Unidade de Cuidados na Comunidade Saúde Mais Perto de Ponte de Lima, Dezembro 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Unidade de Cuidados na Comunidade Saúde Mais Perto de Ponte de Lima, Dezembro 2010"

Transcrição

1 Núcleo de Apoio à Criança e Jovem em Risco A Criança Vítima de Maus Tratos: Como Identificar/ Cuidar/Apoiar/Encaminhar Unidade de Cuidados na Comunidade Saúde Mais Perto de Ponte de Lima, Dezembro 2010 Elaborado por Enfermeira Mónica Mimoso Morais Especialista em Saúde Mental e Psiquiatria

2 Direcção Geral da Saúde em Março de 2007 propõe a criação de 3 núcleos no Distrito de Viana do Castelo Núcleos piloto Neste momento todos os Centros de Saúde têm NACJR.

3 Objectivos: Intervir na promoção dos direitos e na protecção das crianças e dos jovens até aos 16 anos de idade; Detectar precocemente os factores de risco e sinais de alarme na sinalização de crianças e jovens em risco ou com evolução para verdadeiro perigo.

4 Composição do NACJR: Mónica Morais Enfermeira Especialista em Saúde Mental e Psiquiatria; Catarina Gantes Técnica do Serviço Social; Isabel Venâncio Medicina Geral e Familiar.

5 Atribuições: Contribuir para a informação prestada à população e sensibilizar os profissionais, para a problemática das crianças e jovens em risco; Difundir informação de carácter legal, normativo e técnico; Recolher e organizar a informação casuística sobre as situações de maus tratos em crianças e jovens na área de intervenção do CS;

6 Atribuições: Prestar apoio de consultadoria aos profissionais e equipas de saúde no que respeita à sinalização, acompanhamento, orientação ou encaminhamento dos casos; Gerir, a titulo excepcional, as situações que, pelas características que apresentam, transcendam as capacidades de intervenção das equipas de saúde, nomeadamente aquelas que envolvem matéria de perigo.

7 3º nível Intervenção judicial 2º nível CPCJ Actua quando as entidades do 1º nível não o podem fazer de forma adequada e suficiente para remover o perigo 1º nível Entidades com competência na área da infância e juventude (saúde, educação, ocupação dos tempos livres.) Intervenção na promoção dos direitos e na protecção das crianças e dos jovens

8 Equipa de Saúde / NACJR Devem ser informados das medidas tomadas e do plano de intervenção quer da CPCJ quer do Tribunal. A Equipa de Saúde mantém apoio continuado à família.

9 Caracterização dos Maus Tratos Negligência Mau Trato Físico Abuso Sexual Mau trato Psicológico (Abuso Emocional) Síndrome de Mauchausen por Procuração

10 Negligência não cumprir persistentemente o PNV; não comparecer às consultas programadas; não procurar ou não prestar cuidados de saúde de forma atempada quando necessários; sinais de desnutrição ou maus cuidados de higiene persistente.

11 Mau Trato Físico Equimoses Síndrome de Criança Abanada Fracturas Queimaduras Traumatismos crâneo-encefálicos Abuso Sexual

12 Mau Trato Psicológico Insultos verbais; Culpabilização; Observação ou envolvimento em situações de violência domestica; Abandono /Ausência de afecto; Síndrome de Munchausen

13 Como Identificar/ Cuidar/Apoiar/Encaminhar

14 Como Identificar/ Cuidar/Apoiar/Encaminhar Colheita de dados/ Entrevista; Observação: 1) do estado físico da criança (pele, cabelo, unhas, roupa, etc.), 2) do crescimento e desenvolvimento psicomotor, 3) do estado emocional da criança 4) do estado emocional dos pais (relação pais/filho). Avaliação da relação e vinculo estabelecido entre a criança ou jovem e os progenitores; Avaliação da funcionalidade Familiar

15 Como Identificar/ Cuidar/Apoiar/Encaminhar Elaboração e Aplicação de um Plano de Intervenção e Apoio à Família (PIAF) Visitas Domiciliarias de acompanhamento; Avaliação do Plano de Intervenção.

16 Como Identificar/ Cuidar/Apoiar/Encaminhar Em caso de recusa à proposta de intervenção e depois de esgotadas as hipóteses de colaboração; No incumprimento do Plano de Intervenção e Apoio à Família (PIAF) NACJR sinaliza o caso para a CPCJ

17 Um Processo Agricultor 72 José 71 Custódia Doméstica Empregado construção Civil Joao Maria Jornaleira André Alicia Dinis

18 Historia clínica Negligência : Gestão / Higiene doméstica; Higiene física e alimentar; Deixar as crianças à guarda da avó, com 71 anos (alcoolismo e violência doméstica).

