os aspectos
Leia maisTransversalidade entre as Políticas de Saúde Mental e Saúde da Mulher: Uma nova abordagem da Pesquisa em Enfermagem
Transversalidade entre as Políticas de Saúde Mental e Saúde da Mulher: Uma nova abordagem da Pesquisa em Enfermagem Iandra Rodrigues da Silva 1 ; Dária Catarina Silva Santos 2 ; Aline Barros de Oliveira
Leia maisTrajetória da atenção psicossocial no município de Nova Iguaçu: conhecendo o território
Trajetória da atenção psicossocial no município de Nova Iguaçu: conhecendo o território Resumo Cristiane de Carvalho Guimarães Juliana Caroline Mendonça da Silva Stephany Reis Vale A rede de atenção psicossocial
Leia maisSAÚDE MENTAL & REFORMA PSIQUIÁTRICA
SAÚDE MENTAL & REFORMA PSIQUIÁTRICA SUMÁRIO 1. REFORMA PSIQUIÁTRICA: NOVA LÓGICA ASSISTENCIAL... 3 2. POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL: GARANTIA DE DIREITOS E CIDADANIA... 25 3. REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL...
Leia maiso sus e as políticas de saúde mental no brasil
O que é atenção psicossocial? 1. antagônica ao isolamento hospitalar, um lugar de cuidado, disponível à circulação de pessoas e acontecimentos (visitantes, alunos, professores, políticos, voluntários,
Leia maisREFORMA PSIQUIÁTRICA. Eixo Temático: Política Social e Trabalho. Palavras-chave: Loucura, Transtorno Mental, Reforma Psiquiátrica.
REFORMA PSIQUIÁTRICA ISSN 2359-1277 Amanda Beatriz Nalin, ab.nalin@bol.com.br; Keila Pinna Valensuela (Orientadora), keilapinna@hotmail.com; Universidade Estadual do Paraná, UNESPAR Campus Paranavaí. RESUMO
Leia maisA questão da saúde mental e atenção psicossocial: considerações acerca do debate em torno de conceitos e direitos
836 A questão da saúde mental e atenção psicossocial: considerações acerca do debate em torno de conceitos e direitos AMARANTE, Paulo. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.
Leia maisCOMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009
COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 Robsmeire Calvo Melo Zurita 1 ; Alessandra Massi Puziol Alves 2 Neide Barboza Lopes 3 INTRODUÇÃO: No Brasil ainda
Leia maisCircular 577/2012 São Paulo, 04 de dezembro de 2012.
Circular 577/2012 São Paulo, 04 de dezembro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESTRUTURAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS/SUS Diário Oficial do Estado nº 226 Seção
Leia maisAPONTAMENTOS SOBRE O PROCESSO DA REFORMA PSIQUIÁTRICA NO BRASIL
201 APONTAMENTOS SOBRE O PROCESSO DA REFORMA PSIQUIÁTRICA NO BRASIL Anastácia Mariana da Costa Melo (UERJ) INTRODUÇÃO O processo social conhecido como Reforma Psiquiátrica foi iniciado no Brasil em meados
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S DEPARTAMENTO DE SAÚDE PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S DEPARTAMENTO DE SAÚDE PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS SAU 245 ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL CHF 907 Psicologia Aplicada à Saúde CARGA
Leia maisESTUDO DE CASO DE UM CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL. 1. Introdução
ESTUDO DE CASO DE UM CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL ESLABÃO, Adriane Domingues 1 ; COIMBRA, Valéria Cristina Christello 2 ; KANTORSKI, Luciane Prado 3 ; FRANZMANN, Uiasser Thomas 4 ; 1. Acadêmica da Faculdade
Leia maisCONCEPÇÕES DE UMA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL DE UM CAPS SOBRE SEU TRABALHO
CONCEPÇÕES DE UMA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL DE UM CAPS SOBRE SEU TRABALHO Rita Mello de Mello Cíntia Nasi Gicelle Galvan Marcio Wagner Camatta Jacó Fernando Schneider INTRODUÇÃO Frente aos avanços na legislação
