PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

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1 A PSICANÁLISE DE FREUD E LACAN PODE CONTRIBUIR COM O CAMPO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL? Sara Mexko* (Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Estadual Paulista, Assis-SP, Brasil). contato: saramexko@gmail.com Palavras-chave: Psicólogo. Assistência social. Psicanálise. Há pouco mais de dez anos vem sendo implementada a Política Nacional de Assistência Social (PNAS), inaugurando um novo modelo de se produzir assistência à população que dela necessitar e procurando romper com as velhas práticas que vigoravam até então. O novo modelo assistencial inaugurado pelo Sistema Único de Assistência Social (SUAS) produziu uma diversidade de mudanças na política de recursos humanos da Assistência Social (Yazbek, 2008). Entre elas está a inclusão de psicólogos para compor a equipe mínima dos estabelecimentos assistenciais. Mas como os psicólogos e demais trabalhadores se situam nesse campo? Em pesquisas sobre o psicólogo na AS foi constatado que: muitas vezes ele não tem claro qual papel desempenhar e quais funções realizar (Dentz, Oliveira, 2013), além de possuírem dificuldade de trabalhar coletivamente devido à falta de clareza entre o papel e as funções do psicólogo e do assistente social diante das demandas do serviço (Senra, Guzzo, 2012). Como se trata de um campo novo, em construção, está sendo criado um conjunto de práticas tendo como referencial teórico-técnico principal a própria política. As orientações dadas pelo Ministério de Desenvolvimento Social e de Combate à fome (MDS), e as cartilhas de Referências técnicas para a atuação do psicólogo no CRAS do Conselho Federal de Psicologia (Conselho, 2007a) e do Conselho Federal de Assistência Social (Conselho, 2007b) ofertam diretrizes metodológicas para o trabalho, no entanto, se tratam de orientações mais gerais, como por exemplo, a necessidade de se atuar de modo interdisciplinar. Sabemos da necessidade de um referencial teórico e ético para além da própria política - que subsidie a práxis do psicólogo nos estabelecimentos socioassistenciais. Nossa reflexão vai nessa direção ao nos questionarmos se a psicanálise de Freud e Lacan pode contribuir com o trabalho no campo da Assistência Social. Objetivo

2 Neste trabalho de mestrado, que se encontra em andamento, objetiva-se experimentar e refletir acerca do que pode fazer um psicólogo precavido pela psicanálise do campo de Freud e Lacan em um estabelecimento institucional da Assistência Social enquanto política pública brasileira. Busca-se compreender quais são as possibilidades de trabalho, tanto com os ditos usuários quanto na equipe de trabalhadores, e se seria pertinente e relevante operar com a dimensão do inconsciente nesse contexto. Metodologia Como recurso metodológico utilizamos o Dispositivo Intercessor 1 (DI) cuja meta ético-política tem como eixo principal a superação da divisão do trabalho nas práticas institucionais e práticas na Universidade, uma vez que essa reproduz a lógica da divisão do trabalho no Modo Capitalista de Produção (Costa-Rosa, 2008). O DI é composto por duas modalidades de inscrições: como práxis de intercessão (DI) do intercessor encarnado e como Meio de produção de conhecimento (DIMPC) enquanto práxis universitária do intercessorpesquisador. Os referenciais teóricos que fundamentam tal dispositivo são: a Análise Institucional de René Lourau e Georges Lapassade, o Materialismo Histórico de Marx, a Filosofia da Diferença, o conceito de intercessores de Deleuze (2008) e a Psicanálise do campo de Freud e Lacan. No primeiro tempo ou modalidade, DI como práxis de intercessão, o intercessor encarnado se insere no campo de intercessão, neste caso um Centro de Referência de Assistência Social, e trabalha como psicóloga juntamente com os outros profissionais que compõe a equipe deste estabelecimento. Cabe ressaltar que o intercessor refere-se a um posicionamento do trabalhador que, instrumentalizado e posicionado junto à práxis, executa algumas ações um questionamento, apontamento, dentre outras que podem ter como efeito provocar um movimento instituinte. O segundo tempo ou modalidade, o DIMPC como práxis universitária, acontece somente após a saída do campo de intercessão. O intercessor-pesquisador, neste momento, irá 1 O DI se encontra em construção pelos participantes do Laboratório Transdisciplinar de Intercessão-Pesquisa em Processos de Subjetivação e Subjetividadessaúde (LATIPPSS). Ele é coordenado pelo Professor Livre Docente Abílio da Costa-Rosa da Universidade Estadual Paulista (Unesp/Assis) e está inscrito no Grupo de Pesquisa em Saúde Mental e Coletiva do Programa de Pós-Graduação em Psicologia na Unesp.

