ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E GESTÃO DA QUALIDADE

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1 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E GESTÃO DA QUALIDADE Alexandre Cristiano Fontoura 1 Luciano Fernandes 2 RESUMO Este estudo realizou-se na empresa Metta Galvnoplastia Ltda, situada no município de Santa Cruz do Sul, onde refere-se ao estudo de caso da produção de espetos. Este trabalho apresenta um estudo sobre Administração da produção e gestão da Qualidade. Com o objetivo de melhorar o sistema e controle de produção da empresa, produtividade e eficiência do processo e também assim garantindo a qualidade de seus serviços. O estudo resultou na implantação de um sistema de controle do processo de produção de espetos, visou também comparar a forma que a empresa é administrada em relação à teoria bibliográfica de diversos autores, a fim de adequar e aperfeiçoar a administração da mesma, para um melhor posicionamento no mercado, diminuindo gastos e aumentando os seus lucros. Palavras-chave: Produtividade, Eficiência e Qualidade ABSTRACT This study took place in Metta Galvnoplastia Ltda, located in Santa Cruz do Sul, which refers to the case study skewers production. This paper presents a study on management of production and management quality. In order to improve the system and control the company's production, productivity and process efficiency as well as guaranteeing the quality of its services. The study resulted in the implementation of a control system skewers production process, also aimed to compare the way the company is managed in relation to the literature theory of several authors, in order to adjust and improve the administration of the same, for better positioning in the market, reducing costs and increasing their profits. Key-words: Productivity, Efficiency and Quality. 1 Graduando em Administração Faculdade Dom Alberto, Santa Cruz do Sul RS. 2 Administrador, Professor Orientador do curso de Administração da Faculdade Dom Alberto, Santa Cruz do Sul.

2 1 INTRODUÇÃO As mudanças na economia mundial e no cenário da produção de bens industriais, estão acirrando o mercado e a forma de administrá-lo. Uma das áreas que têm se destacado e gerada grandes modificações na gestão empresarial é a administração da produção, (Caiçara 2008). Como podemos observar que, a exigência de produtos com maior qualidade e menor custo, rápido desenvolvimento de novas tecnologias é uma das modificações realizadas pelas organizações. Nas palavras do autor, as empresas industriais estão cada vez mais orientadas para mercados cada vez mais promissores onde os múltiplos desafios estão exigindo a existência de eficientes sistemas de Planejamento e Controle de Produção, (RUSSOMANO, 2000). Por isso, torna-se importante um controle de tudo aquilo que se produz, do início ao final do processo, sem esquecer-se de um item muito importante, a qualidade dos produtos e serviços prestados. Sem esse acompanhamento, os produtos que deveriam ir direto para os consumidores acabam gerando prejuízos para a empresa. A empresa Metta Galvanoplastia Ltda., foi fundada em setembro de 2009, mas iniciou suas atividades apenas em novembro deste mesmo ano, localizada na Rua Lúcia Hoppe, junto a residência de seu fundador e utilizando a garagem e um pequeno galpão, os quais foram divididos em escritório e áreas de trabalho, as quais totalizavam uma área aproximada de 70m². Foi então neste momento que foram adquiridos os primeiros equipamentos da empresa, os quais seriam um forno, um durômetro, equipamentos estes básicos para o processo de têmpera e revenimento. Como no início todos os novos empreendimentos enfrentam dificuldades, e a falta de credibilidade, para a Metta Galvanoplastia não foi diferente, pois o mercado ainda não conhecia o seu trabalho, até mesmo por ser um trabalho técnico, específico e muito criterioso.

