Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

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1 Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação

2 A Vigilância Socioassistencial NOB SUAS

3 A Vigilância Socioassistencial no SUAS Art. 2o A assistência social tem por objetivos: I - a proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos, especialmente: (Redação dada pela Lei nº , de 2011) II - a vigilância socioassistencial, que visa a analisar territorialmente a capacidade protetiva das famílias e nela a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos; (Redação dada pela Lei nº , de 2011) III - a defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais.

4 Art. 6º A gestão das ações na área de assistência social fica organizada sob a forma de sistema descentralizado e participativo, denominado Sistema Único de Assistência Social (Suas), com os seguintes objetivos: (Redação dada pela Lei nº , de 2011) (...) VII -afiançar a vigilância socioassistencial e a garantia de direitos. (Incluído pela Lei nº , de 2011) Artigo 6º-A: Parágrafo único. A vigilância socioassistencial é um dos instrumentos das proteções da assistência social que identifica e previne as situações de risco e vulnerabilidade social e seus agravos no território.

5 Vigilância e Gestão da Informação NOB Suas 2005 NOB Suas 2012 Conceituava a vigilância socioassistencial, delimitando o escopo de suas ações, porém não deixava claro como seria operacionalizada. Criou a Rede SUAS e delimitou os objetivos e abrangência da gestão da informação. Obrigação de instituir a área da vigilância Vincula ao órgão gestor da AS dispondo de recursos de incentivo à gestão para sua estruturação, desenvolvimento de atividades. Delimita as responsabilidades dos entes (área comum dos 3 entes) Atribui responsabilidades aos Entes, e prevê a destinação de recursos financeiros e técnicos para a sua consolidação Instituir um Sistema Municipal de Informação De que forma o usuário se desloca dentro do SUAS? De que forma se deu o atendimento?

6 A Vigilância Socioassistencial Deve ser realizada por intermédio da produção, sistematização, análise e disseminação de informações territorializadas, e trata: I - das situações de vulnerabilidade e risco que incidem sobre famílias e indivíduos e dos eventos de violação de direitos em determinados territórios; II - do tipo, volume e padrões de qualidade dos serviços ofertados pela rede socioassistencial. Considerar os indicadores.

7 Deve manter estreita relação entre: Proteção Social Básica Proteção Social Especial provedoras de dados Consumidoras de informações Média Complexidade Alta Complexidade

8 Conceitos Chave Risco - Violações de direitos (violência intrafamiliar, maus tratos, violência, abuso ou exploração, trabalho infantil) Fragilização ou rompimento de vínculos familiares ou comunitários; Vulnerabilidade - Constitui situações ou ainda em identidades que podem levar a exclusão dos sujeitos. (Conjugação de fatores, envolvendo, via de regra, características do território, fragilidades...) Terrritório Permite compreender como as relações sociais se materializam num dado espaço (estruturas de oportunidades, ambiente de exposição a riscos)

9 Conceitos Chave Deve contribuir na formulação e execução de ações que induzam à adequação da oferta (no que se refere ao tipo, volume e qualidade) às necessidades da população. Para tal, a Vigilância deve produzir e analisar dados e informações relativos aos riscos e vulnerabilidades das populações e territórios, bem como, do financiamento, da oferta, da qualidade e do acesso aos serviços, benefícios, programas e projetos do SUAS.

10 VIGILÂNCIA X BUSCA ATIVA BUSCA ATIVA Famílias Não Cadastradas: A partir das listagens recebidas, realiza busca ativa no território Famílias Cadastradas, em situação de: Descumprimento de condicionalidades Criança/adolescente do BPC sem acesso à escola; Inclusão no Cadastro Único Acompanhamento CRAS/CREAS/ CENTRO POP Inclusão nos demais Serviços do SUAS, conforme demandas Outras situações - Trabalho infantil - Pessoas em situação de rua - Comunidades tradicionais - Beneficiários do BPC - Pessoas com perfil, mas sem acesso ao BPC ACESSO A DIREITOS E SERVIÇOS, PROGRAMAS DE OUTRAS POLÍTICAS

11 Estruturação da Vigilância Socioassistencial e Equipe Técnica Por ser uma área diretamente vinculada à gestão a Vigilância Socioassistencial deve ser estar constituída na estrutura de Gestão no âmbito das Secretarias de Assistência Social (Federal/Estadual/Municipal). Indica-se que a equipe da Vigilância seja multidisciplinar, constituída por profissionais (estatísticos, sociólogos, outros) com experiência em elaboração de diagnósticos socioterritoriais, indicadores, relatórios, produção e coleta e análise de dados, qualitativos e quantitativos, manuseio de bancos de dados e softwares estatísticos, entre outros.

