A PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NOS CURSOS DE ARTES/TEATRO E FILOSOFIA DA UFT/PALMAS: o papel da política de assistência estudantil
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- Victorio Gil Caiado
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1 A PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NOS CURSOS DE ARTES/TEATRO E FILOSOFIA DA UFT/PALMAS: o papel da política de assistência estudantil Elizamara Josiene da Silva 1 Roberto Francisco de Carvalho 2 Doracy Dias Aguiar de Carvalho 3 RESUMO Na pesquisa, fonte do presente resumo, pretende apresentar os resultados finais do plano de trabalho iniciação científica a permanência dos estudantes nos cursos de Teatro e Filosofia da UFT/Palmas: o papel da política de assistência estudantil. Nesta pesquisa buscou-se compreender os elementos teórico-práticos da permanência estudantil nos cursos em estudo. O estudo realizado possibilitou compreender que a efetivação de políticas sociais no Brasil é recente e foi forjada no intenso debate sobre o processo de exclusão-inclusão, próprio da sociedade capitalista contemporânea. É nesse contexto, portanto, que as políticas sociais ligadas à educação têm sido construídas e implantadas no Brasil. Neste caso trabalharemos especificamente o Plano Nacional De Assistência Estudantil (PNAES). Por meio da presente pesquisa foi possível evidencia que a política de assistência estudantil da UFT e dos cursos estudados têm impactos para a permanência dos estudantes nos estudos. Em geral, os formuladores, executores e estudantes concordam que, embora um grande volume de recursos tenha abastecido a UFT, via PNAES, a política de assistência estudantil tem sido deficitária, pois esta não atende satisfatoriamente à crescente demanda de estudantes com perfil de vulnerabilidade social, o que tem implicado em demanda reprimida por assistência. PALAVRAS-CHAVE: Formação Universitária; Política de Assistência Estudantil; Permanência Estudantil. 1 Orientanda: Elizamara Josiene da Silva; UFT/ Curso de Filosofia, Campus de Palmas; PIBIC/CNPq; E- mail: elizamaram@yahoo.com 2 Orientador: Docente do Curso de Licenciatura em Filosofia; UFT/Campus Universitário de Palmas; E- mail: rcarvalho@uft.edu.br 3 Co-orientadora: Assistente Social da UFT/ Campus de Palmas (Msc. Doracy Dias Aguiar de Carvalho); doracy@uft.edu.br Página 1
2 INTRODUÇÃO O presente resumo tem a finalidade de relatar os resultados finais do plano de trabalho intitulado a permanência dos estudantes nos cursos de Teatro e Filosofia da UFT/Palmas: o papel da política de assistência estudantil foco do presente estudo. Em uma perspectiva interdisciplinar 4, com a pesquisa visamos explicitar os elementos teórico-práticos referentes à política de assistência estudantil potencializadores e dificultadores da permanência dos estudantes nos cursos de Filosofia e Teatro de Palmas. O estudo buscou, em geral, explicitar e analisar os elementos teórico-práticos referentes à política de assistência estudantil que potencializam e/ou dificultam a permanência dos estudantes nos cursos de Artes/Teatro, Filosofia da UFT/Palmas. Especificamente, o estudo procurou: entender a concepção de política de assistência estudantil que aparece nos documentos institucionais da UFT; apreender os pressupostos da assistência estudantil dos cursos de Filosofia e Teatro na percepção dos formuladores e executores da política de assistência estudantil da UFT; e explicitar e analisar os elementos teórico-práticos referentes à política de assistência estudantil dos referidos cursos que potencializam ou dificultam a permanência dos estudantes na universidade. A seguir sintetizamos o resultado da pesquisa por meio da explicitação articulada do problema de estudo, do material e método e dos resultados e discussão. 4 O presente texto sintetiza a pesquisa realizada sobre a permanência dos estudantes dos cursos de licenciaturas em Filosofia e Teatro do Campus de Palmas. O estudo integra, juntamente com outros cinco trabalhos, o Subprojeto de Pesquisa de Iniciação Científica Entraves para a permanência estudantil nos cursos de Artes/Teatro, Filosofia e Pedagogia da UFT: currículo, condições da prática educativa, gestão e assistência estudantil. Página 2
3 MATERIAL E MÉTODOS Na realização da presente pesquisa buscamos responder: qual a concepção de política de assistência estudantil da UFT na perspectiva dos documentos institucionais? Quais os pressupostos da política de assistência estudantil dos Cursos de Filosofia e Teatro na percepção dos gestores de cursos, estudantes e professores? Quais os elementos teórico-práticos referentes à política de assistência estudantil voltada para os referidos cursos que potencializam ou dificultam a permanência dos estudantes nos estudos? Para o desenvolvimento da pesquisa foram realizados os seguintes procedimentos: reuniões com o grupo que integra o subprojeto de pesquisa de iniciação científica, anteriormente mencionado; reunião com o orientador para discussões sobre o objeto de pesquisa; seleção, leitura, fichamento de textos e documentos institucionais e nacionais (leis, portarias, atos, planos, programas etc.) e realização de pesquisa de campo junto aos formuladores, executores e estudantes usuários da política de assistência estudantil na UFT, inclusive nos Cursos de Licenciaturas em Filosofia e Teatro. Para a pesquisa de campo utilizamos o instrumento de pesquisa questionário. RESULTADOS E DISCUSSÃO O estudo buscou explicitar, por meio de pesquisa bibliográfica, documental e de campo, a compreensão existente sobre a política de assistência estudantil na UFT tendo em vista revelar os elementos teórico-práticos referentes à política de assistência estudantil potencializadores e dificultadores da permanência dos estudantes nos cursos de Artes/Teatro e Filosofia da UFT/Palmas. Página 3