3 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Administração do Produto A administração do produto deve estar sempre atenta para aquilo que os desejos dos clientes, quando, como e quanto desejam pagar para atender essa necessidade. Os produtos e os serviços devem ser de acordo com as necessidades específicas de cada cliente ou segmento de mercado. Segundo Gurgel (2001), citado por Araújo (2008), para as empresas produzir produtos de alta qualidade, com um preço competitivo, e proporcionar assim um excelente serviço ao cliente é o mais importante dentro das organizações, que gerando valor para o cliente e, dessa forma, não poderá estar espalhado e dividido dentro das estruturas da organização. A administração do produto deve estar atenta sempre para aquilo que os clientes desejam, quando eles desejam, como desejam e quanto desejam pagar para atender essa necessidade. Os produtos e os serviços devem ser de acordo com as necessidades específicas e peculiares de cada cliente ou segmento de mercado. Isso mostra que a concorrência está sempre atuando e que as necessidades dos clientes estão em constantes mudanças. Uma organização para ser vitoriosa tem que ter sempre bons e competitivos serviços e produtos e terá que estar sempre inventando coisas e prestando bons serviços aos clientes. 2.2 Produtividade Verifica-se que um grande número de empresas não sobrevive ao primeiro ano de existência, tendo uma série de fatores que levam a essa situação, podendo atribuir também, a falta de controle interno. Deficiências nos controles internos são encontradas praticamente em todas as empresas e em todos os seus segmentos, pois uma empresa sem controle, pode ser considerada deficiente em produtividade. Conforme o autor Macedo (2012), no Brasil, gestão da produtividade nas empresas vem se tornando cada vez mais importante em um ambiente de crescente abertura e globalização dos negócios. Atualmente, sem produtividade ou sem

4 eficiência do processo produtivo, dificilmente uma empresa vai ser bem-sucedida ou até mesmo sobreviver no mercado. Tendo em vista que as empresas estão cada vez mais preocupadas com a sua produtividade de uma maneira geral, torna-se ainda mais importante controla-la, para poder enfrentar a concorrência. Conforme o autor Macedo (2012), se tratando da concorrência, a gestão da produtividade está se tornando uma das principais armas das organizações e essenciais na formulação das estratégias de competitividade. Como hoje as organizações estão inseridas em um mercado dinâmico, precisamos agregar valor ao nossos produtos e serviços. Neste contexto podemos dizer que a produtividade é muito importante dentro das empresas sendo desta forma a maneira que pode ser controlada a sua produção, minimizando os custos com materiais agregados ao produto. Isso retrata a forma que é utilizada para produzir um bem ou produto, tendo o menor custo possível agregado a ele, dentre outras formas de redução de custo, através de melhorias dentro de seu processo como, mudança de layout, procedimentos operacionais, treinamentos etc. Podemos dizer também que o aumento da produtividade pode gerar vários benefícios, que atingem a empresa, os trabalhadores e a sociedade como um todo. Para isso as empresas se preocupam em medir a produtividade de seus processos, e assim poder estar auxiliando na detecção de problemas, como para verificar a eficácia das decisões tomadas anteriormente referentes as mudanças efetuadas pela organização, nos processos de produção. Segundo Charnov (2010, p. 2) produtividade significa conseguir alguma economia de recursos no processo já existente, seja em matérias-primas para a confecção dos produtos ou realização de serviços, seja em tempo para operacionalização do processo, ou ainda, no custo da operação. 2.3 Eficiência As organizações estão cada vez mais preocupadas com a eficiência de seus

5 processos, isso mostra também a competitividade que existe entre elas, seja de alguma forma importante buscar isso junto aos seus colaboradores, são eles que vão proporcionar os índices para a organização. Para alcançar esses índices de eficiência, um grande aliado e de estrema importância para o processo produtivo, o layout, se caracteriza como um dos fatores positivos dentro do processo, por auxiliar ainda mais na busca pela eficiência da produção. Nas palavras do autor Eficiência é a quantidade de esforço necessário para atingir a meta da empresa. Quanto menos esforço for utilizado mais eficiente será a Organização (Bertaglia, 2009, p. 75). Eficiência: é a relação entre o que se produz pelo que deveria ser produzido, onde podemos utilizá-la, para o controlar as atividades auxiliares, com o objetivo do aumento da produção sem necessidade de investimento de capital e mão de obra adicional. Tanto o índice de produtividade quanto o de eficiência são calculados (num dia, num setor, num processo) tomando por base as seguintes informações: Índice de Eficiência = Produção x Tempo Padrão/Tempo total de trabalho Qualidade dos Produtos Com o acirramento da concorrência, as empresas estão cada vez mais se fortalecendo de alguma forma para garantir seu produto no mercado e uma forma encontrada é colocar cada vez mais produtos com qualidade. Trata-se então de encarar o processo industrial não como algo perfeito, produzindo produtos absolutamente iguais, mas temos que estar atentos quanto a qualidade que produzimos, Possamai (2002). Onde inúmeras causas não detectadas produzem pequenas alterações de uma unidade do produto para outra. Isso revela cada vez mais a importância do controle da qualidade dos produtos oferecidos Segundo Possamai (2002), o problema não se resolve somente possuindo novos equipamentos, mas também com uma adoção de uma metodologia de trabalho que permita controlar falhas, de forma que não apresentem consequências a qualidade produtos. Por isso as empresas estão cada vez mais preocupadas em melhorar seus processos de controle de qualidade.

