VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL COMO DEFESA DE DIREITOS 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL COMO DEFESA DE DIREITOS 1"

Transcrição

1 VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL COMO DEFESA DE DIREITOS 1 Izabela Barbosa Vasconcelos, Marília Gonçalves Dal Bello 2 RESUMO: O presente trabalho tem como foco discutir a vigilância socioassistencial na política de assistência social, como estratégia para defesa de direitos. A mencionada pesquisa tem como objetivo geral apresentar discussão sobre vigilância social como defesa de direitos. Para tanto utilizou-se de pesquisa bibliográfica junto aos marcos regulatórios da assistência social, assim como autores que discutem sobre o tema. Os resultados apontaram que para efetivação da função de vigilância socioassistêncial na perspectiva de defesa de direitos é preciso incorporar o território a partir de suas relações e dinâmicas e não apenas em seus aspectos administrativos, para que assim, a vigilância consiga subsidiar o planejamento das ações da política de assistência social, e consequentemente defender os direitos dos indivíduos e famílias. PALAVRAS-CHAVE: vigilância socioassistêncial; direitos; território relacional; território administrativo. INTRODUÇÃO De acordo com a PNAS/2004 a política de assistência social possui três funções, sendo estas articuladas e indissociáveis: proteção social 3, defesa social e institucional 4 e vigilância socioassistêncial. Nesse sentido, a PNAS-2004 define como vigilância sociaossistencial. refere-se à produção, sistematização de informações, indicadores e índices territorializados das situações de vulnerabilidade e risco social e pessoal que incidem sobre as famílias/pessoas nos diferentes ciclos da vida. [...]; vigilância sobre os padrões de serviços de assistência social em especial aqueles que operam na forma de albergues, abrigos, residências, semi-residências, moradias-provisórias para os diversos segmentos etários. Os indicadores a serem construídos devem mensurar no território as situações de riscos e violações de 5 direitos (BRASIL, 2014; PNAS, 2004, p ). Considerando as reflexões acima, percebe-se que a vigilância sociaoassistencial visa identificar as vulnerabilidades e riscos sociais do território e das famílias nele existente. E ainda almeja vigilância sobre os padrões e qualidade dos serviços socioassistênciais Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), Campus Paranavaí madalbello@hotmail.com. serviços que almejam prevenir e reduzir agravos frente às situações de risco e vulnerabilidade, referenciados na família e fatores econômicos e sociais do território. requer articulação setorial com outras políticas e promover a garantia de diretos normatizados para melhor acesso do usuário, rompendo com a subalternização do usuário histórico na assistência social. 1

2 (PNAS/2004), com intuito de desenvolver estratégias junto à proteção social de planejamento de ações que possam suprir as necessidades da população, e promover padronização e qualidade dos serviços. Frente à amplitude deste tema, evidencia-se a discussão de vigilância nos resultados finais da pesquisa. OBJETIVO GERAL Apresentar discussão sobre vigilância social como defesa de direitos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estudar conceituações de território, em seus aspectos relacionais e administrativos. Entender o processo de vigilância socioassistêncial junto à incorporação do território. METODOLOGIA A elaboração da metodologia do trabalho aqui apresentado baseia-se em pesquisa bibliográfica sobre alguns marcos regulatórios da política de assistência social e autores que discutem o tema, tal como Farias (2012). Para melhor entendimento da centralidade aqui exposta, abaixo ressalta-se aspectos dos resultados finais da pesquisa. RESULTADOS FINAIS. Neste item serão apresentados os resultados e análise das reflexões desenvolvidas no decorrer do texto, assim como evidenciar a importância da vigilância socioassistencial para o planejamento da assistência social e na defesa de direitos. Ainda conceituaremos questões essenciais para efetividade da vigilância, tal como: território relacional e território administrativo. A vigilância socioassistêncial evidencia-se na PNAS-2004 enquanto função da política de assistência social, que almeja identificar as vulnerabilidades e riscos sociais do território e das famílias, e vigiar os padrões e qualidade dos serviços socioassistênciais, em 2

3 prol de desenvolver planejamento dos serviços condizentes com as necessidades reais da população, e promover padronização e qualidade dos serviços. A partir da NOB.SUAS-2012 a implantação de vigilância socioassitencial desencadeará progressos e aperfeiçoamento da ação protetiva da assistência social, pois reforça a ideia de vigilância sobre a qualidade e padrões dos serviços socioassistenciais. Diante disso, é essencial expor a conceituação de território relacional e administrativo junto ao processo de vigilância socioassitencial. Considerando que vigilância socioassistêncial vigia as vulnerabilidades e riscos sociais das famílias e território, evidencia-se segundo Koga (2003) o território enquanto síntese de um conjunto de relações é um fator dinâmico na inclusão e exclusão social. Isto é a incorporação de território ocorre por meio das relações e dinâmicas no interior do território, junto às pessoas e aos serviços públicos. Já para Haesbaert e Limonad (2007) o entendimento do território evidencia-se características de território administrativo, compreendido através de divisão de fronteiras, limites territoriais, desconsiderando as relações existentes no interior dos territórios, as relações com os serviços públicos, e a apropriação do homem sobre o território. Frente às reflexões realizadas referente à concepção de território relacional e administrativo, Farias (2012) evidencia que no processo de vigilância socioassistêncial, quando há incorporação do território relacional, esta função situa-se visando garantir o acesso de serviços junto à população que necessitar, de modo que desenvolve o planejamento dos serviços condizente com as necessidades das famílias e consequentemente atua na defesa de direitos. Já em relação ao território administrativo constatasse segundo este autor, que junto à vigilância o território administrativo sintetiza-a a mera coleta de dados estáticos para atividades burocráticas, tal como: preencher sistemas de informação, isto é coletam as informações mais não utiliza-as como subsidio ao planejamento dos serviços e defesa de direitos. Em relação ao território administrativo junto ao processo de vigilância socioassistencial, de acordo com Arregui e Koga (2013) cabe destacar que o território administrativo também contribui para a função de vigilância, porém, conhecer o limite do território não é suficiente para efetivação desta função, pois o cotidiano e as relações das famílias, ultrapassa limites pontuados geograficamente. 3

