Atenção a Homens em Situação de Violência. Anne Caroline Luz Grüdtner da Silva

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1 Atenção a Homens em Situação de Violência Anne Caroline Luz Grüdtner da Silva

2 Homem e a Violência

3 Masculinidade x Violência Os homens aparecem como os principais envolvidos em situações de violência Há uma relação entre o ser homem e o ser violento

4 Questões de Gênero Cada um dos dois gêneros é construído como corpo socialmente diferenciado do sexo oposto É importante conhecer a masculinidade hegemônica, onde a virilidade e a força são valorizadas, para entender a forma que os homens se relacionam com a violência Importante: há masculinidades não hegemônicas, e ser homem não significa necessariamente ser violento

5 Violência em Números Entre os óbitos por causas externas no Brasil, em 2010, os homens foram responsáveis por 82,5%, a segunda causa de óbito entre homens (WAISELFISZ, 2013). Em 2009, o inquérito Vigilância de Violência e Acidentes (VIVA) identificou atendimentos a vítimas de violências em serviços de urgência e emergência. Destes, 72,6% foram de homens.

6 Violência Doméstica A violência por Parceiro íntimo acomete homens e mulheres, porém em magnitude diferente. Estados Unidos: 4,6% dos 420 homens entrevistados sofreram violência cometida pela parceira no ano anterior a pesquisa, 10,4% nos cinco anos anteriores e 28,8% em algum momento da vida (REID et al, 2008).

7 Violência Doméstica Nos Estados Unidos 16,9% das mulheres e 8% dos homens sofreram algum tipo de violência sexual perpetrada pelo parceiro(a) durante a vida. 24,3 % das mulheres sofreram violência física severa em comparação a 13,8% dos homens. 48,4% das mulheres e 48,8% dos homens vivenciaram pelo menos um ato de violência psicológica cometido pelo parceiro durante a vida (BREIDING et al, 2014).

8 Violência Doméstica SINAN entre 2009 e 2010 homens vítimas de violência: 2,7% dos casos notificados foram vítimas da parceira e 0,7% da exparceira. homens idosos: 4,2% foram cometidas pela parceira e 0,7% pela ex-parceira. dos homens atendidos devido a violência, nos serviços sentinelas de urgência e emergência, 4,56% foram vítimas de violência perpetrada pela parceira ou ex-parceira (BRASIL, 2013).

9 Papel do Profissional de Saúde Há uma preocupação e a busca de serviços de saúde, de programas ou atividades que deem conta das inúmeras necessidades de saúde dos homens. Necessidade de refletirmos sobre as dificuldades de incorporação dos homens nos serviços de saúde.

10 Papel do Profissional de Saúde Os homens têm muita dificuldade de demonstrar suas limitações, o que por vezes é associado com os aspectos históricos sobre masculinidade Homem vítima de violência enfrenta barreiras A atenção básica de saúde pode ser a porta de entrada para os homens vítimas de violência

11 Atenção à Vítima de Violência Doméstica

12 Fatores de Risco indicativos de violência em relacionamentos anteriores, de pelo menos um dos parceiros; dinâmica agressiva, isolamento e fechamento da relação, distanciamento de familiares e amigos; baixa capacidade do casal para solucionar conflitos através do diálogo;

13 Fatores de Risco elevado nível de dependência econômica e (ou) emocional dos parceiros; baixa autoestima e pouca autonomia dos parceiros; sentimento de posse exagerado por parte dos parceiros (ciúmes exacerbados); alcoolismo e (ou) drogadição de um dos membros do casal ou de ambos (BRASIL, 2001).

14 Sinais e Sintomas Nos casos de violências sofridas pelos homens, a identificação pelos profissionais de saúde é mais difícil do que nos casos das sofridas pelas mulheres. São mais propensos a relatar dores de cabeça frequentes, dor crônica, dificuldade para dormir, limitações nas atividades. Gravidade menor que as mulheres, sofrem mais violência psicológica.

