ENCONTRO NACIONAL ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA EM SITUAÇÃO DE RISCO E DE DESASTRES 2010 METODOLOGIA
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- Vítor Gabriel Santana
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1 ENCONTRO NACIONAL ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA EM SITUAÇÃO DE RISCO E DE DESASTRES 2010 METODOLOGIA
2 CENÁRIO ATUAL
3 DIFICULDADES E ENTRAVES SOCORRO E ASSISTÊNCIA DIFICULDADES NA COMUNICAÇÃO E ACESSIBILIDADE SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS E DOCUMENTOS PERDIDOS ; DEFICIÊNCIA NOS MAPEAMENTO DAS AMEAÇAS, DAS VULNERABILIDADES, DOS RECURSOS E DA POPULAÇAO VULNERÁVEL; DIFICULDADES EM ESTRATIFICAR A POPULAÇÃO AO ATENDIMENTO; DIFICULDADES DE DIAGNOSTICAR A POPULAÇÃO DESALOJADA; AUSÊNCIA DE COMITÊS OPERATIVO DE EMERGÊNCIA PARA GERENCIAR A EMERGÊNCIA
4 PREPARAÇÃO DIFICULDADES NA ORIENTAÇÃO E COMUNICAÇÃO COM A PESSOA COM DEFICIÊNCIA ENTRAVES NA COMUNICAÇÃO QUANTO À LINGUAGEM E RECURSOS A SEREM USADOS NA COMUNICAÇÃO DE RISCO; FALTA DE TÉCNICOS HABILITADOS PARA INTERVIR E CONTRIBUIR COM AS AÇÕES VOLTADAS A ESSE PÚBLICO; AUSÊNCIA DE DIAGNÓSTICO SOBRE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA TRABALHAR A PROTEÇÃO E GARANTIR DIREITOS EM SITUAÇÃO DE RISCO E DE DESASTRES;
5 DIFICULDADES E ENTRAVES PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO AUSÊNCIA OU DEFICIÊNCIA: COMITÊ INTERSETORIAL FALTA DE ARTICULAÇÃO ENTRE REPRESENTANTES, ATORES QUE PRECISAM ESTAR SENDO CHAMADOS PARA DISCUTIR E CONTRIBUIR; TOPOGRAFIA DE DIFÍCIL ACESSO; PREVER ROTAS DE EVACUAÇÃO ACESSÍVEIS; OTIMIZAÇÃO DE VEÍCULOS; ACESSIBILIDADE ABRIGAMENTO PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA QUE NÃO POSSUI FAMÍLIA POTENCIALIDADES CURSO DE LIBRAS PARA PROFISSIONAIS DE ASSISTÊNCIA
6 DIFICULDADES E ENTRAVES COORDENAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INSERÇÃO OS GRUPOS COMUNITÁRIOS PARA INTEGRAR AS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO NAS QUATRO FASES DA DEFESA CIVIL ; OTIMIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES NOS ÓRGÃOS E SECRETARIAS PARA HAVER ARTICULAÇÕES PARA CADASTRO; DIFICULDADE NA INTEGRAÇÃO DOS ORGAOS PARA A GESTÃO DO RISCO; VIOLAÇÃO DE DIREITOS DAS PESSOAS, DIFICULDADES EM ARTICULAR AÇÕES QUE POSSAM INTEGRAR DIRETRIZES; FALTA DE CULTURA PREVENTIVA, CONSIDERANDO A PESSOA COM DEFICIÊNCIA; FALTADECOMUNICAÇÃOENTRECOORDENADORIASESTADUAIS DE DEFESA CIVIL E COMDECS (MUNICIPAIS) VOLTADA PARA A TEMÁTICA
7 PREPARAÇÃO E PREVENÇÃO DIFICULDADE DE INTERFACES ENTRE ÁREAS DE ATUAÇÃO; FRAGILIDADE NA COMUNIDADE, QUANTO ÀS AÇÕES NA EDUCAÇÃO, NA SAÚDE, NA ASSISTÊNCIA E NA PROTEÇÃO ESTABELECENDO LINHAS DE AÇÃO PARA INTEGRAÇÃO DOS ATORES; FALTA DE DIVULGAÇÃO DE PROGRAMAS PARA REALIZAR INTERFACES PREVENÇÃO GARANTIR DIREITO À INFORMAÇÃO À POPULAÇÃO CONSIDERANDO AS DIFERENTES LINGUAGENS; DEFINIR PLANO DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA, CONSTITUIR UM COMITÊ TÉCNICO PARA DISCUTIR RESPONSABILIDADES, COM REUNIÕES PERIÓDICAS; REVISÃO DE INSTRUMENTOS E DADOS (ALINHANDO DADOS ETÁRIOS)
8 REABILITAÇÃO DESCONTINUIDADE DAS AÇÕES ENTRE AS FASES DA DEFESA CIVIL; RESPOSTA COM RELAÇÃO A POLÍTICAS DIRECIONADAS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA; ESTRATIFICAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS; QUANTOS USUÁRIOS FORAM AFETADAS POR DESASTRE, SÃO PESSOAS COM DEFICIÊNCIA; ANALISE DA SOLUÇÃO HABITACIONAL; FALTA DE DIAGNÓSTICO QUANTO AO NÚMERO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DESALOJADOS; DIFICULDADE NO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE ALIMENTAÇÃO, POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ALIMENTAR; DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO; DIFICULDADE EM IDENTIFICAR AS NECESSIDADE PARA GARANTIR A ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE NAS QUATRO FASES.
