GARANTIA DE DIREITOS NO FORTALECIMENTO DO SUAS. Uilson José Gonçalves Araujo Assistente Social

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1 ui GARANTIA DE DIREITOS NO FORTALECIMENTO DO SUAS Uilson José Gonçalves Araujo Assistente Social

2 SOBRE A 11ª CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Considerando a conquista da elaboração e aprovação II Plano Decenal da Assistência Social ( ) que reforça o compromisso da política de Assistência Social com a garantia dos direitos socioassistenciais, com a gestão compartilhada, democrática e participativa e com a transparência pública. Considerando a conjuntura atual do Brasil. Além de reafirmar o papel da Assistência Social como política garantidora de direitos e da urgente necessidade de dar visibilidade a esta contribuição para a sociedade brasileira, o tema da Conferência traz os/as usuários/as para o centro do debate.

3 SOBRE A 11ª CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Quem são os/as usuários/as? Cidadãos/ãs e grupos que se encontram em situação de vulnerabilidade e riscos, como: Perda ou fragilidade de vínculos; Ciclos de vida; Identidades estigmatizadas; Desvantagem pessoal por deficiência; Exclusão pela pobreza e/ou no acesso a demais políticas; Uso de substância psicoativas; Violências advindas do núcleo familiar, grupos e indivíduos; Inserção precário ou não inserção no trabalho; Estratégias alternativas de sobrevivência que possam representar risco pessoal ou social.

4 A AMPLIAÇÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO DE 1988 A Constituição alterou o quadro da proteção social no Brasil, ampliando os direitos sociais: Instituição do Sistema Único de Saúde Instituição do Seguro desemprego; Instituição da Previdência Rural; Expansão do benefícios da Previdência Urbana Instituição Educação Fundamental obrigatória Instituição da seguridade social, compreendendo um conjunto de ações destinados a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

5 A AMPLIAÇÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO DE 1988 SEGURIDADE SOCIAL SAÚDE ASSISTÊNCIA SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL

6 A AMPLIAÇÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO DE 1988 Assistimos à emergência de um novo perfil de proteção social: I. Garantir a cidadania social assegurando direitos sociais que permitam o acesso dos/as cidadãos/ãs a um amplo conjunto de bens e serviços públicos independente de sua renda e sua participação no mercado de trabalho; II. Garantir a proteção aos riscos sociais em meio urbano por meio de programas contributivos e associando cotizações e benefícios; III. Garantir a proteção universal aos riscos sociais em meio rural. São garantidos direitos de acesso à: I. Serviços: saúde, educação, trabalho, assistência social. II. Benefícios: contributivos da previdência social, e não-contributivos da assistência social.

7 PROTEÇÃO SOCIAL ANTES DE 1988 Apartação e segregação social; Predomínio do modelo de institucionalização; Desqualificação das famílias; Desrespeito à individualidade e à história do usuário/a; Falta de relação da atuação com o contexto comunitário; Despreocupação com a preservação dos laços familiares e comunitários; Revitimização; Violação direitos.

8 PROTEÇÃO SOCIAL A proteção social de Assistência Social consiste no conjunto de ações, cuidados, atenções, benefícios e auxílios ofertados pelo SUAS para redução e prevenção do impacto das vicissitudes sociais e naturais ao ciclo de vida, à dignidade humana e à família como núcleo básico de sustentação afetiva, biológica e relacional. A proteção social de assistência social tem por direção o desenvolvimento humano e social e os direitos de cidadania.

9 POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Política Pública de Seguridade Social não contributiva; Caráter de política de Proteção Social articulada à outras políticas sociais; Direito de cidadania; Universalização do acesso; Responsabilidade Estatal.

10 QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL E COMO SÃO OPERACIONALIZADOS? Os objetivos da assistência social presentes na Lei Orgânica da Assistência Social (1993) e na Política Nacional de Assistência Social (2004) são: Proteção social; Vigilância socioassistencial; Defesa de direitos. Vigilância Socio- assistencial Proteção Social Política de Assistência Social Defesa de Direitos

11 FUNÇÕES DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Garantir proteção social: Prevenir/ reduzir situações de risco social e pessoal; Proteger pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade, considerando a multidimensionalidade da pobreza; Criar medidas e possibilidades de socialização e inclusão social. Efetuar vigilância socioassistencial: Monitorar as exclusões e riscos sociais da população. Assegurar direitos socioassistenciais.

