APOIO NO DESENVOLVIMENTO DE OFICINAS SOCIOEDUCATIVAS NOS CRAS DE PARANAVAÍ/ PR TECENDO HISTÓRIAS
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1 APOIO NO DESENVOLVIMENTO DE OFICINAS SOCIOEDUCATIVAS NOS CRAS DE PARANAVAÍ/ PR TECENDO HISTÓRIAS Área Temática: Educação Priscila Semzezem (Coordenadora da Ação de Extensão) Priscila Semzezem 1 Camila Francieli Anastácio Yamakawa 2 Bruna Cristina da Silva 3 Palavras-chave: Extensão Universitária, Assistência Social, CRAS, Oficinas Socioeducativas. Resumo: O projeto tem como objetivo geral ofertar oficinas temáticas para famílias em situação de vulnerabilidade social referenciadas nos CRAS do município de Paranavaí/PR e como objetivos específicos promover a difusão, socialização e democratização do conhecimento entre os acadêmicos/as e comunidade; identificar o perfil das famílias referenciadas pelos CRAS que estão em situação de maior vulnerabilidade, aprofundar o conhecimento sobre trabalhos em grupos no âmbito da política de assistência social e contribuir para o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários por meio da construção de metodologias de oficinas temáticas para serem desenvolvidas no CRAS, conforme as necessidades apresentadas pelas famílias referenciadas. O projeto que está em andamento é uma proposta que se configura a partir da contribuição que a extensão universitária tem no âmbito da formação acadêmica do Serviço Social, como também pela proposição de novos conhecimentos que podem subsidiar o trabalho profissional desenvolvido nos CRAS, resultando em melhorias da vida da comunidade. A interação com a comunidade ocorrerá no desenvolvimento de oficinas que contribuirão para o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários para que possivelmente ocorra a redução e a prevenção de situações de vulnerabilidade e risco social. A construção metodológica se dará pela escolha de um entre os cinco CRAS do município de Paranavaí por meio de dois critérios, os maiores índices de vulnerabilidade social e local adequado para realização das oficinas. O projeto terá duração de 12 meses e se realizará em cinco etapas. Introdução A extensão universitária é parte integrante da formação profissional, por meio dela os acadêmicos tem a oportunidade de interagir com a comunidade e vice-versa. 1 Mestre. Docente do Curso de Serviço Social da UNESPAR. priscilasemzezem@hotmail.com 2 Residente Técnica de Serviço Social na UNESPAR. Pós-graduanda pela UEPG. 3 Acadêmica do Curso de Serviço Social da UNESPAR.
2 Nesse sentido, conforme as diretrizes curriculares do curso de Serviço Social (1996), um dos princípios da formação profissional é a indissociabilidade nas dimensões de ensino, pesquisa e extensão, ou seja, é necessário articular teoria e prática em toda formação profissional e a extensão universitária é um dos mecanismos para propiciar essa relação. A partir disso iniciou-se uma busca pela docente do curso de Serviço Social da Unespar Campus Paranavaí em construir proposta de extensão universitária. A área de atuação em relação a política de assistência social se deu a partir de estudos e pesquisas de pós-graduação realizados na área, vislumbrando assim possibilidades de intervenção. Segundo a PNAS/2004, o público usuário da política de assistência social se constitui em famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social e risco e para a população, e esta deve garantir a proteção social afiançando seguranças sociais (segurança de acolhida, segurança social de renda, segurança de convívio, segurança de desenvolvimento de autonomia e segurança de benefícios materiais ou em pecúnia) e essas, por sua vez, se materializam por meio da oferta de serviços e benefícios. E especificamente a segurança de convívio é que norteia a proposta do nosso trabalho, pois nos equipamentos da assistência social, o CRAS Centro Referência da Assistência Social deve ofertar ações que afiancem o convívio e atualmente vem sendo construído por meio do serviço PAIF- Programa de Atenção Integral a Família e Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Resolução n. 109/ 2009), com o objetivo de prevenir situações de vulnerabilidade e risco. Em relação a organização dos CRAS em Paranavaí/ PR, atualmente conta com 05 CRAS em funcionamento, sendo que 03 são co-financiados pelo Governo Federal e 02 são custeados por recursos do município (SAGI/ MDS, 2014). Nesse sentido, o projeto tem por objetivo ofertar oficinas temáticas sobre direitos para famílias em situação de vulnerabilidade social referenciadas nos CRAS do município de Paranavaí/ PR. A princípio será ofertado em um, entre os cinco CRAS, a partir de dois critérios, o território com maior vulnerabilidade e espaço adequado para o desenvolvimento das oficinas. Espera-se que o projeto propicie a capacitação dos alunos por meio da relação entre teoria e prática fortalecendo o tripé indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, e ainda que o seu desenvolvimento seja a construção de conhecimento que possa dar subsídios ao trabalho realizado nos CRAS. Metodologia O desenvolvimento do projeto será fundamentado a partir das legislações e orientações publicadas pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Conselho Nacional de Assistência Social, bem como com produções científicas que abordam a temática. E contará para o planejamento e execução das ações com o professor proponente que será o orientador e supervisionará as ações, um assistente social que está cursando Residência Técnica Gestão Pública com
