Utilização Da Filmagem No Estudo De Tempo E Métodos

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1 Utilização Da Filmagem No Estudo De Tempo E Métodos Isabel C. Moretti, Márcia M. A. Samed, Gilberto Clovis Antonelli, Marcio Fleming, Marcelo H. S. Carvalho Universidade Estadual de Maringá - Engenharia de Produção belmoretti@hotmail.com Resumo Os processos produtivos, de um modo geral, sofreram grandes transformações ao longo das últimas décadas. Segundo Barnes (1977) antes da revolução industrial os artesãos utilizando instrumentos simples e dominavam todo o processo produtivo, transformando matéria prima em produto acabado. Após a introdução do uso de máquinas, o aumento da demanda e a divisão do trabalho, tornou-se possível produzir em larga escala. O Estudo de Tempos e Métodos se faz adequado e necessário para a melhoria contínua deste processo. Barreto (1997) afirma que o principal objetivo do Estudo de Tempos e Métodos é proporcionar à direção da empresa o conhecimento real do tempo necessário para produzir um determinado produto. Por conseqüência, passa-se a conhecer a capacidade de produção dos funcionários, a capacidade de produção das máquinas e, por fim, a capacidade de produção da empresa. Baseado em observações do sistema de produção do setor do vestuário em uma indústria de confecção, pode-se classificar o processo produtivo como repetitivo por lotes, sendo bem sensíveis a flutuações da demanda, possui alta variedade de produtos, um ciclo de vida relativamente curto, utiliza pouca inovação tecnológica, com grande multiplicidade de tarefas que compõe o processo produtivo. Segundo Barreto (1997) uma empresa voltada para o setor do vestuário é uma das que tem dentro da atividade industrial uma verdadeira linha artesanal, isso se dá devido ao excesso de manipulação nas diversas etapas do processo produtivo.o objetivo deste trabalho é fazer uma análise da utilização do método de filmagem no estudo de Tempos e Métodos em uma indústria de Confecção. 1. Revisão de Literatura O Estudo de Tempos e Métodos ou Cronoanálise como é conhecido, é uma ferramenta para administrar a produção, que através da analise dos movimentos do operador estuda as operações para propor o melhor método de trabalho, ou seja, a melhor maneira para se executar uma operação no melhor tempo. O estudo, introduzido por Taylor, foi usado principalmente na determinação de tempospadrão e o estudo de movimentos, desenvolvido pelo casal Gilbreth, foi empregado na melhoria de métodos de trabalho (BARNES, 1977). O Estudo de Tempos e Métodos é o ramo conhecido que trata com determinação cientifica dos métodos preferíveis de trabalho, com a apreciação, em escala de tempo, do valor do trabalho que implica na atividade humana e com o desenvolvimento do material requerido para fazer uso prático destes dados (MARVIN e MUNDEL, 1966). 1

2 O Estudo de Tempos e Métodos pode ser feito a partir de observação, do uso de cronômetro ou de uma filmadora. Segundo Mundel (1966) o filme proporciona o meio de obter tantos detalhes quantos sejam desejados e possui maior precisão e flexibilidade do que qualquer outra técnica, produzindo um registro permanente e completo do método de trabalho. O filme constitui um registro permanente do método usado, bem como do tempo necessário a cada um dos elementos da operação. Deste modo é possível o monitorar ou controlar o processo. Conforme Werkema (1995) quando fabricamos um produto as características desse produto vão apresentar uma variação inevitável, devido às variações sofridas pelos fatores que compõem o processo produtivo. Portanto, é importante que essa variabilidade seja controlada para que possa ser fabricados produtos de boa qualidade. Existem dois tipos de causa para a variação dos produtos resultantes de um processo, são causas comuns, que são inerentes ao processo, ou causas especiais, que surgem esporadicamente. Os gráficos de controle são ferramentas que permitem a distinção entre esses tipos de causas de variação, informando se o processo está ou não sob controle estatístico. 2. Metodologia Para o processo de aquisição do filme, inicialmente, fez-se a seleção do operador, posteriormente, foi feita uma análise do posto de trabalho para encontrar a melhor posição para efetuar a filmagem. Realizou-se a edição das imagens por meio do programa Adobe Premiere Pro CS3 para adicionar um cronômetro ao vídeo e com isso foi possível ser realizado a divisão das operações. A coleta dos tempos foi feita com o ciclo da operação. Com os tempos extraídos da filmagem, foi possível a construção de gráficos dos ciclos, composto pelo tempo de homem e tempo de máquina, utilizando o método três sigma para descobrir as faixas de variações dentro de um intervalo confiável. Por meio desta análise identificou-se os pontos fora do intervalo aceitável para a operação. Uma filmagem foi realizada com uma operação de fechamento de gola, que consiste na união do viés (gola) com o ombro. No vídeo foram coletadas 13 operações. A Tabela 1 apresenta os tempos das 13 operações. Operação Tempo Homem (s) 6,6 6,57 6,77 190,5 5,97 8,27 5,47 6,57 6,67 6,1 6,8 7,27 6,27 Tempo (s) Máquina 2,03 1,77 2,17 1,93 1,47 1,5 1,3 1,6 3,1 2,17 2,3 1,87 2 Tempo ciclo 8,63 8,34 8,94 192,43 7,44 9,77 6,77 8,17 9,77 8,27 9,1 9,14 8,27 Tabela 1 Tempos de homem e de máquina de cada operação A partir dos dados da Tabela 1, calculou-se a média e o desvio padrão, conforme indicado na Tabela 2: Média Desvio Padrão Limite Superior (+3σ) Limite Inferior (-3σ) Tempo homem(s) 20,75 51,01 173, ,

