Thais Jerônimo Duarte RESUMO

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1 UNICENTRO, Guarapuava/PR 17 e 18 de junho de 2010 Thais Jerônimo Duarte RESUMO O saber linguístico é um produto histórico, resultado da interação entre diferentes tradições. Os objetos de estudo da História das Ideias Linguísticas são, justamente, os saberes linguísticos examinados por meio de dados históricos dos quais os mesmos resultaram. Utilizando-se destes conceitos, o presente trabalho busca identificar saberes linguísticos em periódicos brasileiros dos séculos XIX e XX. Para isso, recortou-se classificados, por demonstrarem os costumes e características do momento de produção. A análise da evolução dos anúncios permite uma constação de mudanças linguísticas, tecnológicas, culturais e de costumes, porém, há uma manutenção de características peculiares da própria cultura brasileira, como, por exemplo, a informalidade presente em grande parte do material. Palavras-chaves: classificados; contexto; evolução; história das ideias linguísticas; linguagem. Identificação de saberes linguísticos em periódicos brasileiros dos séculos XIX e XX.

2 INTRODUÇÃO Sem memória e sem projeto, simplesmente não há saber (Auroux) O saber linguístico é um produto histórico, resultado da interação entre diferentes tradições. Qualquer manifestação de ideias em torno de um saber sofre influências políticas, culturais e sociais. Os objetos de estudo da História das Ideias Linguísticas são, justamente, os saberes linguísticos examinados por meio de dados históricos dos quais os mesmos resultaram. A História das Ideias Linguísticas busca descrever e explicar como o conhecimento linguístico avançou, foi formulado e comunicado, e como se desenvolveu através dos tempos. Segundo Köerner (apud SILVA, 2008), o historiador necessita de conhecimento amplo, o qual precisa ser resguardado como conditio sine qua non por alguém engajado nas pesquisas de eventos passados, no que tange ao desenvolvimento da Linguística. Com efeito, e isso é o mínimo requerido do historiador num determinado período estabelecido, pode-se falar de História das Ideias Linguísticas a partir da discussão e exploração da epistemologia desta complexa disciplina e da subsequente criação de uma direção metodológica para sua investigação e apresentação. Utilizando-se dos conceitos da História das Ideias Linguísticas, o presente trabalho busca identificar saberes linguístico em periódicos brasileiros dos séculos XIX e XX. Dentro do conteúdo dos periódicos, recortou-se os classificados, por demonstrarem de forma clara os costumes e características do momento de produção dos veículos.

3 1 HISTÓRIA DAS IDEIAS LINGUÍSTICAS A História das Ideias Linguísticas permite estudar todo saber construído em torno de uma língua num determinado momento, produto de uma atividade metalinguística, quer seja ela explícita, ou não: Fazer história das idéias nos permite: de um lado, trabalhar com a história do pensamento sobre a linguagem no Brasil, mesmo antes da Linguistica se instalar em sua forma definida; de outro, podemos trabalhar a especificidade de um olhar interno à ciencia da linguagem, tomando posição a partir de nossos compromissos, nossa posição de estudiosos especialistas em linguagem. (ORLANDI, 2001, p.16) Ideia é prática visível, discurso consciente, construção de um saber. Daí a relação com a metalinguagem. Segundo Sapaterra (2007), a História das Ideias Linguisticas verifica o processo da História e da Linguistica como um todo: tempo, espaço e pensamento. Discute como o saber linguistico é criado, difundido, representado e interpretado num determinado espaço de tempo por meio do olhar do pesquisador. A autora complementa afirmando que Auroux (1992) é fundamental para o entendimento da constituição histórica do sentido da metalinguagem, ao relacionar seu nascimento ao surgimento da escrita e não ao surgimento da lingüística, no séc. XIX. Entende-se que estudar a ideia significa compreender o modo como os saberes sobre a linguagem são construídos, recuperando o processo pelo qual a história é contada. Significa compreender que o nascimento e o desenvolvimento da metalinguagem não é uma decisão da ciência, mas um processo, que implica trocas constantes entre o saber instituído e o novo. Silva (2008) descreve que, atualmente, estudiosos da História das Ideias Linguísticas e da História Social da Ciência afirmam, ao resolverem investigar cada qual seu objeto de estudo, a necessidade de se remeterem à questão da internalização e da externalização. No passado, as duas disciplinas buscaram focalizar

