Relatório Parcial do Projeto Programa Nacional para Redução de Riscos e Gerenciamento de Desastres Biênio : Encontro Nacional de

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1 Relatório Parcial do Projeto Programa Nacional para Redução de Riscos e Gerenciamento de Desastres Biênio : Encontro Nacional de Assistência em Situações de Risco e de Desastre

2 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres Relatório Parcial do Projeto Programa Nacional para Redução de Riscos e Gerenciamento de Desastres Biênio : Encontro Nacional de Assistência em Situações de Risco e de Desastre CEPED UFSC Florianópolis, 2011

3 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Excelentíssima Senhora Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Excelentíssimo Senhor Fernando Bezerra de Souza Coelho SECRETÁRIO NACIONAL DE DEFESA CIVIL Excelentíssimo Senhor Humberto de Azevedo Viana Filho UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina Professor Álvaro Toubes Prata, Dr. Diretor do Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina Professor Edson da Rosa, Dr. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE DESASTRES Diretor Geral Professor Antônio Edésio Jungles, Dr. Diretor Técnico e de Ensino Professor Marcos Baptista Lopez Dalmau, Dr. Diretor de Articulação Institucional Professor Irapuan Paulino Leite, Msc. FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Superintendente Geral Professor Pedro da Costa Araújo, Dr BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Defesa Civil. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Campanha Nacional de Redução dos Riscos de Desastres: Biênio / Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. - Florianópolis: CEPED, p. : il. color. ; 30 cm. 1. Redução de riscos e de desastres. 2. Gestão. 3. Prevenção. I. Universidade Federal de Santa Catarina. II. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. CDU

4 Catalogação na fonte por Graziela Bonin CRB 14/1191.

5 APRESENTAÇÃO Este é o relatório parcial do projeto denominado Programa Nacional para Redução de Riscos e Gerenciamento de Desastres para 2009 e O projeto é um plano de trabalho firmado entre Ministério da Integração Nacional, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária FAPEU e Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres - CEPED UFSC, que desenvolveram e executaram as seguintes metas listadas abaixo: Reunião do Conselho Nacional de Defesa Civil; II Reunião Regional de Mecanismos Internacionais de Assistência Humanitária; 6º Fórum Nacional de Defesa Civil; Semana Nacional para Redução de Riscos de Desastres; V Seminário Internacional de Defesa Civil; IV Encontro Nacional de Coordenadores Estaduais de Defesa Civil; Curso para Gestores de Riscos de Desastres; Encontro Nacional de Assistência Humanitária em Situações de Riscos e de Desastres; Curso EaD Comunicação de Riscos e de Desastres; Curso EaD Gestão de Riscos e de Desastres: contribuições da Psicologia. O período do projeto primeiramente foi acordado em 05/06/2009 à 05/06/2010. Posteriormente o projeto recebeu um aditivo de prazo final para 31/12/2010. Este aditivo possibilitou concluir algumas metas que não puderam ser executadas durante o primeiro período acordado.

6 ENCONTRO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA EM SITUAÇÕES DE RISCOS E DE DESASTRES 1.1. Contextualização e Justificativa A construção de uma Política Pública de Defesa Civil, consolidada a partir da ampla participação da sociedade, representa o fortalecimento das ações de defesa civil nas diferentes etapas de atuação: prevenção, preparação, resposta e reconstrução. Desafios precisam ser trilhados, contudo, no que se refere à inclusão de atores sociais para o desenvolvimento das políticas intersetorizadas focadas na garantia de direitos dos cidadãos. Nesse cenário, a ação de políticas públicas convergentes representa um diferencial no processo de definição de práticas alicerçadas no respeito e na garantia dos direitos da criança e do jovem, das mulheres, da pessoa idosa e da pessoa com deficiência em situação de emergência. Assim, o Encontro Nacional de Assistência Humanitária em Situações de Risco e de Desastres, realizado nos dias 08, 09 e 10 de novembro de 2010, no município do Jaboatão dos Guararapes-PE, centrou-se na preocupação do Sistema Nacional de Defesa Civil com a construção de novos olhares, a partir da atuação intersetorial, focada na assistência humanitária direcionada a esses públicos. A Secretaria Nacional de Defesa Civil, em parceira com a UNICEF, a Defesa Civil do município de Jaboatão dos Guararapes e o CEPED UFSC, reuniu profissionais de todo o Brasil, de diferentes áreas de atuação, para debater os temas relacionados à garantia de direitos às pessoas em condição de vulnerabilidade aos desastres.

