BALANCEAMENTO DE LINHA DE PRODUÇÃO: UM ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA NAVAL

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1 BALANCEAMENTO DE LINHA DE PRODUÇÃO: UM ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA NAVAL Fabiola Negreiros de Oliveira (UFRN) valeria thalita de medeiros queiroz (UFRN) Carla Simone de Lima teixeira (UFRN) Debora Saraiva Ramos (UFRN) ANA BEATRIZ CAMARA SILVA GAMA (UFRN) As empresas industriais têm como uma de suas grandes dificuldades ajustar os processos produtivos às demandas que o mercado impõe. Tal variação requer dos gestores desafios para fazê-los encontrar a melhor disposição dos postos de trabalho,, compondo estações que gastem tempos semelhantes por unidade. Tendo em vista essa perspectiva, o presente artigo discute a questão do balanceamento em uma empresa do ramo de construção naval que reside, temporariamente, no estado do Rio Grande do Norte em decorrência de um projeto que consiste na fabricação de 150 lanchas escolares, mas que já se encontra em 68% de conclusão. Com o intuito de reduzir o tempo de execução do projeto e aumentar o índice de eficiência para a linha de produção, foi proposta uma nova meta de produção, que implicou em um novo balanceamento de sua linha, ou seja, em equilibrar os diferentes postos que compõem a linha de produção da empresa, de forma a fazê-los trabalhar em sintonia com a meta de produção proposta, conseguindo, assim, atingir o objetivo do presente artigo. Palavras-chaves: Balanceamento de linha, gestão da produção, tempo de ciclo

2 1. Introdução Em um mercado cada vez mais competitivo e exigente, torna-se vital, que as empresas possuam processos eficientes para geração de planos de montagem em uma linha de produção ou para o projeto de uma nova linha, que proporcione o máximo aproveitamento dos recursos disponíveis ou dos que serão adquiridos e posteriormente colocados em funcionamento. No contexto da Gestão da Produção, uma técnica bastante utilizada é a do balanceamento de linha de produção que busca otimizar e sincronizar os recursos necessários para o processamento de um produto ou serviço, de forma a atender a demanda nas quantidades e datas previstas. Uma linha de produção consiste num conjunto de Postos de Trabalho cuja posição é fixa e cuja sequência é ditada pela lógica das sucessivas operações a realizar e descritas na gama operatória. O balanceamento de uma linha de produção consiste, pois, em distribuir a carga das várias operações o mais uniformemente possível pelos vários Postos de trabalhos. Procurar balancear os diferentes postos que compõem uma linha de produção, ajustando-a à demanda, nem sempre é uma tarefa simples. Os gestores de produção frequentemente debruçam-se sobre cálculos visando encontrar a quantidade de postos de trabalho que proporciona um fluxo constante ao processo, reduzindo ao máximo as ociosidades de equipamentos e pessoas. Ao final, quando a racionalização é conseguida e as perdas evitadas, a produtividade alcança os patamares almejados, resultando em menores custos. É importante ressaltar que uma linha de produção desbalanceada pode demandar custos à empresa, inclusive os de perda de oportunidade, ou seja, aqueles que dizem respeito ao não atendimento da demanda. Entre os demais custos, pode-se citar ainda o excesso de produtos estocados e até mesmo o atraso de produção para uma demanda específica. Quando as ações voltam-se para a redução dos desperdícios e otimização dos recursos, as organizações ganham poder competitivo, desejo e busca de todas elas. Só assim podem adquirir maior participação no mercado e garantir os ganhos que possibilitarão novos investimentos. O presente estudo foi realizado em uma em uma empresa atuante no setor da indústria naval, detentora de tecnologia na produção de embarcações de alumínio soldado e rebitado, que, atualmente, está localizada - em decorrência da realização de um projeto de construção de 150 (cento e cinquenta) lanchas escolares - no estado do Rio Grande do Norte. O estudo possui a finalidade de aperfeiçoar recursos, reduzindo o tempo de execução do projeto da fabricação das 60 lanchas que restam para que o projeto seja concluído, através da técnica do balanceamento de linha. Para alcance desse objetivo se faz necessário: levantar as etapas do processo de produção das lanchas, analisando o sequenciamento das atividades; levantar o tempo padrão para cada um dos elementos de trabalho; elaboração do um fluxograma do processo produtivo, levantamento do tempo de duração do ciclo e dos recursos humanos despendidos em cada posto de trabalho. Além dessa seção de caráter introdutório, é apresentada na sequência, a seção Referencial teórico, que contempla uma revisão da literatura sobre balanceamento de linha de produção, seus benefícios e aplicabilidade. O artigo segue com a metodologia da pesquisa realizada; a 2

