A CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO EXPORTA-FÁCIL DOS CORREIOS PARA AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ - UNIVALI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA - ProPPEC GERÊNCIA DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO PARA FORMAÇÃO PARA O MAGISTÉRIO SUPERIOR JULIANO JOSÉ MARCOLA A CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO EXPORTA-FÁCIL DOS CORREIOS PARA AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Itajaí, SC 2007

2 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ - UNIVALI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA - ProPPEC GERÊNCIA DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO PARA FORMAÇÃO PARA O MAGISTÉRIO SUPERIOR JULIANO JOSÉ MARCOLA A CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO EXPORTA-FÁCIL DOS CORREIOS PARA AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Monografia submetida à Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), como requisito parcial à obtenção do título de especialista no magistério superior. Orientador: Prof. Msc. Fábio Beylouni Lavratti Itajaí, SC 2007

3 TERMO DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo aporte ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do Vale do Itajaí, a coordenação da Pós-Graduação e o Orientador de toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo. Itajaí, dezembro de Juliano José Marcola Pós-Graduando.

4 Dedicatória Dedico este trabalho a meus pais, José e Marlene, pelo apoio incondicional que me deram durante toda minha vida acadêmica. E também à Flávia, que não permitiu, em nenhum momento, que eu desanimasse.

5 Agradecimentos Primeiramente a todos que me incentivaram a fazer esta especialização. A meus colegas de sala de aula, com os quais aprendi muito, e principalmente pela amizade que conquistei de cada um deles. Agradeço ao pessoal da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), sobretudo aos gerentes das regiões de Florianópolis e Blumenau, onde fui lotado, pela flexibilidade nos horários que permitiram o prosseguimento de meus estudos. Ao gestor dos serviços internacionais dos Correios em Santa Catarina, Arthur Emílio Delvizio Chaudon. Ao pessoal do Departamento de Negócios e Operações Internacionais da ECT em Brasília. Aos colegas de curso do Redeagentes, e ao pessoal do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que me auxiliaram de uma forma muito atenciosa na obtenção dos dados sobre as exportações brasileiras. Agradeço a todos os professores que lecionaram nesta pós-graduação, com certeza aprendi um pouco com cada um deles, e em muitos de meus professores, me espelhei para concluir este trabalho. Posso agradecer de forma especial, ao professor Fábio Lavratti, meu orientador, que acima de tudo teve paciência e sabedoria para me orientar neste trabalho. Enfim, a todos que de uma forma ou de outra colaboraram para que eu lograsse êxito em minha vida acadêmica.

6 Do fato em que todos os lugares do mundo os homens tenham construído sobre a areia as fundações de suas casas não se deve deduzir que assim deva ser feito. (Thomas Hobbes)

7 RESUMO Este trabalho teve o propósito de apresentar o que é e como funciona o serviço Exporta-Fácil dos Correios, e qual ou quais as contribuições que este serviço tem trazido às exportações brasileiras, principalmente àquelas realizadas por micro e pequenas empresas que, em muitas das vezes, têm se utilizado desse serviço para realizar sua primeira exportação. Foi realizado um estudo minucioso sobre as vantagens e desvantagens de se utilizar a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos para exportar. Levantaram-se dados sobre a estrutura da empresa, seja no âmbito de sua estrutura organizacional, bem como em sua estrutura física, como instalações e veículos e, claro, a equipe de profissionais que dela faz parte. Estudaram-se também as dificuldades que a maioria das empresas brasileiras, principalmente as de pequeno porte, tem para adentrar no comércio internacional. Percebeu-se que o Brasil, de um modo geral, tem pouquíssima experiência na arte de realizar comércio no momento em que as fronteiras devem ser transpostas. Apresentaram-se números sobre as exportações que foram realizadas através dos Correios, utilizando-se do serviço Exporta-Fácil. Tabelas e gráficos serviram para ilustrar, de forma bem apropriada, os resultados que essa nova estratégia que Correios e Governo Federal elaboraram para inserir cada vez mais as empresas no comércio internacional.

