OFICINA: VIGILÂNCIA SOCIAL. CLARICE IMPERIAL Fortaleza, março de 2012

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1 OFICINA: VIGILÂNCIA SOCIAL CLARICE IMPERIAL Fortaleza, março de 2012

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4 Capital do Espírito Santo Possui habitantes Censo 2010 Compõem com outros seis municípios (Cariacica, Fundão, Guarapari, Serra, Viana e Vila Velha) a Região Metropolitana da Grande Vitória, com habitantes, quase 50% da população do Estado, concentrados numa área que representa apenas 5% do território capixaba. Possui Gestão Plena do SUAS desde 2005 Instituiu o Sistema Único da Assistência Social de Vitória por meio da Lei nº de 16/01/2012

5 Possui a seguinte Rede de Atendimento, organizada em 12(doze) territórios, que compreendem 79 bairros: 12 CRAS 3 CREAS 1 Centro Pop 2 Unidades de Inclusão Produtiva 14 CAJUNS SCFV 6 á 15 anos 27 Coletivos do ProJovem 1 Centro de Referência da Juventude 1 Núcleo Afro-Odomodê

6 4 Centros de Convivência de Idosos 30 Grupos de Convivência da Terceira Idade 1 Centro de Referência para Pessoas com Deficiência 7 Unidades de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes Família Acolhedora 2 Alojamentos Temporários para Famílias

7 4 Unidades de Acolhimento para População de Rua 1 Albergue para Migrantes Banco de Alimentos Restaurante Popular Defesa Civil

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10 A vigilância social tem como função saber onde estão e quantos são os que demandam proteção social e qual é a capacidade dos equipamentos e serviços para suprir suas necessidades. Para tanto, produz e sistematiza informações, indicadores e índices territorializados das situações de vulnerabilidade de famílias e indivíduos, nos diferentes ciclos de vida. A PNAS coloca também a necessidade da vigilância sobre os padrões de qualidade dos serviços prestados.

11 Um processo de registro, coleta e armazenamento de dados provenientes de diversas fontes para gerar informações qualificadas que propiciem alterações e/ou adequações dos processos institucionais, aprimorando o atendimento prestado ao munícipe e proporcionando a ampliação do controle social sobre a política. Gestão de dados e fluxos de informações com objetivos determinados.

12 O novo modelo de organização da Assistência Social ressalta o campo da informação, monitoramento e avaliação como estratégico para o aprimoramento da gestão, melhoria da eficácia das ações e ampliação do controle social; Segundo a NOB/SUAS, a gestão da informação tem como objetivo produzir condições estruturais para as operações de gestão, monitoramento e avaliação do SUAS.

13 Em 2005 Vitória se habilitou a gestão Plena do SUAS assumindo a responsabilidade de instalar e coordenar o sistema municipal de monitoramento, estabelecendo indicadores, em articulação com o sistema estadual e federal. Criou o Núcleo de Monitoramento e Avaliação que incorporou a Gerência de Gestão em 2007, passando a ser denominado Coordenação de Vigilância Socioassistencial/CVS.

14 Em 2007 foi instituído o Sistema de Informações Socioassistenciais de Vitória/SISA elaboração de instrumentos cotidianos de registro que iriam subsidiar a produção de estatísticas periódicas mais precisas e focadas nos serviços/projetos; Foram produzidos 53 formulários, sendo 21 destes, cadastros de usuários; Os formulários eram preenchidos pelos serviços, transcritos em máscaras de Excel e encaminhados à CVS; A CVS sistematizava os dados no SPSS(software estatístico) e elaborava os relatórios descritivos.

15 ENTRAVES Número excessivo de instrumentos de registro, muito extensos e com dados repetidos; Fichas de identificação dos usuários são os próprios prontuários, prejudicando o sigilo da informação; Dificuldade em cruzar os dados com os de outras gerências; Falta de pessoal, equipamentos e tecnologia; Demora no retorno das informações coletadas.

16 NOVA CONCEPÇÃO Foco na matricialidade sociofamiliar e na territorialização; Cadastro unificado dos usuários, agrupado por núcleo familiar; Atendimento prestado acompanhado por nível de complexidade; Sistema Informatizado e on line.

17 Etapas do Projeto Padronização de dados e fluxos de informação/definição de conceitos comuns permitindo a integração das informações entre os setores da SEMAS e de outras secretarias; Desenvolvimento do SIGAFWEB em conexão com outros sistemas municipais; Capacitação dos atores envolvidos, contemplando três eixos: alteração da cultura do registro, os fluxos de informação e formulários de registro e a utilização do software.

18 O responsável pelo registro dos dados deve ter a compreensão dos procedimentos seguintes ao registro e uso da informação; A informação registrada tem que ter sentido para quem registra; A partir da construção coletiva de instrumentos de registro adequados a cada realidade e da formação para utilizá-los, pretende-se criar o hábito de registrar de forma cuidadosa o trabalho realizado cotidianamente.

19 Vulnerabilidades / Potencialidades Atendimento/ Acompanhamento Indicadores

20 POSSIBILIDADES SIGAF GEPS GEOWEB CONTEXTO NACIONAL(SUASWEB, Alteração da LOAS e o Monitoramento dos CRAS e CREAS) CONTEXTO MUNICIPAL(Cadastro Municipal e SUAS Vitória)

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26 ALGUNS RESULTADOS Elaboração do Perfil de Vulnerabilidades Sociais com dados do CADÚNICO; Elaboração e aprovação pela equipe da SEMAS do Cadastro Unificado; Equipe Multidisciplinar( analistas de sistemas, assistente social, sociólogo, psicólogo, estatístico); Interligação do SIGAF em rede; Discussão coletiva do Sistema e adaptação do SIGAF para Web;

27 ALGUNS RESULTADOS Articulação com a SUBTI e SEGES; Interligação do SIGAF com o CADÚNICO e SICON/SIGPBF, aprimorando o acompanhamento familiar e a busca ativa das famílias em descumprimento de condicionalidades; Alteração na cultura do registro; Desenvolvimento de temas estruturantes no Programa de Formação Continuada.

28 Assistência Social: Política de Seguridade social (Turmas: 59/Pessoas Capacitadas: 1106) Território e Proteção Social na Agenda Cotidiana dos CRAS Dirce Koga Metodologia de Trabalho com Famílias Regina Mioto Formações Específicas dos Sistemas Informatizados - GEPS e SIGAF (Turmas:11/Pessoas Capacitadas:160) I Jornada Científica da Assistência Social

29 Acreditamos que a construção coletiva e a obrigatoriedade em lei proporcionarão bases sustentáveis para um Sistema de Informações/Vigilância Social que ultrapasse os Governos e incorpore a Política Municipal de Assistência Social.

30 Obrigada à Todos e em especial à Equipe da CVS!!!! Clarice Machado Imperial Girelli Coordenadora de Vigilância Socioassistencial ggasocial@vitoria.es.gov.br (27) /

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