3 seção 4 com a contextualização da pesquisa, contemplando a caracterização da empresa estudada, a problemática do artigo e o balanceamento da produção. Na seção Resultados Obtidos, é evidenciado os ganhos efetivos com o balanceamento de linha. A última parte do presente artigo tece reflexões sobre o estudo realizado e traz novas perspectivas para futuras pesquisas; além de reforçar a relevância do trabalho para a Gestão da Produção. Na seção Referências, são apresentadas as bibliografias utilizadas para realização do artigo. 2. Referencial Teórico O estudo de tempos, movimentos e métodos aborda técnicas que submetem a uma detalhada análise de cada operação de uma dada tarefa, com o objetivo de eliminar qualquer elemento desnecessário à operação e determinar o melhor e mais eficiente método para executá-la. (PEINADO; GRAEML, 2007) De acordo com Oliveira (2006), o estudo de tempos possibilita a empresa conhecer o tempo utilizado para produzir uma peça, podendo assim fazer estimativas de entrega de produto e o quanto ela poderá produzir, sua capacidade. O estudo dos métodos consiste em analisar os métodos utilizados e como eles poderiam estar sendo melhorados para possibilitar o estudo dos tempos, assim tendo-se uma noção mais especifica do tempo para uma operação; este por sua vez será utilizado no balanceamento da produção e na formulação do layout da empresa e da produção. Segundo Silva et al. (2007), para evitar os desperdícios, principalmente os de espera, deve-se melhorar a sincronia entre as necessidades de produção e a capacidade da linha, nivelando a produção com a demanda. Dessa forma, na medida em que a demanda aumenta, ou diminui, deve-se ajustar o tempo de ciclo da linha alterando-se o ritmo de produção, através da inclusão ou retirada de recursos e/ou redistribuição de atividades entre os operadores. A isto se chama balanceamento das linhas de produção. Tubino (2007) afirma que balancear a linha de produção é definir o conjunto de atividades que serão executadas de forma a garantir um tempo de processamento aproximadamente igual entre os postos de trabalho. É utilizado com a finalidade de melhorar a eficiência da linha de produção e tem a função de agrupar os postos de trabalhos de maneira que haja o equilíbrio de carga entre eles, permitindo o fluxo contínuo do processo (BATALHA, 2001). Para Martins e Laugeni (2006) o objetivo do balanceamento de linha é otimizar o tempo dos operadores e das máquinas na linha de produção. Já segundo Rocha e Oliveira (2007) balancear a linha de produção é ajustá-la às necessidades da demanda, maximizando a utilização dos seus postos de trabalho, buscando unificar o tempo de execução do produto em suas sucessivas operações. Várias técnicas de balanceamento foram desenvolvidas e aprimoradas ao longo do tempo, segundo Slack, seguindo as peculiaridades de cada linha de produção. Para Rocha (2005), balancear uma linha de produção é ajustá-la às necessidades da demanda, maximizando a utilização dos seus postos ou estações, buscando unificar o tempo unitário de execução do produto em suas sucessivas operações. Para Slack (2009) uma das decisões de projeto mais importantes em arranjo físico de produto diz respeito ao balanceamento de linha. A eficiência e os tempos padrões de produção, para realizar determinadas atividades, variam conforme cada tipo de trabalho, produto ou fluxo produtivo. Para Martins e Laugeni (2006), cada operador possui habilidades, força e vontade diferentes, sendo assim, a medida dos tempos é importante no estabelecimento dos padrões para programas de produção. 3