7 Esta iniciativa possibilitou a reunião de saberes e troca de experiências, contribuindo para a definição de diretrizes que orientem as práticas intersetoriais e interdisciplinares de Assistência Humanitária a populações vulneráveis Objetivo Construir um debate plural em Assistência Humanitária com vistas à garantia de direitos voltados à criança e ao jovem, à pessoa idosa, mulheres e à pessoa com deficiência, em situação de riscos e de desastres Objetivos específicos Debater princípios norteadores relacionados à garantia de direitos em situação de emergência, considerando as especificidades dos grupos em atendimento. Construir diretrizes, estratégias e ações intersetoriais que fortaleçam as ações compartilhadas dos órgãos com expertise para o atendimento ao público em debate e com definição clara das responsabilidades de cada um; Elaborar propostas para construção de um manual com princípios, diretrizes e estratégias voltadas ao desenvolvimento de ações intersetorizadas.

8 1.3. Público alvo, período e local de realização O Encontro Nacional de Assistência Humanitária em Situações de Riscos e de Desastres ocorreu entre os dias 08 e 10 de novembro de 2010, no Hotel Dorisol Recife, em Jaboatão dos Guararapes/PE. Participaram do evento 40 profissionais de diferentes instituições brasileiras, com experiência e atuação nas áreas relacionadas a crianças e adolescentes, mulheres, pessoa idosa, pessoa com deficiência e gestão de desastres. Podemse verificar as instituições participantes do evento, na tabela a seguir. ORGÃO PARTICIPANTES ORGANIZAÇÃO E APOIO TOTAL SEDEC CEPED-UFSC COMDEC/JABOATÃO UNICEF 5 5 GOVERNO/PERNAMBUCO 5 5 MUNICIPIO/JABOATÃO 4 4 ONGs 4 4 CEDEC/CEARÁ 2 2 CEDEC/ALAGOAS 1 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE 2 2 MINISTÉRIO DESENV. SOCIAL 1 1 UNIVERSIDADE/PB 1 1 CODESAL/SALVADOR 1 1

9 CEPED/RJ 1 1 BOMBEIROS/PB 1 1 PROMOTORIA/JABOATÃO 1 1 PREFEITURA/ILHOTA-SC 1 1 TOTAL Execução das Ações Para a realização das atividades, no decorrer do evento definiu-se uma metodologia de trabalhos em grupo a qual seguiu três partes subsequentes. 1ª parte: Levantando ações em desenvolvimento na realidade local O grupo analisou as diretrizes já existentes no tocante à política vigente, considerando o conjunto de procedimentos que devem ser planejados, formulados e direcionados nas áreas em debate. Destacou, também, os princípios relacionados à organização, à articulação e mobilização, ao desenvolvimento e à avaliação de ações a serem acionadas de forma intersetorizada no momento da situação de emergência. Após a construção de ações realizadas, a partir das experiências atuais dos diversos atores envolvidos nos subgrupos, a exposição foi sistematizada para construir parâmetros de ação direcionada à realidade futura. Perguntas Norteadoras

10 1. Que ações têm sido realizadas e como tem sido efetivada a garantia de direitos da gestante e da criança, do adolescente, da pessoa idosa e da pessoa com deficiência em situação de emergência no município? 2. Quais as dificuldades e entraves existentes atualmente na articulação e integração dos atores parceiros no tocante à garantia dos direitos desses públicos no período de situação de emergência? Observação: O exercício foi desenvolvido considerando as fases de preparação, socorro, assistência e reabilitação. 2ª parte: Definindo diretrizes e ações em situação de emergência, considerando o olhar sobre a diversidade nas fases de defesa civil. Após a definição e avaliação das diretrizes e ações que acontecem atualmente em situação de emergência, considerando os públicos em destaque, cada subgrupo levantou as possíveis diretrizes, estratégias e ações que poderão ser implantadas no Brasil. Destacou-se, por sua vez, a necessidade de políticas públicas de caráter intersetorial, a serem implementadas de forma transversal. Perguntas Norteadoras 1. Que ações de assistência humanitária devem ser priorizadas em situação de emergência de modo a articular o Sistema de Garantia de Direitos voltados à gestante, à criança, ao adolescente, à pessoa idosa e à pessoa com deficiência para que se tenha resultados mais consistentes no processo de gestão de riscos e de desastres no âmbito municipal? 2. Como desenvolver um Sistema de Garantia de Direitos voltado à Gestante, à Criança, ao adolescente, à pessoa idosa e à pessoa com deficiência