12 Território Diagnóstico setorial da assistência social e integrado com outras políticas públicas Diagnóstico do Território (Potencialidades e Fragilidades) Construção do Método para trabalhar o território Não há como compreender os fenômenos societários, em especial aqueles ligados aos fatores sociais, culturais e econômicos fora do seu contexto territorial. Articulação intersetorial Rede Construção da retaguarda de serviços para composição da rede local Plano de Ação/ Reordenamento da Rede (território)

13 Atividades da Vigilância Socioassistencial Gerenciar os Sistemas de Informação Produzir e elaborar diagnóstico Colaborar na organização das atividades de busca ativa Monitorar a qualidade dos serviços

14 Constituem responsabilidades específicas dos Municípios 1. Elaborar e atualizar, em conjunto com as áreas de proteção social básica e especial, os diagnósticos; Proteção Social Básica 2. Colaborar com o planejamento das atividades pertinentes ao cadastramento e à atualização cadastral do Cadastro Único; 3. Fornecer indicadores territorializados, extraídos do Cadastro Único, que possam auxiliar as ações de busca ativa e subsidiar as atividades de planejamento e avaliação dos próprios serviços; 4. Fornecer listagens territorializadas das famílias em descumprimento de condicionalidades, com bloqueio ou suspensão do benefício, e monitorar a realização da busca ativa destas famílias pelas referidas unidades e o registro do acompanhamento no sistema ;

15 Constituem responsabilidades específicas dos Municípios (cont) 5. Fornecer listagens territorializadas das famílias beneficiárias do BPC e dos benefícios eventuais e monitorar a realização da busca ativa; 6. Realizar a gestão do cadastro de unidades da rede socioassistencial privada no CadSUAS, quando não houver na estrutura do órgão gestor área administrativa pela relação com a rede socioassistencial privada; 7. Coordenar, em âmbito municipal, o processo de preenchimento dos questionários do Censo SUAS, zelando pela qualidade das informações coletadas.

16 O uso da informação para melhorar a gestão do SUAS

17 Por fim, a NOB clarifica a relação entre Vigilância Socioassistencial e a gestão da informação (art.95 a 98), o monitoramento (art. 91 e art.99 a 104) e a avaliação (art.105 a 108) no SUAS Mesmo que estas atividades sejam realizadas por núcleos específicos que não são exclusivos do SUAS, mesmo que sejam realizadas por organizações externas, ou que existam atividades realizadas em outras áreas ou proteções, é responsabilidade da Vigilância Socioassistencial traduzir e organizar estrategicamente estas informações para a linguagem do SUAS e para a tomada de decisão. A Vigilância é a gestora das informações no âmbito do SUAS e deve se responsabilizar pelas informações do e para o sistema.

18 INFORMAÇÃO NO SUAS Entender a complexidade e dinâmica da realidade social; Eleger como parâmetro de análise os fundamentos constitucionais, a Lei Orgânica de Assistência Social (8.742/1993 alterada pela /2011), a Política Nacional de Assistência Social, 2004, NOB SUAS, 2012, a Tipificação e o Protocolo de Gestão na perspectiva do direito conquistado; Resquícios da cultura da ajuda e do clientelismo que se confrontam com a garantia do direito.

19 INFORMAÇÃO NO SUAS Importante ferramenta para o alcance dos objetivos da Política de Assistência Social; O uso dos sistemas nos permitem a captação, geração, armazenamento e distribuição da informação Como utilizá-la? Qual a finalidade? Escolhas e decisões precisam ser tomadas e essas não são escolhas neutras.

20 INFORMAÇÃO NO SUAS Para além de registrar dados, faz-se necessário se orientar por uma perspectiva ampliada do seu uso; Que o processo se estabeleça assumindo uma perspectiva autônoma, e não se constitua em manipulação político-ideológica para legitimar certa ação, certa política.

