GARANTIA DE DIREITOS NO FORTALECIMENTO DO SUAS. Uilson José Gonçalves Araujo Assistente Social
|
|
- Márcio Carneiro Silva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ui GARANTIA DE DIREITOS NO FORTALECIMENTO DO SUAS Uilson José Gonçalves Araujo Assistente Social
2 SOBRE A 11ª CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Considerando a conquista da elaboração e aprovação II Plano Decenal da Assistência Social ( ) que reforça o compromisso da política de Assistência Social com a garantia dos direitos socioassistenciais, com a gestão compartilhada, democrática e participativa e com a transparência pública. Considerando a conjuntura atual do Brasil. Além de reafirmar o papel da Assistência Social como política garantidora de direitos e da urgente necessidade de dar visibilidade a esta contribuição para a sociedade brasileira, o tema da Conferência traz os/as usuários/as para o centro do debate.
3 SOBRE A 11ª CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Quem são os/as usuários/as? Cidadãos/ãs e grupos que se encontram em situação de vulnerabilidade e riscos, como: Perda ou fragilidade de vínculos; Ciclos de vida; Identidades estigmatizadas; Desvantagem pessoal por deficiência; Exclusão pela pobreza e/ou no acesso a demais políticas; Uso de substância psicoativas; Violências advindas do núcleo familiar, grupos e indivíduos; Inserção precário ou não inserção no trabalho; Estratégias alternativas de sobrevivência que possam representar risco pessoal ou social.
4 A AMPLIAÇÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO DE 1988 A Constituição alterou o quadro da proteção social no Brasil, ampliando os direitos sociais: Instituição do Sistema Único de Saúde Instituição do Seguro desemprego; Instituição da Previdência Rural; Expansão do benefícios da Previdência Urbana Instituição Educação Fundamental obrigatória Instituição da seguridade social, compreendendo um conjunto de ações destinados a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.
5 A AMPLIAÇÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO DE 1988 SEGURIDADE SOCIAL SAÚDE ASSISTÊNCIA SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL
6 A AMPLIAÇÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO DE 1988 Assistimos à emergência de um novo perfil de proteção social: I. Garantir a cidadania social assegurando direitos sociais que permitam o acesso dos/as cidadãos/ãs a um amplo conjunto de bens e serviços públicos independente de sua renda e sua participação no mercado de trabalho; II. Garantir a proteção aos riscos sociais em meio urbano por meio de programas contributivos e associando cotizações e benefícios; III. Garantir a proteção universal aos riscos sociais em meio rural. São garantidos direitos de acesso à: I. Serviços: saúde, educação, trabalho, assistência social. II. Benefícios: contributivos da previdência social, e não-contributivos da assistência social.
7 PROTEÇÃO SOCIAL ANTES DE 1988 Apartação e segregação social; Predomínio do modelo de institucionalização; Desqualificação das famílias; Desrespeito à individualidade e à história do usuário/a; Falta de relação da atuação com o contexto comunitário; Despreocupação com a preservação dos laços familiares e comunitários; Revitimização; Violação direitos.
8 PROTEÇÃO SOCIAL A proteção social de Assistência Social consiste no conjunto de ações, cuidados, atenções, benefícios e auxílios ofertados pelo SUAS para redução e prevenção do impacto das vicissitudes sociais e naturais ao ciclo de vida, à dignidade humana e à família como núcleo básico de sustentação afetiva, biológica e relacional. A proteção social de assistência social tem por direção o desenvolvimento humano e social e os direitos de cidadania.
9 POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Política Pública de Seguridade Social não contributiva; Caráter de política de Proteção Social articulada à outras políticas sociais; Direito de cidadania; Universalização do acesso; Responsabilidade Estatal.
10 QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL E COMO SÃO OPERACIONALIZADOS? Os objetivos da assistência social presentes na Lei Orgânica da Assistência Social (1993) e na Política Nacional de Assistência Social (2004) são: Proteção social; Vigilância socioassistencial; Defesa de direitos. Vigilância Socio- assistencial Proteção Social Política de Assistência Social Defesa de Direitos
11 FUNÇÕES DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Garantir proteção social: Prevenir/ reduzir situações de risco social e pessoal; Proteger pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade, considerando a multidimensionalidade da pobreza; Criar medidas e possibilidades de socialização e inclusão social. Efetuar vigilância socioassistencial: Monitorar as exclusões e riscos sociais da população. Assegurar direitos socioassistenciais.
12 MARCOS NORMATIVOS Constituição Federal Lei Orgânica de Assistência Social (Alterada pelas Leis:12.435/2011 que insere o SUAS na LOAS; /2011 que altera a LOAS no que se refere à relação do BPC com a situação de trabalho; e pela /2009 CEBAS e alterações) 2004 Política Nacional de Assistência Social (PNAS/2004) Norma Operacional Básica do SUAS (NOB-SUAS) Norma Operacional Básica de Recursos Humanos (NOB-RH/SUAS/2006) Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais Norma Operacional Básica do SUAS (NOB/SUAS) Decreto nº 7.788, de 15 de agosto de 2012 (novo Decreto do FNAS)
13 SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS O SUAS é um sistema público não-contributivo, descentralizado e participativo que tem por função a gestão do conteúdo específico da assistência social no campo da proteção social brasileira.