4 Os postos de trabalho estão, diretamente, ligados ao desempenho da linha de produção, pois são responsáveis por alocar os operadores que irão realizar as tarefas, desta forma são importantes no cálculo do balanceamento de linha e, consequentemente, na melhoria da eficiência do processo produtivo (MOREIRA, 1993; RUSSOMANO, 2000). A necessidade de aumentar a competitividade dos produtos implica na adoção de práticas de gerenciamento que melhorem a eficiência do processo produtivo. As empresas tem grandes dificuldades em manter sua linha de produção em um nível eficiente, sendo um dos maiores problemas a maneira como as tarefas são atribuídas. O balanceamento de linha visa empregar, eficientemente, os recursos produtivos na linha de produção, de forma, a nivelar a capacidade de produção dos segmentos em suas respectivas operações (TUBINO, 2007). Segundo Rocha (2005), nas etapas de fabricação do produto, cada posto ou estação de trabalho gasta determinado tempo para executar a tarefa que lhe cabe. Se o tempo que cada uma das estações gasta para fazer um produto é o mesmo, o balanceamento não tem problema. Ele já acontece e produzir mais ou menos depende somente da cadência ou velocidade imposta ao sistema. Se os tempos são diferentes, estudo adicional se faz necessário. Peinado; Graeml (2007) afirma que tempo de ciclo é o tempo que uma linha de produção demora a montar uma peça. Ou seja, é o tempo máximo permitido para cada estação de trabalho antes que a tarefa seja passada para a estação seguinte. O tempo de ciclo mínimo será igual ao tempo necessário para a execução da tarefa individual mais demorada e o tempo de ciclo máximo será a soma dos tempos de todas as tarefas. Para Silva; Porto (2008), no estudo do balanceamento do fluxo produtivo deve ser dada a máxima atenção aos recursos gargalos, uma vez que determinam a capacidade produtiva, pela razão de ser o recurso produtivo com o maior tempo de processamento, gerando uma fila de produtos em espera à montante de si, e uma ociosidade nos recursos à jusante. As decisões sobre um arranjo físico são importantes pois geralmente exercem impacto direto nos custos de produção O arranjo físico por processo agrupa, em uma mesma área, todos os processos ou equipamentos do mesmo tipo e função. Os materiais e produtos se deslocam procurando os diferentes processos, à medida que estes se tornam necessários. (PEINADO; GRAEML, 2007) 3. Metodologia Para a elaboração desse estudo foram realizadas visitas técnicas à empresa, nas quais houve o contato com a gerência, que explicou o funcionamento geral da empresa, e com os operários que mostraram como é realizado todo o processo produtivo, desde o encavernamento até a lancha completa, passando por todos os processos de montagem metalúrgica, pintura e montagem mecânica e elétrica da lancha. Já na primeira visita, na qual o objetivo foi ter um conhecimento geral do funcionamento, visualizou-se a possibilidade de aplicação de uma das técnicas da engenharia de produção, o balanceamento de linhas, pois a otimização dos recursos neste setor pode trazer aumento na eficiência dos postos de trabalho, e redução de custos para a empresa, esta de outro estado. A primeira etapa do estudo resultou em um diagnóstico da estrutura atual da linha de produção, apresentando informações sobre a quantidade de postos de trabalho, as operações realizadas em cada posto, o tempo gasto por operador em cada estação de trabalho e o tempo de ciclo da linha de montagem. Os instrumentos de pesquisa utilizados foram bloco de 4

5 anotações, caneta e cronometro para medir os tempos de operações, já que não foi permitido o uso de máquina fotográfica e filmadora. Com os subsídios de informações adquiridos nas visitas seguintes, o grupo de pesquisadores, através de deliberações em grupo, que propiciaram sessões de brainstorming, estudaram possíveis formas de balanceamento. Pode-se dizer, pois, que foi utilizada a técnica de um brainstorming não estruturado (BRASSARD, 2004), como forma de facilitar a espontaneidade no surgimento das ideias conforme o domínio que cada participante possui do assunto. Como a pesquisa objetivou gerar conhecimento para aplicação prática, dirigidos à solução de problemas específicos, esta pesquisa foi do tipo pesquisa aplicada. ANDER-EGG apud MARCONI & LAKATO (1992) afirma que a pesquisa aplicada caracteriza-se por seu interesse prático. Foi uma pesquisa exploratória, pois visou tornar explícito o problema e a construção de hipóteses. 4. Estudo de Caso 4.1 Descrição da empresa O estudo foi realizado em uma empresa de construção naval, especificamente em uma de suas filiais que está executando um projeto que consiste na produção de 150 lanchas escolares similares, como o modelo apresentado na Figura 1, no prazo de 19 meses. O projeto está com 68% de execução e remanescem seis meses e 60 lanchas para a sua conclusão. A empresa referida tem sede Belém/PA e tem as operações ocorrendo em Natal/RN, nas instalações do cliente. Para realização da produção em questão foi necessária uma mobilização de recursos físicos e humanos da sede da empresa para essa filial, o que implica em diversos custos adicionais assim como, uma perda momentânea da mão de obra experiente pela a sede. Figura 1 - Modelo da Lancha Escolar 4.2 Descrição do processo produtivo A fabricação das lanchas é realizada conforme o modelo de produção em massa, fornecendo produtos similares e sendo realizado em uma linha de produção. A Figura 2 a seguir mostra o fluxograma com a seqüência dos processos que compõe essa produção. REPARO DE SOLDA SOLDAGEM EXTERNA CHAPEAMENTO CASARIA 5

