TIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS RESOLUÇÃO Nº 109, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009
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- Benedicto Caldas Gusmão
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1 TIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS RESOLUÇÃO Nº 109, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009
2 III - SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE: a) Serviço de Acolhimento Institucional, nas seguintes modalidades: - Abrigo institucional; - Casa-Lar; - Casa de Passagem; - Residência Inclusiva. b) Serviço de Acolhimento em República; c) Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora; d) Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências.
3 A) SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL Acolhimento em diferentes tipos de equipamentos, destinado a famílias e/ou indivíduos com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, a fim de garantir proteção integral. A organização do serviço deverá garantir privacidade, o respeito aos costumes, às tradições e à diversidade de: ciclos de vida, arranjos familiares, raça/etnia, religião, gênero e orientação sexual. Para crianças e adolescentes Para adultos e famílias Para mulheres em situação de violência Para jovens e adultos com deficiência - Residências Inclusivas Para idosos
4 Para crianças e adolescentes: - Casa-Lar; - Abrigo Institucional; - Família Acolhedora. Para adultos e famílias: - Abrigo institucional; - Casa de Passagem. Para mulheres em situação de violência: - Abrigo institucional; - Casa de passagem. Para jovens e adultos com deficiência: - Residências inclusivas. Para idosos: - Casa-Lar; - Abrigo Institucional (Instituição de Longa Permanência para Idosos - ILPI); - República. Jovens: - República. Adultos e famílias em processo de saída da rua -- República.
5 B) SERVIÇO DE ACOLHIMENTO EM REPÚBLICAS Serviço que oferece proteção, apoio e moradia subsidiada a grupos de pessoas maiores de 18 anos em estado de abandono, situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social, com vínculos familiares rompidos ou extremamente fragilizados e sem condições de moradia e autossustentação.
6 C) SERVIÇO DE ACOLHIMENTO EM FAMÍLIA ACOLHEDORA Serviço que organiza o acolhimento de crianças e adolescentes, afastados da família por medida de proteção, em residência de famílias acolhedoras cadastradas. É previsto até que seja possível o retorno à família de origem ou, na sua impossibilidade, o encaminhamento para adoção. O serviço é o responsável por selecionar, capacitar, cadastrar e acompanhar as famílias acolhedoras, bem como realizar o acompanhamento da criança e/ou adolescente acolhido e sua família de origem.
7 TIPIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAS SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora 1. Ampla Divulgação 2. Acolhida e Avaliação Inicial 3. Avaliação Documental 4. Seleção 5. Capacitação 6. Cadastramento 7. Acompanhamento
8 Prefeitura Municipal de Garopaba Praça Governador Ivo Silveira, 296, Centro (48) CNPJ /
9 D) SERVIÇO DE PROTEÇÃO EM SITUAÇÕES DE CALAMIDADES PÚBLICAS E DE EMERGÊNCIAS O serviço promove apoio e proteção à população atingida por situações de emergência e calamidade pública, com a oferta de alojamentos provisórios, atenções e provisões materiais, conforme as necessidades detectadas. AMBIENTE FÍSICO: Alojamento provisório para repouso e restabelecimento pessoal, com condições de salubridade, instalações sanitárias para banho e higiene pessoal, com privacidade individual e/ou familiar; espaço para realização de refeições; espaço para estar e convívio, com acessibilidade em todos seus ambientes
10 ALGUMAS QUESTÕES GERAIS 1. A equipe de referência da alta complexidade é referenciada ao órgão gestor; 2. Regionalização dos serviços da alta complexidade consórcios públicos; 3. Estudos de caso entre os profissionais de referência das famílias e o sistema de garantia de direitos (Judiciário, Conselho Tutelar, CDCA); 4. Reuniões de planejamento entre as equipes de CRAS, CREAS e Alta complexidade, com o órgão gestor. 5. Elaboração do projeto Político-pedagógico nos serviços de acolhimento. 6. Plano de Acompanhamento Familiar; 7. Reintegração Familiar/Convivência familiar e comunitária
11 Instrumentos Plano de Ação com Famílias ou Plano de Acompanhamento Familiar Plano Individual de Atendimento PIA Plano de Desenvolvimento do Usuário PDU Genograma Ecompa Mapeamento da Rede Socioassistencial mapa A equipe de referência da alta complexidade é referenciada ao órgão gestor; Estudo Socioeconômico Estudo Social/Psicológico/Pedagógico Formulário de Encaminhamento Prontuário Único Estudo de Caso Reuniões de Planejamento
12 Operar a referência e a contrarreferência;
13 Alojamentos provisórios República Órgão Gestor Abrigo Institucional Famílias Acolhedoras Residência Inclusiva Casa-lar
14 AGRADEÇO A OPORTUNIDADE! AGRADEÇO A ATENÇÃO! Janice Merigo Assistente Social social@fecam.org.br janice.merigo@unisul.br (48)
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