8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Justificativa Objetivos Geral Específicos OS CORREIOS Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Estrutura dos Correios O SERVIÇO EXPORTA-FÁCIL O que é o Exporta-Fácil? Por que usar o Exporta-Fácil? Características do Exporta-Fácil Operador Logístico Abrangência Nacional Seguro de Carga Formação do Preço do Produto Contrato de Serviços Internacionais dos Correios Funcionamento sem Burocracia Registro no SISCOMEX Dispensa do registro de Exportador e Importador (REI) e registro de Exportação (RE) Preenchimento da Declaração Simplificada de Exportação - DSE Desembaraço Alfandegário Emissão do Certificado de Exportação O que pode ser exportado pelo Exporta-Fácil? Proibições e Restrições Limites de Peso e Dimensões Limitações da DSE... 28

9 3.19 Site do Exporta-Fácil Simulação de Prazos e Preços Informações detalhadas dos 217 países Classificação dos produtos pela Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) Impressão da Fatura Comercial (Commercial Invoice) Impressão da Fatura Pro Forma Rastreamento Internacional Consultor Virtual NÚMEROS DO EXPORTA-FÁCIL Exportações Realizadas Produtos Exportados Destino das Exportações Participação dos Estados EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Distribuição Geográfica das Empresas Exportadoras Principais Grupos de Produtos Exportados por Porte de Empresa Mercados de Destino das Exportações por Porte de Empresa CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS... 59

10 10 1 INTRODUÇÃO Os países não podem viver mais isoladamente e eficientemente do que os indivíduos. Mesmo entre povos primitivos é evidente a existência de algum tipo de especialização, ainda que rudimentar, com a conseqüente troca de bens e serviços entre seus membros. Com o progresso mundial, o uso de meios mecânicos/elétricos e a produção se intensificam. Assim, muitas vezes quem produz não utiliza o que produz na sua totalidade e troca por outros produtos. Isso implica uma especialização que gera o comércio, sem o qual a vida da comunidade seria muito complicada. (GUIDOLIN, 1991) Segundo Marques (1999), Comércio Internacional e Comércio Exterior são atividades distintas. Enquanto a primeira é identificada pelas operações de trocas entre países distintos, caracterizando-se pelo intercâmbio de mercadorias, serviços e/ou movimentações de capitais; a segunda é definida como o conjunto de termos, regras e normas nacionais das transações efetuadas no Comércio Internacional. O Comércio Internacional, na maioria dos países do mundo, é realizado por uma pequena parte das empresas existentes, as quais geralmente respondem à categoria de grandes empresas. Isto se explica pela complexidade que tem os negócios internacionais, que obriga essas empresas a contar com uma organização mais sofisticada e a incorrer a gastos e investimentos mais elevados que os relacionados ao comércio doméstico. Ratti (1994) define exportação como: a remessa de bens de um país para outro. Em um sentido amplo poderá compreender, além dos bens propriamente ditos, também os serviços ligados a essa exportação (fretes, seguros, serviços bancários e outros). Exportar pode aparentar um bicho de sete cabeças, mas se as empresas tiverem colaboradores preparados e atualizados, certamente

11 11 não correrão os riscos e as experiências negativas que muitos tiveram por falta de profissionalização. (LUDOVICO, 2004) As exportações estão entre as principais forças propulsoras do crescimento de um país, pois são um instrumento de geração de divisas, emprego e renda. Assim, é de fundamental importância a implantação, manutenção e aperfeiçoamento de políticas públicas que propiciem o crescimento das exportações. Maia (1994) ressalta: devemos exportar? Sim, porque a exportação gera empregos. Sempre que o país estagnou suas exportações e diminuiu sua participação no mercado mundial, deixou de gerar milhares de empregos. No Brasil, o número de empresas que exportam é desprezível se forem comparados com as outras nações do mundo, enquanto que nos Estados Unidos, Japão e Alemanha, mais de 50% das empresas exportam. No Brasil, esse número não chega a um por cento. E, isso é fator decisivo para o nosso tímido crescimento nos últimos anos. Vários são os fatores que podem explicar o porquê de isso ocorrer no Brasil, mas nenhum deles justifica que empresas fiquem reclamando da esfera pública sobre a falta de incentivos e, muito menos, que os governantes joguem a culpa nos empresários pela falta de investimentos. As exportações brasileiras, no período compreendido entre os anos de 1996 e 2005, apresentaram variações positivas e negativas até o ano de 1999, mas a partir do ano 2000 entraram em fase de expansão, registrando valores recordes históricos e obtendo melhor desempenho que as exportações mundiais nesse mesmo período 1. Empresas que tentam atuar na atividade exportadora encontram grandes dificuldades para iniciar o processo de exportação. Elas necessitam executar tarefas de pesquisa e seleção de mercados, produção, comercialização e logística de exportação, entre outros. Essas tarefas estão fora do alcance de muitas empresas principalmente das micro e pequenas, seja por limites financeiros, por capacitação de 1 Fonte: MDIC/SECEX (2005).