6 Figura 2 - Fluxograma dos processos Tais processos divergem entre si, desde a necessidade de mão-de-obra, até as operações envolvidas e em seus tempos de execução. A Tabela 1 abaixo expõe o detalhamento de cada processo. PROCESSO ESPECIFICAÇÕES DESCRIÇÃO ENCAVERNAMENTO SOLDAGEM EXTERNA Quantidade de postos 1 Nº de operários/posto 4 Tempo/lancha(h) 6 Quantidade de postos 1 Nº de operários/posto 1 Tempo/lancha(h) 2 As chapas de alumínio já cortadas, que são entradas desse processo, se transformam no casco da lancha, através das operações de dobra, corte, e soldagem. Fechamento de todos os poros do casco, de modo a garantir a segurança da embarcação. Esse processo se encerra com uma avaliação feita por um engenheiro. Os reparos necessários são feitos na etapa seguinte. REPARO DE SOLDA CHAPEAMENTO CASARIA Quantidade de postos 1 Nº de operários/posto 2 Tempo/lancha(h) 16 Quantidade de postos 3 Nº de operários/posto 4 Tempo/lancha(h) 8 Quantidade de postos 3 Nº de operários/posto 4 Os pontos identificados no teste como nãoconformes são retrabalhados nessa etapa, que consiste em soldar novamente o casco. Nessa etapa é fixada a base da lancha, com as chapas de alumínio xadrez. São também definidos os compartimentos interno da embarcação (proa, popa, etc). É produzida e anexada a casaria da lancha. A saída desse processo é a lancha de forma bruta, apenas no alumínio. 6

7 Tempo/lancha(h) 32 PINTURA Quantidade de postos 2 Nº de operários/posto 2 Tempo/lancha(h) 16 São realizadas as operações de lixamento e em seguida a pintura, de acordo com o projeto, e adesivação da lancha. MONTAGEM MECÂNCICA E ELETRICA Quantidade de postos 1 São montados todos os acessórios mecânicos e elétricos que compões a Nº de operários/posto 3 lancha. Tempo/lancha(h) 8 Tabela 1 - Detalhamento do processo Como a duração do processo soldagem é apenas de duas horas, durante as demais seis horas de trabalho diária, o operário responsável por esse processo é realocado para o encavernamento, que tem uma necessidade mão de obra de quatro colaboradores. Nesse total já está incluso o operário polivalente responsável pela soldagem. Considerando a quantidades 7

8 de postos por processos e os tempos de execução dos mesmos, obtêm-se o tempo de ciclo individual de cada um, expostos na Tabela 2: PROCESSO ENCAVERNAMENTO SOLDAGEM REPARO CHAPEAMENTO CASARIA PINTURA Postos Tempo padrão (h) Tempo real (h) ,67 10, Tabela 2 - Tempo real dos processos MONTAGEM MEC. Diante dos tempos das operações, observa-se que o gargalo da produção são os processos de Pintura e o Reparo da solda, ambos com tempo de execução de 16 para cada unidade de lancha. Abaixo, segue a Figura 3 com o tempo, em horas, para se produzir uma lancha em cada um dos processos. A partir dele nota-se o completo desbalanceamento entre os setores de produção, com uma variação de tempo entre 1,5 e 16 horas para produzir uma unidade em cada processo. Figura 3 - Tempo dos processos por lancha Embora os processos não estejam balanceados entre si, eles estão balanceados com demanda. A meta mensal da produção é de 11 unidades e como o tempo de ciclo desse processo é 16, durante os 22 dias de produção do mês com as 8 horas de trabalho diário, a capacidade produtiva é de exatamente as 11 lanchas requeridas. 4.3 Problemática Atualmente a empresa conta com 36 funcionários para produzir 11 lanchas por mês. O tempo do ciclo da produção, definido pelo processo gargalo (Pintura e reparo), é de 16 horas, ou seja, a cada 16 horas uma lancha é produzida. Dada uma jornada de trabalho de 8 horas diárias, o tempo expedição de uma lancha é dois dias. Como a principal parte da equipe, composta pelos colaboradores mais experientes, é oriunda de outro estado, a sua permanência em Natal representa altos custos para a empresa, como: hospedagem, alimentação e transporte. Além disso, a ausência dessa equipe na sede 8