Leia maisDisciplina: ATENÇÃO PSICOSSOCIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
ANEXO I - PLANO DE ENSINO Curso: CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL - MANAUS Disciplina: ATENÇÃO PSICOSSOCIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Professor: GRAZIELLA BARBOSA BARREIROS Carga Horária: 40 HORAS
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 1. I D E N T I F I C A Ç Ã O FACULDADE: Período: 2018 CURSO: Enfermagem ANO: 3º DISCIPLINA: Enfermagem em Saúde Mental CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 CARGA HORÁRIATOTAL TEÓRICA:
Leia maisA implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas. Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013
A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013 Situação Atual - Portaria 336/2002 - CAPS - Portaria 245/2005 incentivo implantação
Leia maisMódulo1:: CAPÍTULO 5: A rede de atenção a usuários de álcool e outras drogas na saúde pública do Brasil Pedro Gabriel Delgado e Francisco Cordeiro
Módulo1:: CAPÍTULO 5: A rede de atenção a usuários de álcool e outras drogas na saúde pública do Brasil Pedro Gabriel Delgado e Francisco Cordeiro Este capítulo pretende abordar alguns aspectos da política
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 3º DEPARTAMENTO: ENA
DISCIPLINA: Gestão do Sistema de Saúde CÓDIGO: ENA019 COORDENADOR: COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 45 30
Leia maisPORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)
PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de crack,
Leia maisTECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC)
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude9 TECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC) Priscila Schacht Cardozo Mestranda em Saúde Coletiva,
Leia maisXV ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPSO PSICOLOGIA SOCIAL E POLÍTICAS DE EXISTÊNCIA: FRONTEIRAS E CONFLITOS
XV ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPSO PSICOLOGIA SOCIAL E POLÍTICAS DE EXISTÊNCIA: FRONTEIRAS E CONFLITOS Mesa Redonda: Interfaces dos campos da saúde e educação: dimensões, fronteiras e tecnologias de subjetivação
Leia maisREABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS INTRODUÇÃO
TEMA CENTRAL: AS CONFIGURAÇÕES DA EXPLORAÇÃO 1 DO REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS Alessandra de Souza Orlandini 1 Andressa de Souza Orlandini 2 Isabel Cristina Soder
Leia maisPROCESSO SAÚDE-DOENÇA E MODELOS DE CAUSALIDADE. M.Sc. Helen Lima Novembro 2009
PROCESSO SAÚDE-DOENÇA E MODELOS DE CAUSALIDADE M.Sc. Helen Lima Novembro 2009 Estrutura Trata-se, aqui, de discutir um sistema de saúde, que tem como objeto de trabalho o processo saúde-doença, em sua
Leia maisREFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR. Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA -
REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA - O trabalho em equipe Pode ser entendido como uma estratégia, concebida pelo homem, para melhorar a efetividade do trabalho
Leia maisO louco, a saúde mental. Profª Esp. Alexandra Fernandes Azevedo
O louco, a saúde mental Profª Esp. Alexandra Fernandes Azevedo Novo modelo de Homem na modernidade Fundada na idéia de indivíduo Sujeito cartesiano Racionalidade científica Pensamento mecanicista Princípios
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social AS (IM) POSSIBILIDADES DE REINSERÇÃO SOCIAL NO CONTEXTO DA SAÚDE MENTAL
AS (IM) POSSIBILIDADES DE REINSERÇÃO SOCIAL NO CONTEXTO DA SAÚDE MENTAL Carina Furlaneto Frazatto* (Doutoranda, Bolsista CNPq, Programa de Estudos Pós-graduados em Psicologia Social, PUC-SP, Brasil); Bader
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA A SAÚDE MENTAL