11 considerando a articulação das instâncias públicas governamentais e da sociedade civil em situação de emergência? Considerando as perguntas norteadoras após a construção, o subgrupo sistematizou as diretrizes e estratégias, considerando as fases de preparação, socorro, assistência e reabilitação. 3ª parte: Sistematizando Diretrizes e ações Futuras para Garantia de Direitos Cada subgrupo elegeu um relator de modo a apresentar em plenária o resultado da construção a partir da metodologia proposta, destacando as fases de defesa civil no cenário atual, esclarecendo como têm sido realizadas as ações de assistência humanitária no âmbito municipal em situação de emergência e focando no público em destaque. O subgrupo apresentou cada fase de defesa civil, destacando as diretrizes e estratégias a serem implementadas em situações a serem vivenciadas. Os trabalhos foram sistematizados considerando as perguntas norteadoras desenvolvidas na primeira e segunda parte, de acordo com as fases de preparação, socorro, resposta e reabilitação. MODELO PROPOSTO PARA APRESENTAÇÃO DA ATIVIDADE: FASE CENÁRIO ATUAL PROPOSTAS Diretrizes Estratégias Ações PREPARAÇÃO SOCORRO ASSISTÊNCIA

12 REABILITAÇÃO Antes de iniciar os trabalhos em grupo, realizou-se palestras com a finalidade de contextualizar os participantes com relação aos objetivos e expectativas do evento. Assim sendo, o Encontro Nacional de Assistência Humanitária em Situação de Riscos e de Desastres seguiu a programação abaixo: 08 de novembro de h00 09h00 09h00 09h30 09h30 10h10 10h10-10h40 10h40 11h00 10h50 12h00 12h00 14h00 14h00 14h30 14h30-15h00 16h00 16h30 18h00 Credenciamento Abertura Oficial Contextualização geral, Objetivo do encontro Apresentação dos princípios humanitários que foram construídos para as crianças e que servem para toda a população Coffee break Ação municipal da Defesa Civil e Apresentação da experiência da COMDEC de Jaboatão dos Guararapes (Como fazer na prática) Almoço Apresentação da Metodologia Divisão dos grupos Coffee break Encerramento dos trabalhos 09 de novembro de h30 10h00 10h00 10h30 Continuação dos trabalhos de grupo Coffee break

13 10h00 12h00 12h00 14h00 14h00 16h00 16h00 16h30 16h30-18h00 08h30 12h00 Continuação dos trabalhos de grupo Almoço Continuação dos trabalhos de grupo Coffee break Sistematização das propostas dos grupos 10 de novembro de 2010 Plenária com debate 30 minutos para a apresentação de cada grupo e 2 horas para debate Encerramento do evento 1.5. Análise dos Resultados De acordo com a UNICEF, o Brasil é o primeiro país a debater diretrizes de Assistência Humanitária para crianças e jovens em situação de riscos e de desastres. Junto a esta preocupação, o país inova também ao refletir sobre a garantia de direitos das mulheres, da pessoa idosa e da pessoa com deficiência em condição de vulnerabilidade ao risco. Após a produção das diretrizes a serem desenvolvidas para atender as populações vulneráveis foco deste encontro pelos grupos de trabalho, a coordenação do evento propôs que a equipe de relatoria realize, em 2011, a consolidação das propostas e sistematização do manual. Uma análise prévia dos resultados do encontro possibilita observar que os grupos, por meio dos profissionais envolvidos, atenderam as expectativas quanto à definição de diretrizes, estratégias e ações relacionadas à Assistência Humanitária a crianças e adolescentes, mulheres, idosos e pessoas com

14 deficiência. Além disso, os grupos apresentaram uma sucinta análise do contexto brasileiro com relação às ações que já são desenvolvidas no país. A seguir, apresenta-se breve descrição das definições apresentadas pelos grupos de trabalho. CENÁRIO BRASILEIRO ATUAL DE ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA A CRIANÇAS E ADOLESCENTES, IDOSOS, MULHERES E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA De modo geral, os grupos salientaram dificuldades comuns no que se refere ao contexto atual de proteção civil e Assistência Humanitária no Brasil. A carência de informações e a inexistência de dados sistematizados, informações e documentos se apresentam como entraves que inviabilizam o atendimento adequado às populações mais vulneráveis, uma vez que é necessário identificar quais os riscos e quais pessoas, de acordo com suas condições e vulnerabilidades, estão expostas a estes riscos. Estes dados precisam ser produzidos, estratificados, monitorados e mapeados para desenvolver ações de prevenção e de assistência humanitária focada nas demandas destas populações. Outro aspecto relevante se refere à inexistência de formação ou capacitação técnica adequada para atender estes grupos vulneráveis nas suas necessidades específicas. É fundamental que as pessoas que atuam nas ações de proteção civil, seja na prevenção ou na resposta, estejam aptas a desenvolver estratégias e ferramentas exclusivas à integração destes grupos nas ações de redução de risco, assim como nas demais ações previstas em uma política de proteção integral ao cidadão afetado por desastre. Apesar da gestão integrada de riscos e de desastres exigir políticas integradas entre diferentes setores do Brasil, públicos e privados, as ações não são