19 Plano de Intervenção e Apoio à Família (PIAF) Apoio na gestão doméstica; Educações para a Saúde sobre gestão doméstica e higiene alimentar e física; Assumir o acordo proposto declinar a guarda das crianças para pessoa idónea, na ausência da mãe; Visitas domiciliarias de acompanhamento e avaliação do PIAF.

20

NACJR Núcleo de Apoio a Crianças as e Jovens em Risco. Dr.ª Maria Queimado Dr.ª Micaela Silva Enf.ª Teresa Murteira

NACJR Núcleo de Apoio a Crianças as e Jovens em Risco. Dr.ª Maria Queimado Dr.ª Micaela Silva Enf.ª Teresa Murteira Dr.ª Maria Queimado Dr.ª Micaela Silva Enf.ª Teresa Murteira Centro de Saúde de Évora/ 2008 Março de 2007 Proposta da DGS Crianças e Jovens em Risco Projecto de Intervenção nos Serviços de Saúde Outubro

Leia mais

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO Manual de GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

ENFERMAGEM DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

ENFERMAGEM DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM CALOUSTE GULBENKIAN ENFERMAGEM DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PBL - CASO 2 MJ1 Braga, Novembro, 2010 Avaliação da família TIPO DE FAMÍLIA: Nuclear

Leia mais

Promoção e proteção dos direitos das crianças. A utilidade de critérios, ou pilares concetuais, é

Promoção e proteção dos direitos das crianças. A utilidade de critérios, ou pilares concetuais, é A utilidade de critérios, ou pilares concetuais, é inquestionável para enquadrar as ações de proteção e cuidados à infância. Os profissionais devem partilhar conceitos básicos, que os ajudem a identificar

Leia mais

Famílias - Abrigos: direito ao convívio familiar e social

Famílias - Abrigos: direito ao convívio familiar e social Famílias - Abrigos: direito ao convívio familiar e social INTRODUÇÃO A família é o principal grupo social para o desenvolvimento afetivo-emocional da criança e adolescente. O trabalho a ser desenvolvido

Leia mais

Criança ou adolescente com indícios de. exploração sexual. Se é flagrante

Criança ou adolescente com indícios de. exploração sexual. Se é flagrante s nas rodovias estaduais e O cidadão ou profissional que deixar de prestar assistência à criança ou ao em situação de exploração sexual, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, responderá pelo crime

Leia mais

SISTEMA DE PROTECÇÃO PORTUGUÊS

SISTEMA DE PROTECÇÃO PORTUGUÊS SISTEMA DE PROTECÇÃO PORTUGUÊS 01 - Modelo de protecção das crianças e jovens em risco 02 - O que são as CPCJ? 03 - Qual o papel/funções do Ministério Público? 04 - Modelo de intervenção 05 - Conceito

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 PARECER CTSAB Nº 05/2014 Porto Alegre, 22 de setembro de 2014. Atribuições da Enfermagem na realização de coordenação e desenvolvimento de educação em saúde. I RELATÓRIO: O presente parecer visa atender

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO (INCLUINDO ALTERAÇÃO): COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO

GRUPO DE TRABALHO (INCLUINDO ALTERAÇÃO): COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO GRUPO DE TRABALHO (INCLUINDO ALTERAÇÃO): COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO Índice: DIAGNÓSTICO... 51 OBJECTIVO GERAL: PROMOVER OS DIREITOS DA CRIANÇA JUNTO

Leia mais

Plano de Ação para 2012

Plano de Ação para 2012 Área da Ação Plano de Ação para 2012 CRONOGRAMA ÁREA DE INTERVENÇÃO ATIVIDADES 2012 Recursos Humanos Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro O atendimento

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais

Capítulo I Disposições Gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 Unidade de Cuidados Continuados e Paliativos do Hospital da Luz Justificação, Finalidade e Objectivos: Os Cuidados Paliativos assumem-se

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99, de 1 de Setembro, regula

Leia mais

Desenvolver competências no âmbito da prestação de primeiros socorros.