4 Frente a estes contrapontos sobre a compreensão dos territórios, questiona-se: qual território esta sendo incorporado por parte dos profissionais no processo de vigilância socioassistêncial, como forma de subsidio ao planejamento dos serviços e defesa de direitos? A resposta desta pergunta pode ser dialogada a partir da pesquisa de Lindo (2011) no município de Presidente Prudente junto a 30 agentes sociais dos Centro de Referência de Assistência Social- CRAS, entre 2009 e 2012 sobre os territórios de abrangência do CRAS. Esta pesquisa buscou entender como se dava a incorporação do território pelos profissionais da proteção social básica do município, deste modo pode-se perceber que o território incorporado pelos profissionais refere-se ao território administrativo, conforme afirma Lindo (2011, p. 130) É importante salientar que as assistentes sociais reconhecem as suas áreas de abrangência e seus limites. Porém, é possível afirmar que não dispõe de conhecimento necessário para representar o território, seja em termos cartográficos, seja nos termos das exigências estabelecidas pela PNAS/Suas. Diante da afirmação acima, percebe-se que há incorporação do território por parte dos profissionais, no entanto destaca-se apenas ao território administrativo, pois há uma incorporação dos limites, extensão e localização das famílias e indivíduos. Porém, para planejamento junto às políticas públicas dentro do processo de vigilância socioassistencial, isso não é suficiente. De acordo com a autora percebe-se que apesar dos esforços para se incorporar o território pontuado nas legislações da política de assistência social (território relacional), não obteve êxodo junto à amplitude de seus significados, não apenas aspectos conceituais, mais a sua função de vigilância socioassistencial, e consequentemente planejamento das ações das políticas públicas e defesa de direitos. Pois mesmo com a noção de território incorporado na PNAS/2004, Lindo (2011) apud Haesbaert (2004) classifica a visão parcial política do território, isto é o território refere-se a uma espaço delimitado e controlado por relações de poder. Tendo em vista as reflexões realizadas, constata-se que os assistentes sociais de acordo com Lindo (2011), consideram o território em seu aspecto administrativo, sobre seu espaço e fronteiras, não considerando as relações existentes em seu interior, isso ocorre porque há precariedade de elementos conceituais e práticos, o que implica na incorporação de características administrativas do território. 4

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base nas discussões realizadas junto ao processo de vigilância socioassistêncial, percebe-se que esta função pode ser executada como uma estratégia para defesa de direitos, deste modo. é essencial para o planejamento das ações da política de assistência social, no entanto possui limites e desafios que devem ser superados, tais como: a incorporação do território relacional junto ao processo de vigilância socioassistêncial, visando promover os serviços da rede socioassistencial condizentes com as demandas das famílias e consequentemente defender os direitos dos indivíduos e famílias. REFERÊNCIAS ARREGUI, Carola Cabajal; KOGA, Dirce. Vigilância Socioassistencial: Garantia do Caráter Público da Política de Assistência Social. 2 ed: Brasília. 2013:. BRASIL, Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social- 2012/Dezembro BRASIL, Política Nacional de Assistência Social-2004/ Novembro FARIAS, Luiz Otávio Pires. A construção da Vigilância Socioassistêncial no SUAS. [2012?] Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Disponível em: Acesso em: 15 set HAESBAERT, Rogério; LIMONAD, Ester. O território em tempos de globalização. 2007/ Revista Eletrônica de Ciências Sociais Aplicadas e outras coisas. n 2, vol. 1. KOGA, Dirce_ Medidas de Cidades: entre territórios de Vida e Territórios vividos. São Paulo: Cortez,2003. LINDO, Paula Vanessa de Faria. Geografia e Política de Assistência Social. São Paulo: Cultura Acadêmica

Eixo temático: Política Social e Trabalho

Eixo temático: Política Social e Trabalho ISSN 2359-1277 A COMPREENSÃO DO CONCEITO VULNERABILIDADE SOCIAL PELOS TRABALHADORES DA POLITICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL Aluna Gabriela Nunes da Silva PIC (PIBIC/Fundação Araucária) Unespar/Campus Paranavaí,

Leia mais

O homem é mais ou menos cidadão, dependendo do lugar onde vive. Milton Santos

O homem é mais ou menos cidadão, dependendo do lugar onde vive. Milton Santos O homem é mais ou menos cidadão, dependendo do lugar onde vive. Milton Santos XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS TERRITÓRIO E PARTICIPAÇÃO POPULAR: Iraci de Andrade Iraci_andrade@hotmail.com PUC-RS Fortaleza,