14 SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS O SUAS compreende o seguinte: Propõe centralidade do atendimento na família; Normatiza as atribuições das três esferas de governo; Padroniza os serviços da Proteção Social Básica e Proteção Social Especial; Articula as políticas sociais e econômicas; Adota o território como referência para a organização dos serviços; Universaliza a proteção socioassistencial; Assegura especificidade para a política de assistência social.
15 11ª CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL A 11ª Conferência de Assistência Social dá continuidade à perspectiva adotada no II Plano Decenal ( ) Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as, de eleger os/as usuários/as, sua realidade de vida, direitos e demandas de acesso, como centro do debate e do planejamento da política de Assistência Social.
16 Eixos orientativos: 11ª CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Eixo 1: A proteção social não-contributiva e o princípio da equidade como paradigma para a gestão dos direitos socioassistenciais. Eixo 2: Gestão democrática e controle social: o lugar da sociedade civil no Sistema Único de Assistência Social. Eixo 3: Acesso às seguranças socioassistenciais e a articulação entre serviços, benefícios e transferência de renda como garantias de direitos socioassistenciais. Eixo 4: A legislação como instrumento para uma gestão de compromissos e corresponsabilidades dos entes federativos para a garantia dos direitos socioassistenciais.
17 EIXO 1: A PROTEÇÃO SOCIAL NÃO-CONTRIBUTIVA E O PRINCÍPIO DA EQUIDADE COMO PARADIGMA PARA A GESTÃO DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS O reconhecimento da Assistência Social sob a ótica do direito; Com a Assistência Social orientada sob o paradigma do direito e da cidadania, a seguridade social, alarga-se, alcançando pessoas e grupos sociais historicamente excluídos da proteção social pública estatal. Com a Política Nacional de Assistência Social PNAS/2004 e a Norma Operacional Básica do SUAS (NOB-SUAS/2005/2012), inaugura-se, no Brasil, a construção de uma nova geração de direitos direitos socioassistenciais destinados a incluir os/as tradicionalmente excluídos/as e conferir visibilidade àqueles/as que ao longo da nossa história estiveram privados/as de voz, presença e identidade.
18 EIXO 1: A PROTEÇÃO SOCIAL NÃO-CONTRIBUTIVA E O PRINCÍPIO DA EQUIDADE COMO PARADIGMA PARA A GESTÃO DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS A equidade enquanto princípio dirigente da política de Assistência Social está baseada em uma perspectiva de discriminação positiva, cujo fundamento é assegurar o tratamento diferenciado para que todos/as possam usufruir igualmente dos direitos. Esta perspectiva fundamenta os direitos socioassistenciais e norteia as seguranças socioassistenciais e as ofertas do SUAS que buscam, dentre outros aspectos, impactar na redução de desigualdades e na promoção da equidade.
19 EIXO 2: GESTÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL: O LUGAR DA SOCIEDADE CIVIL NO SUAS Participar e deliberar os futuros rumos da Assistência Social constitui direito assegurado por Lei. O grande marco legal desta conquista é sem dúvida a Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), que traz a obrigatoriedade de se criar Conselhos em todos os municípios do país, além de estados e em âmbito nacional. A Lei confere aos Conselhos caráter deliberativo, o que pavimenta um caminho favorável para se estruturar gestões altamente democráticas e participativas. Além dos Conselhos, a sociedade civil ainda pode se organizar em fóruns, coletivos e espaços de participação interna aos serviços, fazendo da participação e do controle social um paradigma que ressignifica a relação dos/as usuários/as com os serviços em todos os espaços de gestão e provisão de ofertas socioassistenciais.
20 EIXO 2: GESTÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL: O LUGAR DA SOCIEDADE CIVIL NO SUAS Carta de Brasília: Os/as Usuários/as no Protagonismo da Política de Assistência Social
21 EIXO 2: GESTÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL: O LUGAR DA SOCIEDADE CIVIL NO SUAS É essencial assegurar a valorização das equipes técnicas dos Conselhos, os mecanismos voltados à formação dos conselheiros/as e novas lideranças, estratégias para participação popular e ao controle social. É importante também refletir sobre aspectos relativos à gestão do trabalho, às condições de trabalho no SUAS, à qualificação de práticas e à capacitação e à educação permanente, aspectos que impactam na relação trabalhador/a-usuário/a e na garantia dos direitos socioassistenciais.
22 EIXO 3: ACESSO ÀS SEGURANÇAS SOCIOASSISTENCIAIS E A ARTICULAÇÃO ENTRE SERVIÇOS, BENEFÍCIOS E TRANSFERÊNCIA DE RENDA COMO GARANTIAS DE DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS Direitos que derivam da Constituição Federal, da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) e de outras legislações definem responsabilidades da Assistência Social como política garantidora de direitos e são basilares para a provisão das seguranças socioassistenciais. As responsabilidades da política relacionam-se com a provisão da proteção social não-contributiva e com a promoção da equidade e envolvem: por um lado, direitos cuja concretização é de responsabilidade direta da Assistência Social a exemplo da provisão do Benefício de Prestação Continuada (BPC); e, por outro, direitos que a Assistência Social apoia o acesso, mas que são efetivados por meio da responsabilidade direta de outras políticas ou de um conjunto de políticas.