Desenvolver competências no âmbito da prestação de primeiros socorros. 1. OBJETIVOS GERAIS Desenvolver competências no âmbito da prestação de primeiros socorros. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Este módulo visa dotar os formandos de capacidades nas seguintes linhas de ação: o Descrever

Leia mais

Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais

Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais APPACDM de Braga 2010 Tendo como pano de fundo a Convenção aprovada pelos Estados membros da ONU sobre os Direitos das Pessoas

Leia mais

PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE

PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE O que é Doação de Órgãos e Tecidos? É um ato pelo qual uma pessoa manifesta a vontade de que, a partir do momento de sua morte, uma ou mais partes do

Leia mais

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão

Leia mais

É uma emergente área de especialidade da Psicologia

É uma emergente área de especialidade da Psicologia O que se entende por Psicologia Jurídica? Trata-se da psicologia aplicada no âmbito do Direito. Prestação de serviços Psicológicos no âmbito de Instituições, Assuntos e Problemas Jurídicos (BERNARDI,1997,p.1)

Leia mais

Licenciatura em Serviço Social. Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice. Ano letivo 2014/2015

Licenciatura em Serviço Social. Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice. Ano letivo 2014/2015 A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS Licenciatura em Serviço Social Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice Ano letivo 2014/2015 O acolhimento institucional constitui uma medida de

Leia mais

As Comissões de Protecção de Crianças e Jovens são constituídas e funcionam nos termos da Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro.

As Comissões de Protecção de Crianças e Jovens são constituídas e funcionam nos termos da Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro. INTRODUÇÃO A criança deve ser respeitada Em suma, Na dignidade do seu nascer, Do seu crescer, Do seu viver. Quem amar verdadeiramente a criança Não poderá deixar de ser fraterno: Uma criança não conhece

Leia mais

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...

Leia mais

Direitos humanos na cadeia de fornecedores

Direitos humanos na cadeia de fornecedores Direitos humanos na cadeia de fornecedores Juliana Gomes Ramalho Monteiro 09/11/2015 Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos Responsabilidade das Empresas de Respeitar os Direitos Humanos

Leia mais

Fax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais)

Fax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais) 1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual ( ) Regional ( X) Intermunicipal (no mínimo três municípios) 1.1. Dados Cadastrais do Proponente Entidade Proponente: FUNDAÇÃO SOLIDARIEDADE Endereço

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR A preocupação com o aumento e as características dos múltiplos episódios de violência vividos na e pela comunidade escolar

Leia mais

Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013

Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013 Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013 Psicóloga Ana Rita Antunes (2º e 3º Ciclos e Coordenadora do Serviço de Psicologia e Orientação) Psicóloga Filipa

Leia mais

A Pegada de Carbono do Vinho Alentejano:

A Pegada de Carbono do Vinho Alentejano: : Exemplo de valorização da sustentabilidade Colóquio A Sustentabilidade do setor vitivínicola: Que desafios? @ Lisboa Instituto da Vinha e do Vinho 31-01-2012 bcaldeira@consulai.com TEMAS A ABORDAR ENQUADRAMENTO

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROGRAMA VIVA LEITE UBS- BELO HORIZONTE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROGRAMA VIVA LEITE UBS- BELO HORIZONTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROGRAMA VIVA LEITE UBS- BELO HORIZONTE Eduardo Luis COUTO 1 Ana Paula Farias ROMERA 2 RESUMO: A presente pesquisa abordara o Programa Viva Leite, oferecido pelo Governo do Estado

Leia mais

Projecto de Voluntariado do CSPA

Projecto de Voluntariado do CSPA Projecto de Voluntariado do CSPA Centro Social Paroquial de Atalaia, designado por Organização Promotora, tem por fim a promoção de respostas diversificadas no âmbito da acção social adequadas às necessidades

Leia mais

PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹

PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ HENRIQUE, Helen de Oliveira²; BIZERRA, Adais Alves³; SILVA, Laiana Luiza da⁴; LIMA, Lorrany

Leia mais

Acessibilidade e equidade em Saúde

Acessibilidade e equidade em Saúde Acessibilidade e equidade em Saúde DE LEIRIA NORTE A equipa de saúde mental comunitária trabalha desde 17 de março de 2011, após se ter instalado no centro de saúde de Figueiró dos Vinhos DE LEIRIA NORTE

Leia mais

MANUAL DO VOLUNTÁRIO

MANUAL DO VOLUNTÁRIO MANUAL DO VOLUNTÁRIO Só é voluntário quem se põe ao serviço do OUTRO ÍNDICE 1. Introdução 2. O movimento Pais-em-Rede. 3. Ser voluntário Pais-em-Rede: 3.1 O nosso conceito de voluntariado 3.2 Direitos

Leia mais

Portaria n.º 2391/GM Em 26 de dezembro de 2002.