Leia mais

MULHERES, MÃES DOS ADOLESCENTES EM MEDIDA SÓCIOEDUCATIVA : RELAÇÕES JUNTO AO SERVIÇOS DE EDUCAÇÃODE ALTO PARANÁ

MULHERES, MÃES DOS ADOLESCENTES EM MEDIDA SÓCIOEDUCATIVA : RELAÇÕES JUNTO AO SERVIÇOS DE EDUCAÇÃODE ALTO PARANÁ MULHERES, MÃES DOS ADOLESCENTES EM MEDIDA SÓCIOEDUCATIVA : RELAÇÕES JUNTO AO SERVIÇOS DE EDUCAÇÃODE ALTO PARANÁ Izabela Barbosa Vasconcelos e-mail: izabela-vasconcelos@hotmail.com Marília Gonçalves Dal

Leia mais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais DESCUMPRIMENTO DE CONDICIONALIDADES: UM OLHAR SOBRE O TERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA DO CRAS VILA OPERÁRIA-PARANAVAÍ/PR Gabriela Santana de Andrade- (Acadêmica) Unespar/Campus de Paranavaí gabi_santanaandrade@hotmail.com

Leia mais

Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI

Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI FACILITADORA: INÊS DE MOURA TENÓRIO

Leia mais

BENEFÍCIOS EVENTUAIS NA PERSPECTIVA DO SUAS. Eixo Temático II: Política Social e Trabalho

BENEFÍCIOS EVENTUAIS NA PERSPECTIVA DO SUAS. Eixo Temático II: Política Social e Trabalho BENEFÍCIOS EVENTUAIS NA PERSPECTIVA DO SUAS ISSN 2359-1277 Karla Karoline Costa, krlacosta_ph@hotmail.com; Sabrina Vicente do Amaral, sabrina.amaral@outlook.com.br; Keila Pinna Valensuela (Orientadora),

Leia mais

APOIO NO DESENVOLVIMENTO DE OFICINAS SOCIOEDUCATIVAS NOS CRAS DE PARANAVAÍ/ PR TECENDO HISTÓRIAS

APOIO NO DESENVOLVIMENTO DE OFICINAS SOCIOEDUCATIVAS NOS CRAS DE PARANAVAÍ/ PR TECENDO HISTÓRIAS APOIO NO DESENVOLVIMENTO DE OFICINAS SOCIOEDUCATIVAS NOS CRAS DE PARANAVAÍ/ PR TECENDO HISTÓRIAS Área Temática: Educação Priscila Semzezem (Coordenadora da Ação de Extensão) Priscila Semzezem 1 Camila

Leia mais

4º FÓRUM DE ONCOLOGIA PEDIÁTRICA DO RIO DE JANEIRO" GARANTIA DE DIREITOS DOS PACIENTES E SEUS FAMILIARES À ASSISTÊNCIA SOCIAL.

4º FÓRUM DE ONCOLOGIA PEDIÁTRICA DO RIO DE JANEIRO GARANTIA DE DIREITOS DOS PACIENTES E SEUS FAMILIARES À ASSISTÊNCIA SOCIAL. 4º FÓRUM DE ONCOLOGIA PEDIÁTRICA DO RIO DE JANEIRO" GARANTIA DE DIREITOS DOS PACIENTES E SEUS FAMILIARES À ASSISTÊNCIA SOCIAL. A assistência social tem por objetivos (Art. 2º da Lei 12.435, 2011): Art.

Leia mais

Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social CRAS (2009)

Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social CRAS (2009) Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social CRAS (2009) Caderno do Cras capítulo 6 Equipe de Referência do CRAS A equipe de referência do CRAS é constituída por profissionais responsáveis

Leia mais

Modelo Brasileiro de Proteção Social: destaques da concepção e da gestão. Abigail Torres Agosto de 2014

Modelo Brasileiro de Proteção Social: destaques da concepção e da gestão. Abigail Torres Agosto de 2014 Modelo Brasileiro de Proteção Social: destaques da concepção e da gestão Abigail Torres Agosto de 2014 Constituição 1988 Institucionalização da AS LOAS 1993 PNAS 2004 NOB 2005 NOB-RH 2006 Tipificação de

Leia mais

Seminário Rede Socioassistencial Centro, Sul e Sudeste. Angélica da Costa Assistente Social

Seminário Rede Socioassistencial Centro, Sul e Sudeste. Angélica da Costa Assistente Social Seminário Rede Socioassistencial Centro, Sul e Sudeste Angélica da Costa Assistente Social angelcosta@unisinos.br O Começo... Qual é o seu caminho? Espero que siga pelo caminho certo ou pelo caminho feliz,

Leia mais

Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011

Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Pilares: Constituição Federal Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS Política Nacional

Leia mais

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL ISSN 2359-1277 AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS ASSISTENTES SOCIAIS QUE ATUAM NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PARANAVAÍ - SECRETARIA DA FAMÍLIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO ESTADO DO

Leia mais

CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM CARVALHO PONTA GROSSA- PARANÁ

CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM CARVALHO PONTA GROSSA- PARANÁ CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM CARVALHO PONTA GROSSA- PARANÁ PACHECO, Flávia Sacchelli (estágio I), e-mail: flavia_sacchelli@yahoo.com.br PUCHTA, Tiago Messias Torres (estágio

Leia mais

OFICINA: VIGILÂNCIA SOCIAL. CLARICE IMPERIAL Fortaleza, março de 2012

OFICINA: VIGILÂNCIA SOCIAL. CLARICE IMPERIAL Fortaleza, março de 2012 OFICINA: VIGILÂNCIA SOCIAL CLARICE IMPERIAL Fortaleza, março de 2012 FOTO Capital do Espírito Santo Possui 327.801 habitantes Censo 2010 Compõem com outros seis municípios (Cariacica, Fundão, Guarapari,