12 12 pessoal, infra-estrutura organizacional, e até mesmo por falta de conhecimentos e habilidades para exportar. Dentro deste aspecto é essencial ressaltar a importância da Distribuição Física que, segundo Lavratti (2006), é responsável pelo planejamento, organização, execução e controle da armazenagem e do transporte dos bens produzidos e comercializados pelas organizações. Estas atividades estão cada vez mais presentes no cotidiano das empresas. Nesse processo é que se insere o serviço de exportação dos Correios, o Exporta-Fácil. Ele visa a facilitar o encaminhamento das mercadorias e agilizar o processo de desembaraço aduaneiro. 1.1 Justificativa Hoje, o número de empresas brasileiras que exportam é muito pequeno. Tal fato já é conhecido por todos, principalmente pelos órgãos governamentais. A criação de alternativas e estratégias para inserir mais empresas no Comércio Internacional se faz urgente e primordial para que em um mundo globalizado, o Brasil cresça de forma mais intensa. A criação de um serviço de exportação simplificada pela empresa estatal dos Correios é uma das estratégias que a esfera governamental adotou para alavancar as exportações brasileiras, principalmente as feitas por micro e pequenas empresas. Sendo assim, este trabalho se propôs a identificar a contribuição que este serviço vem trazendo para as exportações brasileiras, de um lado, mostrando números de sua utilização em todo o Brasil, e por outro, elencando as vantagens que esse serviço pode trazer para empresas que têm dificuldades em realizar suas primeiras exportações.

13 Objetivos Geral Identificar a contribuição ou as contribuições que o serviço Exporta- Fácil dos Correios vem trazendo para as empresas brasileiras que exportam Específicos Descrever pormenorizadamente as características do serviço de exportação simplificada via Correios; Mostrar através de dados quantitativos se o Exporta-Fácil realmente contribui de forma incisiva no crescimento das exportações brasileiras; Identificar quais os produtos mais exportados pelo serviço de exportação dos Correios.

14 14 2 OS CORREIOS 2.1 Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos A partir da década de 1960, o progresso brasileiro acelerou-se, e a amplitude dos negócios criados gerou necessidades em comunicação que suplantaram, gradativamente, a capacidade operacional do sistema existente destinado a atendê-los; que na época se limitava ao Departamento dos Correios e Telégrafos. Em 25 de fevereiro de 1967, pelo Decreto-Lei n.º 200, foi constituído o Ministério das Comunicações, marco importante no processo que iria dar estrutura moderna e flexível ao setor. Graças a este processo, foram criados os sistemas Telebrás e Radiobrás, e por via de conseqüência os meios de comunicação lograram extraordinária expansão. Como passo importante no esforço de recuperação do Serviço Postal, em 20 de março de 1969, pelo Decreto-Lei n.º 509 o Departamento dos Correios e Telégrafos foi transformado em Empresa Pública, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), vinculada ao Ministério das Comunicações, sendo o seu primeiro Presidente o Sr. Ruben Rosado. A Empresa foi estendendo seus Postos de Atendimento a todos os municípios brasileiros. A tecnologia utilizada nos seus Centros Operacionais é a mais moderna disponível no mercado mundial. No tocante à distribuição, foram desenvolvidos projetos de descentralização, com a criação de Centros de Distribuição Domiciliária e a otimização dos percursos dos carteiros, equilibrando-se a carga de acordo com o tempo necessário à sua entrega. Os Correios, ao longo da década de 70, faziam-se presente em todos os municípios brasileiros. Neste período, sua Administração Central

15 15 transferiu-se do Rio de Janeiro para Brasília. Em 1977, a ECT alcançou, pela primeira vez em sua história, um superávit financeiro colocando-se entre as poucas nações que obtêm resultados positivos na exploração dos serviços postais. Como conseqüência de conjunto de ações que transformaram a imagem da Empresa, o país foi indicado para sede, em 1979, do Congresso da União Postal Universal (UPU), além de passar a ser membro de seus Conselhos Consultivo e Executivo. Neste congresso, foram decididos importantes temas correlacionados ao desenvolvimento dos Correios em todo o mundo. 2.2 Estrutura dos Correios Os Correios estão presentes em todo o país, mais exatamente nos municípios. Sua teia de serviços e atendimentos espalha-se por todo território nacional, gerando benefícios e ajudando os brasileiros a se comunicar. Hoje, não existe sequer uma localidade, vila, povoado ou vilarejo que não tenha um posto ou caixa de coleta dos Correios. Não é exagero dizer que a bandeira azul e amarela da entidade está em toda a parte. Com seus mais de 108 mil funcionários, 12 mil agências, uma frota de mais de nove mil veículos, os Correios entregam de norte a sul o impressionante volume diário de 30 milhões de objetos, totalizando no ano de 2006 a vultosa quantidade de oito bilhões de objetos entregues. De certa forma, essa identificação com o Brasil é quase um destino histórico selado há 500 anos, quando Pero Vaz de Caminha redigiu a certidão de nascimento do Brasil em forma de carta. Os Correios representam o esforço pela integração nacional, seja pela natureza de sua atividade (viabilizar a comunicação), seja por sua presença no dia-a-dia do cidadão comum: 84% dos brasileiros, por