Portaria n.º 2391/GM Em 26 de dezembro de 2002. Portaria n.º 2391/GM Em 26 de dezembro de 2002. Regulamenta o controle das internações psiquiátricas involuntárias (IPI) e voluntárias (IPV) de acordo com o disposto na Lei 10.216, de 6 de abril de 2002,

Leia mais

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental 1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO

Leia mais

União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos Regulamento Do Serviço Vamos até Si 2014. Regulamento do serviço Vamos Até Si 1 Regulamento do Serviço Vamos até Si Preâmbulo Vamos até si é um serviço

Leia mais

Roteiro para o Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas

Roteiro para o Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Av. 136 s/n, Quadra F44, Lotes 22 a 24,

Leia mais

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO Capítulo I Princípios gerais: Art. 1º De acordo com o Projeto Pedagógico do curso de Fonoaudiologia da Faculdade Redentor, os estágios supervisionados fazem

Leia mais

FERRAMENTAS METODOLÓGICAS: BIBLIOTECA ONLINE PARA ONGS

FERRAMENTAS METODOLÓGICAS: BIBLIOTECA ONLINE PARA ONGS Prevenir a Violência contra à Honra pela educação & diálogo através de ONGs de Apoio a Imigrantes Documentário da CNN sobre crime de honra NOME DA ORGANIZAÇÃO PARCEIRA: Folkuniversitetet PAÍS: Suécia LÍNGUA:

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL - 2014

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL - 2014 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL - 2014 A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde 2. A escolha do modelo de 3. A definição do

Leia mais

CONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199;

CONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199; Resolução COFEN 292 / 2004 O Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições a que alude a Lei nº 5.905/73 e a Lei 7.498/86, e tendo em vista deliberação do Plenário em sua reunião ordinária

Leia mais

Espiral, Entidade de Serviços Girona Espanha. Intervenção Preventiva em Violencia, Drogas e Condutas Sexuais de Risco: Programa de Posgrado

Espiral, Entidade de Serviços Girona Espanha. Intervenção Preventiva em Violencia, Drogas e Condutas Sexuais de Risco: Programa de Posgrado Espiral, Entidade de Serviços Girona Espanha Intervenção Preventiva em Violencia, Drogas e Condutas Sexuais de Risco Programa de Posgrado Pessoas Mais Competentes, Organizações Mais Competitivas 2001 Apresentação

Leia mais

Plano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã

Plano de Acção 2006/2007. Rede Social Concelho da Lourinhã Plano de Acção 2006/2007 Rede Social Concelho da Lourinhã E I X O I Intervenção Dirigida a Grupos Específicos EIXO I : INTERVENÇÃO DIRIGIDA A GRUPOS ESPECIFICOS OBJECTIVO GERAL: Até Dezembro de 2007 existem

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular INTERVENÇÃO

Leia mais

CPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO

CPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO Aprovado em: 24-11-2006 Alterado em: 04-12-2007 (Introduzidas alterações alínea e), artigo 9º) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em

Leia mais

Assinalar o Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância; Dar a conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Assinalar o Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância; Dar a conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos; Oleiros, abril 2014 Objetivos: Assinalar o Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância; Dar a conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos; Divulgar a Declaração/ Convenção dos Direitos da Criança;

Leia mais

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21

Leia mais

Hospital Geral de São Mateus

Hospital Geral de São Mateus Hospital Geral de São Mateus Projeto Referência Hospital Amigo do Idoso Perfil Instituição Hospital Geral, de caráter público, subordinado a Secretaria de Estado da Saúde, da administração direta, com

Leia mais

Higiene e problemas sociais

Higiene e problemas sociais Higiene e problemas sociais A saúde A nossa saúde depende dos nossos comportamentos e também do que nos rodeia, sendo influenciada por vários fatores: Higiene Problemas sociais Ambiente Clique nos tópicos

Leia mais

Dificuldades no atendimento aos casos de violência e estratégias de prevenção

Dificuldades no atendimento aos casos de violência e estratégias de prevenção Dificuldades no atendimento aos casos de violência e estratégias de prevenção Gilka Jorge Figaro Gattás Professora Livre-Docente da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Departamento de Medicina

Leia mais

PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006

PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 Aprova o Regulamento Técnico para estabelecer as atribuições, deveres e indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos e tecidos