4 um ponto de vista em detrimento do outro, acreditando na impossibilidade de abordar um fato histórico, considerando contexto e conteúdo. Orlandi e Guimarães (2001) discutem no artigo Formação de um espaço de produção lingüística: a gramática no Brasil, quatro momentos diferentes na construção da língua portuguesa, de 1532 até o final do século XIX. O primeiro momento vai do início da colonização até a expulsão dos Holandeses em Um segundo momento vai de 1654 a 1808, data da chegada da família real portuguesa ao Brasil. É necessário aqui sublinhar a ação do Marquês de Pombal que proibiu o ensino das línguas indígenas nas escolas dos Jesuítas e que tornou obrigatório o ensino do português. Um terceiro momento começa com a chegada da família real e termina em 1826, data na qual a questão da língua portuguesa como língua nacional no Brasil é oficialmente formulada. O rei Dom João VI criou, neste momento, a imprensa e fundou a Biblioteca Nacional no Brasil. Os autores salientam um quarto momento, fundamental para a análise do corpus discutido neste trabalho, que começa em 1826, período em que um deputado propôs que os diplomas dos médicos no Brasil fossem redigidos em linguagem brasileira. Há uma indefinição em relação à nomeação de língua portuguesa ou língua brasileira. Com relação à língua, não se trata de saber a língua que se fala, mas sim de se construir um aparelho institucional. Neste sentido o processo de gramatização no Brasil faz parte de um novo espaço de produção linguística. Auroux (1992) contribui com este pensamento quando afirma que todo saber deve ser um produto histórico, resultado de interações das tradições e do contexto.

5 2 ANÁLISE DO CORPUS Para análise de um corpus, é fundamental respeitar as terminologias usadas na época em que o objeto de estudo foi produzido, servindo-se, também, além dos fatos históricos, dos fatos linguísticos que compunham o período. A análise inicial será da primeira capa do extinto Jornal Correio Braziliense, de junho de Em seguida, foram selecionados diversos classificados de periódicos que circularam na cidade de São Paulo, desde 1827 até a década de O Correio Braziliense O Correio Braziliense, na atualidade, é um jornal de Brasília-DF, fundado no dia 21 de abril de 1960 por Assis Chateaubriand, juntamente com a inauguração da cidade. O nome veio do histórico Correio Braziliense ou Armazém Literário, editado em Londres a partir de 1808 por Hipólito José da Costa, jornalista, nascido na Colônia do Sacramento, atual República do Uruguai e falecido em Londres, Inglaterra, em 11 de setembro de O periódico foi a mais completa tribuna de análise e crítica da situação portuguesa e brasileira, formando uma estante de 29 volumes, veiculados de 1 de junho de 1808 a 1 de dezembro de 1822, contando 175 números, editados durante 14 anos e 7 meses, ininterruptamente, com marcante pontualidade. Era dividido em quatro segmentos: Política; Comércio e Artes; Literatura e Ciências; Ciências e Miscelânea, com duas subseções: Reflexões e Correspondências. Entre as campanhas preconizadas pelo Correio de 1808, destacam-se: Liberdade de imprensa Garantia da propriedade Publicação dos orçamentos e das contas do Tesouro público

6 Segurança de ninguém ser preso sem culpa formada (visto que Hipólito foi preso pela Inquisição) Abolição da Inquisição, do juízo da inconfidência, dos foros especiais e das penas infamantes Mudança da Capital para o interior do País Abolição da escravatura, de maneira gradual e controlada Promoção do progresso do Brasil, erguendo-o da situação de colônia à Nação No editorial de apresentação do Correio Braziliense ou Armazém Literário, em 1º de junho de 1808, Hipólito da Costa não mencionou, em nenhum parágrafo, o nome da publicação, como era a praxe na estreia de qualquer veículo de comunicação. A grafia de Braziliense com z era uma novidade linguística que poderia ser creditada a um capricho do redator. A justificativa veio, em nota de rodapé, para se explicar em torno de comentário onde afirmava que é entre os brazilienses e não os brasileiros que se fomentam e adotam medidas para essa separação, referindo-se à separação de Portugal. O redator, então, valeu-se do recurso de um asterisco para inserir o seguinte comentário: Chamamos Braziliense, o natural do Brasil. Brasileiro, o português europeu ou estrangeiro, que lá vai negociar ou estabelecer-se a terminação eiro denota a ocupação: exemplo sapateiro o que faz sapato; ferreiro o que trabalha em ferro poderíamos dizer brasiliano; mas por via de distinção, desde que começamos a escrever este periódico, limitamos o derivado brasiliano para os indígenas do país. Hipólito da Costa deixava bem claro a sua intenção de escrever com prioridade para os nascidos no Brasil. Ressalve-se ainda que a vontade do jornalista sempre foi ser lido no Brasil. Intenção manifesta no editorial pioneiro: empreendi este projeto, o qual espero mereça a geral aceitação daqueles a quem o dedico Feliz eu se posso transmitir a uma nação longínqua e sossegada, na língua, que lhe é mais natural, e conhecida, os acontecimentos desta parte do mundo, que a confusa ambição dos homens vai levando ao estado da mais perfeita barbaridade. Há nesta assertiva uma outra intenção que devemos registrar: o propósito inicial de Hipólito da Costa era o de fornecer apenas conteúdos relativos à Europa, onde vivia. O enunciado desta parte do mundo não deixa dúvidas quanto a isso.