9 Eixos: SAÚDE, ASSISTÊNCIA, PROTEÇÃO E EDUCAÇÃO NAS FASES DE PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO
10 AÇÕES TRANSVERSAIS
11 4 Fases Estratégia única Criar comitê intersetorial de modo a garantir o desenvolvimento de ações estratégicas voltadas à prevenção, assistência humanitária em situações de emergência incluindo pessoas com deficiência, jovens, mulheres e pessoa idosa. Estabelecer portaria com participação integrada e definição de representantes (aspectos legais)
12 SAÚDE, EDUCAÇÃO, ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO A PESSOA COM DEFICIÊNCIA fase diretrizes estratégias ações Prevenção e Preparação BANCO DE DADOS Identificar e diagnosticar as pessoas com deficiência no âmbito local Mobilizar e articular as redes de proteção Fazer contato e promover ação conjunta entre instituições governamentais e não governamentais que atuem com assistência social, proteção integral, saúde e educação; Elaborar banco de dados integrado considerando os tipos de deficiências; Levantar locais para abrigamentos provisório, com instalações e provimento de serviços à pessoa com deficiência;
13 COMUNICAÇÃO TRANSVERSAL (EDUCAÇÃO) fase diretrizes estratégias ações 4fases Elaborar materiais educativos adaptados para cada tipo de deficiência Envolver órgãos estratégicos com vistas a elaborar ações estratégicas de comunicação voltadas a pessoa com deficiência. Promover campanhas de educação e prevenção tendo como objetivo tornar acessível a comunicação de risco. Elaborar cartilhas com orientações especificas e recursos audiovisuais com foco na prevenção de riscos e de desastres, destacando os cuidados para prevenir possíveis deficiências em situações de emergências; Trabalhar a comunicação na mídia sobre prevenção, orientações para o socorro, resposta e reabilitação voltados à pessoa com deficiência.
14 ASSISTÊNCIA e SAÚDE fase Diretrizes Estratégias Ações Prevenção e Preparação Realizar planejamento integrado com vistas a definir estratégias e ações voltadas a atenção integral à pessoa com deficiência; Mobilizar e articular atores institucionais para construção de ações intersetorializadas; criar ações intersetorializadas para gerenciamento dos abrigos; Realizar reuniões sistemáticas para definição de ações de proteção integral em situação de emergência para pessoas com deficiências; Divulgar os serviços de saúde voltadosàpessoacomdeficiênciano âmbito local; Promover trabalhos intersetorializados com os agentes de saúde de modo a entender as interfaces que podem ser realizadas na prevenção, preparação e situação de emergência; Estruturar as unidades de saúde de modo a disponibilizar acesso físicos e adaptações ambientais adequadas a pessoa com deficiência;
15 PROTEÇÃO E ACESSIBILIDADE fase diretrizes estratégias ações Prevenção e Preparação diagnosticar espaços para abrigamento das pessoas com deficiência considerando as especificidades; Promover a adequação das vias de acesso e abrigamento voltados à pessoa com deficiência; Mobilizar e articular instituições governamentais e não governamentais que atuam com ações estruturadoras; Elaborar banco de dados integrado das pessoas com deficiência considerando os espaços para abrigamento e suas especificidades; Fomentar a construção de vias e rampas de acesso, definição de rota de evacuação, provisão de equipamentos adaptados para atender as necessidades das pessoas com deficiência; (acessibilidade física)
16 SAÚDE (água, higiene e educação) FASE DIRETRIZES ESTRATÉGIAS AÇÕES ASSISTÊNCIA CONTINUADA Realizar vigilância e controle da qualidade da água para consumo humano dentro do padrão de potabilidade em situação de emergência; Realizar intervenções quanto a vigilância e controle da qualidade da água em situação de emergência; Realizar vigilância da qualidade da água para consumo humano nos abrigos Promover orientação e educação em saúde relacionado à água, alimentos e condições sanitárias em caso de desastres nos abrigos e moradias;
17 EIXO ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO NAS 4 FASES
18 ASSISTÊNCIA NO SOCORRO FASE DIRETRIZES ESTRATÉGIAS AÇÕES SOCORRO Estabelecer integração compreendendo ações de socorro da pessoa com deficiência; Assegurar ações de proteção no socorros a pessoa com deficiência; Realizar remoção da pessoa com deficiência identificadas nas áreas de riscos socioambientais;
19 ASSISTÊNCIA NA PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO fase diretrizes estratégias ações Prevenção e Preparação Estabelecer ações e recursos no orçamento nos 03 (três) níveis de governo para desenvolver serviços de proteção à pessoa com deficiência em situação de emergências e estado de calamidades públicas; Mobilizar e articular os níveis estratégicos de governo para garantia da integralidade da atenção à pessoa com deficiência em situações de emergência e estado de calamidade pública; Realizar reuniões sistemáticas para definição de ações de proteção integral em situação de emergência para pessoas com deficiências considerando o orçamento público;
20 ASSISTÊNCIA NA PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO FASE Diretrizes Estratégias Ações Prevenção e Preparação Garantir no plano estratégico de habitação ações intersetoriais voltadas à garantia de direitos da pessoa com deficiência em situação de riscos e de desastres; Definir linhas de ação intersetorializa das no sentido de garantir o direito a acessibilidade das pessoas com deficiência; Definir com a comunidade os serviços que devem ser estrategicamente pensados de modo a garantir o direito da pessoa com deficiência;
21 ASSISTÊNCIA NA PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO FASE DIRETRIZES ESTRATÉGIAS AÇÕES ASSISTÊNCIA Definir ações intersetoria is considerando as necessidades de gerenciamento integral aos abrigos Assegurar ações conjuntas de caráter intersetorial com vistas à garantir a efetivação das ações direcionadas àpessoacom Realizar acolhimento imediato em condições dignas, acessíveis edesegurançaàspessoascom deficiência; Realizar cadastro das famílias por grupo etário considerando as especificidades e necessidades existentes no núcleo familiar; Diagnosticar danos humanos, materiais e socioambientais decorrentes da situação de emergência; (desabrigados, desalojados, deslocados, e desaparecidos).