15 empreendidas, contudo, de forma intersetorial e interdisciplinar. Assim sendo, verifica-se pouca conexão entre as áreas de atuação e instituições envolvidas, dificultando as ações de proteção integral ao cidadão. Os recursos, humanos e materiais, disponíveis nestes diferentes setores são alocados conforme demandas pontuais e não contextualizadas. Muitas vezes não há sequer conhecimento dos serviços e programas disponíveis para atender a população afetada pelos desastres. Tal desarticulação entre as instituições e programas dificulta o planejamento adequado das ações de proteção e assistência necessárias. Em realidade, a falta de planejamento das ações de curto, médio e longo prazo, aspecto relevante e frequente no cenário da defesa civil brasileira, tem inviabilizado os processos de gestão que se queiram empreender. Embora as plataformas internacionais para redução de riscos de desastres tenham salientado a importância da participação comunitária para prevenção dos mesmos, ainda vigora no Brasil um modelo de gestão que pouco considera e mobiliza os recursos das comunidades para construção dos mecanismos de sua própria proteção. Sem escutar o que a sociedade tem a dizer é difícil atender as suas expectativas e garantir que ela se envolva e faça a gestão autônoma dos riscos com os quais convive. Outros aspectos citados referem-se à falta de infraestrutura, tais como instalações, equipamentos e recursos humanos para prestar a assistência humanitária de forma eficaz. Os abrigos provisórios, por exemplo, para os quais se utilizam, geralmente, os salões de igreja ou ginásios escolares não são adaptados às necessidades específicas das pessoas com deficiência e idosos. Igualmente, a falta de segurança ou mesmo a falta de uma normatização para abrigos tem possibilitado atos de violência contra a mulher

16 ou permitindo que as crianças sejam desassistidas no seu direito ao lazer e diversão por tempo indeterminado. Aspectos educacionais e culturais também foram citados, tais como a falta de cultura de prevenção a desastres e redução de riscos. Hábitos, crenças e valores, os quais mediam a relação das pessoas entre si e com o ambiente, produzem maior vulnerabilidade frente aos desastres. De igual maneira, ressaltou-se a interação entre vulnerabilidades sociais e vulnerabilidade aos desastres. É comum, também, a presença de preconceitos com relação às possibilidades de atuação das mulheres, idosos, crianças e pessoas com deficiência nos cenários de risco e de crise, o que dificulta a inserção deste tema junto a estes públicos. A insuficiência de planos ou programas de comunicação de risco nas ações de prevenção, preparação e resposta é tema recorrente de críticas com relação ao cenário de risco no Brasil. Neste sentido, ressaltou-se a inexistência de planos operativos específicos e manuais que normatizem, padronizem e orientem ações de prevenção e resposta junto a estas populações. PRINCIPAIS DIRETRIZES e AÇÕES ESTRATÉGICAS: CRIANÇAS E ADOLESCENTES: 1. Assegurar que as COMDECS assumam a coordenação e liderança do planejamento, preparação e resposta, articulando os diferentes setores, com definição clara dos papéis e responsabilidade de cada setor priorizando a criança e o adolescente.

17 1.1 Realizar diagnóstico das vulnerabilidades, riscos e dos recursos locais disponíveis para atender as crianças e os adolescentes. 1.2 Elaborar e utilizar instrumentais que permitam a identificação imediata e o acompanhamento da criança e do adolescente desacompanhados. 1.3 Atuar na formação dos membros das COMDECS; 1.4 Mapear espaços físicos (públicos, privados e outra natureza) que possam servir de abrigos coletivos temporários; 2. Estimular a implantação de NUDECS jovens e outras formas de participação de crianças e adolescentes 2.1 Realizar cursos sobre as estratégias de Nudecs Jovens; 2.2 Realizar eventos para compartilhar experiências; 3. Garantir assistência imediata das crianças e adolescentes desacompanhadas pelos conselheiros tutelares e outros atores municipais 3.1 Aplicar instrumentais que permitam a identificação imediata e o acompanhamento da criança e do adolescente desacompanhados 4. Garantir locais de acolhimento seguros com condições para assegurar a proteção integral das crianças e adolescentes 4.1 Preparar rapidamente, com as condições necessárias, os abrigos para a chegada das famílias; 4.2 Planejar e organizar a rotina dos abrigos com a colaboração das famílias (incluindo os adolescentes), levando em consideração as especificidades das crianças e adolescentes; Obs: Utilizar as escolas como último espaço para abrigamento. 5. Garantir alimentação em quantidade e culturamente adequada, com os nutrientes necessários para o desenvolvimento das crianças e adolescentes nas suas diferentes idades. 5.1 Distribuir cestas básicas que atendam às necessidades nutricionais de crianças e adolescentes incluindo alimentos especiais, quando necessário. 5.2 Organizar espaços adequados para o apoio e aconselhamento para o aleitamento materno nos abrigos

