informar para prevenir
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- Benedicto Palmeira
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1 PROJETO PRIMEIRO PASSO informar para prevenir
2 "Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. PAULO FREIRE
3 ALGUNS DADOS SOBRE O CONSUMO DE ÁLCOOL NO MUNDO. A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou recentemente o relatório World Health Statistcs O documento faz parte de uma série de publicações anuais de estatísticas de saúde dos 194 Estados-Membros da OMS. A edição de 2017 centra-se nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que reúne dados sobre uma vasta gama de indicadores relevantes e está organizado em três partes. Na primeira parte, são descritas as 6 linhas de ação promovidas pela OMS para ajudar a construir melhores sistemas para a saúde e alcançar os ODSs relacionados à saúde. Na segunda, os status de alguns indicadores de ODS relacionados à saúde são resumidos, tanto no nível global como regional. Por fim, a última parte traz uma seleção de casos que destacam os recentes esforços bem-sucedidos para melhorar e proteger a saúde de suas populações através de uma ou mais das seis linhas de ação.
4 ALGUNS DADOS SOBRE O CONSUMO DE ÁLCOOL NO MUNDO. O consumo mundial de álcool em 2016 foi de 6,4 L de álcool puro por pessoa com 15 anos ou mais, com variação considerável entre as regiões da OMS. Os dados disponíveis indicam que a cobertura do tratamento para os transtornos do álcool e do uso de drogas é inadequada, embora sejam necessários mais trabalhos para melhorar a medição dessa cobertura.
5 ALGUNS DADOS SOBRE O CONSUMO DE ÁLCOOL NO BRASIL. No Brasil o Ministério da Saúde divulgou os dados do inquérito Vigitel sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico referente ao período entre os meses de fevereiro e dezembro de Essa pesquisa, que é realizada anualmente desde 2006, coleta através de entrevistas telefônicas nas capitais brasileiras e Distrito Federal, dados de Doenças Crônicas Não Transmissíveis, como diabetes, câncer e hipertensão arterial, e monitora os fatores de risco relacionados, como uso nocivo de álcool, tabagismo, alimentação não saudável e inatividade física. O relatório da edição de 2016 revelou que o consumo nocivo de álcool subiu de 15,7% para 19,1% em dez anos. Na população masculina esse índice cresceu de 25% em 2006 para 27,3% em Entre as mulheres, o aumento foi mais expressivo: em 2006 o consumo nocivo de bebida alcoólica pelo público feminino atingia 7,8% da população e em 2016 esse índice cresceu para 12,1%.
6 UM POUCO DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO SOBRE ÁLCOOL E DROGAS NO BRASIL. A Efetiva prevenção é fruto do comprometimento, da cooperação e da parceria entre os diferentes segmentos da sociedade brasileira e dos órgãos governamentais, federal, estadual e municipal, fundamentada na filosofia da Responsabilidade Compartilhada, com a construção de redes sociais que visem a melhoria das condições de vida e promoção geral da saúde. A execução desta política, no campo da prevenção deve ser descentralizada nos municípios, com o apoio dos Conselhos Estaduais de políticas públicas sobre drogas e da sociedade civil organizada, adequada às peculiaridades locais e priorizando as comunidades mais vulneráveis, identificadas por um diagnóstico. Para tanto, os municípios devem ser incentivados a instituir, fortalecer e divulgar o seu Conselho Municipal sobre Drogas. As ações preventivas devem ser pautadas em princípios éticos e pluralidade cultural, orientando-se para a promoção de valores voltados à saúde física e mental, individual e coletiva, ao bem-estar, à integração socioeconômica e a valorização das relações familiares, considerando seus diferentes modelos.
7 "As ações preventivas devem ser planejadas e direcionadas ao desenvolvimento humano, o incentivo à educação para a vida saudável, acesso aos bens culturais, incluindo a prática de esportes, cultura, lazer, a socialização do conhecimento sobre drogas, com embasamento científico, o fomento do protagonismo juvenil, da participação da família, da escola e da sociedade na multiplicação dessas ações". As mensagens utilizadas em campanhas e programas educacionais e preventivos devem ser claras, atualizadas e fundamentadas cientificamente, considerando as especificidades do público-alvo, as diversidades culturais, a vulnerabilidade, respeitando as diferenças de gênero, raça e etnia.