4 O estudo realizado possibilitou compreender que a efetivação de políticas sociais no Brasil é recente e foi forjada no intenso debate sobre o processo de exclusãoinclusão, próprio da sociedade capitalista contemporânea (CARVALHO, 2010). É nesse contexto, portanto, que as políticas sociais ligadas à educação têm sido construídas e implantadas no Brasil (ADIFES, 2007; 2011). No caso específico das políticas de assistência estudantil, sua implantação de forma mais orgânica e sistemática, ocorreu a partir da instituição do Programa Nacional de Assistência estudantil (PNAES), no ano de 2007, com liberação de recursos a partir de 2008, programa este que consolidou de forma mais efetiva a partir de 2010, regulamentado o PNAES pelo Decreto 7234/2010. A política de assistência estudantil na UFT depende fundamentalmente dos recursos do PNAES. A pesquisa de campo evidenciou que a política de assistência estudantil da UFT e dos cursos estudados têm impactos para a permanência dos estudantes nos estudos. Em geral, os formuladores, executores e estudantes concordam que, embora um grande volume de recursos tenha abastecido a UFT, via PNAES, a política de assistência estudantil tem sido deficitária, pois esta não atende satisfatoriamente à crescente demanda de estudantes com perfil de vulnerabilidade social, o que tem implicado em demanda reprimida por assistência (SILVA, 2016). Os dados da pesquisa, segundo Silva (2016) demonstraram, de um lado, que os participantes reconhecem a importância dos programas de assistência estudantil para a permanência e êxito acadêmico do aluno, sendo indicados pela maioria como mais importantes os programas: Auxílio Permanência; Alimentação; Apoio Psicopedagógico; Moradia e Transporte. O programa de auxílio à Participação em Eventos apareceu em último lugar. Tais programas, em geral, foram avaliados como favorecedores da inclusão, na universidade, dos segmentos desfavorecidos social e economicamente, conforme apontaram os estudantes, em sua maioria, ao afirmarem que não teriam condições de estudar e concluir seus cursos sem a existência dos referidos programas. Por outro lado, os participantes, em geral, mencionaram aspectos negativos relativos à referida política que necessitam ser melhorados, como: falta de espaço de trabalho e Página 4
5 equipes multiprofissionais; falta de normativas, critérios e fluxos institucionais claros; falta de transparência na gestão dos recursos financeiros do PNAES; desarticulação dos programas de assistência; falta de planejamento participativo; insuficiência dos recursos financeiros; falta de controle e acompanhamento do estudantes assistidos; insuficiência do valor do Auxílio Permanência, dentre outros. O estudo de Silva (2016) chamou a atenção para o fato de que a maioria dos alunos desconhece os setores responsáveis pela formulação da política de assistência estudantil, e assim como alguns executores indicaram a existência de programas que inexistem na universidade, como o Programa de Creche. Tal desconhecimento apresenta indícios da pouca abertura à participação da comunidade acadêmica, neste caso dos próprios usuários alunos - no processo de planejamento e avaliação da assistência estudantil. O grau de desconhecimento dos alunos coaduna com a fala de alguns executores quanto à forma de gestão da Proest/Campus de Palmas que vem se limitando a atender, em grande parte, situações emergenciais por falta de planejamento institucional nesse âmbito. Outro aspecto que merece destaque refere-se à condição de renda das famílias dos estudantes pesquisados. À época do ingresso do aluno no curso oito famílias recebiam até um salário mínimo, esse número, entretanto, cresceu e atualmente 12 famílias possuem essa média de renda. Contraditoriamente, decresceu o número de famílias que ganhava entre três e quatro salários mínimos, passando de 14 (no ato do ingresso no curso) para 11 atualmente, o que reforça a tese de que é necessário manter e até ampliar os recursos da assistência estudantil visto que a demanda por assistência tem aumentado em razão das políticas de inclusão e, também, da atual condição econômica do país (SILVA, 2016). LITERATURA CITADA ANDIFES. Plano nacional de Assistência Estudantil. Brasília: Andifes, Página 5
6 . Perfil socioeconômico e cultural dos estudantes de graduação das universidades federais brasileiras (Relatório). Brasília: Andifes, BRASIL. Diário Oficial da União. Decreto nº 7.243, de 19 de julho de Brasília, 19 jul Seção 1, p. 5. Disponível em: < diarios/ /pg-5-secao-1-diario-oficial-da-uniao-dou-de /pdfview> Acesso em: fev CARVALHO, Doracy Dias. Aguiar de. A política de cotas da Universidade Federal do Tocantins: concepção e implicações para a permanência dos estudantes indígenas f. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Educação - Faculdade de Educação, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, SILVA, Elizamara Josiene da. A permanência dos estudantes nos cursos de Teatro e Filosofia da UFT/Palmas: o papel da política de assistência estudantil f. Relatório de Iniciação Científica Universidade Federal do Tocantins (UFT), Palmas/Tocantins, "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil". Página 6
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