12 MARCOS NORMATIVOS Constituição Federal Lei Orgânica de Assistência Social (Alterada pelas Leis:12.435/2011 que insere o SUAS na LOAS; /2011 que altera a LOAS no que se refere à relação do BPC com a situação de trabalho; e pela /2009 CEBAS e alterações) 2004 Política Nacional de Assistência Social (PNAS/2004) Norma Operacional Básica do SUAS (NOB-SUAS) Norma Operacional Básica de Recursos Humanos (NOB-RH/SUAS/2006) Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais Norma Operacional Básica do SUAS (NOB/SUAS) Decreto nº 7.788, de 15 de agosto de 2012 (novo Decreto do FNAS)

13 SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS O SUAS é um sistema público não-contributivo, descentralizado e participativo que tem por função a gestão do conteúdo específico da assistência social no campo da proteção social brasileira.

14 SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS O SUAS compreende o seguinte: Propõe centralidade do atendimento na família; Normatiza as atribuições das três esferas de governo; Padroniza os serviços da Proteção Social Básica e Proteção Social Especial; Articula as políticas sociais e econômicas; Adota o território como referência para a organização dos serviços; Universaliza a proteção socioassistencial; Assegura especificidade para a política de assistência social.

15 11ª CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL A 11ª Conferência de Assistência Social dá continuidade à perspectiva adotada no II Plano Decenal ( ) Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as, de eleger os/as usuários/as, sua realidade de vida, direitos e demandas de acesso, como centro do debate e do planejamento da política de Assistência Social.

16 Eixos orientativos: 11ª CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Eixo 1: A proteção social não-contributiva e o princípio da equidade como paradigma para a gestão dos direitos socioassistenciais. Eixo 2: Gestão democrática e controle social: o lugar da sociedade civil no Sistema Único de Assistência Social. Eixo 3: Acesso às seguranças socioassistenciais e a articulação entre serviços, benefícios e transferência de renda como garantias de direitos socioassistenciais. Eixo 4: A legislação como instrumento para uma gestão de compromissos e corresponsabilidades dos entes federativos para a garantia dos direitos socioassistenciais.

17 EIXO 1: A PROTEÇÃO SOCIAL NÃO-CONTRIBUTIVA E O PRINCÍPIO DA EQUIDADE COMO PARADIGMA PARA A GESTÃO DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS O reconhecimento da Assistência Social sob a ótica do direito; Com a Assistência Social orientada sob o paradigma do direito e da cidadania, a seguridade social, alarga-se, alcançando pessoas e grupos sociais historicamente excluídos da proteção social pública estatal. Com a Política Nacional de Assistência Social PNAS/2004 e a Norma Operacional Básica do SUAS (NOB-SUAS/2005/2012), inaugura-se, no Brasil, a construção de uma nova geração de direitos direitos socioassistenciais destinados a incluir os/as tradicionalmente excluídos/as e conferir visibilidade àqueles/as que ao longo da nossa história estiveram privados/as de voz, presença e identidade.

18 EIXO 1: A PROTEÇÃO SOCIAL NÃO-CONTRIBUTIVA E O PRINCÍPIO DA EQUIDADE COMO PARADIGMA PARA A GESTÃO DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS A equidade enquanto princípio dirigente da política de Assistência Social está baseada em uma perspectiva de discriminação positiva, cujo fundamento é assegurar o tratamento diferenciado para que todos/as possam usufruir igualmente dos direitos. Esta perspectiva fundamenta os direitos socioassistenciais e norteia as seguranças socioassistenciais e as ofertas do SUAS que buscam, dentre outros aspectos, impactar na redução de desigualdades e na promoção da equidade.

19 EIXO 2: GESTÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL: O LUGAR DA SOCIEDADE CIVIL NO SUAS Participar e deliberar os futuros rumos da Assistência Social constitui direito assegurado por Lei. O grande marco legal desta conquista é sem dúvida a Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), que traz a obrigatoriedade de se criar Conselhos em todos os municípios do país, além de estados e em âmbito nacional. A Lei confere aos Conselhos caráter deliberativo, o que pavimenta um caminho favorável para se estruturar gestões altamente democráticas e participativas. Além dos Conselhos, a sociedade civil ainda pode se organizar em fóruns, coletivos e espaços de participação interna aos serviços, fazendo da participação e do controle social um paradigma que ressignifica a relação dos/as usuários/as com os serviços em todos os espaços de gestão e provisão de ofertas socioassistenciais.

20 EIXO 2: GESTÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL: O LUGAR DA SOCIEDADE CIVIL NO SUAS Carta de Brasília: Os/as Usuários/as no Protagonismo da Política de Assistência Social

21 EIXO 2: GESTÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL: O LUGAR DA SOCIEDADE CIVIL NO SUAS É essencial assegurar a valorização das equipes técnicas dos Conselhos, os mecanismos voltados à formação dos conselheiros/as e novas lideranças, estratégias para participação popular e ao controle social. É importante também refletir sobre aspectos relativos à gestão do trabalho, às condições de trabalho no SUAS, à qualificação de práticas e à capacitação e à educação permanente, aspectos que impactam na relação trabalhador/a-usuário/a e na garantia dos direitos socioassistenciais.