Leia mais

Serviço Social para Concursos Prof.ª Aline Menezes

Serviço Social para Concursos Prof.ª Aline Menezes Serviço Social para Concursos Prof.ª Aline Menezes 1 Edital Sedestmidh Serviços Socioassistenciais; Tipificação dos Serviços Socioassistenciais (Resolução nº 109/2009). 2 1 Histórico da Assistência Social

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 34, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 34, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Esplanada dos Ministérios, bloco F, anexo, ala A, 1º andar, Brasília/DF CEP: 70059-900 RESOLUÇÃO Nº 34, DE

Leia mais

A FUNÇÃO DA VIGILÂNCIA SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: UMA APROXIMAÇÃO CONCEITUAL

A FUNÇÃO DA VIGILÂNCIA SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: UMA APROXIMAÇÃO CONCEITUAL A FUNÇÃO DA VIGILÂNCIA SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: UMA APROXIMAÇÃO CONCEITUAL Thaís Gaspar Mendes da Silva 1 Maria Luiza Amaral Rizzotti 2 INTRODUÇÃO No atual cenário nacional, o desenho

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL NA POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Eixo Temático: Política Social e Trabalho

PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL NA POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Eixo Temático: Política Social e Trabalho ISSN 2359-1277 PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL NA POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Letícia Guilherme de Almeida, letyalmeida_socdfs@hotmail.com Profª Ms. Nayara Cristina Bueno (Orientadora);

Leia mais

GT 5: POLÍTICAS PÚBLICAS E PRÁTICAS SOCIAIS TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS: A OPERACIONALIZAÇÃO NO ÂMBITO DO PAIF

GT 5: POLÍTICAS PÚBLICAS E PRÁTICAS SOCIAIS TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS: A OPERACIONALIZAÇÃO NO ÂMBITO DO PAIF GT 5: POLÍTICAS PÚBLICAS E PRÁTICAS SOCIAIS TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS: A OPERACIONALIZAÇÃO NO ÂMBITO DO PAIF Jucelene Mendes Valério Pedroso (Prefeitura de Telêmaco Borba); Email: jucelenemendes@hotmail.com

Leia mais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais BREVE HISTÓRICO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Caroline Silva dos Santos karoliny_silva_santos@hotmail.com Profª Ms. Jaqueline Zuin dos Santos, e-mail: jaque.zuin.s@gmail.com Unespar Campus - Paranavaí

Leia mais

REDE SOCIOASSISTENCIAL

REDE SOCIOASSISTENCIAL REDE SOCIOASSISTENCIAL O que é Vulnerabilidade Social? Pode ser entendida como a condição de risco em que uma pessoa se encontra. Um conjunto de situações mais, ou menos problemáticas, que situam a pessoa

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:

POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: impasses e desafios postos pela perspectiva socioterritorial e suas expressões nos Centros de Referência de Assistência Social - CRAS Margarida Maria Silva dos

Leia mais

Palavras-chave: estágio, política assistencial, apreensão de conhecimentos

Palavras-chave: estágio, política assistencial, apreensão de conhecimentos A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA UNIDADE INSTITUCIONAL DO CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTENCIA SOCIAL DO BAIRRO SANTA LUZIA, NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA. SCHULTZ, Denise Stroberg (Estágio I), BELLO, Tatyana

Leia mais

Atenção em rede como condição para o tratamento integral:

Atenção em rede como condição para o tratamento integral: 1 Atenção em rede como condição para o tratamento integral: Rede SUAS Prof. Mirella S. Alvarenga Assistente Social, mestre em Política Social, membro do Grupo de Estudos Fênix/UFES 2 Plano integrado de

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR RUPPEL. ANGELA MARIA 1 PEREIRA. TÁSSIA² SOUZA. C. D. S³ Resumo: Este trabalho pretende apresentar

Leia mais

SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS

SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006

Leia mais

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico. 1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional

Leia mais

A Política de Assistência Social Um novo desenho.

A Política de Assistência Social Um novo desenho. A Política de Assistência Social Um novo desenho. Profª. Eline Alcoforado Maranhão Sá Profª. Maria Aparecida Guimarães Skorupski Profª Regina Coeli Climaco Matos A Assistência Social como política de proteção

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência/CD Comissão de Seguridade Social e Família/

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência/CD Comissão de Seguridade Social e Família/ AUDIÊNCIA PÚBLICA Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência/CD Comissão de Seguridade Social e Família/ Brasília, 13 de maio de 2015 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGO CENTRO DE REFERÊNCIA ASSISTÊNCIA SOCIAL VILA ROSA - PALMEIRA - PR

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGO CENTRO DE REFERÊNCIA ASSISTÊNCIA SOCIAL VILA ROSA - PALMEIRA - PR VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL GARCIA, Andressa de Oliveira 1. TRENTINI, Fabiana Vosgerau 2. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGO CENTRO DE REFERÊNCIA ASSISTÊNCIA SOCIAL VILA ROSA - PALMEIRA -

Leia mais

Visor de Informações para o Sistema Único de Assistência Social VISUAS

Visor de Informações para o Sistema Único de Assistência Social VISUAS Visor de Informações para o Sistema Único de Assistência Social VISUAS Mogi das Cruzes 2015 Vigilância Socioassistencial Sistema de Informação VISUAS Visor de Informações para o Sistema Único de Assistência

Leia mais

DECRETO Nº /2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993)

DECRETO Nº /2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993) DECRETO Nº. 6.308/2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993) O art. 1º define em seu parágrafo único que são características essenciais das entidades e organizações de assistência social: I.