3 analisar e refletir acerca de sua experiência no campo de intercessão, referenciando-se nas teorias que a subsidiam (Andrade, 2013). A produção de conhecimento sobre a intercessão tem o formato de texto para a universidade neste caso será uma dissertação -, entretanto, não está destinado somente ao meio acadêmico, também tem vistas a instrumentalizar outros trabalhadores que desejarem serem intercessores. Resultados e discussão Nosso trabalho encontra-se em fase preliminar, portanto, como resultados só podemos levantar algumas hipóteses a partir da literatura e de nossas experiências iniciais. Destacamos inicialmente que psicanalistas e psicólogos - cujo referencial é a psicanálise de Freud e Lacanvêm trabalhando nos mais variados campos, tais como saúde e educação. Nossa hipótese é que o trabalho também seja possível no campo da AS. Existem alguns trabalhos que corroboram para esta hipótese, embora ainda sejam bem poucos. Três deles são bastante significativos, pois tem como base a práxis dos autores. Scarparo (2008), ao pensar a contribuição da psicanálise ainda nos primórdios da implantação do SUAS, discute como o dispositivo clínico pode se instalar em situações que fogem aos moldes da clínica, tais como visitas domiciliares e atendimentos sequenciais. A autora assinala a importância de um trabalho que não fique centrado na avaliação fenomenológica das situações e ressalta os benefícios de uma escuta que vá para além do consciente, isto é, que considere a dimensão do inconsciente. Mariano (2011) disserta sobre a possibilidade de o psicólogo fazer a escuta do sujeito no Centro de Referência de Assistência Social, sem que, para isso seja feito um atendimento no molde clínico tradicional. Ele destaca a Intervenção Retificadora como uma importante ferramenta aos praticantes de psicanálise do contexto institucional. Há ainda o trabalho de Rogone (2006) que, a partir de sua posição de coordenadora de um grupo de estagiários em um projeto vinculado à Assistência Social, discute a importância de uma escuta diferenciada, possibilitando que as próprias crianças atendidas pelo projeto possam produzir seus próprios saberes acerca de si e saírem daquele lugar marcado de crianças em situação de risco. Esses trabalhos apontam que é possível operar a partir do referencial da psicanálise no campo da AS. O trabalho do psicólogo precavido pela psicanálise do campo de Freud e Lacan traz a potência de uma escuta para além dos lugares marcados socialmente (em situação de

4 risco social e pessoal, o pobre, o carente) em que as pessoas atendidas pela Assistência se encontram. Além disto, contribui sem ofertar fórmulas de como ser e viver, de modo que os próprios sujeitos possam construir seu próprio modo de ser-na-vida. Conclusão Reiteramos que nosso trabalho ainda se encontra no início, logo, somente nos é possível fazer algumas considerações finais prévias. Tomando por base alguns autores (Scarparo, 2008; Mariano, 2011) podemos apostar que seja possível que um psicólogo precavido pela psicanálise do campo de Freud e Lacan trabalhe na AS. Fazemos a ressalva de que não se trata de fazer um trabalho clínico nos estabelecimentos institucionais, mas de estar orientado pela ética do sujeito. Trata-se de um alargamento do campo da intensão comum da psicanálise (Costa-Rosa, 2015). Operar com a dimensão do inconsciente pode ser pertinente, tanto no trabalho individual com os sujeitos como em grupos, para que seja possibilitado que o usuário possa se reconhecer, por meio de sua fala, em seu próprio desejo. Deste modo, o operar com a dimensão do inconsciente pode ser relevante para que possa acontecer ao menos o início de uma implicação subjetiva e, na melhor das hipóteses, uma mudança de posição subjetiva por parte deste sujeito atendido. Referências Andrade, M. C. (2013). O encontro da loucura com o trabalho na economia solidária: a produção de práxis de pré-incubagem através do dispositivo intercessor na Saúde Mental. Tese (Doutorado em Psicologia). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Faculdade de Ciências e Letras, Assis. Conselho Federal de Psicologia. (2007a). Referência Técnica para atuação do (a) Psicólogo (a) no CRAS/SUAS. Conselho Federal de Psicologia (CFP). Brasília: DF. Conselho Federal de Psicologia e Conselho Federal de Serviço Social. (2007b). Parâmetro para atuação de assistentes sociais e psicólogos(as) na Política de Assistência Social / Conselho Federal de Psicologia (CFP), Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). - Brasília, CFP/CEFESS. Costa-Rosa, A. (2008). Intercessões e análises sobre o processo de produção saúdeadoecimento atenção no campo psíquico, num território municipal: produção de novas

5 tecnologias para o implemento da atenção psicossocial no Sistema Único de Saúde. Assis: UNESP. Mimeografado.. (2015) Por que a Atenção Psicossocial exige uma clínica fundada na Psicanálise do Campo Freud-Lacan? UNESP/Assis. Mimeo. Dents, K. K. M. V., Oliveira, E. L. C. O psicólogo no CRAS: uma nova experiência. Revista Psicologia em Foco, 5 (5), Recuperado em 12 de outubro, 2014, em Mariano, M. L. H. S. (2011). O praticante de psicanálise no Centro de Referência da Assistência Social (Cras): A Intervenção Retificadora e outras questões. Dissertação (Mestrado em Psicologia) Pontifica Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte. Rogone, M. H. (2006). Psicanálise e cidadania: correndo riscos e tecendo laços. Tese (Doutorado em Psicologia Escolar e Desenvolvimento Humano) Universidade de São Paulo, Instituto de Psicologia, São Paulo. Scarparo, M. L. D-E. (2008). Em busca do sujeito perdido: a psicanálise na assistência social, limites e possibilidades. Dissertação (Mestrado em Psicologia) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Senra, C. M. G.; Guzzo, R. S. L. (2012). Assistência social e psicologia: sobre tensões e conflitos do psicólogo no cotidiano do serviço público. Psicologia & Sociedade, 24 (2). Recuperado em 23 de novembro, 2014, de Yazbek, M. C. (2008) Estado, políticas sociais e implementação do SUAS. In: CapacitaSuas. v. 1. São Paulo: IEE/PUC-SP; Brasília: MDS.

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