23 EIXO 3: ACESSO ÀS SEGURANÇAS SOCIOASSISTENCIAIS E A ARTICULAÇÃO ENTRE SERVIÇOS, BENEFÍCIOS E TRANSFERÊNCIA DE RENDA COMO GARANTIAS DE DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS As seguranças socioassistenciais materializam a interface entre Assistência Social e direitos. Assim, as seguranças socioassistenciais visam aquisições dos/as usuários/as que impactam, dentre outros aspectos, no acesso e garantia de direitos premissa que deve orientar a organização e a qualificação das ofertas. Cada uma das seguranças socioassistenciais mantém relação estreita com um conjunto de direitos, com destaque para: O direito à garantia de renda na proteção social não-contributiva e a condições dignas de sobrevivência; O direito de acesso às políticas sociais e à equidade; O direito à convivência familiar e comunitária; O direito ao cuidado e à proteção nas diferentes etapas do ciclo vital; O direito à não sofrer violências, abusos e explorações; O direito à dignidade e não-discriminação; O direito à provisão de acolhimento em situações específicas, nas quais seja necessário assegurar proteção; dentre outros...
24 EIXO 3: ACESSO ÀS SEGURANÇAS SOCIOASSISTENCIAIS E A ARTICULAÇÃO ENTRE SERVIÇOS, BENEFÍCIOS E TRANSFERÊNCIA DE RENDA COMO GARANTIAS DE DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS Estratégias para o enfrentamento das violações de direitos e a proteção dos segmentos que mais sofrem estas situações devem também integrar a perspectiva da Assistência Social nos próximos anos. É preciso avançar na integração entre serviços, benefícios e transferência de renda para qualificar a atenção e assegurar direitos a segmentos que demandem cuidados como idosos/as, pessoas com deficiência e crianças na primeira infância e suas famílias. A Vigilância Socioassistencial e o Cadastro Único são estruturantes aos Programas e à integração entre acesso a benefícios, transferência de renda, serviços e direitos. O Cadastro Único e o Prontuário SUAS trazem possibilidades concretas de se construir dados e informações sobre vulnerabilidades e violações de direitos da população atendida e impactos alcançados a partir do acesso à Assistência Social. É preciso, ainda, evoluir em estratégias e instrumentos que permitam a análise de impactos e a avaliação dos/as próprios/as usuários/as acerca das provisões, atendimentos e de seus resultados.
25 EIXO 3: ACESSO ÀS SEGURANÇAS SOCIOASSISTENCIAIS E A ARTICULAÇÃO ENTRE SERVIÇOS, BENEFÍCIOS E TRANSFERÊNCIA DE RENDA COMO GARANTIAS DE DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS Dar concretude e visibilidade às contribuições da Política de Assistência Social à melhoria das condições de vida dos/as usuários/as, à ampliação de acessos e à garantia de direitos, é condição para, dentre outros aspectos: Mensurar e demonstrar impactos da atuação da política; Comunicar a finalidade de suas ofertas e de seus resultados, de modo acessível à sociedade e aos/as usuários/as; Assegurar às provisões o caráter de direito reclamável; Fortalecer a Assistência Social como política garantidora de direitos; e Assegurar o patamar já alcançado de provisões e usufruto de direitos.
26 EIXO 4- A LEGISLAÇÃO COMO INSTRUMENTO PARA UMA GESTÃO DE COMPROMISSOS E CORRESPONSABILIDADES DOS ENTES FEDERATIVOS PARA A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS O modelo descentralizado do SUAS, que está consagrado na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), tem como fundamento a gestão compartilhada de compromissos e corresponsabilidades entre os entes federados. As dificuldades enfrentadas pelos entes para o cumprimento de suas responsabilidades na política impactam na capacidade das ofertas garantirem as seguranças socioassistenciais e incidirem na redução de vulnerabilidades, riscos e desigualdades e na ampliação da proteção social. Os instrumentos de gestão do SUAS são elementos estratégicos para o planejamento das ofertas, visando acesso e garantia de direitos.
27 EIXO 4- A LEGISLAÇÃO COMO INSTRUMENTO PARA UMA GESTÃO DE COMPROMISSOS E CORRESPONSABILIDADES DOS ENTES FEDERATIVOS PARA A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS A convergência entre ofertas e demandas e entre cofinanciamento e custos, considerando diversidades regionais e de capacidade de gestão e cofinanciamento, exige, por um lado, a utilização da vigilância socioassistencial como indutora do planejamento por meio dos instrumentos de gestão como Plano Municipal de Assistência Social (PMAS), Plano Plurianual (PPA), Lei Orçamentária Anual (LOA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e, por outro, o aprimoramento, no campo legal, das responsabilidades dos entes no cofinanciamento.