18 6. Assegurar que as crianças e os adolescentes tenham acesso a cuidados básicos de saúde física e mental, em condições adequadas para a situação de vulnerabilidade (serviços amigáveis). 6.1 Realizar mutirões de saúde nos locais de atendimento (hospitais de campanha e equipes móveis); 6.2 Desenvolver atividades de aconselhamento para a prevenção das dst/aids, gravidez na adolescência, uso de drogas, incluindo o álcool; 6.3 Prestar atendimento clínico e psicológico das crianças e adolescentes vítimas de violência; 6.4 Ter no abrigo uma pessoa de referência com um kit de primeiros socorros, incluindo a contracepção de emergência e para a profilaxia do hiv; 6.5 Assegurar o restabelecimento do acesso aos cuidados de saúde (consultas, exames e medicamentos), incluindo hospitais de campanha e unidades móveis. 7. Assegurar o acesso e a continuidade das atividades escolares; 7.1 Organizar espaços temporários de aprendizagem. Com educação não formal e apoio psicossocial; Obs: Quando as escolas forem usadas como abrigos, esforços deverão ser empreendidos para, num menor espaço de tempo, restabelecer as suas funções educativas, ou serem criados locais para assegurar as atividades regulares. 8. Garantir espaços e oportunidades de lazer e acesso a bens culturais para as crianças e adolescentes, nas diferentes faixas etárias 8.1Capacitar recursos humanos, integrantes dos nudecs e outras pessoas da comunidade, bem como recreadores; 8.2 Atividades educativas, incluindo atenção psicossocial, em ambiente seguro. 9. Assegurar às crianças e adolescentes acesso à água potável, limpa e em quantidade suficiente, bem como instalações de saneamento para as necessidades básicas. 9.1 Incluir na cesta básica itens de higiene pessoal e do ambiente; 9.2 Organizar as famílias abrigadas de modo a manter a higiene dos ambientes com rotinas pré-definidas.

19 9.3 Dar acesso a crianças, adolescentes e suas famílias a material de higiene pessoal e do espaço. PESSOA IDOSA 1. Atendimento às condições básicas de saúde: água e saneamento básico a 100% dos domicílios. (constituição brasileira e projeto esfera) 1.1 Pleitear a inserção da Defesa Civil nas equipes de elaboração dos Planos Diretores Municipais. 2. Formação e educação permanente dos profissionais que atuam no socorro e na gestão de riscos e de desastres 2.1 Capacitar os agentes de Defesa Civil e a comunidade através dos NUDECs. 3. Suprimento das necessidades educacionais específicas do idoso 3.1 Realizar campanhas educativas direcionadas para o idoso, para os seus cuidadores e para as comunidades em geral. 4. Garantia do direito à proteção contra todas as formas de violência, abuso, exploração e discriminação 4.1 Articular os serviços e os programas que dispõem de dados e informações relevantes sobre as áreas de risco onde residem os idosos. 5. Integralidade e continuidade nas ações de saúde do idoso 5.1 O segmento idoso deverá ser submetido a uma avaliação multiprofissional para verificar a necessidade de encaminhamento para Instituições Hospitalares e/ou outros dispositivos de saúde, inclusive de saúde mental. 6. Acesso aos programas e serviços disponíveis para o atendimento adequado à pessoa idosa no momento do socorro 6.1 Utilizar os recursos disponíveis e promover reuniões com a finalidade de divulgar as informações dos serviços e programas. 7. Estímulo às ações intersetoriais visando a integralidade da proteção da pessoa idosa 7.1 Verificar a possibilidade de encaminhar idosos a centros específicos ou locais equivalentes. (Política de Saúde e Assistência Social);