8 ENTRE AS DIRETRIZES SOBRE PREVENÇÃO DA Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas PODEMOS DESTACAR: Garantir aos pais e/ou responsáveis, representantes de entidades governamentais e nãogovernamentais, iniciativa privada, educadores, religiosos, líderes estudantis e comunitários, conselheiros estaduais e municipais e outros atores sociais, capacitação continuada sobre prevenção do uso indevido de drogas lícitas e ilícitas, objetivando engajamento no apoio às atividades preventivas com base na filosofia da responsabilidade compartilhada. Promover, estimular e apoiar a capacitação continuada, o trabalho interdisciplinar e multiprofissional, com a participação de todos os atores sociais envolvidos no processo, possibilitando que esses se tornem multiplicadores, com o objetivo de ampliar, articular e fortalecer as redes sociais, visando ao desenvolvimento integrado de programas de promoção geral à saúde e de prevenção. Fundamentar as campanhas e programas de prevenção em pesquisas e levantamentos sobre o uso de drogas e suas conseqüências, de acordo com a população-alvo, respeitadas as características regionais e as peculiaridades dos diversos segmentos populacionais, especialmente nos aspectos de gênero e cultura.
9 EDUCAÇÃO, SAÚDE PREVENTIVA E AS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA (UBSf) : A Saúde Preventiva pode ser entendida como um conjunto de medidas e ações de saúde voltadas para a prevenção de doenças e/ou seu agravamento. Estamos, nesse entendimento, compreendendo a doença como sendo qualquer tipo de agravo à saúde, incluindo o trauma. A principal importância da medicina preventiva está na manutenção constante da qualidade de vida.adotar o cuidado constante com o corpo como hábito de vida, fugindo da necessidade de tratamentos mais agressivos no futuro.
10 EDUCAÇÃO, SAÚDE PREVENTIVA E AS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE (UBS) : As UBS são locais de grande importância para a saúde da população. Além de se instalarem na maioria dos bairros do país, são de fácil acesso e gratuitas, pois fazem parte da rede de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Dessa forma, exerce um intenso papel de promoção e prevenção na área da saúde da população. Nas Unidades Básicas de Saúde atendem as seguintes especialidades médicas: Pediatria, Ginecologia, Clínica Geral e contam com o atendimento da Enfermagem, Odontologia, Psicologia, Assistência social, nutricão. Realiza também exames preventivos ( teste de hepatite e DST) e de rotina (como por exemplo hemograma) vacinação, distribuição gratuita de medicamentos (com receita médica). Estas UBS atendem também os grupos de diabetes, hipertensão, gestantes, amamentação, adolescentes entre outros..
11 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE EM MOVIMENTO. Portanto umas das principais funções e importância das Unidades Básicas de Saúde não está apenas no ponto de vista da saúde em si, mas de como lugar referencial na comunidade para as práticas da educação preventiva, convivência social e fomento de uma saúde como direito a cidadania.
12 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE E GUARULHOS.
13 UBS GUARULHOS
14 UBS GUARULHOS
15 UBS GUARULHOS
16 AÇÕES DO PROJETO Estabelecer nas UBS, grupos multidisciplinar sobre Álcool e Drogas, trabalhando nos seguintes eixos : 01 CAPACITAÇÃO 02 MULTIPLICAR 03 SISTEMATIZAÇÃO
17 CAPACITAÇÃO Capacitação multidisciplinar aos Agentes de Saúde e profissionais, envolvidos em parceria com os grupos de ajuda mutua.
18 MULTIPLICAR Capacitação, Oficinas, palestras, atividades lúdicas e rodas de conversas junto a comunidade e seus agentes.
19 SISTEMATIZAR Sistematizar dados, Padronizar em conjunto com profissionais,questionários para modelo de encaminhamento. Divulgar em plataforma aberta dados e informações,de maneira didática, sobre dependência alcoólica
20 REFERENCIAS World Health Statistcs php Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas
21 PROJETO PRIMEIRO PASSO informar para prevenir prof.me Antônio Celso de Oliveira prof. Lionel Fontanesi
Tópicos. Cenário Atual. Estratégias e custo efetividade. Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011
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