22 EIXO 3: ACESSO ÀS SEGURANÇAS SOCIOASSISTENCIAIS E A ARTICULAÇÃO ENTRE SERVIÇOS, BENEFÍCIOS E TRANSFERÊNCIA DE RENDA COMO GARANTIAS DE DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS Direitos que derivam da Constituição Federal, da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) e de outras legislações definem responsabilidades da Assistência Social como política garantidora de direitos e são basilares para a provisão das seguranças socioassistenciais. As responsabilidades da política relacionam-se com a provisão da proteção social não-contributiva e com a promoção da equidade e envolvem: por um lado, direitos cuja concretização é de responsabilidade direta da Assistência Social a exemplo da provisão do Benefício de Prestação Continuada (BPC); e, por outro, direitos que a Assistência Social apoia o acesso, mas que são efetivados por meio da responsabilidade direta de outras políticas ou de um conjunto de políticas.

23 EIXO 3: ACESSO ÀS SEGURANÇAS SOCIOASSISTENCIAIS E A ARTICULAÇÃO ENTRE SERVIÇOS, BENEFÍCIOS E TRANSFERÊNCIA DE RENDA COMO GARANTIAS DE DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS As seguranças socioassistenciais materializam a interface entre Assistência Social e direitos. Assim, as seguranças socioassistenciais visam aquisições dos/as usuários/as que impactam, dentre outros aspectos, no acesso e garantia de direitos premissa que deve orientar a organização e a qualificação das ofertas. Cada uma das seguranças socioassistenciais mantém relação estreita com um conjunto de direitos, com destaque para: O direito à garantia de renda na proteção social não-contributiva e a condições dignas de sobrevivência; O direito de acesso às políticas sociais e à equidade; O direito à convivência familiar e comunitária; O direito ao cuidado e à proteção nas diferentes etapas do ciclo vital; O direito à não sofrer violências, abusos e explorações; O direito à dignidade e não-discriminação; O direito à provisão de acolhimento em situações específicas, nas quais seja necessário assegurar proteção; dentre outros...

24 EIXO 3: ACESSO ÀS SEGURANÇAS SOCIOASSISTENCIAIS E A ARTICULAÇÃO ENTRE SERVIÇOS, BENEFÍCIOS E TRANSFERÊNCIA DE RENDA COMO GARANTIAS DE DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS Estratégias para o enfrentamento das violações de direitos e a proteção dos segmentos que mais sofrem estas situações devem também integrar a perspectiva da Assistência Social nos próximos anos. É preciso avançar na integração entre serviços, benefícios e transferência de renda para qualificar a atenção e assegurar direitos a segmentos que demandem cuidados como idosos/as, pessoas com deficiência e crianças na primeira infância e suas famílias. A Vigilância Socioassistencial e o Cadastro Único são estruturantes aos Programas e à integração entre acesso a benefícios, transferência de renda, serviços e direitos. O Cadastro Único e o Prontuário SUAS trazem possibilidades concretas de se construir dados e informações sobre vulnerabilidades e violações de direitos da população atendida e impactos alcançados a partir do acesso à Assistência Social. É preciso, ainda, evoluir em estratégias e instrumentos que permitam a análise de impactos e a avaliação dos/as próprios/as usuários/as acerca das provisões, atendimentos e de seus resultados.

25 EIXO 3: ACESSO ÀS SEGURANÇAS SOCIOASSISTENCIAIS E A ARTICULAÇÃO ENTRE SERVIÇOS, BENEFÍCIOS E TRANSFERÊNCIA DE RENDA COMO GARANTIAS DE DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS Dar concretude e visibilidade às contribuições da Política de Assistência Social à melhoria das condições de vida dos/as usuários/as, à ampliação de acessos e à garantia de direitos, é condição para, dentre outros aspectos: Mensurar e demonstrar impactos da atuação da política; Comunicar a finalidade de suas ofertas e de seus resultados, de modo acessível à sociedade e aos/as usuários/as; Assegurar às provisões o caráter de direito reclamável; Fortalecer a Assistência Social como política garantidora de direitos; e Assegurar o patamar já alcançado de provisões e usufruto de direitos.