28 CONSIDERAÇÕES FINAIS É fundamental o papel do Conselho Municipal de Assistência Social no acompanhamento e controle das deliberações da Conferência. É de suma importância a valorização da gestão democrática no SUAS e a participação popular na efetivação do controle social. O monitoramento e avaliação dos instrumentos de operacionalização dos Planos da Política de Assistência Social transpassa as barreiras da máquina pública e alcança os/as usuários/as da política. Direito adquirido é direito garantido!
29 Muito obrigado por sua participação! Contato: Telefone: (41)
30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARREGUI. Carola Carbajal. Relatório diagnóstico sobre a estruturação, composição e funcionamento dos Conselhos de Assistência Social, nas 3 esferas de governo, analisando os elementos dificultadores da participação popular e efetiva democratização do SUAS. Produto de Consultoria, nº 1/2016. SNAS/MDS. ARREGUI. Carola Carbajal. Relatório contendo a identificação e descrição, a partir do processo conferencial, de elementos que possam subsidiar a criação de estratégias de fortalecimento da participação popular, em particular dos usuários do SUAS, nos instrumentos de controle social nas três esferas de governo. Produto de Consultoria, nº 2/2016. SNAS/MDS. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: 1988; BRASIL, Presidência Da República. Lei Orgânica da Assistência Social: BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social PNAS. Brasília, DF, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS NOB- RH/SUAS. Brasília, DF, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Norma Operacional Básica do SUAS NOB/SUAS. Brasília, DF, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Balanço e desafios. Brasília, DF. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O Brasil Sem Miséria. Brasília, DF, 2014.
31 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Gestão do Trabalho e Educação Permanente do SUAS em Pauta. Brasília, DF, KOGA, Dirce. Relatório diagnóstico sobre a rede socioassistencial e as provisões de Assistência Social, organizados e ofertados nos dois níveis de proteção. Produto de Consultoria, nº 1/2016. SNAS/MDS. KOGA, Dirce. Relatório contendo diretrizes para subsidiar a priorização da oferta de serviços, considerando aspectos regionais e locais, de modo que seja viabilizado o acesso dos segmentos e comunidades tradicionais. Produto de Consultoria, nº 2/2016. SNAS/MDS. SILVA, E. R. A. (Org.) O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil. Brasília, IPEA/CONANDA, SUAS 10. Diversidade no SUAS: realidade, respostas, perspectivas. Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS, SPOSATI, Aldaíza. Relatório diagnóstico sobre aspectos da gestão do SUAS: Trabalho, Gestão Organizacional e Vigilância Socioassistencial, a partir da analise de informações identificadas e sistematizadas nos últimos 10 anos de implementação do Sistema nos três entes federados e construção do Plano Decenal de Assistência Social Produto de Consultoria, nº 1/2016. SNAS/MDS. SPOSATI, Aldaíza. Relatório contendo recomendações e referências para direcionar a estruturação do Plano Decenal de Assistência Social , considerando as deliberações da X Conferência Nacional de Assistência Social Produto de Consultoria, nº 2/2016. SNAS/MDS. TAPAJOS, Luziele. Notas para o debate sobre o desafio da participação dos trabalhadores no controle social do SUAS. Gestão do Trabalho e Educação Permanente do SUAS em Pauta. Brasília, DF, 2014.
Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados
Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;
Leia maisModelo Brasileiro de Proteção Social: destaques da concepção e da gestão. Abigail Torres Agosto de 2014
Modelo Brasileiro de Proteção Social: destaques da concepção e da gestão Abigail Torres Agosto de 2014 Constituição 1988 Institucionalização da AS LOAS 1993 PNAS 2004 NOB 2005 NOB-RH 2006 Tipificação de
Leia maisA Política de Assistência Social Um novo desenho.
A Política de Assistência Social Um novo desenho. Profª. Eline Alcoforado Maranhão Sá Profª. Maria Aparecida Guimarães Skorupski Profª Regina Coeli Climaco Matos A Assistência Social como política de proteção
Leia mais11ª Conferência Nacional de Assistência Social INFORME CNAS Nº 02
11ª Conferência Nacional de Assistência Social INFORME CNAS Nº 02 ORIENTAÇÕES TEMÁTICAS E ORGANIZATIVAS PARA AS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE 2017 Brasília, abril de 2017 1 INFORME CNAS
Leia maisIX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS PALMEIRA¹ / PR.
IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS PALMEIRA¹ / PR. MARTINS, Mayara Lucia (Estágio I), e-mail: mayamartins1993@hotmail.com.