16 16 exemplo, contam com o conforto da entrega domiciliar um índice elevado para uma nação de dimensões continentais e que tem regiões com problemas crônicos de acesso. Segundo a ECT, 99,8% da população brasileira são servidos por agências dos Correios. Apesar disso, a Empresa continua empenhada em melhorar ainda mais este atendimento. Ao serem traduzidos para número absolutos, esses percentuais mostram o alcance da presença da Empresa no país: cerca de 180 milhões de brasileiros pode incluir em seu dia uma rápida visita aos Correios para enviar uma carta ou retirar uma encomenda, total equivalente às populações da França e da Alemanha somadas, com a diferença de que o território brasileiro é quase dez vezes maior do que a soma das superfícies francesa e alemã. Além de receber e despachar correspondências, os Correios aproveitam essa capilaridade para promover serviços de apoio à população. A Empresa disponibiliza, desde o ano de 2002, o Banco Postal, em parceria com o Banco Bradesco, fazendo com que milhões de pessoas que até então eram consideradas desbancarizadas passassem a ter acesso aos serviços bancários. Com 108 mil funcionários diretos, a Empresa é o maior empregador celetista do Brasil. Em termos de receita operacional bruta, a Empresa estatal espera atingir, no ano de 2007, o montante de 10 bilhões de reais. Ocupa o quarto lugar entre as empresas do setor público, com grau zero de endividamento. Seu nível de eficiência não deixa nem um pouco a desejar na comparação com os correios de países mais desenvolvidos. No Brasil, 96% das cartas simples são entregues pela Empresa no dia seguinte à postagem. Nos países da União Européia, por exemplo, 85% das correspondências chegam a seu destino três dias após a postagem.

17 17 3 O SERVIÇO EXPORTA-FÁCIL A Portaria n.º 710, de 20 de novembro de 2000 instituiu, no âmbito da ECT, o serviço Exporta-Fácil como integrante do Programa Brasil Empreendedor do Governo Federal. A referida portaria apresentou o Exporta Fácil como uma solução logística baseada na simplificação do processo exportador brasileiro. A medida visa: Atender a necessidade de adoção de mecanismos facilitadores das exportações das micro e pequenas empresas brasileiras. O aumento das exportações brasileiras. Atender a necessidade da inserção nos planos setoriais do Ministério das Comunicações das políticas e diretrizes do Governo Federal voltadas para o Setor exportador brasileiro. 3.1 O que é o Exporta-Fácil? O Exporta-Fácil foi desenvolvido pelos Correios em parceria com a Receita Federal, Banco Central do Brasil, SECEX/MDIC e com outros órgãos do governo relacionados às exportações. O serviço de exportação dos Correios tem o objetivo de simplificar os processos de exportação baseado na Instrução Normativa 611 de 20 de janeiro de 2006 da Secretaria da Receita Federal, que regulamenta o regime simplificado das exportações, no qual o valor declarado da mercadoria não deve ultrapassar US$ ,00 (vinte mil dólares estadunidenses). Exportações com valor até este limite ficam isentas de Registro de Exportadores e Importadores (REI) e podem ser processadas pelo câmbio simplificado (boleto de câmbio), o que possibilita aferir um menor custo na exportação.