Leia mais

AVALIAÇÃO SOCIAL E A CONCESSÃO DO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Eixo Temático I - Questão Social e Serviço Social

AVALIAÇÃO SOCIAL E A CONCESSÃO DO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Eixo Temático I - Questão Social e Serviço Social ISSN 2359-1277 AVALIAÇÃO SOCIAL E A CONCESSÃO DO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Drielly Andressa Claro, driellyclaro@hotmail.com; Jaqueline Zuin dos Santos (Orientadora), jaque.zuin.s@gmail.com; Keila

Leia mais

SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS. I Contexto Histórico

SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS. I Contexto Histórico SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS I Contexto Histórico O texto constitucional de 1988 e a Lei Orgânica da Assistência Social LOAS, lei 8.742/93, introduziram importantes alterações e exigências

Leia mais

DO DIREITO A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA: CONTRIBUIÇÕES AS FAMILIAS ATENDIDAS PELO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS

DO DIREITO A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA: CONTRIBUIÇÕES AS FAMILIAS ATENDIDAS PELO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS DO DIREITO A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA: CONTRIBUIÇÕES AS FAMILIAS ATENDIDAS PELO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS Marcel Jardim Amaral Lais Braga Costa Vilmar Alves Pereira Universidade Federal

Leia mais

NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini

NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos Débora Martini Saúde Direito de todos Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde Assistência

Leia mais

O atendimento às Pessoas com Deficiência no SUAS Wagner Saltorato

O atendimento às Pessoas com Deficiência no SUAS Wagner Saltorato O atendimento às Pessoas com Deficiência no SUAS Wagner Saltorato Sistema Único da Assistência Social - SUAS Histórico Estruturação A PcD no SUAS A Assistência Social é uma Política Pública, garantida

Leia mais

CONDIÇÕES DE TRABALHO NA ASSISTENCIA SOCIAL: Compreensão dos assistentes sociais da região de Paranavaí/ PR

CONDIÇÕES DE TRABALHO NA ASSISTENCIA SOCIAL: Compreensão dos assistentes sociais da região de Paranavaí/ PR CONDIÇÕES DE TRABALHO NA ASSISTENCIA SOCIAL: Compreensão dos assistentes sociais da região de Paranavaí/ PR SEMZEZEM, Priscila SILVA, Thaís Gaspar Mendes da JORGE, Juliana Carolina RESUMO: O presente trabalho

Leia mais

VULNERABILIDADE SOCIAL E AS MULHERES NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

VULNERABILIDADE SOCIAL E AS MULHERES NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL VULNERABILIDADE SOCIAL E AS MULHERES NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Priscila Semzezem, UNESPAR Universidade Estadual do Paraná Campus Paranavaí / FAMMA Faculdade Metropolitana de Maringá/ Pr. Brasil.

Leia mais

A PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NOS CURSOS DE ARTES/TEATRO E FILOSOFIA DA UFT/PALMAS: o papel da política de assistência estudantil

A PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NOS CURSOS DE ARTES/TEATRO E FILOSOFIA DA UFT/PALMAS: o papel da política de assistência estudantil A PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NOS CURSOS DE ARTES/TEATRO E FILOSOFIA DA UFT/PALMAS: o papel da política de assistência estudantil Elizamara Josiene da Silva 1 Roberto Francisco de Carvalho 2 Doracy Dias

Leia mais

A VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL: DESENVOLVENDO CONCEITO

A VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL: DESENVOLVENDO CONCEITO A VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL: DESENVOLVENDO CONCEITO Patrícia de Carvalho Silva Martins 1 Marinalva de Sousa Conserva 2 Virginia Helena Serrano Paulino Lima 3 Resumo O reconhecimento da Assistência Social

Leia mais

RESOLUÇÃO CNAS Nº 27, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO CNAS Nº 27, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011 RESOLUÇÃO CNAS Nº 27, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011 Diário Oficial da União nº 181, 20 Setembro 2011 (terça-feira) Seção 1 Pág. 95/96 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Conselho Nacional

Leia mais

Keila Pinna Valensuela 1

Keila Pinna Valensuela 1 O CUMPRIMENTO DE CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA PERSPECTIVA DA TERRITORIALIZAÇÃO E INTERSETORIALIDADE: UMA ANÁLISE DA GESTÃO PÚBLICA DE PARANAVAÍ, PR. Keila Pinna Valensuela 1 RESUMO: O

Leia mais

RESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016. Estabelece parâmetros para a Supervisão Técnica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, em consonância com a Política Nacional de Educação Permanente

Leia mais

O SERVIÇO SOCIAL FRENTE AO PROCESSO DE GESTÃO SOCIAL REALIZADO NA DIVISÃO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE REGENTE FEIJÓ

O SERVIÇO SOCIAL FRENTE AO PROCESSO DE GESTÃO SOCIAL REALIZADO NA DIVISÃO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE REGENTE FEIJÓ 1 O SERVIÇO SOCIAL FRENTE AO PROCESSO DE GESTÃO SOCIAL REALIZADO NA DIVISÃO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE REGENTE FEIJÓ Juliana Rojas MATIVI 1 Silvia Helena MANFRIN 2 RESUMO: O presente

Leia mais

(Fome Zero e Agricultura Sustentável - ODS)