20 7.2 Zelar pelo cumprimento das normas de vigilância sanitária que fazem referência a pessoa idosa. 8. Integralidade e continuidade nas ações de saúde do idoso 8.1 Prover atendimento psicológico individualizado e/ou coletivo direcionado à pessoa idosa em situação de crise. 8.2 Garantir a manutenção de medicamentos de uso contínuo interrompida pelo desastre e garantia da manutenção da dieta adequada compatível com as doenças crônicas (ex. diabetes e hipertensão) e o suprimento regular de fraldas geriátricas. 8.3 Garantir o acesso à água potável para consumo humano e espaço adequado para higienização com privacidade. 8.4 Realizar ações motivadoras ao abandono do uso de álcool e outras drogas e do sedentarismo. 8.5 Observar, na medida do possível, o cumprimento da RDC 283, da ANVISA, que reza sobre as Instituições de longa permanência para idosos e indica o número máximo de 4 (quatro) idosos por cômodo. 9. Garantia do Direito à convivência familiar e comunitária e acessibilidade 9.1 Prover os recursos e adaptações necessárias para a locomoção da pessoa idosa (ex. rampas, cadeiras de roda, corrimão, etc.). 9.2 Priorizar a colocação dos colchões em plano mais elevado, facilitando a locomoção. 9.3 Estabelecer mecanismos de monitoramento e notificação dos casos de violência contra a pessoa idosa. 9.4 Elaboração e fiscalização participativa de regras de convívio nos abrigos, com atenção especial às particularidades da pessoa idosa. 9.5 Reavaliar as condições de acolhimento das pessoas idosas abrigadas na fase de Socorro. 9.6 Promover grupos de convivência e atividades ocupacionais e de lazer visando o aumento da resiliência. 9.7 Realizar cadastro das pessoas afetadas de forma a identificar as pessoas idosas e das necessidades deles.

21 9.8 Identificar e mobilizar voluntários com habilidades para trabalhar com pessoas idosas. 10. Atendimento integral para retomada das atividades do cotidiano 10.1 Prover atendimento multiprofissional individualizado e/ou coletivo direcionado à pessoa idosa em situação de crise. 11. Suporte complementar ao retorno do funcionamento regular das Instituições 11.1 Apoiar e incentivar projetos educacionais, com a participação da pessoa idosa, através de campanhas, palestras e reuniões (NUDEC) Garantir o acesso a programas de inclusão produtiva e qualificação profissional. 12. Garantia do direito à proteção contra todas as formas de violência, abuso, exploração e discriminação 12.1 Priorizar a inclusão das pessoas idosas nos programas habitacionais Entrevistar lideranças e outros representantes da comunidade afetada Avaliar as condições de retorno à moradia ou a colocação em outras modalidades de acolhimento (aluguel social ou auxilio moradia). 13. Promoção do envelhecimento ativo e saudável 13.1 Incentivar a inserção de pessoas idosas em grupos de convivência visando o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. MULHER 1. Promoção da inserção da mulher nos programas intersetoriais de gestão de riscos e desastres considerando a diversidade de gênero, raça, etnia e localização geográfica 1.1 Identificar as potencialidades locais com participação das mulheres (associações, grupos comunitários, grupos de mães, etc.); 1.2 Sensibilizar o grupo para atuarem junto Defesa Civil; 1.3 Desenvolver atividades que garantam a sustentabilidade programática dos grupos;

22 1.4 Identificar e mobilizar os diferentes atores pactuando a ação para responder a demanda das mulheres; 1.5 Desenvolver ações de Manutenção da rede de proteção e desenvolvimento de programas intersetoriais; 1.6 Fomentar e desenvolver projetos de prevenção de riscos e desastres com foco na mulher; 1.7 Desenvolver e aplicar um instrumento de diagnóstico rápido participativo (DRP); 1.8. Desenvolver ações para atender as demandas identificadas; 1.9 Identificar os números de mulheres afetadas; 1.10 Acompanhar e avaliar as ações dos diferentes setores para proteção da mulher em situação de emergência. 2. Empoderamento das mulheres para se reconhecerem e desempenharem o seu papel como atores fundamentais na gestão dos riscos dos desastres 2.1 Oferecer na semana de redução de desastres campanhas voltadas para mulheres; 2.2 Produzir e divulgar materiais sobre boas práticas relacionando a atuação e atenção da mulher em situação de risco; 2.3 Facilitar a participação das mulheres da comunidade em cursos de gestão de risco de desastres voltados para gestores, COMDECs e NUDECs; 2.4 Incluir na programação do DEFENCIL, e outros eventos de Defesa Civil, atividades a serem desenvolvidas pelas mulheres em situação de risco; 2.5 Realizar oficinas com mulheres sobre práticas de prevenção e gerenciamento de riscos; 2.6. Incluir as questões de cidadania com foco na problemática da mulher nas matérias dos Estudos Sociais; 2.7 Incluir o tema da mulher e situações de desastres nas agendas das associações de bairro, CRAS, Secretaria da Mulher, sindicatos, ONGs; 2.8 Mobilizar através de rádio comunitária e outros meios de comunicação;