9 representa uma perda produtiva para a mesma, por isso, percebeu-se a vantagem em se concluir mais rapidamente o projeto, produzindo as 60 lanchas remanescentes em um prazo menor do que o previsto pelo cronograma de atividade do projeto. Para reduzir a duração do projeto, torna-se necessário aumentar a produtividade mensal da empresa, o que pode ser obtido através do balanceamento da linha de produção a nova meta produtiva definida. Para reduzir pela metade a duração do projeto é necessário duplicar a meta mensal de produção, ou seja, a nova meta deve ser 22 lanchas/mês. Como no mês há, em média, 22 dias de produção, a produtividade da empresa deve passar a ser uma lancha/dia. Como a jornada diária de trabalho são de 8 horas, este deve ser, exatamente, o novo tempo de ciclo da produção. Para se conseguir dobrar a produção mensal e se obter uma lancha completa por dia, todos os processos que estão acima do novo tempo de ciclo necessário (8 horas) terão que receber novos recursos para que o tempo de operação seja reduzido e a nova capacidade atingida, resultando em um balanceamento, como mostra a Figura 4 abaixo: Figura 4 - Tempo de produzir uma lancha em cada etapa do processo após o balanceamento. 4.4 Balanceamento da produção Para se obter um tempo de ciclo de 8 horas torna-se necessário a realização de algumas mudanças nos processos que possuem o tempo de execução maior ao tempo requerido. Os processos que estão abaixo desse tempo se mantêm inalterado e as horas excedentes a produção de uma unidade são aplicadas a produção contínua de outras unidades, com exceção da soldagem, cujo operador é alocado para o encavernamento após termino do processo de soldagem. Os processos que estão acima do novo tempo de ciclo estabelecido são: Reparo de solda, Casaria e Pintura. Para balancear a linha de produção torna-se necessário adicionar novos postos de trabalhos nesses processos para reduzir o tempo de execução de cada um deles ao tempo novo tempo de ciclo. A Tabela 3 a seguir resume as mudanças necessárias para se efetuar tal balanceamento. PROCESSO ENCAVERNAMENTO SOLDAGEM REPARO CHAPEAMENTO CASARIA PINTURA MONTAGEM MEC. 9

10 POSTOS ATUAIS POSTOS ADICIONAIS TEMPO (h) , NEC. MÃO DE OBRA ATUAL NEC. MÃO DE OBRA NOVA TEMPO DE PRODUÇÃO EXTRA/DIA (H) , Tabela 3: Mudanças necessárias para o balanceamento Feita a análise dos recursos produtivos necessários a realização desses processos, identificou que a redução do tempo de ciclo com a criação de novos postos implicaria apenas em novas contratações, não sendo necessária a aquisição de novos equipamentos ou expansão da área produtiva. Com a adição dos novos postos, a Figura 5 a seguir mostra o novo fluxograma dos processos: Figura 5- Novo fluxograma Logo, para duplicar a produtividade mensal, a empresa precisa adicionar novos postos de trabalho, idênticos aos atuais, nos processos de reparo, casaria e pintura, o que implica na contratação de 10 novos funcionários com habilidades relacionadas a cada processo, assim como, a aquisição do ferramental individual relativo as necessidades de cada processo, que são basicamente: serra, trena e equipamentos de segurança. 4.5 Resultados esperados 10

