PROJETO CAMINHO DE VOLTA EIXO PSICOLÓGICO CLAUDIA FIGARO-GARCIA

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1 PROJETO CAMINHO DE VOLTA EIXO PSICOLÓGICO CLAUDIA FIGARO-GARCIA

2 O QUE PRETENDEMOS NO EIXO PSICOLÓGICO? POSSÍVEIS RAZÕES RELAÇÕES ENTRE A FAMÍLIA E O DESAPARECIDO EMERGÊNCIAS DE DEMANDAS PSÍQUICAS SUPERVISÕES SEMANAIS ENCAMINHAMENTOS 2 SESSÕES REDE PSICOSSOCIAL

3 ENTREVISTAS ESCUTA ANALÍTICA DISCURSO DO FAMILIAR DISCURSO DA CRIANÇA/ ADOLESCENTE ENCONTRADOS ATENÇÃO SINTOMAS HISTÓRICO DO DESAPARECIMENTO HISTÓRICO FAMILIAR DADOS SOBRE O DESAPARECIDO SIGNIFICANTES, ASSOCIAÇÕES, ATOS FALHOS REPETIÇÕES

4 PORQUE FAZER UMA PESQUISA SOBRE DESAPARECIMENTO E EXPLORAÇÃO SEXUAL????

5 650 FAMÍLIAS ENTREVISTADAS SETEMBRO DE 2004 A JUNHO DE 2009 FAMÍLIA QUESTIONÁRIOS CRIANÇA/ ADOLESCENTE QUEIXAS ANTERIORES: MAUS TRATOS ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR ABUSO SEXUAL, VIOLÊNCIA CONJUGAL VIOLÊNCIA SEXUAL ALCOOLISMO EXPLORAÇÃO SEXUAL ADIÇÃO ATO INFRACIONAL INFRAÇÃO PENAL, TRÁFICO DE DROGAS MISERABILIDADE INTERNAÇÕES 35 CASOS (5,3%) - Confirmação - Suspeita - Histórico familiar

6 RESULTADOS Tabela : Distribuição por sexo e idade dos desaparecidos com confirmação, suspeita ou histórico familiar de exploração sexual CASOS Mulheres 9 a 2 anos Homens 9 a 2 anos Mulheres = > Homens = > TOTAL 3 anos 3 anos 4 Confirmações Suspeitas Histórico familiar Suspeita + histórico familiar TOTAL 5 (5,6%) - 23 (7,8%) 6 (8,7%) 35

7 RESULTADOS Tabela 2: Distribuição dos casos com relação ao desaparecido encontrado, às famílias que vieram nos retornos e às crianças/adolescentes entrevistados CASOS Encontrada Retorno Entrevistada 2 sessões 4 Confirmações 9 (7 mulheres e 2 homens) 6 (4 mulheres e 2 homens) 5 (3 mulheres e 2 homens) mulher 9 Suspeitas 7 (6 mulheres e homem) 8 (7 mulheres e homem) 3 mulheres mulher Histórico familiar 0 (8 mulheres e 3 homens) 7 (6 mulheres e homem) 7 (6 mulheres e homem) mulher e homem Suspeita + histórico familiar mulher mulher mulher mulher TOTAL 27 (77%) 22 (62,8%) 6 (45,7%) 5 (4,2%)

8 RESULTADOS Tabela 3: Queixas anteriores ao desaparecimento CASOS Violência doméstica Abuso sexual Violência sexual Álcool Drogas ilícitas Ato infracional Infração penal Internações Tráfico de drogas Miséria 4 Confirmações 0-8 (4 ado e 4 fam) 5 (4 ado e fam) (3 ado e fam) Suspeitas 7 6 (2 ado e 4 fam) Histórico familiar 6 (4 ado e 2 fam) 2-4 (fam) 6 (2 ado, 3 fam e ado e fam) - (ado) ( ado e 2 fam) Suspeita + histórico familiar (fam) Total 30 (85,7 %) Ado= adolescente; Fam = Familiar 4 9 (,4 %) (2,8%) (54,2%) 7 (48,5%) 7 (20%) 5 (4,2%) 8 (22,8%) (2,8%) (2,8%)

9 RESULTADOS - 23 desaparecidos já tinham envolvimento anterior com a exploração sexual infantil ou suspeitava-se dessa possibilidade; - Nas famílias onde as mães eram prostitutas, os filhos não estavam envolvidos com a exploração sexual infantil e 8 dos desaparecidos encontrados vieram nas entrevistas; - Apenas adolescente entrevistada relatou a entrada na exploração após ter desaparecido. Foi abordada por uma mulher e ficou 3 dias em um prostíbulo onde ganhou R$ 40,00 por meia hora de programa. - Apenas 2 garotas (4 e 5 anos) e 2 rapazes (3 e 7anos), envolvidos na exploração sexual antes de desaparecerem, vieram nas entrevistas. Todos relataram que fugiram por brigas e discussões com familiares. A garota de 4 anos, falou que fazia programas por $50,00 e parou quando conheceu namorado. O rapaz de 7 anos era travesti e continuou na exploração. A garota de 5 e o adolescente de 3 e não comentaram nada sobre a exploração.