6 Para um processo industrial atingir os padrões de qualidade, será necessário que seus produtos estejam dentro dos padrões de qualidade, assim como a qualidade dos serviços prestados para que sejam fabricados esses produtos Controle do Ciclo Operacional Para as organizações podemos dizer que, o ciclo operacional inicia-se desde a compra dos materiais necessários até possuirmos o produto final, quando da venda ou do recebimento dos recursos. Na opinião de (BEULKE, 2006) e (BERTÓ, 2006) o ciclo operacional da empresa compreende o espaço de tempo envolvido, da aquisição da matéria primas necessárias para produção, ao retorno do dinheiro proveniente da atividade-fim da empresa, na forma de caixa. Quanto maior volume de produção ou maior o tempo para se concluir o ciclo operacional, maior será os recursos que deverão ser utilizados, para uma determinada produção de produto ou serviços prestados, quanto menor o tempo de ciclo menor será os recursos utilizados Balanceamento de Linha Em sistemas produtivos onde se possui vários postos de trabalho o balanceamento de linha torna-se uma ferramenta importante, pois possibilita a produção, com o balanceamento dos postos de trabalho de maneira que se consiga trabalhar com o mesmo tempo para cada posto. Segundo Rocha (2005), todo posto operativo ou estação de trabalho, necessita de um determinado tempo para executar sua tarefa, quando os tempos gastos nessas operações são iguais, podemos dizer que a linha está balanceada, pois, o aumento ou diminuição da produção depende apenas da cadência ou velocidade definida no sistema, porém, quando esses tempos são diferentes é necessário um estudo adicional. Para operar linhas onde os tempos dos postos de trabalhos são bem diferentes é exigido muito cuidado para otimizar a produção. Balancear é equilibrar os tempos em diferentes postos de trabalho que possui

7 um processo, fazendo com que o processo trabalhe em sintonia com o programa de produção, para que se consiga o mesmo tempo unitário. Dessa forma o balanceamento de linha com uma melhor distribuição da carga de trabalho entre os postos de trabalho, terá no final dos ciclos um aumento da produtividade. Para Rocha (2005), balancear uma linha de produção é ajustá-la as necessidades da demanda, assim como o tempo de cada etapa do processo, maximizando a utilização dos seus postos ou estações. 3 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS A metodologia para esse estudo foi a maneira que realizamos o estudo, através de pesquisa bibliográfica, entrevistas com diretor e colaboradores da empresa, assim enriquecendo muito, as informações que necessitávamos para elaboração dos estudos. Segundo Gil (2002), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em pesquisas, materiais já elaborados, principalmente livros e artigos científicos e também em estudos de caso. A realização da pesquisa necessita de uma metodologia, onde se caracteriza como estudo de caso e teve como origem uma demanda da própria empresa Metta Galvanoplastia Ltda. situada na cidade de Santa Cruz do Sul. Com o objetivo de identificar e interpretar possíveis problemas com relação ao controle da produtividade eficiência e qualidade dos produtos, buscando uma sustentabilidade financeira gerando um fluxo de caixa mais confortável. O estudo de caso é caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira a permitir o seu conhecimento amplo e detalhado. (GIL, 2007, p. 72). A observação do autor é importante para mostrar que o estudo de caso é uma investigação particular sobre uma situação ou tema específico, procurando diagnosticar os problemas existentes e suas dificuldades. Visa a conhecer o seu como e os porquês, evidenciando a sua unidade e identidade própria.