23 2.9 Realizar oficinas com mulheres sobre práticas de prevenção e gerenciamento de riscos; Capacitar as mulheres sobre objetivos e importância dos planos diretores; 2.11 Divulgar os espaços de discussão existentes; Considerar a diversidade na abordagem das questões de gênero no planejamento e organização de abrigos; 2.13 Estabelecer comunicação específica para grupos de diversidade sexual; 2.14 Desenvolver atividades culturais e oficinas nos abrigos, tendo com foco papel da mulher e o seu potencial na busca de soluções e formas enfrentamento; 2.15 Incluir nas atribuições da COMDEC a prestação de ajuda humanitária e proteção da mulher em situação de risco e de desastre, mobilizando outros órgãos do poder público; 2.16 Incluir a mulher na busca e análise das soluções e propostas, auxiliando o processo de reconstrução e avaliando os novos espaços de moradia. 3. Acesso Das Mulheres Aos Serviços E Equipamentos Sociais Disponíveis Em Situação De Riscos E De Desastres 3.1 Acompanhamento das mulheres grávidas (pré-natal e nutrição); Saúde Sexual e Reprodutiva; Saúde Mental; doenças crônicas; 3.2 Realizar levantamentos georreferenciados para vigilância epidemiológica no nível municipal, análise e disponibilização dos dados; 3.3 Favorecimento do acesso das mulheres grávidas à consulta PN; 3.4 Estimular a manutenção da prática do aleitamento materno exclusivo às crianças fundamental na consecução de resultados de Promoção da Saúde, em especial a equidade e o empoderamento individual e comunitário; 3.5 Desenvolver programas educativos voltados para questões de segurança alimentar e prevenção de doenças infectocontagiosas com foco naquelas que incidem em situações de desastre; 3.6 Realizar oficinas de gerenciamento de abrigos e mediação de conflitos em situações de emergências e favorecer a divisão de papéis nos abrigos entre homens e mulheres considerando as habilidades, desejos e potencialidades de cada um;

24 3.7 Adequar os abrigos provisórios às necessidades da mulher, alimentação, e divisão de tarefas; 3.8 Com base no cadastro, sendo a mulher o referencial da família, a responsável pelos filhos e pela organização da casa, priorizar como titular dos benefícios sociais; 3.9 Analisar o contexto familiar com vistas à priorização do direito da mulher de receber os benefícios em situação de vulnerabilidade aos riscos e após os desastres; 3.10 Garantir documentação (1ª e 2ª vias); 3.11 Possibilitar o acesso ao crédito, incentivar/apoiar a inserção das mulheres em cooperativas respeitando suas habilidades e a ocupação da mulher; 3.12 Criar/analisar/implementar cadastro e avaliação profissional (assistente social e psicólogo) enfatizando a renda, as habilidades e a ocupação da mulher; 3.13 Viabilizar o retorno às atividades educativas dos filhos; 3.14 Fomentar atividades com ONGs para aumentar empregabilidade, promover atividades educativas voltadas para o mercado de trabalho; 3.15 Realizar acompanhamento das mulheres grávidas (pré-natal e nutrição), com relação à saúde sexual e reprodutiva, saúde mental, e doenças crônicas; 3.16 Estabelecer os serviços essenciais de atendimento à mulher considerando política de assistência; 3.17 Mobilizar apoio psicossocial; 3.18 Oferecer terapêuticas com foco nas suas problemáticas. 4. Aplicabilidade, Monitoramento E Avaliação 4.1 Construir indicadores de processo e resultado das ações desenvolvidas; 4.2 Construir metodologia de avaliação e monitoramento; 4.3 Capacitar as equipes para avaliar e monitorar as ações; PESSOA COM DEFICIÊNCIA 1. Identificar e diagnosticar as pessoas com deficiência no âmbito local