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8 2.2 Classificados em Periódicos Brasileiros Os veículos de comunicação exercem uma importância ímpar quando pretendemos analisar a evolução da humanidade, os momentos importantes de sua história, suas conquistas, descobertas, enfim, de diversas maneiras os homens sempre buscaram expressar-se de alguma forma, pensando em como manter vivas suas memórias. Com o advento da imprensa, a facilidade de publicação e divulgação dos fatos, fez com que, além de transmitir fatos do cotidiano, os homens começassem a utilizar os veículos de comunicação para trocas comerciais de várias espécies. Por meio da análise de classificados de jornais é possível perceber, de época para época, a mudança da linguagem, do uso de imagens, da disposição do conteúdo e o retrato feito dos hábitos e costumes de uma determinada realidade. As mensagens só fazem sentido ao serem analisadas em seu momento de produção, em um contexto determinado. Segundo Yves (2004), até as primeiras décadas de XIX, grande parte da população da cidade de São Paulo era analfabeta, ou falava tupi-guarani. A situação só começou a mudar em fins de 1827, com o início da publicação do Farol Paulistano, o primeiro jornal da cidade, que desde sua edição inaugural publicou anúncios. A partir daí a evolução da cidade tomou um ritmo acelerado e a análise das publicações, a seguir, permite acompanhar fatos históricos relevantes do período: a escravidão, o ciclo do café, a imigração, a industrialização, o surgimento da metrópole, as revoluções, a II Guerra Mundial, os migrantes, os shoppings, a verticalização das moradias e a violência urbana. Fig. 1 - SÃO PAULO DE PIRATININGA O Farol Paulistano foi o primeiro jornal da cidade de São Paulo. Em sua edição de estreia, publicou anúncios oferecendo recompensa por escravos fugidos.

9 Fig. 2 - Anúncio publicado no dia 16 de Fevereiro de 1828 no Farol Paulistano.

10 Fig. 3 - Farol Paulistano De acordo com Yves (2004, p. 20), como nos séculos do Brasilcolônia, os poucos letrados deixariam para a história raros registros escritos do cotidiano da cidade. Eram documentos de compra e venda de imóveis e escravos, proclames de igrejas, atas oficiais e missivas particulares.

11 Fig. 4 - Em meados do século XIX, São Paulo ainda era pouco mais que um entreposto rural: nas ruas centrais vendiam-se cavalos e gado. Ainda na metade do século XIX, o cultivo do café chega a São Paulo pelo Vale do Paraíba. Neste momento, cidades surgem e a nova elite dos barões de café é formada. A riqueza proporcionada pelo café traz uma grande revolução tecnológica: o trem. Artigos de luxo e novos costumes fazem parte da nova vida dos paulistanos. Fig. 5 - O dinheiro farto do café traz cada vez mais novidades para São Paulo, como a invenção francesa do anúncio acima, que depois teria o nome de fotografia.

12 Fig. 6 - A riqueza dos barões de café faz a cidade se sofisticar cada vez mais. Yves (2004, p. 40 e 41), descreve que na segunda metade do século XIX grande parte da riqueza do café gera novos negócios à cidade de São Paulo. É o momento em que o comércio se diversifica, surgem magazines e lojas de artigos finos importados. Vários jornais são publicados, em janeiro de 1875 começa a circular A Província de S. Paulo (em 1889 muda o título para O Estado de São Paulo). Em novembro de 1884 aparece o Diário Popular, destacando-se pelos classificados, passando a se chamar Diário de S. Paulo em Os anúncios são ficando gradativamente mais elaborados. século XIX. Mas agora eram mulheres livres que vendiam seus serviços. Fig. 7 - A corretagem do leite materno continuava a ser um bom negócio em fins do

13 Fig. 9 - Os tempos e costumes ainda eram outros... Fig. 8 - Com os negócios se expandindo, começam a surgir na cidade hotéis e restaurantes para atender aos caixeirosviajantes e negociantes.