Leia mais

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças

Leia mais

Contracepção e Saúde Reprodutiva no. Duarte Vilar Director Executivo da APF

Contracepção e Saúde Reprodutiva no. Duarte Vilar Director Executivo da APF Melhores Escolhas Melhor Saúde Contracepção e Saúde Reprodutiva no Contexto da Formação Profissional Duarte Vilar Director Executivo da APF Antecedentes Desde 1983: colaboração entre a APF e diversos CFP

Leia mais

MEDIDAS E RESPOSTAS DE APOIO SOCIAL PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE

MEDIDAS E RESPOSTAS DE APOIO SOCIAL PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE Licenciatura em Serviço Social Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice Ano letivo 2014/2015 MEDIDAS E RESPOSTAS DE APOIO SOCIAL PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE Programas de inserção social e

Leia mais

Maus -tratos. ACÇÃO DE FORMAÇÃO ANO de 2010 FÁBIA SOUZA

Maus -tratos. ACÇÃO DE FORMAÇÃO ANO de 2010 FÁBIA SOUZA ACÇÃO DE FORMAÇÃO ANO de 2010 FÁBIA SOUZA Os maus-tratos a crianças têm uma longa história, possivelmente do tamanho da humanidade. (Martins, 2002:23). Maus - tratos Maus - tratos Maus-tratos Martínez

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Página 1 de 5 Produto: Utilização: CLORO BECKER SPUMA Desinfetante de uso geral alcalino clorado de alta espuma indicado para a remoção de gordura em paredes pisos

Leia mais

Acidentes Industriais Graves: Planear por necessidade vs necessidade de planear

Acidentes Industriais Graves: Planear por necessidade vs necessidade de planear Acidentes Industriais Graves: Planear por necessidade vs necessidade de planear Carlos Mendes, 24 MAI 2010 Planear por Necessidade vs Necessidade de Planear 1 - Planeamento de Soluções de Emergência Planeamento

Leia mais

Conselho Local de Ação Social

Conselho Local de Ação Social Conselho Local de Ação Social Índice Introdução... 6 Eixo I - Demografia... 7 Eixo II Educação/Nível de Instrução... 8 Eixo III Economia... 11 Eixo IV Grupos Vulneráveis... 13 Avaliação.26 2 Ficha Técnica

Leia mais

EMPREENDEDORISMO E MERCADO DE TRABALHO

EMPREENDEDORISMO E MERCADO DE TRABALHO EMPREENDEDORISMO E MERCADO DE TRABALHO SOU EMPREGÁVEL? EMPREENDEDO...QUÊ? EMPREENDER Deliberar-se a praticar; Propor-se; Tentar; Pôr em execução. Fonte: Aurélio Empreendedor Uma das definições mais antigas

Leia mais

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 70 8 de Abril de 2011 2085

MINISTÉRIOS DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 70 8 de Abril de 2011 2085 Diário da República, 1.ª série N.º 70 8 de Abril de 2011 2085 f)....................................... g)....................................... 2..................................... 3 Sem prejuízo do

Leia mais

MAPEAMENTO COMUNITÁRIO

MAPEAMENTO COMUNITÁRIO MAPEAMENTO COMUNITÁRIO COMUNIDADE 1. Mapa do entorno da escola: Levantamento a pé das oportunidades e potenciais educativos e de rede de atendimento a crianças e adolescentes em um raio de 1km da escola.

Leia mais

PERA Programa Escolar de Reforço Alimentar

PERA Programa Escolar de Reforço Alimentar PERA Programa Escolar de Reforço Alimentar 2012/2013 e 2013/2014 COORDENAÇÃO NACIONAL Setembro de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. APRESENTAÇÃO DO PERA 2. ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA. 3. QUESTÕES ORGANIZACIONAIS

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa

Leia mais

1. Objectivo. 2. Destinatários. 3. Localização. 4. Horário de funcionamento. 5. Montagem e desmontagem. 6. Condições. 7.

1. Objectivo. 2. Destinatários. 3. Localização. 4. Horário de funcionamento. 5. Montagem e desmontagem. 6. Condições. 7. F e i r a d e P r o d u t o s R e g i o n a i s 2 0 1 3 - Regulamento A Feira de Produtos Regionais, inserida no programa da Feira das Colheitas de Arouca, irá decorrer entre os dias 26 e 29 de Setembro.