10 DISCUSSÃO EXPLORAÇÃO SEXUAL CONFIRMADA Na avaliação das 32 famílias entrevistadas no Caminho de Volta, em apenas caso a exploração sexual apareceu como decorrência do desaparecimento/ fuga de casa. Portanto, a exploração sexual infantil, já fazia parte do cotidiano dos desaparecidos como algo confirmado, parecendo mais vinculada com o que pode ter propiciado o desaparecimento (conflitos familiares, consumo de drogas etc..). do que como uma consequência. Fatores como consumo de álcool/drogas e envolvimento no tráfico parecem ter facilitado a entrada e a permanência desses adolescentes na exploração sexual. Todavia, não é possível afirmar tal vinculação com mais pertinência, uma vez que não foi possível entrevistar todos os desaparecidos que estavam envolvidos na exploração. Além disso, não foi possível saber quando e como esses adolescentes entraram na exploração sexual ou se se consideravam explorados sexualmente. O problema que os incomodava era a dificuldade de relacionamento familiar. No discurso das figuras parentais não havia sinais de uma maior preocupação com a questão da exploração e sim com o desaparecimento. Significantes como ele sempre me dá trabalho apontaram para algo mais generalizado de como descrevem os filhos do que algo específico da exploração.

11 DISCUSSÃO SUSPEITA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL Os casos de suspeita pareciam mais vinculados às fantasias dos familiares em torno da sexualidade dos adolescentes do que baseados em um dado concreto. Em um dos casos a família disse que o maior temor que sentiam era que a filha estivesse se prostituindo, em outro eles sabiam o que as meninas fazem na rua. Essa frases mostraram temores específicos e pouco comuns no discurso das 650 famílias entrevistadas, onde temores mais comuns eram se o desaparecido estaria vivo ou envolvido com drogas. Tais fantasias parentais colocam o adolescente no lugar de vagabunda ou de prostituta, sinalizando significantes que marcam suas subjetividades e que podem contribuir para a concretização desse lugar. As suspeitas dos familiares baseavam-se no tipo de roupa usado pelos filhos, ou por terem, por exemplo, encontrado telefones de boates ou bilhetes sinalizando algum aspecto sexual do desaparecido.

12 DISCUSSÃO HISTÓRICO FAMILIAR DE EXPLORAÇÃO Apesar dos desaparecidos, filhos de mães profissionais do sexo, não estarem envolvido diretamente com a exploração, observou-se como esse fator parece ter influenciado nas fugas de casa. Em um dos casos, o desaparecimento ocorreu pela vergonha de ver a mãe fazendo programa na rua. Em outro, a mãe estimulava a filha de 3 anos a ter vários namorados, tingindo seu cabelo, tirando-lhe a sobrancelha e informando sobre o uso de anticoncepcionais. Quando essa fugiu, acabou fazendo o que a mãe havia lhe sugerido, ou seja, teve diversos namorados. Um dado interessante foi o fato de que nas famílias desses adolescentes havia muito mais queixas anteriores de violência doméstica (maus tratos, incesto, violência conjugal, negligência), consumo de álcool e drogas (pelos desaparecidos e familiares), prática de atos infracionais, infrações penais e internações em abrigos ou clínicas para tratamento de dependência química quando comparadas com as famílias dos envolvidos ou com suspeita de estarem na exploração sexual. Outro aspecto observado foi que o número de adolescentes encontrados e entrevistados, a presença das famílias nas entrevistas de retorno e o desejo de iniciarem 2 sessões de terapia foi maior quando comparado com as outras famílias. Talvez, isso se deva ao fato de que essas famílias apresentavam uma somatória de elementos disfuncionais que estavam deteriorando as relações familiares.

13 CONCLUSÕES - Metade dos desaparecidos já estavam na exploração sexual antes do desaparecimento. Por isso, o mesmo parece ter ocorrido por questões que podem ser agregadas à exploração (consumo e tráfico de drogas) ou por conflitos familiares em decorrência disso. - Dificuldades, por parte dos familiares, com respeito à sexualidade dos filhos adolescentes propiciaram fantasias de que o mesmos estivessem se prostituindo, por usarem roupas decotadas ou novas. Tais fantasias parecem indicar o lugar que esse adolescentes ocupam no psiquismo dos pais e/ou responsáveis, fornecendo indícios sobre a qualidade das relações estabelecida entre eles. - Desaparecidos cujas mães eram ou foram profissionais do sexo tinham história familiar permeada de muitos fatores disfuncionais, quando comparados com os casos confirmado ou de suspeita de exploração sexual, que por sua vez, apontavam para uma dificuldade generalizada nas relações familiares e possivelmente propiciadoras dos desaparecimentos/ fugas de casa

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