3 ênfase no SUAS com carga horária de 30 horas/semanais e dois estagiários do curso de Serviço Social, com 8 horas semanais. Como foi dito acima o projeto nesse primeiro momento será implementado em um CRAS de Paranavaí, escolhido a partir de dois critérios: localização em área de maior vulnerabilidade social no município e espaço adequado para o desenvolvimento das oficinas. E seguirá as seguintes etapas, quais sejam: 1 Apresentação do Projeto para a equipe dos CRAS; 2- Escolha das famílias para participarem do projeto; 3- Construção das oficinas temáticas; 4- Execução das oficinas; 5 Sistematização do conhecimento e experiência. Ao final do projeto será publicado em artigo em conjunto com a equipe por meio de um relato de experiência, abordando cada passo do projeto e os resultados. Resultados e discussão Conforme disposto no art. 207 da Constituição Federal de 1988, as universidades têm como princípio a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A Política de Extensão (2012) expressa que a extensão deve ser uma via de mão dupla entre universidade e sociedade, promovendo assim uma interação transformadora. Esta será efetiva se estiver articulada com a pesquisa, com a promoção de conhecimento e o ensino, por meio da formação de pessoas. O sentido da extensão universitária ultrapassa as paredes da sala de aula, levando à compreensão de que esse espaço se dá em outros lugares, dentro e fora da universidade, conforme dispõe as Diretrizes Curriculares do Serviço Social (1996), que expressa a necessidade de superação da fragmentação do processo de ensino-aprendizagem, o que deve permitir uma intensa convivência acadêmica entre professores, alunos e sociedade. Em relação a formação profissional, de acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social (1996) um dos componentes curriculares que deve ser estudado são as políticas sociais públicas, aprofundando-se o conhecimento em relação a política de assistência social, por tratar-se de um espaço de trabalho profissional. Nesse sentido, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão se torna importante, pois além de contribuir para a formação profissional, propiciará também a qualificação do trabalho ofertado à população usuária. A partir da compreensão do que significa a extensão universitária e do que está exposto na PNAS/2004, SUAS/2005 e na Tipificação Nacional dos Serviços Sócioassistenciais (Resolução 109, de 11 de novembro de 2009) sobre a oferta de serviços pela política de assistência social, identifica-se possibilidades de desenvolvimento do projeto de extensão. Para assegurar o convívio é necessário propiciar espaços que possam ofertar trocas de experiências e ações socioeducativas considerando as características das famílias e seu espaço territorial, no qual os indivíduos podem estabelecer vínculos pessoais, familiares e comunitários. Considerando que nos CRAS Centro de Referência da Assistência Social, os serviços ofertados são o PAIF (Programa de Atenção Integral a Família) e o
4 Fortalecimento de Vínculos Familiares e Comunitários (Resolução n. 109/ 2007), que as oficinas socioeducativas estão entre as ações que necessitam ser desenvolvidas, nota-se que as oficinas temáticas que serão ofertadas pelo projeto são uma metodologia que poderá contribuir para assegurar o convívio e fortalecer os vínculos, colaborando para diminuir os índices de vulnerabilidade social, pois segundo Eiras (2012, p. 133) o espaço do trabalho socioeducativo realizado grupalmente poderá converte-se em oportunidade para enfrentar os problemas se eles forem apreendidos concretamente, se eles forem compreendidos coletivamente. Portanto, o projeto articulará a pesquisa, uma vez que a construção da proposta e a execução da ação deve ser alicerçada no diagnóstico local com a finalidade de desenvolver um trabalho mais próximo da realidade e de forma mais efetiva. Posteriormente, deverão ser construídas as ferramentas metodológicas, que devem ser arquitetadas com base nas especificidades dos sujeitos, em suas identidades, desejos, necessidades, demandas e realidade social, histórica e cultural, isto é, as metodologias devem responder à diversidade sociocultural de cada território, dessa