ATENDIMENTO PSICOLÓGICO AOS ADOLESCENTES DO NECASA. NEIVA, Helio H. Q. 1 ; ALMEIDA, Marcela T. F.; DANTAS, Camila R. L.; BRAZ, Lana M. S.

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1 ATENDIMENTO PSICOLÓGICO AOS ADOLESCENTES DO NECASA NEIVA, Helio H. Q. 1 ; ALMEIDA, Marcela T. F.; DANTAS, Camila R. L.; BRAZ, Lana M. S., 2 Palavras-chave: Atendimento psicológico Adolescentes - NECASA Introdução O Núcleo de Estudos e Coordenação de Ações para a Saúde do Adolescente NECASA foi criado em 17 de novembro de Surgiu de um programa multidisciplinar interno ao Hospital das Clínicas/UFG e no momento o núcleo se encontra em transição para a Faculdade de Educação/ UFG. O presente projeto tem como objetivo o atendimento psicológico de adolescentes encaminhados ao núcleo. Existe uma grande demanda por atendimento público por parte da família e outras instâncias sociais no que diz respeito a ações voltadas ao adolescente. O projeto em questão favorece a reflexão e permite compreender de modo mais amplo as queixas sustentadas por diagnósticos que ao final acabam patologizando conflitos psíquicos inerentes a essa etapa da vida que é a adolescência, um período marcado por crises. Nesse intuito, o trabalho realizado teve como objetivo identificar o perfil dos adolescentes atendidos no NECASA, com coletas de dados e queixas que se apresentam na instituição, para assim pensar uma intervenção clínica pautada na Psicanálise. Tal método se fundamenta na regra da fala, pela associação livre, e da escuta, pela atenção flutuante. Os atendimentos são individuais e acontecem de uma a duas vezes na semana, com cinquenta minutos de duração e sempre com orientação e supervisão realizadas semanalmente. Todos os participantes, inclusive a coordenadora, atenderão no mínimo dois e no máximo quatro pacientes ao longo da semana. Metodologia Resumo revisado por: Marcela Toledo F. de Almeida. Titulo: Atendimento psicológico aos Adolescentes do NECASA. Código da ação: NECASA FE/UFG. neivahelio@gmail.com 2 Co-autores - Universidade Federal de Goiás

2 Com o início do projeto ocorreu à tabulação dos dados disponíveis no NECASA. Até o ano de 2010 e meados de 2011 os registros de acolhimento e encaminhamentos eram feitos em um caderno que não seguia um padrão em relação aos dados dos pacientes colhidos pela equipe da instituição. Assim, alguns dados de acolhimento apareciam em alguns registros, outros sequer eram mencionados e não se sabe ao certo se é uma falha da coleta ou o motivo de não ter sido informado pela família do paciente que estava sendo acolhido. Tendo isso em vista em 2011 foi formulada uma ficha que padronizou a coleta de dados do acolhimento. Nesta ficha constam dados pessoais, queixas, encaminhamentos, hipótese diagnóstica, indicação de atendimento entre outros. Foi a partir dessas fichas (2011) que foi possível iniciar a tabulação dos dados dos acolhimentos e atendimentos realizados no NECASA. Após essa coleta e análise dos dados os alunos que integram o projeto de extensão deram início ao trabalho de atendimento psicológico dos adolescentes. Em um primeiro momento entraram em contato com os responsáveis dos adolescentes que já haviam feito o acolhimento e estavam aguardando vaga. Os alunos voluntários do projeto deram inicio aos atendimentos em outubro de Desde o início dos atendimentos até o momento da elaboração deste trabalho dezenove adolescentes e mães, foram atendidos neste projeto de extensão. Do total, doze não continuaram o acompanhamento psicológico por motivos diversos, como indisponibilidade de horário, mudança de cidade ou então não quiseram continuar com o atendimento. Assim, atualmente estão sendo atendidos dez adolescentes e mães pelos quatro participantes do projeto. Além dos atendimentos os alunos voluntários e a coordenadora do projeto também fazem acolhimento de adolescentes que buscam tratamento psicológico no NECASA. Os atendimentos são feitos individualmente e no caso deste projeto de extensão a orientação metodológica é psicanalítica. Buscando aprimorar os atendimentos bem como a formação dos alunos, nas atividades do projeto, ocorrem supervisões e grupo de estudos semanais. Resultados e discussão Em 2011 os adolescentes acolhidos no NECASA totalizaram sessenta e dois pacientes, sendo trinta e sete adolescentes do sexo masculino e vinte e