8 Para concretizar o estudo, do ponto de vista metodológico, foi realizada uma abordagem qualitativa com o objetivo de buscar uma análise profunda da empresa Metta Galvanoplastia Ltda., verificando seus procedimentos e suas funcionalidades como: Produtividade e eficiência da sua produção e a qualidade de seus produtos, propondo melhorias, visando um aumento da receita contínua. Ainda foram realizadas pesquisas bibliográficas e documentais, buscando se familiarizar-se e identificar autores e conceitos importantes pertinentes ao trabalho, além de observações de rotinas, conversas e entrevistas não estruturas com o gestor, com o intuito de explorar o conhecimento do empresário e seus colaboradores sobre suas atividades e processos, a fim de entender o ciclo funcional da empresa Metta Galvanoplastia Ltda. A Metodologia utilizada para a elaboração desse estudo foram realizadas visitas técnicas à empresa nas quais houve o contato com o Diretoria, que explicou o funcionamento geral da empresa. E com os colaboradores que mostraram como é realizado todo o processo produtivo desde a chegada da matéria prima até o produto acabado. Já na primeira visita, na qual o objetivo foi ter um conhecimento geral do funcionamento, visualizou-se a possibilidade de aplicação de uma das técnicas da administração de produção, o balanceamento de linhas, pois a otimização dos recursos neste setor pode trazer aumento na eficiência dos postos de trabalho, e redução de custos para a empresa. A primeira etapa do estudo resultou em um diagnóstico da estrutura atual da linha de produção, apresentando informações sobre a quantidade de postos de trabalho, as operações realizadas em cada posto, o tempo gasto por operador em cada estação de trabalho e o tempo de ciclo da linha de montagem. Os instrumentos de pesquisa utilizados foram o (diário de bordo) de produção, onde estavam coletados os dados da produção, como hora de início e fim de cada etapa do processo. Será através dos relatórios diários de produção, onde essa quantificação será feita somente na produção de espetos. O período de acompanhamento dos dados da produção será fornecido pelo diretor da empresa.

9 4 COLETA E ANÁLISE DE DADOS O objetivo da Administração da Produção são os processos produtivos das empresas industriais, mas com a expansão da busca pela produtividade junto das organizações, estão sendo aplicadas em outras atividades, como hospitais e bancos. Segundo Daniel Moreira, (2001), a Administração da Produção e Operações é o estudo de técnicas e conceitos aplicáveis, para o controle e à tomada de decisões nas funções de produção. Buscando identificar as técnicas de como são feitos o acompanhamento e o controle da produção de espetos da empresa Metta Galvano, evidenciou-se que a administração da produção é feita pelo próprio gestor da empresa, além do controle da qualidade dos produtos. Não existe um controle burocrático como planilhas de eficiência e produtividade, onde sua produtividade é controlada apenas pelo número de espetos produzidos. O controle é de extrema importância, pois só assim a empresa vai saber se o lucro está sendo conforme o esperado. Iniciou-se também um acompanhamento com planilhas para verificar os tempos estimados de cada processo, corte, apontamento e polimento. Deste modo o controle gerencial é uma atividade da administração, podendo comparar os resultados alcançados com os previstos e ainda melhorar o desempenho. Com visitas rotineiras e conversas com o diretor da empresa, viu-se que o controle é realizado através de um programa de produção mensal enviado pelo cliente, onde se produz de acordo com o pedido, por se tratar de uma produção intermitente, não sendo um processo contínuo. Com o objetivo de analisá-los, produtividade e eficiência, com essa metodologia estudada se propôs a criação de um diário de bordo da sua produção, para poder assim acompanhar e verificar o que está sendo produzido, qual o tempo que se está perdendo durante a produção por algum determinado motivo. Todas as informações referentes a cada etapa do processo foram registradas da maneira mais correta e precisa possível, gerando um melhor resultado final no acompanhamento como podemos visualizar na tabela 1.