18 18 O Exporta-Fácil ainda assegura todos os incentivos fiscais de uma operação de exportação padrão, além de facilitar o recebimento do pagamento, que poderá ser realizado através do Dinheiro Certo dos Correios (Serviço de Transferência Financeira Internacional). O exportador fica responsável apenas pelo conteúdo enviado e por providenciar os documentos de exportação exigidos pelo importador. 3.2 Por que usar o Exporta-Fácil? Ao utilizar o serviço de Exportação dos Correios, o exportador minimiza os custos administrativos e o processo burocrático. O despacho aduaneiro é realizado pelos Correios, não havendo então necessidade de contratar despachante. Quando comparado com o regime comum, a redução dos custos administrativos pode chegar a mais de 80%, afetando diretamente a formação do preço do produto a ser exportado. O Exporta-Fácil está presente em todo território nacional. Esta abrangência permite exportações a partir de cidades onde não existe representação da aduana brasileira. 3.3 Características do Exporta-Fácil O Exporta-Fácil é uma linha de serviços destinada a pessoas jurídicas ou físicas que desejam expandir seus negócios, pelo uso da exportação como saída para: reduzir a dependência das vendas internas; aumentar a produtividade; diminuir a capacidade ociosa; aprimorar a qualidade dos produtos ofertados; qualificar a mão-de-obra; divulgar e

19 19 consolidar a marca e preparar a empresa para defender o seu espaço no mercado local, constantemente atacado por concorrentes internacionais. Com o Exporta-Fácil é possível efetuar exportações no valor de até US$ (vinte mil dólares americanos) por remessa. Podem ser enviados quantos pacotes o exportador quiser. Os serviços estão divididos em cinco modalidades específicas de remessas, que atendem as demandas de cada cliente. As modalidades de remessa podem ser visualizadas através do Quadro 01. Quadro 01: Modalidades de remessa do serviço Exporta Fácil MODALIDADE CARACTERÍSTICAS PRAZOS Sedex Mundi Express Mail Service (EMS) Indicada para o exportador que tem como maior necessidade a urgência de entrega. Ideal para o exportador que tem pressa de ganhar o mundo. Essa modalidade possui prazo garantido para as principais cidades do mundo. Entrega estimada a partir de dois dias úteis, conforme as cidades de origem e de destino da remessa. Indicada para o exportador Econômica que busca o menor preço Indicada para o exportador que prioriza o prazo sem Leve Prioritária desconsiderar o preço para objetos de até 2 kg e valor máximo de R$1.000,00. É a forma mais econômica de envio de mercadorias e Leve Econômica objetos, de até 2 kg e valor máximo de R$1.000,00. Fonte: Entrega estimada a partir de 15 dias úteis, conforme as cidades de origem e de destino da remessa. Entrega estimada a partir de cinco dias úteis, variando conforme as cidades de origem e de destino da remessa. Entrega estimada a partir de 15 dias úteis, conforme as cidades de origem e de destino da remessa.

20 Operador logístico Os Correios estão posicionados como o maior operador logístico do Brasil, tendo plena capacidade de orientar os clientes no que tange ao planejamento das operações, recebimento, embalagem, emissão de documentos fiscais, expedição, transportes e distribuição. Neste contexto, o Exporta-Fácil auxilia os exportadores a desenvolver estratégias para integrar toda a cadeia logística, viabilizando operações com qualidade e baixo custo. 3.5 Abrangência nacional O lançamento nacional do Exporta-Fácil ocorreu no dia 20 de novembro de 2000 e a escolha da cidade Pedro II, pólo produtor de pedras preciosas (Opalas) e de artesanatos de fio (redes, tapetes, mantas etc), teve como objetivo demonstrar que, em qualquer localidade, por mais distante que seja a exportação pode ser feita de forma facilitada. O Exporta-Fácil está disponível nas mais de 12 mil agências de Correios dispostas por todo o território nacional. Essa abrangência foi viabilizada com a ajuda da Receita Federal, uma vez que os Correios centralizaram, em seus Centros Internacionais, na cidade do Rio de Janeiro e na cidade de São Paulo, todo o processo alfandegário da exportação.

21 Seguro de carga Com a finalidade de cobrir riscos de acidentes com as mercadorias ou extravios de encomendas, que podem ocorrer em todo o fluxo de encaminhamento, a ECT, para as remessas veiculadas pelo Exporta Fácil, disponibiliza dois tipos de seguros: Seguro Automático Gratuito - O seguro automático gratuito acompanha as remessas internacionais e seu valor varia conforme o conteúdo (documento ou mercadoria) e a modalidade (SEDEX Mundi, Expressa, Prioritária, Econômica ou Linha Leve). Além do valor do seguro a ECT indeniza o valor pago pelos serviços postais. Seguro Opcional - O seguro opcional acompanha a declaração de valor do conteúdo da remessa e serve para assegurar a diferença do valor coberto pelo seguro automático gratuito e aquele indicado no Formulário de Postagem (AWB). O valor segurado não poderá exceder o valor real do objeto, conforme indicação constante em Nota Fiscal. O valor do seguro opcional é calculado sobre a porcentagem de 0,5% sobre o valor declarado para a mercadoria, descontado o valor do seguro automático gratuito. O valor máximo segurado varia de acordo com o país de destino. Exemplo: Mercadoria Expressa (EMS): Valor da Mercadoria: R$ 5.000,00 Valor do Seguro Automático: R$ 200,00 (-) Valor a ser segurado: R$ 4.800,00 Percentual a ser aplicado: 0,5% Valor do Seguro Opcional: R$ 24,00