15 Identificando Situações de Violência Acolhendo o relato espontâneo com escuta qualificada As falas sobre a violência podem emergir nos atendimentos realizados de maneira espontânea, ou identificando nesses atendimentos sinais que dão a ideia de violência humilhação (maus-tratos, desqualificações públicas ou privadas), xingamentos e ofensas por conhecidos e (ou) familiares discussões e brigas verbais frequentes

16 Identificando Situações de Violência Perguntando sobre violência - indireta Está tudo bem em sua casa, com sua companheira e a sua família? Você está passando por algum problema familiar? Você acha que algum problema em casa pode estar afetando sua saúde? Você se sente humilhado, oprimido ou desprezado frequentemente?

17 Identificando Situações de Violência Perguntando sobre violência - direta Como você deve saber, a violência dentro dos relacionamentos, seja por palavras ou por agressão física, é algo extremamente comum. Nós hoje sabemos que isto pode afetar a saúde mesmo anos mais tarde. Isto aconteceu alguma vez com você? Já vi problemas como o seu em pessoas que sofrem algum tipo de violência, seja por palavras ou por agressão física. Isto acontece ou já aconteceu com você?

18 Identificando Situações de Violência deve fazer uma escuta individualizada das pessoas. Local apropriado. Ao perguntar, é importante que o profissional a faça de modo calmo e tranquilo, como faria em qualquer outro atendimento e que esteja, disponível para escutar e lidar com as respostas das pessoas.

19 Identificando Situações de Violência Manter uma atitude de respeito, interesse e não julgamento, além da manutenção do sigilo, são fundamentais. É necessário também respeitar o tempo do usuário e sua decisão.

20 Atenção à pessoa em situação de violência pressupõe atendimento interdisciplinar Aspectos físicos, psicológicos e sociais precisam ser abordados. envolvem áreas de atuação como a enfermagem, a medicina, a psicologia, o serviço social. Dentro da realidade de cada equipe de atenção básica, profissionais destas áreas deverão ser envolvidos.

21 Atuação Médica e da Enfermagem Realizar anamnese detalhada, exame físico completo Avaliar a necessidade de exames complementares Participar de reunião para estudo de caso Observar durante o atendimento a presença de lesões Providenciar encaminhamento para assistência especializada conforme a necessidade (SESDF, 2009)

22 Atuação do Serviço Social Identificar o apoio familiar ou a rede de relacionamento Identificar a demanda social trazida Informar sobre recursos na comunidade (CREAS) Visita domiciliar para conhecer a dinâmica familiar Auxiliar no processo de reorganização da vida Mapear riscos e formas de proteção (SESDF, 2009)

23 Atuação da Psicologia Avaliação psicológica: identificar sentimentos predominantes, grau de desorganização da vida social, distúrbios do sono Psicoterapia Individual de curta duração: auxiliar na reorganização da vida, trabalhar formas de relacionamento, facilitar recuperação da autoestima Psicoterapia de Grupo: facilitar o relato de histórias comuns e a expressão de sentimentos, examinar os papeis de homens e mulheres (SESDF, 2009)

24 Terapia Familiar Identificar valores sociais e familiares com suas influências na violência Identificar os fatores geradores de violência intrafamiliar Identificar as consequências da violência para cada membro da família Promover a expressão de sentimentos de cada membro da família sobre a violência sofrida

25 Atenção à pessoa em situação de violência Notificação de Violência Interpessoal ou Autoprovocada É importante que o profissional de saúde notifique os casos suspeitos ou confirmados de violência, que os detectem em seus atendimentos Essas informações possibilitam ao poder público definir e estabelecer prioridades nas políticas públicas de prevenção de violências e de promoção da cultura de paz (BRASIL, 2010).

26 Atenção à pessoa em situação de violência É importante que o profissional converse com a pessoa em situação de violência sobre os planos que ela tem para a vida, buscando encontrar alternativas para a situação. É fundamental identificar a rede de proteção desta pessoa e apresentá-la a outras redes de apoio, assim como estimular a constituição de grupos de autoajuda, onde elas possam recuperar, por meio de sua própria história, sua autoestima e confiança (BRASIL, 2001).