Leia maisREDE SOCIOASSISTENCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL O que é Vulnerabilidade Social? Pode ser entendida como a condição de risco em que uma pessoa se encontra. Um conjunto de situações mais, ou menos problemáticas, que situam a pessoa
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 34, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Esplanada dos Ministérios, bloco F, anexo, ala A, 1º andar, Brasília/DF CEP: 70059-900 RESOLUÇÃO Nº 34, DE
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT
PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT Departamento de Apoio à Gestão Participativa /DAGEP Secretaria de Gestão Estratégica
Leia maisSecretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV)
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) O que é o SCFV? É realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS
SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL Núcleo de Coordenação da Assistência Social IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE
Leia maisO BPC Trabalho. XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS Oficina de Operacionalização do BPC Trabalho e BPC na Escola Fortaleza, março de 2012
O BPC Trabalho XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS Oficina de Operacionalização do BPC Trabalho e BPC na Escola Fortaleza, março de 2012 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS Secretaria
Leia maisLOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) com foco na POPULAÇÃO IDOSA
LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) com foco na POPULAÇÃO IDOSA Direitos Sociais 1988: Promulgação da Constituição Federal; A Assistência Social passou a integrar o Sistema de Seguridade Social,
Leia maisA Política Nacional de Assistência Social - PNAS e a concepção do Sistema Único de Assistência Social - SUAS
1 A Política Nacional de Assistência Social - PNAS e a concepção do Sistema Único de Assistência Social - SUAS Profa. Conferencista: Márcia Terezinha de Oliveira Profa. Web: Larissa Marsolik Tissot 2 Programa
Leia maisPACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS
PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS O NOVO MOMENTO DO SUAS NOBSUAS 2012 PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS O QUE É: Acordo/Compromisso, entre os entes (Federal, Estadual e Municipal), para ajustar o SUAS local.
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM CARVALHO PONTA GROSSA- PARANÁ
CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM CARVALHO PONTA GROSSA- PARANÁ PACHECO, Flávia Sacchelli (estágio I), e-mail: flavia_sacchelli@yahoo.com.br PUCHTA, Tiago Messias Torres (estágio
Leia maisSUAS, SUS E TERRITÓRIO: INTERFACES DO CUIDADO
1º MÓDULO SUAS, SUS E TERRITÓRIO: INTERFACES DO CUIDADO Profª Dione Menz 2016 HISTÓRICO - SUAS Sistema Único da Assistência Social é fruto de quase duas décadas de debates e coloca em prática os preceitos
Leia maisATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS
1 ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS Cristina Ionácy Rodrigues e Souza 1 INTRODUÇÃO Ao fomentar que a assistência social é uma política que junto com as políticas setoriais,
Leia maisNASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini
NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos Débora Martini Saúde Direito de todos Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde Assistência
Leia maisSecretaria Nacional de Assistência Social. Fundo Nacional de Assistência Social
Secretaria Nacional de Assistência Social Fundo Nacional de Assistência Social fevereiro / 2011 O PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO SUAS Bases Legais do Financiamento Instrumentos
Leia maisAÇÕES, SERVIÇOS E BENEFICIOS SOCIOASSISTENCIAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - BAHIA
AÇÕES, SERVIÇOS E BENEFICIOS SOCIOASSISTENCIAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - BAHIA Sistema Único de Assistência Social Fundos Conselhos SUAS Planejamento Diagnóstico Rede Socioassistencial Serviços Tipificados
Leia maisVIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia
1 por o Brasil ter ratificado, em 2008, a Convenção sobre os Direitos VIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia Uma sociedade
Leia maisOficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas
Construindo o Plano Decenal da Assistência Social Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas EIXOS TEMÁTICOS Dinâmica de Trabalho nas Oficinas - Relação entre
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre o Pacto de Aprimoramento da Gestão dos Estados e do Distrito Federal no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, estabelece a revisão
Leia maisPLANOS DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR
S DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR ANÁLISE DA SITUAÇÃO NACIONAL 1. Identificar causas/ fatores de vulnerabilidade e modalidades de violência sexual contra
Leia maisUsuários Trabalhadores Entidades Quais e quantos eventos de mobilização antecederam a Conferência? Tipo de Eventos de Mobilização
REGISTRO DO PROCESSO DA CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 Informações Gerais da Conferência Municipal: 1. Nome do Município /UF: SURUBIM-PE 2. Identificação da Conferência: VII CONFERÊNCIA MUNICIPAL
Leia maisADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de
Leia maisO PAPEL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NO ÂMBITO DO SNE: DESAFIOS PARA A PRÓXIMA DÉCADA POR: GILVÂNIA NASCIMENTO
O PAPEL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NO ÂMBITO DO SNE: DESAFIOS PARA A PRÓXIMA DÉCADA POR: GILVÂNIA NASCIMENTO "Que tristes os caminhos se não fora a presença distante das estrelas"? (Mario Quintana)
Leia maisPLANO DECENAL Algumas reflexões
PLANO DECENAL 2016-2026 Algumas reflexões NOVA FASE DO SUAS 2016-2025 Conjuntura de interinidade federal Ano eleitoral municipal Gestões estaduais em consolidação AMPLIAR A FORÇA ASCENDENTE DO SUAS Promover
Leia maisINSTRUMENTOS TÉCNICO-OPERATIVOS UTILIZADOS NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
INSTRUMENTOS TÉCNICO-OPERATIVOS UTILIZADOS NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Os Serviços da Proteção Social Básica, Média e Alta Complexidade exigem trabalho social interdisciplinar. Implica ainda, em
Leia mais11ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA PARANÁ GARANTIA DE DIREITOS NO FORTALECIMENTO DO SUAS
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO OBJETIVO, TEMÁRIO Art. 1º A 11ª Conferência Municipal de Assistência Social será presidida pelo Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social CMAS e realizada em
Leia maisOficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas
Construindo o Plano Decenal da Assistência Social Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas EIXOS TEMÁTICOS Dinâmica de Trabalho nas Oficinas - Relação entre
Leia maisTEXTO 4 OS DESAFIOS POSTOS PARA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DO TRABALHO NO ÂMBITO DO SUAS 1.