3 cinco do sexo feminino. Em relação às idades a média de adolescentes que procuraram atendimento psicológico está entre doze e dezesseis anos. Dos adolescentes que chegaram à maioria foi acompanhado pela mãe. Na maioria das fichas a renda familiar não pode ser identificada. Dos que se obteve informação prevalece à renda familiar de até R$ Do total de pacientes acolhidos (62) no NECASA em 2011, quinze foram encaminhados por indicação médica, dezenove a partir de encaminhamentos feitos pela escola e cinco por meio de instâncias jurídicas (Conselho Tutelar, Ministério Publico e DEPAE). De modo geral as queixas que levaram os médicos a encaminhar para atendimento psicológico são: dificuldades no desempenho escolar, comportamentos julgados inadequados pelos pais (agressividade, insegurança, timidez, nervosismo, auto-estima negativa, tristeza). Apenas um adolescente foi encaminhado devido a diagnóstico de doença de origem psicossomática. Dentre as queixas mais freqüentes feitas pela escola estão: mal desempenho acadêmico (reprovações, notas baixas, desatenção), aspectos comportamentais e interpessoais (agressividade, dificuldade de relacionamento, indisciplina, instabilidade emocional, furtos). As instâncias jurídicas encaminharam os adolescentes em casos de agressividade, suspeita de uso de drogas, violência física e psicológica, dificuldade de relacionamentos e problemas na escola. Além desses encaminhamentos, apenas três adolescentes chegaram ao NECASA através de demanda espontânea e a queixa se aproxima das demandas que a escola apresenta (falta de interesse nas atividades e dificuldade de aprendizagem). No restante dos acolhimentos feitos em 2011 (vinte) não foi possível identificar a origem, se o adolescente foi encaminhado ou procurou por vontade própria. Os dados tabulados no período de 2011 apontam como principal queixa, independente do encaminhamento, dificuldades na escola, que abrange problemas de aprendizagem, atenção e indisciplina. Em seguida outra demanda que se destaca nos acolhimentos realizados são problemas comportamentais, relatados como agressividade, dificuldade de relacionamento e instabilidade emocional. Além dos aspectos comportamentais um terceiro grupo se destaca com queixas referentes à falta de interesse, timidez e tristeza.

4 Os serviços do NECASA são direcionados aos adolescentes de baixa renda e que moram em regiões periféricas da cidade. A partir da análise dos dados foi possível identificar que é esse o público que predomina na busca pelo atendimento no NECASA. Tal fato não indica que o atendimento se enquadre numa perspectiva assistencialista ao se voltar a atenção ao sofrimento psíquico desses sujeitos. Há também uma contrapartida desses indivíduos à formação dos estudantes de psicologia envolvidos nos atendimentos que possibilitam a elaboração e reflexão de uma práxis crítica, ao mesmo tempo em que são acolhidas as demandas sociais. Conclusões A maioria das queixas aponta para comportamentos anti-sociais de adolescentes do sexo masculino: agressividade, instabilidade emocional e indisciplina. Este fato pode indicar que certo ato considerado típicos do ser adolescente como contrapor-se aos pais e a outras autoridades através da transgressão, são intoleráveis para instituições educacionais como a escola e a família. Tais comportamentos podem ser compreendidos como tentativas dos adolescentes de lidarem com o tipo de lei que está sendo transmitido e exigido pelas instituições formativas. O fato da maioria das queixas se apresentarem na escola e na família pode indicar uma falha dessas instituições e suas limitações em ocupar um lugar de referência e apoio a esse adolescente. E além de não oferecerem segurança culpabilizam o próprio adolescente, patologizando conflitos que dizem de uma ineficiência da própria sociedade e suas instâncias formativas em transmitir uma lei que faça sentido aos mesmos. E quando o sacrifício em submeter-se às leis da sociedade não dá espaço para um mínimo de prazer o sujeito se volta contra ela. As relações se tornam fonte de sofrimento para o sujeito que reage por meio da agressividade e negação da lei transmitida pelas instâncias que regulam a sociedade. O fato da maioria dos acolhidos serem encaminhados por estas instâncias formativas pode indicar também um desconhecimento, por parte da população, dos serviços prestados pelo NECASA. No ano de 2011 houve um número muito pequeno de demandas espontâneas se comparada com a massiva demanda escolar e médica.

5 Mesmo que ocorra pouca demanda espontânea ao atendimento psicológico pode-se afirmar que há um grande número de procura da sociedade por atendimento. Independente dos equívocos nesta busca, como a escola que espera que o psicólogo que atenda no NECASA corresponda a um posicionamento adaptativo do adolescente dito problemático, é possível ocorrer um tratamento individual com uma concepção de adolescência além do senso comum que o coloca numa posição de doença e problemática. A partir das queixas que motivam os encaminhamentos desses adolescentes, pela escola e pelo hospital, é possível perceber certa estigmatização dos conflitos pelos quais os adolescentes passam. Ao nomear de hiperatividade e déficit de atenção o comportamento do adolescente, não é possível compreender por completo este sujeito, e é através da escuta psicológica que poderá haver espaço para o adolescente falar do seu sofrimento. Referências: ALMEIDA, M, T, F. Atendimento psicológico aos Adolescentes do NECASA. Goiânia: FE/UFG, (projeto de extensão validado pela PROEC). FREUD, S. O mal-estar na civilização. IN: Obras psicológicas completas. Edição Standard brasileira. Rio de janeiro: Imago, 1996.

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