10 Tabela 1 Diário de bordo acompanhamento de produção Fonte: Autor Com essas informações conseguiu-se iniciar o processo para calcular a capacidade de cada etapa da produção de espetos. Com a coleta desses dados obteve-se um resultado de quantos espetos está sendo produzido por hora. Com o início do acompanhamento da melhoria que foi efetuada na área de polimento dos espetos, onde foi desenvolvido um novo sistema para polir também os vergalhões na máquina de polimento automática, já observou uma melhora significativa na produtividade da empresa. Essa melhoria se deu através de um programa que a empresa implantou para premiar e incentivar as ideias de melhorias dentro da empresa. Após essa ideia que os colaboradores levaram ao gestor da empresa, desenvolveu-se a instalação de uma régua para fixação dos espetos vergalhões na máquina de polimento, esse polimento agora é feito automaticamente, onde antes

11 era feito o polimento dos quatro lados do vergalhão manualmente. Observamos também uma grande mudança na disposição das máquinas, melhorando assim a segurança e ergonomia para os colaboradores. Segundo Rocha (2005), todo posto operativo ou estação de trabalho, necessita de um determinado tempo para executar sua tarefa, quando os tempos gastos nessas operações são iguais, podemos dizer que a linha está balanceada, pois, o aumento ou diminuição da produção depende apenas da cadência ou velocidade definida no sistema, porém, quando esses tempos são diferentes é necessário um estudo adicional. Para operar linhas onde os tempos dos postos de trabalhos são bem diferentes é exigido muito cuidado para otimizar a produção. A planilha de coleta de dados está sendo utilizadas por todas as etapas da produção, corte, apontamento e polimento dos espetos, onde antes de se iniciar os estudos na empresa não se tinha a coleta dos dados de produção. Através do início do acompanhamento destes dados identificou-se uma nova forma de poder observar a produtividade da empresa em relação a sua produção. Tendo que levar em consideração ainda, paradas para manutenção, paradas por falta de matéria prima, falta de energia e também, se os operadores da máquina estão produzindo de forma adequada conforme estipulada pelo fabricante da máquina. Conseguimos através desse acompanhamento apontado pelos funcionários na planilha, calcular a capacidade de produção da empresa, conforme o resultado de cada etapa do processo. Obteve-se então, o tempo de preparação para cada máquina e o que era produzido em 01 minuto, por cada uma das estações de trabalho. Como sabemos que a carga horária produtiva da empresa é de 8,45 horas diárias e, dentro desse horário possui 15 minutos para lanche no período da manhã e também do turno da tarde, baixando assim o tempo disponível para 8,15 horas diárias, tendo em média 22 dias de trabalho o mês totalizando 180 horas mensais, e o tempo de preparação é de 10 minutos para cada máquina, chegamos aos seguintes cálculos, conforme mostra tabela 2.

12 Tabela 2 Diário de bordo acompanhamento de produção Fonte: Autor Através da planilha de acompanhamento das informações lançadas pelos funcionários da empresa como podemos observar, chegou-se ao resultado de quantas peças são produzidas por minuto em cada operação do processo, feita assim uma média para termos como base para calcularmos a capacidade de produção de cada etapa do processo. Esses resultados foram coletados das planilhas lançadas durante todo o ano de 2014, onde a média usada para o cálculo, foram de todas as etapas do processo, como podemos observar na tabela 2. Para o corte dos espetos, corta-se em média 10 peças por minuto, leva-se em média 0,1 minuto para cortar uma peça. Para o apontamento dos espetos, aponta-se em média 4 peças por minuto, leva-se 0,25 minutos para apontar uma peça. E para o polimento, são polidas 5 peças por minuto, leva-se 0,17 minutos para polir uma peça, tendo uma soma total para produzir uma peça de 0,51 minutos, com uma representação de 0,19% para o corte, 0,48% para o apontamento e 0,32% para o polimento, utilizando assim uma carga horária mensal de 34,84 horas para corte, 87,10 horas para apontamento e 58,06 horas para o polimento, totalizando assim