forma buscando intervir na realidade da população atendida. E ainda irá contribuir no aprimoramento desse processo, propiciando novas construções e conhecimentos, como também irá proporcionar aos alunos aprofundamento sobre a política de assistência social, em especial o trabalho desenvolvido com as famílias no âmbito do CRAS, por meio das oficinas, capacitando para o trabalho e permitindo a aplicação do ensino e pesquisa, propiciando a interação entre universidade e sociedade. Nesse sentido, o projeto de extensão tem como foco a oficina com famílias e grupos sócio-educativos que devem ser ofertados nos CRAS, no sentido de assegurar o convívio. E ainda devem ser desenvolvidas no âmbito do PAIF e se constituem em encontros previamente organizados, com objetivos de curto prazo a serem atingidos com um conjunto de famílias, por meio de seus responsáveis ou outros representantes, sob a condução de técnicos de nível superior do CRAS (MDS, 2012, p. 23). Tais oficinas se objetivam fortalecer a função protetiva das famílias, ampliar as possibilidades de acesso a direitos, contribuir para o fortalecimento de laços comunitários, do protagonismo e participação social, favorecer o desenvolvimento de projetos coletivos, estimular o diálogo como estratégia para a resolução de conflitos e fortalecer a prevenção a riscos (ANDRADE e MATIAS, 2009). Vale ressaltar que este projeto visa apoiar e fortalecer as famílias indivíduos como protagonistas sociais, e não culpabilizá-los ou responsabilizá-los pela sua situação ou condição. Considerações finais O projeto ainda está em processo de desenvolvimento, razão pela qual ainda não é possível apresentar resultados relativos à sua aplicação. Entretanto, o presente trabalho buscou demonstrar que ofertar oficinas temáticas para famílias em situação de vulnerabilidade social referenciadas nos CRAS do município de
5 Paranavaí/Pr atende a proposta da extensão universitária, propiciando a capacitação dos alunos por meio da relação entre teoria e prática fortalecendo o tripé indissociável entre ensino, pesquisa e extensão. Nota-se que fortalecer a função protetiva das famílias por meio de oficinas socioeducativas, num contexto de vulnerabilidade social, vai de encontro a missão maior da extensão universitária que consiste em aproximar os alunos da comunidade, ampliando as possibilidades de aprendizagem, bem assim, modificando a realidade do território até onde é levada a universidade. Referências ABEPSS. Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social, ANDRADE, Priscila Maio de. MATOS, Mariana Lópes. Modelo Brasileiro de proteção social não contributiva: concepções fundantes; MDS, UNESCO, Nov, BRASIL. Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação. MI Social. Disponível em: < Acesso em: 15 mar Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Conselho Nacional de Assistência Social. Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. Brasília, Orientações Técnicas sobre o PAIF: Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família PAIF, segundo a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Vol. 1. 1o Ed. Brasília: Orientações Técnicas sobre o PAIF: Trabalho Social com Famílias do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF Vol. 2. 1o Ed. Brasília: COLIN. Denise Arruda. SILVEIRA. Jucimeire Isolda. Serviços socioassistenciais: referências preliminares na implantação do SUAS. SUAS: Sistema Único de Assistência Social em debate. In: BATTINI. Odária. São Paulo: Veras Editora; Curitiba, PR: CIPEC, EIRAS, Alexandra Aparecida Leite Toffanetto Seabra. A intervenção do Serviço Social nos CRAS: análise das demandas e possibilidades para o trabalho socioeducativo realizado grupalmente. IN: SANTOS. Cláudia Mônica dos. BACKX, Sheila. GUERRA, Yolanda. A dimensão técnico-operativa no Serviço Social: desafios contemporâneos. Juiz de Fora: Editora UFJF, POLÍTICA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Disponível em: 20de%20Extensao%20Universitaria%20maio2012.pdf. Acesso em : 15 mar POLÍTICA Nacional de Assistência Social. PNAS/2004. Norma operacional básica NOB/SUAS. Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome. Brasília, SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PARANAVAÍ. Dados sobre o município, 2013.
6 SPOSATI. Aldaísa. Modelo Brasileiro de proteção social não contributiva: concepções fundantes; MDS, UNESCO, Nov, 2009, p Assistência Social em Debate: Direito ou Assistencialização? In: CFESS. O trabalho do/a Assistente social no SUAS: seminário nacional. Brasília: Cfess, Proteção e desproteção social na perspectiva dos direitos socioassistenciais. In: BRASIL. Caderno de textos. IV CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, Ministério do Desenvolvimento e Combate à fome e Conselho Nacional de Assistência Social, 2007.
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