(Fome Zero e Agricultura Sustentável - ODS) Título da prática: Rede de Segurança Alimentar e Nutricional: a Garantia do direito humano à alimentação adequada em Maracanaú. Nome do responsável pela apresentação: Raul Gonçalves Coelho Neto - Coordenação

Leia mais

AS AÇÕES DESENVOLVIDAS COM OS GRUPOS SOCIOEDUCATIVOS NO CRAS SANTO EXPEDITO

AS AÇÕES DESENVOLVIDAS COM OS GRUPOS SOCIOEDUCATIVOS NO CRAS SANTO EXPEDITO AS AÇÕES DESENVOLVIDAS COM OS GRUPOS SOCIOEDUCATIVOS NO CRAS SANTO EXPEDITO Elizângela de Andrade Alexandre IMAMURA 1 Silvia Helena MANFRIN 2 RESUMO: O presente trabalho teve como proposta apresentar as

Leia mais

NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS

NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS 1 O SUAS é um sistema público não contributivo, descentralizado e participativo que tem por função a gestão do conteúdo específico de Assistência Social no campo da

Leia mais

Aula 4 CONCEITO DE TERRITÓRIO. Cecilia Maria Pereira Martins. METAS Apresentar diferentes abordagens do conceito de território

Aula 4 CONCEITO DE TERRITÓRIO. Cecilia Maria Pereira Martins. METAS Apresentar diferentes abordagens do conceito de território Aula 4 CONCEITO DE TERRITÓRIO METAS Apresentar diferentes abordagens do conceito de território OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Distinguir as variadas abordagens de território. Cecilia Maria

Leia mais

O SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA SOCIO JURÍDICO: NOTAS SOBRE OS DESAFIOS IMPOSTOS AO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL

O SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA SOCIO JURÍDICO: NOTAS SOBRE OS DESAFIOS IMPOSTOS AO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL ISSN 2359-1277 O SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA SOCIO JURÍDICO: NOTAS SOBRE OS DESAFIOS IMPOSTOS AO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL Tainara Aparecida de Albuquerque do Nascimento, tainara_ap1@hotmail.com; Karima

Leia mais

Eixo Temático: Questão Social e Serviço Social

Eixo Temático: Questão Social e Serviço Social ISSN 2359-1277 POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA: UMA EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL RESUMO Bruna Caroline Joinhas, brunajoinhas@hotmail.com; Priscila Semzezem (Orientadora), priscilasemzezem@hotmail.com; Universidade

Leia mais

Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV)

Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) O que é o SCFV? É realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo

Leia mais

GARANTIA DE DIREITOS NO FORTALECIMENTO DO SUAS. Uilson José Gonçalves Araujo Assistente Social

GARANTIA DE DIREITOS NO FORTALECIMENTO DO SUAS. Uilson José Gonçalves Araujo Assistente Social ui GARANTIA DE DIREITOS NO FORTALECIMENTO DO SUAS Uilson José Gonçalves Araujo Assistente Social SOBRE A 11ª CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Considerando a conquista da elaboração e aprovação II Plano

Leia mais

Capacitação em Eventos

Capacitação em Eventos Diretrizes para implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS Capacitação em Eventos V Encontro Nacional da RENAST Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de

Leia mais

UNIDADES ASSISTÊNCIAIS:

UNIDADES ASSISTÊNCIAIS: UNIDADES ASSISTÊNCIAIS: - SEDE ADMINISTRATIVA Avenida São João Evangelista, S/N, Engenheiro Pedreira, centro, Japeri. Telefone: (21) 2664-1635 SECRETÁRIO: REGINALDO ALMEIDA SANTOS JUNIOR SUB SECRETÁRIO:

Leia mais

A POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PNAS) E A IMPORTÂNCIA DAS INSTÂNCIAS DO CONTROLE E DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL 1

A POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PNAS) E A IMPORTÂNCIA DAS INSTÂNCIAS DO CONTROLE E DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL 1 A POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PNAS) E A IMPORTÂNCIA DAS INSTÂNCIAS DO CONTROLE E DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL 1 Druzian, Andressa 2 ; Avila, Lisélen 3 ; Aguinsky, Beatriz 4 1 Trabalho do tipo bibliográfico

Leia mais

CASA DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL ABRIGO MUNICIPAL PÂMELA SILVA: Caminhos e Descaminhos Mariana Leal de Souza 1

CASA DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL ABRIGO MUNICIPAL PÂMELA SILVA: Caminhos e Descaminhos Mariana Leal de Souza 1 CASA DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL ABRIGO MUNICIPAL PÂMELA SILVA: Caminhos e Descaminhos Mariana Leal de Souza 1 RESUMO: Este artigo é resultado de estudos realizados sobre o processo de reordenamento do

Leia mais

A Integralidade da Proteção Social

A Integralidade da Proteção Social ENCONTRO REGIONAL CONGEMAS SUL A Integralidade da Proteção Social 05 e 06 de abril de 2018 A Integralidade da Proteção Social O conceito de Proteção Social no Brasil perpassa outras políticas para além

Leia mais

COLEGIADO DE SERVIÇO SOCIAL

COLEGIADO DE SERVIÇO SOCIAL UFES CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS COLEGIADO DE SERVIÇO SOCIAL Av. Fernando Ferrari, S/N - Campus Universitário Bairro Goiabeiras - Vitória ES CEP: 29060-900 - TeleFax: (27) 3335 2596 E-mail:

Leia mais

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL SERVIÇO SOCIAL NO CREAS: ENTREVISTA COM A ASSISTENTE SOCIAL DO CREAS