13 uma soma de 180 horas mensais para produção. Através dos resultados que foram encontrados, conseguiu-se calcular a quantidade de produção diária do processo de corte, apontamento e polimento dos espetos, utilizando as seguintes equações citada abaixo. Corte: Espetos/dia Apontamento: Espetos/dia Polimento: Espetos/dia O processo para essa produção de espetos que começa com o corte, depois o apontamento e por último o polimento, utiliza duas pessoas. Para o corte é utilizada uma pessoa, portanto precisamos atentar para o tempo de ciclo de todo o processo, que tem como início o corte, onde após ser cortada a primeira peça a outra pessoa já começa a apontar os espetos, conforme foi mostrado que conseguimos cortar 757,45 peças o outro colaborador já consegue apontar 302,98 peças conforme nos mostra o cálculo abaixo, faltando apenas 454,47 peças para serem apontadas após a vinda do

14 colaborador que estava cortando. Espetos Como o processo de apontamento utiliza duas pessoas faremos um cálculo de quanto tempo ainda vamos precisar para apontar as 454,47 peças. Horas. Encontrando assim um tempo de ciclo de 5,62 horas para produzir as 757,45 peças, sabendo que temos uma carga diária de 8,25 horas logo teremos uma capacidade de produção diária de (8,25*757,45 / 5,62) 1112,35 peças. Operar linhas onde os tempos dos postos são bem diferentes exige muito cuidado para otimizar a produção. No entanto, para maximizar a utilização dos postos de trabalho e, como consequência, da mão-de-obra empregada, o balanceamento é feito para atender as diferentes necessidades da empresa ao fabricar os produtos que o mercado necessita. Balancear é equilibrar os diferentes postos que compõem uma linha, de forma a fazê-los trabalhar em sintonia com a demanda, preferencialmente com o mesmo tempo unitário. Procurar balancear os diferentes postos que compõem uma linha de produção, ajustando-a à demanda, nem sempre é uma tarefa simples, especialmente quando o processo trabalha para atender diferentes produtos e variadas demandas. Os administradores de produção frequentemente debruçam-se sobre cálculos visando encontrar a quantidade de postos de trabalho que proporciona um fluxo constante ao processo, reduzindo ao máximo as ociosidades de equipamentos e pessoas. Ao final quando a racionalização é conseguida e as perdas evitadas, a produtividade alcança os patamares almejados, resultando em menores custos.

15 REFERENCIAS ARAÚJO, Albaneide Santos. Gestão do produto e a percepção do consumidor: O caso de um posto da Petrobrás. Trabalho de Graduação, Faculdade Sete de Setembro Fasete. Paulo Afonso, Acessado: 22/05/2015. Disponível em: Acesso em: 22/05/2015. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. 2º.ed.rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009,P.75. BERTÓ, D.J; BEULKE, R. Gestão de Custos. São Paulo: Saraiva, CAIÇARA JUNIOR, Cicero Sistemas Integrados de Gestão ERP. 3.ed. ver, e atual Curitiba: Ibpex CHARNOV, Bruce H. Conceitos de Administração Empresarial e Ética. São Pulo: Saraiva, 2010, p.2. GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas,2002 GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, MACEDO, Mariano de Matos. Revista Organização Sistêmica. Vol.1 nº1 Janeiro Acessado: 22/05/2015; Disponível em: file:///c:/users/pessoal/downloads/ sm.pdf >. Acesso em: 22/05/2015. POSSAMAI, Roberto José. A implantação da Metodologia TPM num equipamento piloto na Andria Alimentos do Brasil LTDA. Trabalho de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre Acessado: 22/05/2015; disponível em: Acesso em: 22/05/2015. ROCHA, D.R. Balanceamento de linha Um enfoque simplificado: material preparado por Duílio Reis da Rocha em 14/04/05. Disponível em < Acesso em: 24/05/2015. RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e Controle da Produção. 6.ed.rev. São Paulo: Pioneira,2000.

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