22 22 terceiros. Caso tenha interesse, o exportador pode contratar o seguro de 3.7 Formação do preço do produto Na composição do preço do produto, o exportador deve levar em conta todos os componentes da formação do mesmo, sendo que o de transporte possui peso relevante na planilha de custos do produto a ser comercializado. Não raras vezes o alto custo do transporte inviabiliza o negócio ou a entrada da empresa em países-alvo. A ECT identificou que o preço é fator decisivo na exportação e que somente com preços competitivos o exportador brasileiro poderá participar em qualquer mercado do mundo. Portanto, o Exporta-Fácil foi formatado com a premissa de baixo custo e alta qualidade. 3.8 Contrato de serviços Internacionais dos correios Os Correios oferecem soluções completas com preços extremamente acessíveis para aqueles clientes que enviam suas postagens ao exterior regularmente. Os clientes com contrato, além dos benefícios que os serviços disponibilizam, podem ainda se beneficiar de pagamento a faturar e coleta domiciliária. a) Contrato internacional - É um contrato unificado, que significa uma atenção especial aos clientes do Exporta Fácil e aos serviços internacionais por eles requisitados. Ao firmar Contrato internacional com

23 23 os Correios, os clientes têm acesso a uma série de vantagens. Dentre elas, destacam-se: Além de estarem presentes em todo o território nacional, os Correios fazem envios para mais de 200 países. Os contratos são exclusivos para pessoas jurídicas. Não há custo para a manutenção do Contrato de Serviços Internacionais dos Correios. O prazo é de até 45 dias para pagamento dos serviços utilizados no mês. Os Correios disponibilizam diversas datas para o pagamento da fatura. O Contrato dá direito à adesão ao Programa de Incentivo que permite reduções na fatura para as postagens do SEDEX Mundi. b) Programa de Incentivo (exclusivo para SEDEX Mundi). O programa de incentivo do SEDEX Mundi visa estimular os clientes que firmaram contrato com os Correios a efetivar ainda mais postagens deste tipo de serviço internacional. Composto de um subprograma de bônus e outro de descontos, a sistemática adotada permite reduções na fatura que combinada, pode ultrapassar 30% do total a ser desembolsado, gerando uma economia considerável para os clientes dos Correios. c) Coleta Domiciliária Gratuita. A coleta no domicílio do exportador é gratuita para o SEDEX Mundi. Para os demais serviços internacionais, a coleta é gratuita se for postado no mínimo 1 objeto expresso ou 3 objetos prioritários ou 5 objetos econômicos. d) Orientação ao cliente. A orientação é um fator decisivo para satisfazer um cliente, ainda mais quando se trata de uma atividade tão específica quanto a exportação. Por este motivo, a orientação ao exportador tem como maior expressão o site no qual o cliente pode consultar várias informações sobre como enviar mercadorias para qualquer lugar do mundo, realizar simulações de postagem, preencher e imprimir formulários e solicitar a coleta dos objetos a serem postados em seu domicílio.

24 Funcionamento sem burocracia O produtor nacional encontra nos Correios um processo de desburocratização que passa a ser um atrativo-chave, uma vez que o Exporta-Fácil simplifica as atividades postais e alfandegárias. Com o preenchimento de um único formulário, são atendidas as exigências de: Documento de Postagem. Endereçamento. Declaração para a Alfândega, Declaração Simplificada de Exportação (DSE). Conhecimento Aéreo de Embarque (AWB). Recibo do Cliente. O formulário Exporta-Fácil depois de preenchido, é inserido em um saco plástico transparente, que é colocado sobre a encomenda. Ele é um importante aliado no processo alfandegário. Pelo site Exporta-Fácil, o exportador pode preencher o Certificado de Postagem, imprimi-lo e dirigir-se a uma Agência dos Correios ou solicitar coleta Registro no SISCOMEX Após o preenchimento do formulário de postagem com exatidão e realizada a postagem, os Correios assumem a responsabilidade pelo produto do exportador, fazendo a digitação dos dados da exportação no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX), sem custos adicionais. Buscando ampliar as facilidades do Exporta-Fácil para os empresários de comércio exterior, a ECT qualificou e designou profissionais para dar entrada de dados no SISCOMEX.