27 Atuação em Rede - cada instituição isoladamente não é capaz de dar conta da atenção integral devido à complexidade do problema - a equipe de saúde precisa identificar as organizações, serviços e todo o aparato social, que possam contribuir com a atenção

28 Setores de Saúde na Rede EQUIPE DE ATENÇÃO BÁSICA/ SAÚDE DA FAMÍLIA: - Ordenadora e coordenadora da rede de atenção - Promover ações de prevenção da violência - têm maior possibilidade de identificar precocemente sinais e sintomas de violências, NÚCLEOS DE APOIO A SAÚDE DA FAMÍLIA - NASF: - priorizar as ações interdisciplinares - papel matricial às equipes da ESF

29 Setores de Saúde na Rede SERVIÇOS DE SAÚDE MENTAL: - para pessoas em situação de violência, suas famílias e profissionais que compõem a equipe de atenção - acompanhamento de possíveis sequelas psíquicas e emocionais - também aos agressores SERVIÇOS DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA / URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: - atendimento das urgências resultantes de todas as violências

30 Setores de Saúde na Rede CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS): - porta de entrada da rede assistencial de saúde mental - com transtornos mentais e/ou uso abusivo de álcool e outras drogas NÚCLEOS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E PROMOÇÃO DA SAÚDE (NUPREVS): - prevenção de violências e promoção da saúde e cultura de paz - implantar e implementar o sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (Viva)

31 Atenção às Situações de Risco ao Suicídio

32 Homens e Prevenção do Suicídio Segundo a OMS (2014), a cada 20 segundos uma pessoa comete suicídio, que é a 6ª causa de incapacidade entre 15 e 44 anos de idade Homens morrem 3 vezes mais por suicídio do que as mulheres

33 Fatores de Risco História de tentativa anterior; Transtornos mentais (depressão, alcoolismo, severos); Aspectos Sociodemográficos (desemprego, migração); Fatores Ambientais (estressores, mídia, acesso a meios letais);

34 Fatores de Risco Fatores Psicológicos (perdas recentes, solidão, ambivalência, baixa resistência a frustrações); Condições Clínicas Incapacitantes (doenças crônicas); Vivência de situação de violência (SESDF, 2009).

35 Atenção a Intenção Suicída Verificar o estado mental atual e pensamento sobre morte e suicídio (Você se sente triste? Sente que sua vida vale a pena?) Explore alternativas ao suicídio Encaminhar para profissional de saúde mental Encaminhar para acompanhamento no CAPS

36 Prevenção Promoção da Saúde mental; Hábitos de Vida Saudáveis; Fortalecimento de vínculos significativos; Valorização dos pontos positivos da masculinidade; Identificar e minimizar os fatores de risco; Fortalecer os fatores de proteção (trabalho, sentir-se socialmente integrado, produtivo) (BOTEGA et al, 2006).

37 Links Úteis Artigo sobre a Dimensão simbólica da violência de gênero: = Manual de Atendimento: entude/cartilhas/cartilhavitimasviolenciamanual ProcedimentosBrasiliaDF.pdf

38 Referências BOTEGA, N.J. et al. Prevenção do comportamento suicida. Psico, vol 31,n. 3, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Violência intrafamiliar: orientações para prática em serviço. Série Cadernos da Atenção Básica n. 8, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Viva: vigilância de violências e acidentes, 2008 e Brasília: Ministério da Saúde, BREIDING, M.J.; CHEN, J.; BLACK, M.C. Intimate Partner Violence in the United States Atlanta, GA: National Center for Injury Prevention and Control, Centers for Disease Control and Prevention SESDF. Manual para atendimento às vítimas de violência na rede de saúde pública do DF. Brasília, WAISELFISZ, J. J. Mapa da violência 2013: mortes matadas por armas de fogo. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos (CEBELA), 2013.

39 Obrigada pela atenção

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