TEXTO 4 OS DESAFIOS POSTOS PARA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DO TRABALHO NO ÂMBITO DO SUAS 1. Bem, estamos chegando ao fim do nosso estudo e não poderíamos deixar de trazer uma contribuição da nossa Doutora Iamamoto.
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA. Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência/CD Comissão de Seguridade Social e Família/
AUDIÊNCIA PÚBLICA Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência/CD Comissão de Seguridade Social e Família/ Brasília, 13 de maio de 2015 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Leia maisEixo temático: Política Social e Trabalho
ISSN 2359-1277 A COMPREENSÃO DO CONCEITO VULNERABILIDADE SOCIAL PELOS TRABALHADORES DA POLITICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL Aluna Gabriela Nunes da Silva PIC (PIBIC/Fundação Araucária) Unespar/Campus Paranavaí,
Leia maisFundação de Assistência Social e Cidadania FASC Direção Técnica Coordenaçao Rede Básica
Fundação de Assistência Social e Cidadania FASC Direção Técnica Coordenaçao Rede Básica PROTEÇÃO SOCI AL BÁSI CA - PSB Centro de Referência da Assistência Social CRAS Organização da Rede Socioassistencial
Leia maisO FINANCIAMENTO PÚBLICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
O FINANCIAMENTO PÚBLICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL Adriano Borges Domingos da Silva 1 Anoel Junior Magri 2 RESUMO O cofinanciamento dos entes federados na Política de Assistência Social é objeto de reflexão
Leia maisX CONFERÊNCIA DA RIICOTEC. Assunção, Paraguai
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República X CONFERÊNCIA DA RIICOTEC 22 a 24 Setembro 2010 Assunção, Paraguai DA NECESSIDADE AOS DIREITOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Leia maisCONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE
CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema
Leia maisEntre o Suas e o Plano Brasil sem Miséria: Os Municípios Pactuando Caminhos Intersetoriais. 14º Encontro Nacional do Congemas
Entre o Suas e o Plano Brasil sem Miséria: Os Municípios Pactuando Caminhos Intersetoriais 14º Encontro Nacional do Congemas Plano deve ser visto como uma marca que explicita o compromisso com a intrínseca
Leia maisLEI ORGÂNIGA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL LOAS. LEI n 8.742/93 e Decreto n 6.214/07 04/2016 FERNANDO APRATO
LEI ORGÂNIGA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL LOAS LEI n 8.742/93 e Decreto n 6.214/07 04/2016 FERNANDO APRATO Conceito Art. 1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade
Leia maisPlano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas
Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento
Leia maisLEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A
Leia maisROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência
ROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência Introdução: Proposta preliminar construída a partir do documento final da Conae 2014, do PNE e das contribuições
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL ORÇAMENTOS DA UNIÃO EXERCÍCIO FINANCEIRO 2015 PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Leia maisSISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Assistência Social séculos de assistencialismo contra 13 anos de LOAS Legado : A assistência social como favor, como algo complementar, a subsidiar aqueles que não tiveram
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 1 Sistema Jurídico dos Direitos da Criança e do Adolescente Prof. Diego Vale de Medeiros 1.1 INTRODUÇÃO Especialização da organização judiciária Contextualização
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Ações da Secretaria Nacional de
Ações da Secretaria Nacional de Assistência Social - MDS CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 Art. 194 A Seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade,
Leia maisOrçamento e Financiamento da Assistência Social
Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento: Definições O Orçamento Público é um Planejamento que gera um compromisso de um governo em relação às políticas públicas; Ele reflete
Leia mais4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA. Deliberações Finais. I Gestão (Programas, projetos, ações e serviços)
4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA Deliberações Finais I Gestão (Programas, projetos, ações e serviços) 1. Alterar a legislação do benefício de prestação continuada - BPC (Lei 8.742/1993,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Aprova metas e critérios de partilha para o cofinanciamento federal do Programa Nacional de Promoção da Integração ao Mundo do Trabalho para o exercício de 2014 e
Leia maisIV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL SERVIÇO SOCIAL NO CREAS: ENTREVISTA COM A ASSISTENTE SOCIAL DO CREAS
ISSN 2359-1277 SERVIÇO SOCIAL NO CREAS: ENTREVISTA COM A ASSISTENTE SOCIAL DO CREAS Brenda de Oliveira Dias, brendadiasoliveira3@gmail.com Débora dos Santos Marques, dmarx670@yahoo.com.br Gabriela Machado
Leia maisPalavras-chave: estágio, política assistencial, apreensão de conhecimentos
A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA UNIDADE INSTITUCIONAL DO CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTENCIA SOCIAL DO BAIRRO SANTA LUZIA, NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA. SCHULTZ, Denise Stroberg (Estágio I), BELLO, Tatyana
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado
Leia mais1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017