25 1.1 Fazer contato e promover ação conjunta entre instituições governamentais e não governamentais que atuem com assistência social, proteção integral, saúde e educação; 1.2 Elaborar banco de dados integrado considerando os tipos de deficiências; 1.3 Levantar locais para abrigamentos provisórios, com instalações e provimento de serviços à pessoa com deficiência. 2. Elaborar materiais educativos adaptados para cada tipo de deficiência 2.1 Elaborar cartilhas com orientações especificas e recursos audiovisuais com foco na prevenção de riscos e desastres, destacando os cuidados para prevenir possíveis deficiências em situações de emergências; 2.2 Trabalhar a comunicação na mídia sobre prevenção, orientações para o socorro, resposta e reabilitação voltados à pessoa com deficiência. 3. Realizar planejamento integrado com vistas a definir estratégias e ações voltadas à atenção integral à pessoa com deficiência 3.1 criar ações intersetorizadas para gerenciamento dos abrigos; 3.2 Realizar reuniões sistemáticas para definição de ações de proteção integral em situação de emergência para pessoas com deficiências; 3.3 Divulgar os serviços de saúde voltados à pessoa com deficiência no âmbito local; 3.4 Promover trabalhos intersetorizados com os agentes de saúde de modo a entender as interfaces que podem ser realizadas na prevenção, preparação e situação de emergência; 3.5 Estruturar as unidades de saúde de modo a disponibilizar acessos físicos e adaptações ambientais adequadas à pessoa com deficiência. 4. Diagnosticar espaços para abrigamento das pessoas com deficiência considerando as especificidades 4.1 Elaborar banco de dados integrado das pessoas com deficiência considerando os espaços para abrigamento e suas especificidades. 5. Promover a adequação das vias de acesso e abrigamento voltados à pessoa com deficiência

26 5.1 Fomentar a construção de vias e rampas de acesso, definição de rota de evacuação, provisão de equipamentos adaptados para atender as necessidades das pessoas com deficiência; (acessibilidade física). 6. Realizar vigilância e controle da qualidade da água para consumo humano dentro do padrão de portabilidade em situação de emergência 6.1 Realizar vigilância da qualidade da água para consumo humano nos abrigos 6.2 Promover orientação e educação em saúde, à água, alimentos e condições sanitárias em caso de desastres nos abrigos e moradias. 7. Estabelecer integração compreendendo ações de socorro da pessoa com deficiência 7.1 Realizar remoção da pessoa com deficiência identificadas nas áreas de riscos socioambientais; 8. Estabelecer ações e recursos no orçamento nos 03 (três) níveis de governo para desenvolver serviços de proteção à pessoa com deficiência em situação de emergências e estado de calamidades públicas 8.1 Realizar reuniões sistemáticas para definição de ações de proteção integral em situação de emergência para pessoas com deficiências considerando o orçamento público. 9. Garantir no plano estratégico de habitação ações intersetoriais voltadas à garantia de direitos da pessoa com deficiência em situação de riscos e de desastres 9.1 Definir com a comunidade os serviços que devem ser estrategicamente pensados de modo a garantir o direito da pessoa com deficiência 10. Definir ações intersetoria is considerando as necessidades de gerenciamento integral aos abrigos 10.1 Realizar acolhimento imediato em condições dignas, acessíveis e de segurança às pessoas com deficiência; 10.2 Realizar cadastro das famílias por grupo etário considerando as especificidades e necessidades existentes no núcleo familiar; 10.3 Diagnosticar danos humanos, materiais e socioambientais decorrentes da situação de emergência; (desabrigados, desalojados, deslocados, e desaparecidos).

27 11. Articular a rede de políticas públicas visando construir ações para reabilitar os cenários afetados, considerando as necessidades das pessoas com deficiência 11.1 Integrar parceiros e a comunidade prevendo ações que atendam as demandas diagnosticadas durante a situação de emergência de modo a garantir o direito da pessoa com deficiência; 11.2 Inserir pessoas com deficiência nos programas, serviços e benefícios socioassistenciais com destaque para os benefícios eventuais e benefícios de prestação continuada; 12. Estabelecer ação integral compreendendo ações de socorro e assistência à saúde da pessoa com deficiência 12.1 Prestar socorro e assistência à pessoa com deficiência; 12.2 Garantir a ação de busca, resgate, evacuação e assistência médicohospitalar à pessoa com deficiência. 13. Garantir no plano estratégico de habitação ações intersetoriais voltadas à garantia de direitos da pessoa com deficiência em situação de emergências 13.1 Definir com a comunidade os serviços que devem ser estrategicamente pensados de modo a garantir o direito da pessoa com deficiência; 14. Promover educação continuada voltadas à pessoa com deficiência, considerando aspectos preventivos nos abrigos 14.1 Promover brincadeiras, jogos educativos, ações socioeducativas; 15. Promover educação continuada interdisciplinar e multidisciplinar voltadas à pessoa com deficiência, considerando aspectos preventivos nos abrigos 15.1 Promover atividades socioeducativas com linguagem adaptada voltadas à gestão de riscos e desastres 1.6. Produção Gráfica e outros materiais SINALIZAÇÃO

28 CRACHÁ CERTIFICADO

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