26 EIXO 4- A LEGISLAÇÃO COMO INSTRUMENTO PARA UMA GESTÃO DE COMPROMISSOS E CORRESPONSABILIDADES DOS ENTES FEDERATIVOS PARA A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS O modelo descentralizado do SUAS, que está consagrado na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), tem como fundamento a gestão compartilhada de compromissos e corresponsabilidades entre os entes federados. As dificuldades enfrentadas pelos entes para o cumprimento de suas responsabilidades na política impactam na capacidade das ofertas garantirem as seguranças socioassistenciais e incidirem na redução de vulnerabilidades, riscos e desigualdades e na ampliação da proteção social. Os instrumentos de gestão do SUAS são elementos estratégicos para o planejamento das ofertas, visando acesso e garantia de direitos.

27 EIXO 4- A LEGISLAÇÃO COMO INSTRUMENTO PARA UMA GESTÃO DE COMPROMISSOS E CORRESPONSABILIDADES DOS ENTES FEDERATIVOS PARA A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS A convergência entre ofertas e demandas e entre cofinanciamento e custos, considerando diversidades regionais e de capacidade de gestão e cofinanciamento, exige, por um lado, a utilização da vigilância socioassistencial como indutora do planejamento por meio dos instrumentos de gestão como Plano Municipal de Assistência Social (PMAS), Plano Plurianual (PPA), Lei Orçamentária Anual (LOA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e, por outro, o aprimoramento, no campo legal, das responsabilidades dos entes no cofinanciamento.

28 CONSIDERAÇÕES FINAIS É fundamental o papel do Conselho Municipal de Assistência Social no acompanhamento e controle das deliberações da Conferência. É de suma importância a valorização da gestão democrática no SUAS e a participação popular na efetivação do controle social. O monitoramento e avaliação dos instrumentos de operacionalização dos Planos da Política de Assistência Social transpassa as barreiras da máquina pública e alcança os/as usuários/as da política. Direito adquirido é direito garantido!

29 Muito obrigado por sua participação! Contato: Telefone: (41)

30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARREGUI. Carola Carbajal. Relatório diagnóstico sobre a estruturação, composição e funcionamento dos Conselhos de Assistência Social, nas 3 esferas de governo, analisando os elementos dificultadores da participação popular e efetiva democratização do SUAS. Produto de Consultoria, nº 1/2016. SNAS/MDS. ARREGUI. Carola Carbajal. Relatório contendo a identificação e descrição, a partir do processo conferencial, de elementos que possam subsidiar a criação de estratégias de fortalecimento da participação popular, em particular dos usuários do SUAS, nos instrumentos de controle social nas três esferas de governo. Produto de Consultoria, nº 2/2016. SNAS/MDS. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: 1988; BRASIL, Presidência Da República. Lei Orgânica da Assistência Social: BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social PNAS. Brasília, DF, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS NOB- RH/SUAS. Brasília, DF, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Norma Operacional Básica do SUAS NOB/SUAS. Brasília, DF, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Balanço e desafios. Brasília, DF. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O Brasil Sem Miséria. Brasília, DF, 2014.

31 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Gestão do Trabalho e Educação Permanente do SUAS em Pauta. Brasília, DF, KOGA, Dirce. Relatório diagnóstico sobre a rede socioassistencial e as provisões de Assistência Social, organizados e ofertados nos dois níveis de proteção. Produto de Consultoria, nº 1/2016. SNAS/MDS. KOGA, Dirce. Relatório contendo diretrizes para subsidiar a priorização da oferta de serviços, considerando aspectos regionais e locais, de modo que seja viabilizado o acesso dos segmentos e comunidades tradicionais. Produto de Consultoria, nº 2/2016. SNAS/MDS. SILVA, E. R. A. (Org.) O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil. Brasília, IPEA/CONANDA, SUAS 10. Diversidade no SUAS: realidade, respostas, perspectivas. Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS, SPOSATI, Aldaíza. Relatório diagnóstico sobre aspectos da gestão do SUAS: Trabalho, Gestão Organizacional e Vigilância Socioassistencial, a partir da analise de informações identificadas e sistematizadas nos últimos 10 anos de implementação do Sistema nos três entes federados e construção do Plano Decenal de Assistência Social Produto de Consultoria, nº 1/2016. SNAS/MDS. SPOSATI, Aldaíza. Relatório contendo recomendações e referências para direcionar a estruturação do Plano Decenal de Assistência Social , considerando as deliberações da X Conferência Nacional de Assistência Social Produto de Consultoria, nº 2/2016. SNAS/MDS. TAPAJOS, Luziele. Notas para o debate sobre o desafio da participação dos trabalhadores no controle social do SUAS. Gestão do Trabalho e Educação Permanente do SUAS em Pauta. Brasília, DF, 2014.

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