3 Tempo máquina(s) 1,94 0,46 3, , Tabela 2 Cálculo da média e desvio padrão Obteve-se os gráficos de tempos relativos ao homem e à máquina, a partir da Tabela 1 e 2, por meio destes gráficos foi possível analisar as causas especiais e comuns. O tempo do homem é mostrado na Figura 1. Figura 1 Gráfico de Controle-Homem Fica claro que na operação 4 ocorreu uma perturbação, caracterizando uma causa especial, analisando a filmagem constatou-se que se tratava de uma operação anormal do processo, devido ao setup da máquina, processo em que a operadora teve que efetuar a troca de linhas e fios na máquina de costura utilizada. Deste modo, esse ponto foi eliminado, resultando em um novo valor para média e para o desvio como mostra a Tabela 3: Média Desvio Padrão Limite Superior (+3σ) Limite Inferior (-3σ) Tempo homem (s) 6,61 0,7 8,7 4,31 Tempo (s) máquina 1,94 0,48 3,39 0,49 Tabela 3 Cálculo da média e desvio padrão A partir desta tabela foi possível a construção do Gráfico de Controle da Figura 2, correspondente ao tempo do homem: 3

4 Figura 2 Gráfico de Controle -Homem Com a eliminação da causa especial, foi possível a observação mais precisa da distribuição dos pontos em relação à média e aos limites de controle. Observa-se a existência de um ponto fora do limite de 2σ, na operação 5. Recorrendo às filmagens foi possível determinar a causa dessa variação. Constatou-se que o operador impôs um ritmo mais acelerado do que aquele que ele era capaz de cumprir em condições normais comprometendo sua habilidade. De um modo geral, a Figura 2 demonstra que o processo encontra-se sob controle. A mesma análise foi feita com relação aos tempos de máquina. Figura 3 Gráfico de Controle-Máquina De acordo com este gráfico, fica claro um ponto próximo ao limite superior na operação 9. Analisando-se os registros das filmagens, observou-se que ocorreu um erro de posicionamento da peça na máquina. Contudo, este ponto ainda encontra-se dentro do limite 3σ, podendo ser caracterizado como uma causa comum. 3. Resultados e Conclusões A viabilidade do uso de filmagens no processo da cronoanálise mostrou que essa é uma metodologia mais precisa e de melhor desenvoltura em relação à cronometragem normal, pois além de se obter os tempos da operação é possível relacioná-los com o método de trabalho, bem como com o ambiente e do posto de trabalho na qual o operador esta inserido. O monitoramento do processo é crucial para o bom conhecimento do mesmo. Uma vez diagnosticadas as causas especiais, tem-se um processo ajustado e estável. Este estudo possibilita a tomar medidas corretivas em relação às causas especiais encontradas, para que 4

5 não volte a ocorrer, ou que ocorra de forma adequada, ou mesmo que permita um melhor desenvolvimento de métodos futuros. O estudo da variabilidade e dos limites operacionais permite uma análise mais flexível, pois utiliza uma faixa para cálculo de tempo o que caracteriza um trabalho real. Referências BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos: Projeto e medida do trabalho, São Paulo Editora Blucher, BARRETO, A.A.M. Qualidade e Produtividade na Indústria de Confecção, Londrina, SENAI, MUNDEL, M.E. Estudo de Movimentos e Tempos, São Paulo, Editora Mestre jou, SLACK, N. & CHAMBERS, S. & JOHNSTON, R. Administração da Produção, 2ª Edição, São Paulo Editora Atlas S.A., WERKEMA, C. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos, Minas Gerais Editora Werkema,

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