21 A INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA POLÍTICA PÚBLICA Precisa de ação técnica profissional que a torne social e politicamente útil e utilizável. Informação Produção Tratamento Disseminação Efeitos sobre questões e situações individuais e coletivas, assim como sua finalidade.

22 Informação A gestão da informação, por meio da integração entre ferramentas tecnológicas, torna-se um componente estratégico para: I - a definição do conteúdo da política e seu planejamento; II - o monitoramento e a avaliação da oferta e da demanda de serviços socioassistenciais. A gestão da informação e a organização de sistemas de informação devem ser priorizadas no âmbito da gestão, com destinação de recursos financeiros e técnicos para a sua consolidação.

23 Informação Algumas diretrizes para a concepção de sistema de informação I- compartilhamento da informação entre todos os atores do SUAS - trabalhadores, conselheiros, usuários e entidades; II - compreensão de que a informação no SUAS não se resume à informatização ou instalação de aplicativos e ferramentas, mas afirma-se também como uma cultura a ser disseminada na gestão e no controle social; III - disponibilização da informação de maneira compreensível; IV- transparência e acessibilidade; V - construção de aplicativos e subsistemas flexíveis que respeitem as diversidades e particularidades regionais; VI - interconectividade entre os sistemas.

24 Informação São consideradas ferramentas de gestão, que orientam o processo de organização do SUAS, além dos aplicativos da Rede SUAS: I - o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal; II - os sistemas e base de dados relacionados à operacionalização do Programa Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada, observadas as normas sobre sigilo de dados dos respectivos Cadastros; III - os sistemas de monitoramento; IV - o Censo SUAS; V - outras que vierem a ser instituídas.

25 Constituem (algumas) responsabilidades relativas à gestão da informação do SUAS no âmbito dos Municípios: I - coletar, armazenar, processar, analisar e divulgar dados e informações municipais ou do Distrito Federal relativas ao SUAS; II - desenvolver, implantar e manter sistemas locais de informação; III - compatibilizar, em parceria com Estados e/ou União, os sistemas locais de informação com a Rede SUAS; IV - alimentar e responsabilizar-se pela fidedignidade das informações inseridas nos sistemas estaduais e nacional de informações; V - propor a padronização e os protocolos locais de registro e trânsito da informação no âmbito do SUAS;

26 Monitoramento No âmbito do SUAS o monitoramento é uma atividade da Vigilância socioassistencial, por meio da qual procura-se levantar continuamente informações sobre os serviços ofertados à população, particularmente no que diz respeito a aspectos de sua qualidade e de sua adequação quanto ao tipo e volume da oferta. O monitoramento é fundamental para a identificação de problemas, assim como para subsidiar as estratégias de correção dos rumos. O Censo SUAS consolidou-se como uma referência nacional que materializa uma experiência exitosa de monitoramento do SUAS. Seus dados têm sido utilizados intensamente pelos gestores para o planejamento e aprimoramento do sistema.

27 Monitoramento O modelo de monitoramento do SUAS deve conter um conjunto mínimo de indicadores pactuados entre os gestores federal, estaduais, do Distrito Federal e municipais, que permitam acompanhar: I - a qualidade e o volume de oferta dos serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica e proteção social especial; II - o cumprimento do Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferência de Renda; III - o desempenho da gestão de cada ente federativo; IV - o monitoramento do funcionamento dos Conselhos de Assistência Social e das Comissões Intergestores Em âmbito municipal, o monitoramento do SUAS deve capturar e verificar informações in loco, junto aos serviços prestados pela rede socioassistencial, sem prejuízo da utilização de fontes de dados secundárias utilizadas pelo monitoramento em nível nacional e estadual.

28 Avaliação Caberá à União as seguintes ações de avaliação da política, sem prejuízo de outras que venham a ser desenvolvidas: I - promover continuamente avaliações externas de âmbito nacional, abordando a gestão, os serviços, os programas, os projetos e os benefícios socioassistenciais; II - estabelecer parcerias com órgãos e instituições federais de pesquisa visando à produção de conhecimentos sobre a política e o Sistema Único de Assistência Social; III - realizar, em intervalos bianuais, pesquisa amostral de abrangência nacional com usuários do SUAS para avaliar aspectos objetivos e subjetivos referentes à qualidade dos serviços prestados.

29 GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO, PROJETOS E CAPACITAÇÃO GPPC (81) / gppc@sedsdh.pe.gov.br

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