1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 Motivação Debater na sociedade brasileira: Direito à Promoção e Proteção da Saúde - compreendendo a Vigilância
Leia maisOs 10 anos do Sistema Único de Assistência Social SUAS
Os 10 anos do Sistema Único de Assistência Social SUAS Em 2015, o SUAS comemora uma década de existência. A experiência de implementação do Sistema público resulta da decisão política de priorização da
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016. Estabelece parâmetros para a Supervisão Técnica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, em consonância com a Política Nacional de Educação Permanente
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2012 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL META: COMBATE AO TRABALHO INFANTIL
Leia maisMODELO DE RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA LIVRE DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
MODELO DE RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA LIVRE DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL IDENTIFICAÇÃO Nome da Conferência: Conferência Livre de Proteção e Defesa Civil: contribuições da Psicologia como ciência e profissão
Leia maisMinistério da Integração Nacional
Protocolo Conjunto para Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em Situação de Riscos e Desastres Portaria Interministerial Nº 02 de 06 de Dezembro de 2012
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO ACESSUAS TRABALHO
PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO ACESSUAS TRABALHO O SUAS e a mobilização para promoção do acesso ao mundo do Trabalho A assistência social é política pública, direito do cidadão
Leia maisCarta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública
Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública A Constituição Federal Brasileira de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº 9394/96 que regem,
Leia maisPacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisOrçamento e financiamento da política integrada para infância e adolescência
Orçamento e financiamento da política integrada para infância e adolescência Brasília, agosto de 2010. INESC Trajetória Fundado em 1979 a história do INESC se confunde com a história da democratização
Leia maisEDUCADOR SOCIAL SITE: FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE
EDUCADOR SOCIAL SITE: WWW.CARITASPORTOALEGRE.ORG FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL CRIANÇAS ADOLESCENTES ADULTOS IDOSOS ÁREAS DE
Leia mais1. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo.
NOTA TÉCNICA N. 035/2013 Brasília, 24 de outubro de 2013. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social. Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo (SCFV). REFERÊNCIA: Resolução CNAS n
Leia maisDESENVOLVIMENTO SOCIAL LDO 2016 ANEXO III
DESENVOLVIMENTO SOCIAL LDO 2016 ANEXO III Assistência Social Código: 5241 Nome do Programa Benefícios Eventuais Objetivo do Programa Fornecer benefícios previstos em Lei, em forma de benefício, para atender
Leia maisPlanos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento
Planos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento Alessio Costa Lima Dirigente Municipal de Educação de Tabuleiro do Norte/ CE Presidente da Undime
Leia maisA Dimensão Social e o Conceito de Desenvolvimento Sustentável
V Mesa-Redonda da Sociedade Civil Brasil EU A Dimensão Social e o Conceito de Desenvolvimento Sustentável Apresentação da Conselheira Lúcia Stumpf Porto, Portugal 7 a 9 de novembro de 2011 1 Contextualização
Leia maisRESOLUÇÃO N 26, DE 16 DE SETEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO N 26, DE 16 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova os critérios para expansão 2011 do cofinanciamento federal, nos serviços de proteção social básica, apresentados pela SNAS O CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA
Leia maisVI SEMINÁRIO DA REDE BRASILEIRA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 19 a 21 de Novembro de 2014
[1 ] VI SEMINÁRIO DA REDE BRASILEIRA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 19 a 21 de Novembro de 2014 O papel estratégico do monitoramento e da avaliação no contexto das políticas públicas: a experiência de execução
Leia maisOrientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social CRAS (2009)
Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social CRAS (2009) Caderno do Cras capítulo 6 Equipe de Referência do CRAS A equipe de referência do CRAS é constituída por profissionais responsáveis
Leia maisQualificação da Gestão
Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR RUPPEL. ANGELA MARIA 1 PEREIRA. TÁSSIA² SOUZA. C. D. S³ Resumo: Este trabalho pretende apresentar
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) - TECN MCT 1 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) - TECN 3.1.6 - MCT 1 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Prestação de serviços de pessoa física para a elaboração de documento
Leia maisCircular 02 - Frente em Defesa do SUAS e da Seguridade Social
Circular 02 - Frente em Defesa do SUAS e da Seguridade Social Brasília, 5 de junho de 2016. A Frente em Defesa do SUAS e da Seguridade Social, por meio do grupo de trabalho de mobilização constituído em
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Quem são os usuários da Assistência
Leia maisVigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI FACILITADORA: INÊS DE MOURA TENÓRIO
Leia maisCooperativas Sociais. Marcelo Mauad Assessor jurídico da UNISOL/Brasil Professor Universitário Autor do livro: Cooperativas de Trabalho Editora LTr