11 O estudo realizado implicou no balanceamento da linha de produção de lanchas em uma empresa do ramo de construção naval, com a finalidade da redução do tempo das 60 lanchas que faltam para o encerramento do projeto. Obteve-se esse balanceamento, redefinindo o tempo de ciclo (tempo necessário para execução de uma lancha). Os processos (reparo de solda, a casaria e a pintura) que estavam acima desse novo tempo de ciclo (8 horas), foram balanceados de forma a se adequarem a esse novo tempo. Para isso, foi necessário adicionar novos postos de trabalhos nesses processos, reduzindo, assim, o tempo de execução de cada um deles ao novo tempo de ciclo. Verificou-se que o balanceamento de linha surtiu efeitos positivos no tocante ao aumento da eficiência para a linha de produção de lanchas, diminuição do tempo de execução do projeto da empresa estudada, o que implica na redução do tempo de estadia da mesma, e conseqüentemente na redução dos custos despendidos para sua manutenção no estado do Rio Grande do Norte. Através desse estudo, foi possível comprovar os benefícios e aplicabilidade do balanceamento de linha. Além disso, a pesquisa permite o prolongamento dos estudos para análise de viabilidade econômica, pois a nova adição de postos de trabalho implica em novas contratações. 5. Conclusão Dada à proposta do artigo de redução do tempo de execução do projeto e, conseqüentemente, redução do tempo de permanência da empresa no estado, foi necessário propor a duplicação da produção de lanchas mensal. Para alcançar tal resultado, foi utilizada a técnica do balanceamento da produção, na qual foi possível ajustar a produção à nova meta proposta, maximizando a utilização dos seus postos, buscando unificar o tempo unitário de execução de cada etapa e assim, permitir que a empresa realize, antecipadamente ao programado, a produção das 60 lanchas remanescentes para o fim do projeto. No entanto, o que deve ser cautelosamente analisado como um complemento desse estudo é se esse objetivo da empresa vai maximizar a contribuição financeira do projeto para si. Sendo assim, os dois motivos que determinam a formulação desse objetivo devem estudados com mais cautela. Sob o prisma financeiro, deve haver um levantamento detalhando dos gastos referentes às duas opções da empresa: manter o ritmo da produção como programado ou torná-lo mais rápido? Ambas as decisões envolvem investimentos que devem ser analisados e comparados para definir-se qual entra as duas opções é a mais viável economicamente. Logo, surge a necessidade de realizar uma análise de engenharia econômica da decisão a ser tomada. Por fim, feita a análise financeira das possíveis decisões e, hipoteticamente, tenha sido identificado que o objetivo da empresa consiste uma decisão de menor contribuição, novas soluções devem ser para resolver o problema da ausência da mão de obra experiente na sede, segundo motivo pela formulação do objetivo da empresa. Seja essa solução referente a treinamento da mão de obra da sede ou à contratação de novos operários. Enfim, o que importa de fato para a manutenção da empresa no mercado é agir sempre de forma a maximizar as a criação de valor para os sócios. 11

12 REFERÊNCIAS BATALHA, M.O. (Coord.). Gestão agroindustrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, BRASSARD, MICHAEL. Qualidade: ferramentas para uma melhoria contínua. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodología do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, MARTINS, P.G. & LAUGENI, F.P. Administração da Produção São Paulo: Saraiva, MOREIRA, D.A.. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, OLIVEIRA, P. Estudo sobre balanceamento de produção em uma indústria de camisaria que utiliza sistema vac Trabalho de conclusão de curso FAED, Universidade do Estado de Santa Catarina, Santa Catarina, PEINADO, J.; GRAEML, A. R. Administração da produção: operações industriais e de serviços. Curitiba: UnicenP, p ROCHA, D.R. Balanceamento de linha Um enfoque simplificado: material preparado por Duílio Reis da Rocha em 14/04/05. Disponível em < ROCHA, R.P. & OLIVEIRA, C.C. Balanceamento de Linha: Estudo de caso na produção de Boneless Leg (BL) em um frigorífico de aves. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ENEGEP) XXVII, 2007, Foz Iguaçu/PR. Anais... Foz Iguaçu/PR: Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO) Disponível em: < 72http.// fi.abepro.org.br/biblioteca/enegep2007_tr570427_0532.pdf >. Acesso em: 12 Abril RUSSOMANO, V.H.. Planejamento e Controle da Produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, SILVA, L.; PORTO, E. O Balanceamento do Fluxo Produtivo à Luz da Toc: Caso Prático no Processo de Montagem de Calçados Autoclavados. Rio de Janeiro, SLACK, Nigel. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999 TUBINO, D.F.. Planejamento e Controle da Produção Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,

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