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL SERVIÇO SOCIAL NO CREAS: ENTREVISTA COM A ASSISTENTE SOCIAL DO CREAS ISSN 2359-1277 SERVIÇO SOCIAL NO CREAS: ENTREVISTA COM A ASSISTENTE SOCIAL DO CREAS Brenda de Oliveira Dias, brendadiasoliveira3@gmail.com Débora dos Santos Marques, dmarx670@yahoo.com.br Gabriela Machado

Leia mais

1 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

1 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. ANO. 2013 DO MUNICÍPIO DE GAVIÃO - BAHIA 1 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. Este documento foi assinado digitalmente por certificação

Leia mais

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS 1 ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS Cristina Ionácy Rodrigues e Souza 1 INTRODUÇÃO Ao fomentar que a assistência social é uma política que junto com as políticas setoriais,

Leia mais

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESGATE HISTÓRICO Assistência Social enquanto política pública de direitos. Relevante marco no processo histórico de construção de um sistema de

Leia mais

Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social nos CRAS e CREAS

Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social nos CRAS e CREAS Associação Brasileira de Formação e Desenvolvimento Social - ABRAFORDES www.cursosabrafordes.com.br DICA: Tecle Ctrl+s para salvar este PDF no seu computador. Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social

Leia mais

Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar. Agência Nacional de Saúde Suplementar

Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar. Agência Nacional de Saúde Suplementar Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar Agência Nacional de Saúde Suplementar Regulação do Setor de Saúde Suplementar Lei 9656 de 03/06/1998 - Dispõe sobre a regulamentação dos planos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010 Define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS: PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DE RECURSOS REFERENTE AO MÊS DE ABRIL/2016

POLÍTICAS PÚBLICAS: PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DE RECURSOS REFERENTE AO MÊS DE ABRIL/2016 1 POLÍTICAS PÚBLICAS: PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DE RECURSOS REFERENTE AO MÊS DE ABRIL/2016 SANTOS, Eliane Silva dos 1 Eixo Temático: Política Pública do Meio Ambiente e Segurança Alimentar

Leia mais

IX Conferência Nacional de Assistência Social 1

IX Conferência Nacional de Assistência Social 1 IX Conferência Nacional de Assistência Social INFORMATIVO Nº08/2013 SOBRE A MOBILIZAÇÃO PARA A PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS NAS CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL IX Conferência Nacional de Assistência Social

Leia mais

Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social. RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS

Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social. RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS ASSISTÊNCIA SOCIAL Política pública de Seguridade Social, não-contributiva,

Leia mais

S E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social

S E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS RESOLUÇÃO 02/2011

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS RESOLUÇÃO 02/2011 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS RESOLUÇÃO 02/2011 Dispõe sobre os requisitos necessários para a obtenção de inscrição dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no

Leia mais

VI SEMINÁRIO DA REDE BRASILEIRA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 19 a 21 de Novembro de 2014

VI SEMINÁRIO DA REDE BRASILEIRA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 19 a 21 de Novembro de 2014 [1 ] VI SEMINÁRIO DA REDE BRASILEIRA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 19 a 21 de Novembro de 2014 O papel estratégico do monitoramento e da avaliação no contexto das políticas públicas: a experiência de execução

Leia mais

GT 5: POLÍTICAS PÚBLICAS E PRÁTICAS SOCIAIS

GT 5: POLÍTICAS PÚBLICAS E PRÁTICAS SOCIAIS GT 5: POLÍTICAS PÚBLICAS E PRÁTICAS SOCIAIS GESTÃO TERRITORIAL: DESAFIO COTIDIANO NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA CENÁRIO DA REGIONAL PONTA GROSSA/PR Elesandra Pinto da Silva (Secretaria de Estado

Leia mais

Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS

Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS 11 de maio de 2016 Relação entre o Sistema Único de Assistência Social- SUAS e os órgãos do Sistema de Justiça Maio/2016 Objetivo: Descrever a natureza do trabalho social

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010 Define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

Leia mais

A Política Nacional de Assistência Social - PNAS e a concepção do Sistema Único de Assistência Social - SUAS

A Política Nacional de Assistência Social - PNAS e a concepção do Sistema Único de Assistência Social - SUAS 1 A Política Nacional de Assistência Social - PNAS e a concepção do Sistema Único de Assistência Social - SUAS Profa. Conferencista: Márcia Terezinha de Oliveira Profa. Web: Larissa Marsolik Tissot 2 Programa

Leia mais

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA Foco prioritário de ação da Política de Assistência Social é a família MATRICIALIDADE SOCIOFAMILIAR Olhar para a família não pelo que lhe falta, mas por sua riqueza. CRAS X CREAS

Leia mais

GT 4: POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURIDADE SOCIAL A PROTEÇÃO SOCIAL NÃO CONTRIBUTIVA E OS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS

GT 4: POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURIDADE SOCIAL A PROTEÇÃO SOCIAL NÃO CONTRIBUTIVA E OS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS GT 4: POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURIDADE SOCIAL A PROTEÇÃO SOCIAL NÃO CONTRIBUTIVA E OS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS Luciana Pavowski Franco Silvestre (UEPG); Email: lupsilvestre@hotmail.com TEMÁTICA: SEGURIDADE

Leia mais

CRAS nos Centros de Artes e Esportes Unificados -CEUS

CRAS nos Centros de Artes e Esportes Unificados -CEUS Secretaria Nacional de Assistência Social Ativação dos CEUs do Centro-Oeste CRAS nos Centros de Artes e Esportes Unificados -CEUS Niterói Junho de 2015 www.mds.gov.br/assistenciasocial/protecaobasica Os