Cooperativas Sociais Marcelo Mauad Assessor jurídico da UNISOL/Brasil Professor Universitário Autor do livro: Cooperativas de Trabalho Editora LTr Ressalva inicial Não se pretende substituir o imprescindível
Leia maiscomunitária, além de colocá-los a salvo de todas as formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
SISTEMA DE GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Art. 227 - É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida,
Leia maisCRAS nos Centros de Artes e Esportes Unificados -CEUS
Secretaria Nacional de Assistência Social Ativação dos CEUs do Centro-Oeste CRAS nos Centros de Artes e Esportes Unificados -CEUS Niterói Junho de 2015 www.mds.gov.br/assistenciasocial/protecaobasica Os
Leia maisO Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Patrícia Maria de Oliveira Machado
O Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Patrícia Maria de Oliveira Machado Objetivos da webconferência - Apresentar os marcos históricos e legais da Política Nacional de Segurança Alimentar
Leia maisMINUTA EM CONSTRUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO MINUTA EM CONSTRUÇÃO RESOLUÇÃO POLÍTICA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E PROMOÇÃO DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Institui a Política de Ações Afirmativas
Leia maisDireitos Sociais. 2ª Dimensão de Direitos Fundamentais
Direitos Sociais 2ª Dimensão de Direitos Fundamentais 2ª Dimensão de Direitos Fundamentais A 2ª Geração/Dimensão de Direitos Fundamentais foi marcada pela característica positiva, ou seja, de prestações
Leia maisA produção de indicadores na Secretaria Nacional de Assistência Social
A produção de indicadores na Secretaria Nacional de Assistência Social Hugo Miguel Pedro Nunes Coordenador Geral dos Serviços de Vigilância Social- substituto Departamento de Gestão do SUAS Secretaria
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Social 2 CICLO DE CAPACITAÇÃO PARA COMUNIDADES TERAPÊUTICAS PARCEIRAS
2 CICLO DE CAPACITAÇÃO PARA COMUNIDADES TERAPÊUTICAS PARCEIRAS 08/06/2016 DO PROGRAMA RECOMEÇO: UMA VIDA SEM DROGAS 8h00 Chegada e café de boas vindas 9h00 - Abertura 9h30- Tema 01 Questões de Gênero e
Leia maisPolítica Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador
Leia maisATA Assistente Técnico Administrativo Direito Previdenciário Custeio da Seguridade Social Gilson Fernando
2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ATA Assistente Técnico Administrativo Direito Previdenciário Custeio da Gilson Fernando Custeio da Lei nº 8.212/1991 e alterações
Leia maisSecretaria de Políticas Para Crianças Adolescentes e Juventude do Distrito Federal
Secretaria de Políticas Para Crianças Adolescentes e Juventude do Distrito Federal Criada pelo Decreto nº 32.716 de 01 de janeiro de 2011 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 227. É dever da família, da sociedade
Leia maisRESIDÊNCIAS INCLUSIVAS
Viver sem Limite Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência 2011-2014 RESIDÊNCIAS INCLUSIVAS O que é Residência Inclusiva? A Residência Inclusiva é uma unidade que oferta Serviço de Acolhimento
Leia maisPrograma Educação Inclusiva: direito à diversidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas
Leia maisO desenvolvimento do Planejamento Estratégico está dividido em 5 fases principais até a sua conclusão: Figura 1 - Fases do Planejamento Estratégico
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A Assessoria de Planejamento (ASPLAN) está se dedicando à elaboração do Planejamento Estratégico da SEDESE. Este projeto surge como uma demanda do Secretário André Quintão para
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL
COMISSÃO INTERGESTORA BIPARTITE CIB RESOLUÇÃO 007/2004 CIB A Comissão Intergestora Bipartite CIB, em reunião ordinária realizada no dia 23 de novembro de 2004 RESOLVE Art. 1º - Aprovar o documento CRITÉRIOS
Leia maisOS PRINCÍPIOS DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA E OS REBATIMENTOS NO SERVIÇO SOCIAL
OS PRINCÍPIOS DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA E OS REBATIMENTOS NO SERVIÇO SOCIAL Keline Borges, RosaneSampaio, Solange Silva dos Santos Fidelis, Vânia Frigotto 1. Este trabalho foi elaborado a partir de estudos
Leia maisAVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
8 AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO 130 Dentre as atividades de apoio para o desenvolvimento das políticas sociais, o Governo Federal investe em ações de avaliação, gestão da informação, disseminação do
Leia maisPACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS
PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS PRIORIDADES E METAS PARA A GESTÃO MUNICIPAL DO SUAS PARA O QUADRIÊNIO 2014/2017 André YoSan Analista de Políticas Sociais Coordenador-Geral Substituto Coordenação-Geral
Leia maisElaboração do Plano Plurianual
Elaboração do Plano Plurianual 2016-2019 Fórum Dialoga Brasil Interconselhos Brasília-DF, 14 a 16 de abril de 2015 1 O que é o PPA É o instrumento constitucional de planejamento governamental que espelha
Leia maisMÓDULO I IRACI DE ANDRADE DRA. SERVIÇO SOCIAL
MÓDULO I IRACI DE ANDRADE DRA. SERVIÇO SOCIAL ACOMPANHAMENTO E ATENDIMENTO FAMILIAR Configura-se como um ato Configura como um processo continuado ACOMPANHAMENTO FAMILIAR ACOMPANHAMENTO FAMILIAR O QUE
Leia maisGestão do Trabalho e Educação Permanente do SUAS
VI Seminário Estadual de Assistência Social Santa Catarina Florianópolis, 18 a 20 de maio de 2015 Gestão do Trabalho e Educação Permanente do SUAS José Crus Departamento de Gestão do SUAS Secretaria Nacional
Leia mais