O ENLAÇAMENTO DA SINGULARIDADE EM UMA OFICINA DO MODO PSICOSSOCIAL.
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- Alana Barateiro
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1 1 O ENLAÇAMENTO DA SINGULARIDADE EM UMA OFICINA DO MODO PSICOSSOCIAL. Marisa Martin Crivelaro *, Monique Sgrignolli, Érica Rodrigues. Universidade Estadual Paulista. RESUMO: A Reforma Psiquiátrica constitui-se em um processo histórico baseado na crítica ao paradigma asilar e pelas práticas que transformam e superam este paradigma, denominado de modo psicossocial. Embasado em seus princípios de inclusão social e subjetiva, a Oficina de Esporte implantada no CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) do município de Assis-SP têm se destacado como fundamental operador político e clínico do modo psicossocial. Desenvolvida por estagiários de psicologia da Universidade Estadual Paulista do campus de Assis-SP, sustenta-se na idéia de busca pela introdução na cultura, da diferença que a loucura representa. A oficina é realizada uma vez por semana em um espaço cedido pela prefeitura denominado Centro Social Urbano e, periodicamente, em outros espaços públicos da cidade de Assis-SP segundo a demanda e comunidades dos praticantes a fim de evitar se enveredar sutilmente a uma prática institucionalizada e segregadora ao possibilitar a reocupação de locais em que como cidadãos estes têm o direito de circularem. A multiplicidade de práticas esportivas oferecidas e escolhidas segundo a demanda de seus praticantes tem possibilitado esse respeito à singularidade expressiva psíquica. Durante a oficina, não existe norma ou exigência a ser seguida, surgindo como única regulação de sua operação a dimensão ética que não permite a utilização ou incentivo da competitividade e exigência de bom desempenho característica da lógica neoliberal e propagada pelo modo asilar. Assim, a dimensão essencial da Oficina de Esporte tem conseguido ser atingida, e refere-se à articulação da dimensão sóciopolítico com a dimensão da subjetividade, fundamentada sempre sob questionamentos da função social da oficina partindo-se dos preceitos básicos operados pela Reforma Psiquiátrica em relação ao paradigma do modo psicossocial para o estabelecimento de um enlaçamento da singularidade do participante com o universal da linguagem, da cultura. * marisa_crivelaro@yahoo.com.br
2 2 Na década de setenta, em meio a um rígido regime político ditatorial, surgiram no Brasil movimentos populares nascidos das necessidades de sobrevivência cotidianas que vieram a colaborar na transição para a democracia, tais como: transporte, moradia, saneamento básico e saúde. Nascido a partir de uma mobilização de intelectuais no cotidiano de suas práticas institucionais e nas universidades, naquele momento se fortalecia a chamada Reforma Psiquiátrica Brasileira, que dentre outros elementos, compreende o questionamento da função social dos hospitais psiquiátricos e dos trabalhadores em saúde mental; políticas nacionais delineadas principalmente a partir dos anos noventa estabelecendo alternativas à internação em hospitais psiquiátricos; e legislação nacional e estadual que garantem um novo modelo assistencial de atendimento à saúde mental da população e os direitos de cidadania às pessoas em sofrimento psíquico na tentativa de produzir transformações nos campos teóricos e técnico assistencial, jurídico-político e sociocultural (Amarante, 2000, p. 219, 220). Segundo Amarante (2000), o movimento da Reforma Psiquiátrica acentua os princípios da Reforma Sanitária descritos por Nelson dos Santos: inclusão, solidariedade e cidadania. Na década de noventa até a atualidade, a Reforma Psiquiátrica compreende que não basta a sociedade apenas abolir as formas institucionais concretas de exclusão como leis restritivas, manicômios e grades ou identificar os loucos como cidadãos perante a lei, já que a exclusão pode ser muito mais sutil do que os muros e as grades concretamente identificados no tecido social. De acordo com Birman (1992), Bezerra Jr. (1992) e Delgado (1992), trata-se da sociedade conviver com pessoas radicalmente diferentes dos padrões culturais e respeitando
3 3 seus direitos de cidadania, o que implica em alterações profundas nas relações sociais em geral para se atingir tal intuito. Isso porque atualmente a atmosfera cultural característica da lógica neoliberal apresentase cada vez mais impiedosa em relação a quem não se adeqüa aos modelos de beleza, desempenho e eficiência. Tipo de exigência também propagada, muitas vezes, na prática psiquiátrica. Costa-Rosa (2000) destaca dois modos básicos de prática em saúde mental constituídos por diferentes paradigmas ao buscar criar e contrapor experiências alternativas ao hospital psiquiátrico e ao modelo de suas práticas, que são o modo asilar e o modo psicossocial. O modo psicossocial caracteriza-se pela desospitalização, desmedicalização, implicação subjetiva e sociocultural, singularização, participação, auto-gestão, interdisiplinaridade, interlocução, livre trânsito do usuário e da população, e territorialização com integralidade. Os dispositivos institucionais típicos do modo psicossocial consistem nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Núcleo de Atenção Psicossocial (NAPS), Hospital-Dia, Ambulatório de saúde mental e Hospital Geral. No entanto, além das variações nos dispositivos institucionais torna-se necessário a superação quantitativa e a lógica oposta à do hospital psiquiátrico. Assim, a Reforma Psiquiátrica não se constitui em mera prática administrativa, mudança de prédio e inauguração de serviços extra-hospitalares, mas são medidas que favorecem uma nova abordagem terapêutica implicadas com o modo psicossocial de resgate e estabelecimento da cidadania àqueles em sofrimento psíquico. E, é na compreensão de que a Reforma Psiquiátrica constitui-se em um processo histórico baseado na crítica ao paradigma do modo asilar e pelas práticas que transformam e superam