Leia mais

O SERVIÇO SOCIAL E SUAS CONTRIBUIÇOES NO PROJETO PATRONATO DE PARANAVAÍ: UMA APROXIMAÇÃO COM A TEMÁTICA

O SERVIÇO SOCIAL E SUAS CONTRIBUIÇOES NO PROJETO PATRONATO DE PARANAVAÍ: UMA APROXIMAÇÃO COM A TEMÁTICA ISSN 2359-1277 O SERVIÇO SOCIAL E SUAS CONTRIBUIÇOES NO PROJETO PATRONATO DE PARANAVAÍ: UMA APROXIMAÇÃO COM A TEMÁTICA Simone Xavier Amâncio, mony.amancio@hotmail.com; Erick Dawson de Oliveira, erickdawson@hotmail.com

Leia mais

FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS

FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS A Proteção Social Básica é um elemento complementar da Política de Assistência Social

Leia mais

SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Assistência Social séculos de assistencialismo contra 13 anos de LOAS Legado : A assistência social como favor, como algo complementar, a subsidiar aqueles que não tiveram

Leia mais

A VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: desafios conceituais e operacionais ABSTRACT

A VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: desafios conceituais e operacionais ABSTRACT 1 A VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: desafios conceituais e operacionais 1 Thaís Gaspar Mendes da Silva 1 RESUMO Este artigo aborda a vigilância socioassistencial prevista

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com

Leia mais

- Plano de Ensino - TX1_YAZBEK, Carmelita. Estado e políticas sociais. Praia Vermelha, Rio de janeiro, UFRJ, v. 18, n. 1, 2008.

- Plano de Ensino - TX1_YAZBEK, Carmelita. Estado e políticas sociais. Praia Vermelha, Rio de janeiro, UFRJ, v. 18, n. 1, 2008. 1. Disciplina: Serviço Social e Assistência Social Código: DSS 7123 Turma: 06309 Carga Horária: 72 h semestrais/ 4 h semanais Semestre: 2017.2 Professora: Rúbia dos Santos Ronzoni e-mail rubia.santos@ufsc.br

Leia mais

Desenvolvimento Social. Características da Gestão Plena na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS.

Desenvolvimento Social. Características da Gestão Plena na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. NOTA TÉCNICA Nº. 21/2012 Brasília, 29 de novembro de 2012. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social. Características da Gestão Plena na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. REFERÊNCIA:

Leia mais

01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes.

01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Tema 4: A Ciência Geográfica e a Concepção de Leitura Tema 5: Competências Pedagógicas e os Conteúdos para o Ensino da Geografia Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Ensinar a ler Segundo o Dicionário Aurélio,

Leia mais

Curso de Atualização no Sistema Único de Assistência Social Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

Curso de Atualização no Sistema Único de Assistência Social Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Faculdade PAULUS DE TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO Departamento de Assistência Social /PAULUS Curso de Atualização no Sistema Único de Assistência Social Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Breve

Leia mais

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA E PROVISÃO DE DIREITOS NO LIMIAR DOS ANOS DE 1990

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA E PROVISÃO DE DIREITOS NO LIMIAR DOS ANOS DE 1990 ISSN 2359-1277 MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA E PROVISÃO DE DIREITOS NO LIMIAR DOS ANOS DE 1990 Janaína Gallacio de Lima (Assistente Social) gallaciojanaina@yahoo.com.br Marilia Dal Bello (Orientador),

Leia mais

PACTO DE APRIMORAMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS

PACTO DE APRIMORAMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS ISSN 2359-1277 PACTO DE APRIMORAMENTO DA GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS Patrícia Guilherme de Almeida (Acadêmica), forever_guilherme@hotmail.com Jaqueline Zuin dos Santos (Orientadora),

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a expansão qualificada dos Serviços de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência em situação de dependência, em Residências Inclusivas.

Leia mais

GESTÃO DE POLITICAS SOCIAIS

GESTÃO DE POLITICAS SOCIAIS II CONGRESSO INTERNACIONAL DE POLÍTICA SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS III SEMINÁRIO NACIONAL DE TERROTÓRIO E GESTÃO DE POLITICAS SOCIAIS II CONGRESSO DE DIREITO À CIDADE E JUSTIÇA AMBIENTAL

Leia mais

Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias

Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano está organizado em quatro eixos: Acesso à Educação; Atenção à Saúde; Inclusão Social e Acessibilidade;

Leia mais

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL ORÇAMENTOS DA UNIÃO EXERCÍCIO FINANCEIRO 2015 PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Leia mais

GT 4: POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURIDADE SOCIAL

GT 4: POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURIDADE SOCIAL GT 4: POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURIDADE SOCIAL ELEMENTOS PARA REFLETIR SOBRE AS AÇÕES DO SERVIÇO DE ATEDIMENTO E PROTEÇÃO INTEGRAL ÀS FAMÍLIAS/PAIF A PARTIR DA FILOSOFIA DA PRÁXIS Souza, Cristiane G de

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Quem são os usuários da Assistência

Leia mais

INTRODUÇÃO. 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN

INTRODUÇÃO. 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

CRAS CAMPO LIMPO Centro de Referência de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social

CRAS CAMPO LIMPO Centro de Referência de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social Centro de Referência de Assistência Social Política Nacional de Assistência Social Principais Marcos: 1988: Constituição Federal 1993: Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) 2004: Política Nacional

Leia mais