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

Raquel dos Santos Machado

Raquel dos Santos Machado Curriculum vitae Informação pessoal Apelido(s) - Nome(s) Raquel dos Santos Machado Sexo Lugar a que se candidata feminino Psicóloga (clínica) Experiência profissional (Comece por indicar a experiência

Leia mais

Projecto Educativo. de Escola

Projecto Educativo. de Escola Projecto Educativo de Escola 2006/2010 Nota Introdutória P.E.E. No seu primeiro ano de implementação 2006/07, com o objectivo de trabalhar os problemas seleccionados: dificuldades sentidas nas relações

Leia mais

ACES GRANDE PORTO I SANTO TIRSO / TROFA PROGRAMAS E PROJETOS

ACES GRANDE PORTO I SANTO TIRSO / TROFA PROGRAMAS E PROJETOS ACES GRANDE PORTO I SANTO TIRSO / TROFA PROGRAMAS E PROJETOS O Dec. Lei 28/2008 de 22 de Fevereiro, estabelece o regime da criação, estruturação e funcionamento dos agrupamentos de Centros de Saúde (ACES)

Leia mais

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA ESPORTIVA Capítulo I da Liga e seus fins Art. 1º A Liga de Medicina Esportiva é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade

Leia mais

ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar

Leia mais

Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro

Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico 1. Identificação do Produto e da Empresa. Nome comercial: Sal de Cromo Chromacid (BR). Código do produto: 1673923 Atotech do Brasil Galvanotécnica Ltda Rua Maria Patrícia da Silva, 205 - Jardim Isabela

Leia mais

Prioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais

Prioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais Prioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais Capacitação em saúde como prioridade A capacitação dos cidadãos em saúde

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

REGULAMENTO DAS FÉRIAS DESPORTIVAS DA JUNTA DE FREGUESIA DE PARANHOS

REGULAMENTO DAS FÉRIAS DESPORTIVAS DA JUNTA DE FREGUESIA DE PARANHOS REGULAMENTO DAS FÉRIAS DESPORTIVAS DA JUNTA DE FREGUESIA DE PARANHOS PREÂMBULO No uso da competência prevista pelos artigos 112º, n.º. 8, e 241º da Constituição da República Portuguesa, e conferida pela

Leia mais

LEI Nº 856/2013. Art. 2º O art. 2º da Lei Municipal nº 808/2012 passa a ter a seguinte redação:

LEI Nº 856/2013. Art. 2º O art. 2º da Lei Municipal nº 808/2012 passa a ter a seguinte redação: LEI Nº 856/2013 Altera a Lei Municipal nº 808/2012, que dispõe sobre a Implantação das Equipes de Saúde da Família - ESF, cria vagas, altera referência de cargo e fixa valor, cria gratificação e dá outras

Leia mais

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008 Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque

Leia mais

A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014

A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA TRANSTORNOS MENTAIS E DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Em saúde mental nem sempre

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais- 11.º ano 2012/2013

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais- 11.º ano 2012/2013 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais- 11.º ano 2012/2013 Turma: 11.º G Professora: Andreia Monteiro 1 - Estrutura e Finalidades da

Leia mais

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...

Leia mais

Avanços do TPE Setembro 2006 / Maio 2007

Avanços do TPE Setembro 2006 / Maio 2007 Avanços do TPE Setembro 2006 / Maio 2007 Já sabemos que... Educação de qualidade para todos promove: Já sabemos que... Educação de qualidade para todos promove: Crescimento econômico Já sabemos que...

Leia mais

Gravidez na Adolescência

Gravidez na Adolescência Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca Serviço de Obstetrícia Direcção de Serviço: Dr.ª Fernanda Matos Sessão Clínica Hospitalar Gravidez na Adolescência Bruna Ambrósio Mariana Miranda Participação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica. AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica. AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria Geral da República

Leia mais

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva

Leia mais

2ª Edição Curso de Acupuntura nas Disfunções Musculoesqueléticas

2ª Edição Curso de Acupuntura nas Disfunções Musculoesqueléticas 2ª Edição Curso de Acupuntura nas Disfunções Musculoesqueléticas Conteúdo Programático - Introdução aos conceitos da Medicina Tradicional Chinesa e Acupuntura; - Acupuntura como abordagem terapêutica na

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no

Leia mais

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3 ÍNDICE I - 1.1 Apresentação do Centro...2 1.2 Direitos......2 1.3 - Deveres...3 1.4 - Organização...3 II Voluntariado 2.1 Apresentação do Voluntário...4 2.2 Perfil do Voluntário...5 2.3 Funções...6 2.4

Leia mais