14 Fig As novidades trazidas do exterior não param de chegar à cidade. Segundo Bianco (1982), a última década do século XIX foi marcada pelo grande número de imigrantes, cerca de 75 mil, que praticamente dobraram a população de São Paulo. Principalmente italianos desembarcavam na Estação Norte e eram encaminhados para triagem na Hospedaria dos Imigrantes. Nas duas primeiras décadas do século XX já seriam mais de um milhão. Fig Casas bancárias e serviços de câmbio e crédito eram anunciantes comuns na colônia italiana.

15 Fig. 12 As Casas Bancárias atendiam aos que chegavam precisando de capital para iniciar um negócio, ou a quem queria mandar dinheiro para a família na Itália. De início, os italianos se estabeleceram no setor de serviços, porém, apos a Primeira Guerra Mundial, a dificuldade de importação de produtos manufaturados cria a oportunidade para o primeiro movimento de substituição de importações na economia brasileira. Concentrada em São Paulo, a indústria toma impulso.

16 Fig Anúncios de máquinas e equipamentos começam a ganhar destaque numa cidade que se industrializa em ritmo frenético. A década de 1920 foi marcada pela inovação e quebra de costumes representados pela Semana de Arte Moderna. Neste período, ter aulas de direção era mais do que tirar carteira de motorista, era Aprender a chauffeur, linguagem características da época.

17 Fig Na década de 1920 o automóvel começa a se tornar uma paixão dos paulistanos. Após as inquietações vividas durante as Guerras Mundiais e Revoluções que atingiram direta e indiretamente a cidade, São Paulo chega aos anos 1950 com novos moradores vindos de outros estados e regiões brasileiras. Esses migrantes veem abastecer uma industrialização cada vez mais acelerada. Fig A industrialização que teve início na década de 1950 teve seu auge nas duas décadas seguintes. Era a época do pleno emprego. O passado escravocrata denuncia uma cultura que, desde seus primórdios, anuncia pessoas como produtos. A evolução ocorrida com a cidade de

18 São Paulo somente altera alguns costumes, modifica formatos, mas mantém a essência do que comercializa. Fig Os tempos e costumes são de agora. Fig Em busca de segurança o mercado imobiliário investe em condomínios verticais. Os cadernos imobiliários ganham espaços nos jornais. CONSIDERAÇÕES FINAIS

19 Tendo a História das Ideias Linguísticas, como pressuposto básico, o intuito de descrever e explicar como o conhecimento linguístico avançou, foi formulado e comunicado ao longo dos tempos, buscou-se neste trabalho apresentar os veículos mais acessíveis à população brasileira no período do estudo. Partindo da premissa de que grande parte da população brasileira do início do século XIX era analfabeta, os anúncios de jornais utilizavam-se de recursos imagéticos para atingir mais leitores. As publicações refletiam a linguagem oral, sendo, muitas vezes, a mensagem escrita exatamente como a falada. A análise da evolução dos anúncios permite uma constação de mudanças linguísticas, tecnológicas, culturais e de costumes, porém, há uma manutenção de características peculiares da própria cultura brasileira, como, por exemplo, a informalidade presente em grande parte do material. REFERÊNCIAS

20 AUROUX, Sylvain. A revolução tecnológica da gramatização. Campinas: UNICAMP, BIANCO, Maria Eliana Basile. A Sociedade Promotora de Imigração ( ). Dissertação de mestrado apresentada à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Departamento de História, São Paulo, 1982, mimeo. YVES, Pedro. Annuncios Paulistanos. São Paulo: Editora Referência, SAPATERRA, Ana Paula. A busca do saber lingüístico nas primeiras escolas femininas católicas da cidade de São Paulo. Dissertação (Mestrado) Língua Portuguesa, Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, SILVA, Shirley C. História das idéias lingüísticas: o que é? In: Revista Philologus, Ano 14, N 41. Rio de Janeiro: CiFEFiL, maio/ago ORLANDI, Eni de L. P. (Org.) Formação de um espaço de produção lingüística: A Gramática no Brasil In: História das Idéias Lingüísticas, construção do saber metalingüístico e constituição da língua nacional. MT: UNEMAT Editora, 2001.

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