22 ASSISTÊNCIA NA REABILITAÇÃO E RECONSTRUÇÃO FASE Diretrizes Estratégias Ações REABILITAÇÃO RECONSTRUÇÃO E Articular a rede de políticas públicas visando construir ações para reabilitar os cenários afetados, considerando as necessidades das pessoas com deficiência; Estabelecer ações direcionadas aos cenários atingidos pelo desastres; Definir ações intersetorializadas a partir do levantamento e avaliação de perdas e danos materiais e socioambientais com vistas ao atendimento integral a pessoa com deficiência;; Integrar parceiros e a comunidade prevendo ações que atendam as demandas diagnosticadas durante asituaçãodeemergênciademodo agarantirodireitodapessoacom deficiência; Inserir pessoas com deficiência nos programas, serviços e beneficios socioassistenciais com destaque para os beneficios eventuais e beneficios de prestação continuada;
23 SAÚDE NO SOCORRO E ASSISTÊNCIA FASE DIRETRIZES ESTRATÉGIAS AÇÕES SOCORRO E ASSISTÊNCIA Estabelecer ação integral compreendendo ações de socorro e assistência à saúde da pessoa com deficiência; Assegurar com a área de saúde o cumprimento das legislações vigentes; quanto a garantia dos direitos da pessoa com deficiência; Prestar socorro e assistência à pessoa com deficiência; Garantir a ação de busca, resgate, evacuação e assistência médicohospitalar à pessoa com deficiência.
24 ASSISTÊNCIA PROTEÇÃO FASE Diretrizes Estratégias Ações REABILITAÇÃO E RECONSTRUÇÃO Garantir no plano estratégico de habitação ações intersetoriais voltadas à garantia de direitos da pessoa com deficiência em situação de emergências; Realizar a gestão integrada, com vistas à garantia da moradia segura e acessível à pessoa com deficiência atingida por desastres; Definir com a comunidade os serviços que devem ser estrategicamente pensados de modo a garantir o direito da pessoa com deficiência;
25 EIXO EDUCAÇÃO
26 EDUCAÇÃO NA ASSISTÊNCIA FASE DIRETRIZES ESTRATÉGIAS AÇÕES ASSISTÊNCIA EPROTEÇÃO Promover educação continuada voltadas à pessoa com deficiência, considerando aspectos preventivos nos abrigos; Realizar ações socioeducativas e lúdicas voltadas para crianças e adolescentes com deficiências; Promover brincadeiras, jogos educativos, ações socioeducativas;
27 EDUCAÇÃO NA ASSISTÊNCIA FASE DIRETRIZES ESTRATÉGIAS AÇÕES REABILITAÇÃO E RECONSTRUÇÃO Promover educação continuada interdisciplinar e multidisciplinar voltadas à pessoa com deficiência, considerando aspectos preventivos nos abrigos; Realizar programas socioeducativos e atividades lúdicas voltadas para crianças e adolescentes com deficiências; Promover atividades socioeducativas com linguagem adaptada voltadas à gestão de riscos e desastres.
28 Grupo PESSOA COM DEFICIÊNCIA Facilitadora: Rejane Lucena ARABELLA JANNE MENDONÇA DA SILVIA DULCE FATIMA CERUTTI ANA CLAUDIA DE LIMA BOTELHO JOELSON RODRIGUES REIS DA SILVA JORGE ROCHA LEITE JUNIOR EMÍDIO BASTOS MARIA IONEIDE ARAÚJO LEONARDO RODRIGUES DOS SANTOS SILVANA MAIA PATRICIA RENATA DE ALBUQUERQUE
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