4 4 esse paradigma, que nos defrontamos a uma mudança não somente teórica, mas uma transformação cultural complexa por melhores condições de vida, e, portanto, de cidadania. Embasado nessas reflexões e princípios, a Oficina de Esporte implantada no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) no município de Assis-SP têm-se destacado como operador político fundamental da atual Reforma Psiquiátrica, como peça chave no processo de reinserção social de portadores de sofrimento psíquico. A Oficina de Esporte, desenvolvida por estagiários de psicologia da Universidade Estadual Paulista do campus de Assis-SP sustenta-se na idéia de trabalhar a intersecção com a comunidade. Ou seja, a oficina consiste numa abertura de possibilidades criadoras de dispositivos que permitem àqueles que utilizam o serviço o cuidado e a reintegração à sociedade. Reinserção baseada no conceito de clínica do modo psicossocial, em que se busca a introdução da diferença que a loucura representa na cultura e não em uma mera remoção de sintomas. E, assim, segue a idéia de Saraceno (2000) de que a função da reabilitação psicossocial não consiste na luta para tornar forte o paciente que tem desabilidade, mas sim de permitir a quem não é forte de estar na cena onde eles estão. Ou seja, a reabilitação psicossocial segundo Pitta (1996), consiste em oferecer todas as possibilidades de tratamento que estejam disponíveis, chegando onde o paciente deseja e não onde a equipe de cuidados previamente estabelece em que tratamento e reabilitação são perspectivas indissociáveis já que para se reabilitar uma pessoa em sofrimento psíquico torna-se necessário oferecer continuamente tratamento. A oficina é realizada uma vez por semana em um espaço cedido pela prefeitura denominado Centro Social Urbano. Contudo, a fim de evitar sutilmente se enveredar em
5 5 uma prática institucionalizada e segregadora, têm-se procurado realizá-la a cada semana em diferentes espaços públicos da cidade de Assis-SP de acordo com a demanda e comunidades que seus praticantes pertencem, tais como no Horto-Florestal, no parque Buracão, em quadras das universidades e de alguns bairros, etc. Durante a oficina, não existe norma ou exigência a ser seguida, surgindo como única regulação de sua operação a dimensão ética que não permite a utilização ou incentivo da competitividade e exigência de um padrão de desempenho. Risco este, cujo uso na atividade do modo asilar já nos ensinou a não cometer. As práticas esportivas são constituídas por diversas modalidades, e também são escolhidas segundo a demanda de seus praticantes, diversificando-se desde caminhada, relaxamento, dança e capoeira até aos jogos esportivos tais como o vôlei, o basquete, o futebol, a queimada e a natação em dias ensolarados. A multiplicidade de práticas que a Oficina de Esporte oferece tem possibilitado àqueles em sofrimento psíquico uma grande disponibilidade criativa para a expressividade psíquica. Dessa forma, a Oficina de Esporte é capaz de gerar um duplo e importante fator de inclusão social na medida em que se propõe a ocupar os espaços públicos em detrimento da exclusão de ocupação desses lugares pertencentes a todos os cidadãos, mas que muitas vezes não são circulados por portadores de sofrimento mental; e a inclusão subjetiva na medida em que estes que não partilham da ordem operada sobre a norma fálica possam fazer laço com a linguagem ao significar sua atividade a partir da lógica particular com a qual lidam com a realidade. Assim, a dimensão essencial da Oficina de Esporte tem conseguido ser atingido e referese à articulação da dimensão sóciopolítico com a dimensão da subjetividade, fundamentadas sempre sob questionamentos da função social da oficina partindo-se dos
6 6 preceitos básicos operados pela Reforma Psiquiátrica em relação ao paradigma do modo psicossocial para o estabelecimento de um enlaçamento da singularidade do participante com o universal da linguagem, da cultura. BIBLIOGRAFIA AMARANTE, P. A rede internacional das práticas de luta contra a exclusão social. In:Amarante, P. (org) A loucura da história. Rio de Janeiro: Ed. laps/ ensp/fiocruz, 2000 CORBISIER, C. A Reforma Psiquiátrica: avanços e limites de uma experiência. In: Amarante, P. (org) Ensaios-subjetividade, saúde mental, sociedade. Rio de Janeiro: Ed. Laps/ensp/ fiocruz, 2000 COSTA-ROSA, A. O modo psicossocial: um paradigma das práticas substitutivas ao modo asilar. In: Amarante, P. (org) Ensaios-subjetividade, saúde mental, sociedade. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2000 GUERRA, M.C. Oficinas em saúde mental: percurso de uma história, fundamento de uma prática. In: Costa, C.M. e Figueiredo, A.C. (org) Oficinas terapêuticas em saúde mental - sujeito, produção e cidadania. Rio de Janeiro: Ed. Contracapa, 2004 PITTA, A. M. F. Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Paulo: Ed. Hucitec, YASUI, S. A construção da Reforma Psiquiátrica e o seu contexto histórico: reflexões e algumas comparações. In: Amarante, P. (org) A loucura da história. Rio de Janeiro: Ed. laps/ensp/fiocruz, 2000.
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