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A SAÚDE MENTAL Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A SAÚDE MENTAL AVP MÉDIA 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5 A B C D 6 A
Leia maisTERRAPIA NA SAÚDE MENTAL: PROJETO DE APOIO À REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE JUIZ DE FORA
1 TERRAPIA NA SAÚDE MENTAL: PROJETO DE APOIO À REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE JUIZ DE FORA Ana Lúcia da Costa Silva (HU/UFJF) acosta.da.lua@hotmail.com; Sabrina Gomes da Silva (HU/UFJF) sabrina-gds@hotmail.com;
Leia maisSaberes e Práticas na Construção de Sujeitos e Espaços Sociais: Educação, Geografia, Interdisciplinaridade
R E S E N H A 257 258 Saberes e Práticas na Construção de Sujeitos e Espaços Sociais: Educação, Geografia, Interdisciplinaridade CLÁUDIA LUÍSA ZEFERINO PIRES Doutoranda em Geografia (UFRGS), Professora
Leia maisREFORMA PSIQUIÁTRICA BRASILEIRA: desafios e perspectivas para as Políticas Públicas de Saúde Mental
REFORMA PSIQUIÁTRICA BRASILEIRA: desafios e perspectivas para as Políticas Públicas de Saúde Mental Jullyanne Rocha São Pedro Mestranda em Psicologia da Saúde pela Universidade Estadual da Paraíba jullyanne.rocha@hotmail.com
Leia maisA MUDANÇA NAS PRÁTICAS DE CUIDADO EM SAÚDE MENTAL E O PROCESSO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO EM UM CAPS
A MUDANÇA NAS PRÁTICAS DE CUIDADO EM SAÚDE MENTAL E O PROCESSO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO EM UM CAPS Alane Renali Ramos Toscano de Brito (1); Andrea Fernanda Ramos de Paula (1). Universidade Federal da
Leia mais(Ruth, paciente do Instituto de Psiquiatria da UFRJ)
1 Introdução conseguir trabalho é que é o difícil, mesmo concursado, ainda tem o risco de anularem, né? Por causa dessa doença. Pra deficiente físico é melhor, dão uns lugares pra eles, né? mas pra mental
Leia maisPlano de Estágio Profissionalizante
Plano de Estágio Profissionalizante Nome do Estágio e/ou sub-área: Acompanhamento Terapêutico (AT) na Rede de Atenção em Saúde (RAS) e na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) Orientador: Prof. Dr. Ricardo
Leia maisO Desafio da Clínica na Estratégia Saúde da Família
O Desafio da Clínica na Estratégia Francisca Valda da Silva II Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família 01 a 03 de junho de 2004 Brasília - DF Demandas Sociais pela inversão do Modelo de Atenção
Leia maisCURSO: Enfermagem. INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Bases Psicossociais da Prática em Enfermagem I
Turno: Integral Currículo 2009 Período 1º Tipo OBR CURSO: Enfermagem INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Bases Psicossociais da Prática em Enfermagem I Teórica 102 h Carga Horária Prática Habilitação
Leia maisTeatro do Oprimido e Saúde Mental: expressão, arte e cultura como estratégias de reabilitação psicossocial
Teatro do Oprimido e Saúde Mental: expressão, arte e cultura como estratégias de reabilitação psicossocial Nathali Correa Cristino Conteúdo programático: Identificação e caracterização dos diversos dispositivos
Leia maisSAUDE MENTAL, REFORMA PSIQUIÁTRICA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
SAUDE MENTAL, REFORMA PSIQUIÁTRICA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL Lucia Maria Patriota 1 RESUMO O Movimento de Reforma Psiquiátrica em curso no Brasil a partir da segunda metade da década de 1970 vem produzindo
Leia maisAtuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental
Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental Dia: 04/05 Local: Anf. da Biblioteca Horário: 13 às 14h Apresentadoras: Caroline Pascon 4º ano Chrishinau Silva 2º ano Orientadora: Drª Fgaª Ariadnes Nobrega de
Leia mais