25 Dispensa do registro de Exportador e Importador (REI) e registro de Exportação (RE) Os exportadores cujos despachos aduaneiros de exportação tenham valor de até US$ (vinte mil dólares estadunidenses), processados com base em Declaração Simplificada de Exportação (DSE), contidos em remessas do Exporta-Fácil, estão dispensados de obterem REI e RE Preenchimento da Declaração Simplificada de Exportação - DSE O Exporta-Fácil é totalmente baseado na DSE Eletrônica, que permite o exportador utilizar um fluxo simplificado e não mais do sistema tradicional de exportação, o chamado Regime Comum de Exportação. A DSE permite ao cliente do Exporta-Fácil exportar mercadorias até o valor de US$ (vinte mil dólares estadunidenses) por exportação. O Registro dá-se por intermédio da DSE e permite que seja feito o atrelamento da saída da mercadoria contra o ingresso de divisas (pagamento da exportação), normalmente em dólar. Sem isso, não seria possível receber o dinheiro do pagamento da exportação, vindo do exterior. Sempre que solicitada pelo exportador, a emissão da DSE, para as exportações encaminhadas pelo Exporta-Fácil, é de responsabilidade da ECT, sem custos adicionais para o cliente.

26 Desembaraço alfandegário Com o Serviço Exporta-Fácil, o exportador não mais necessita deslocar-se até as capitais ou cidades providas de autoridade alfandegária, a fim de providenciar a liberação das remessas, uma vez que os Correios viabilizam essa atividade sem custos adicionais. O exportador autoriza os Correios a preencher, em seu nome, quaisquer documentos necessários para o cumprimento de leis e regulamentos aplicáveis e agir como seu agente para fins de alfândega e controle de exportação, sem, entretanto, haver qualquer responsabilidade dos Correios, com relação às informações prestadas pelo exportador. Os Correios assumem perante a alfândega tanto o perfil exportador como o perfil depositário. Isso significa que o exportador não necessita se relacionar com despachantes ou empresas transportadoras. A ECT acompanha todo o processo de liberação alfandegária para o cliente Emissão do Certificado de Exportação Nas exportações cursadas pelo Exporta-Fácil, após a conclusão do desembaraço aduaneiro, o Certificado de Exportação é emitido pelo Sistema DSE Eletrônica e enviado ao endereço do exportador via postal.

27 O que pode ser exportado pelo Exporta-Fácil? Alguns produtos, especialmente aqueles que põem em risco a segurança do transporte, não são aceitos pelos Correios. Cada país de destino possui exigências específicas para o envio de alguns objetos. Essas exigências são diferentes para cada país, pois são determinações da alfândega de destino. Deve-se consultar a alfândega do país de destino para conhecer possíveis condições de importação do país. Uma visita ao site da Organização Mundial de Aduanas ( pode ser um bom início, pois nesse portal há links para aduanas de diversos países Proibições e restrições Os Correios possuem uma Lista Geral de Proibições e Restrições. Para mais informações, deve-se consultar as agências dos Correios ou o site ( Limites de peso e dimensões Limite de Peso. O peso máximo varia conforme o tipo de serviço. Geralmente são 30 kg, para as modalidades SEDEX Mundi e Expressa, 20 kg para a modalidade econômica e sempre 2 kg para a Linha Leve. Limite de Dimensões. Para as modalidades SEDEX Mundi, EMS e Econômica, a soma do comprimento, da altura e da

28 28 largura não pode ultrapassar 150 cm. Quaisquer dimensões da embalagem (largura, altura, comprimento etc.) não pode ter medida superior a 105 cm. Para a Linha Leve, soma do comprimento, da altura e da largura não pode ultrapassar 90 cm. Quaisquer dimensões da embalagem (largura, altura, comprimento etc.) não pode ter medida superior a 60 cm. É importante salientar que: Cada exportação pode conter qualquer número de pacotes, sendo que cada pacote está limitado ao peso máximo definido para cada modalidade. Exportações de mercadorias com peso máximo e dimensões além das definidas, para clientes com contrato, poderão ser objeto de análise Limitações da DSE Para que as exportações sejam despachadas por meio de uma DSE, necessitam obedecer aos seguintes critérios: Devem ser exportadas por pessoa física, com ou sem cobertura cambial, até o limite de US$ (vinte mil dólares americanos) ou equivalente em outra moeda. Devem ser exportadas por pessoa jurídica, com ou sem cobertura cambial, até o limite de US$ (vinte mil dólares americanos) ou equivalente em outra moeda. Observação: A pessoa física poderá exportar apenas mercadorias em quantidades que não revelem prática de comércio e desde que não se configure habitualidade. Exceção é feita a essa regra no caso de:

29 29 artesão, artista ou assemelhado registrado em órgão específico como profissional autônomo. agricultor ou pecuarista, registrado no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) Site do Exporta-Fácil A ECT possui o site onde o exportador pode obter todas as informações necessárias a respeito do Exporta-Fácil e do processo exportador. Através da Figura 01, pode-se visualizar a página deste serviço. Figura 01: Site do Exporta-Fácil Fonte:

30 30 Com o Exporta-Fácil WEB, ficou mais fácil para o exportador enviar suas mercadorias. A partir do computador é possível realizar todos os procedimentos de postagem, inclusive realizar consultas de preços e prazos, imprimir diversos formulários, obter informações sobre proibições e restrições, entre tantas outras facilidades Simulação de prazos e preços Permite ao exportador simular os preços e os prazos, por meio dos quais pode decidir qual a modalidade de serviço que melhor atende às suas necessidades. A Figura 02 demonstra o calculador de preços e prazos do serviço Exporta-Fácil. Figura 02: Cálculo remoto de preços e prazos Fonte:

31 Informações detalhadas dos 217 países Para facilitar a consulta. a ECT disponibiliza informações detalhadas de 217 países, onde o exportador pode tirar suas dúvidas e visualizar instruções sobre como tirar melhor proveito do tratamento aduaneiro dispensado nos correios de destino, o que resulta em maior rapidez aos serviços Classificação dos produtos pela Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) Com a finalidade de facilitar o desembaraço das mercadorias, é necessário enquadrá-las na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que é uma lista de produtos ordenada segundo uma convenção internacional, o Sistema Harmonizado (SH), levando em consideração sua matéria consultiva, emprego, aplicação, etc. Para a pesquisa da NCM, na tela de busca do site, basta digitar a palavra que melhor descreve o produto. Se o exportador já possuir o código NCM ou possuir parte dele, basta digitar na segunda janela e clicar na lupa, que o produto aparece descrito a partir de suas características genéricas, até os detalhes mais específicos que o individualizam Impressão da Fatura Comercial (Commercial Invoice) Conhecida internacionalmente como Commercial Invoice, a Fatura Comercial é um documento emitido pelo exportador, em formulário

32 32 próprio, de preferência em inglês ou no idioma do país importador, observada a legislação do país. Esse documento representa a operação comercial em si e sua finalidade é formalizar a transferência da propriedade da mercadoria para o comprador, devendo, por isso, mencionar as principais características da venda: dados do exportador e do importador, descrição da mercadoria, preço, condições de venda, forma de pagamento, etc. A qualquer hora do dia ou da noite, o site do Exporta-Fácil, disponibiliza uma forma prática de emitir e imprimir a Fatura Comercial Impressão da Fatura Pro Forma A Fatura Pro Forma precede a venda propriamente dita. Ela é, na verdade, uma proposta de venda, na qual o exportador faz a cotação de seu produto para o importador. Após ser aceita, a Pro Forma ganha valor de um contrato de compra e venda. Nas remessas de amostras sem valor mercantil pelos Correios, a presença de uma Fatura Pro Forma facilita o desembaraço alfandegário no país de destino. Deve ser incluída a expressão No Commercial Value. Visando dar tratamento preferencial ao exportador brasileiro, os Correios também disponibilizam no site do Exporta-Fácil a emissão da Fatura Pro Forma. A Figura 03 permite a visualização do modelo de Fatura Pro Forma disponível no site dos Correios.

33 33 Figura 03: Imagem da Fatura Pro Forma disponível no site Fonte: Rastreamento internacional O Sistema de Rastreamento de Objetos Internacionais da ECT disponibiliza consulta via Internet no site do Exporta-Fácil, para a Modalidade Expressa, fornecendo informações eletrônicas completas, incluindo os dados de entrega no exterior. Atualmente, o Exporta-Fácil conta com informações de entrega de 89 países, atingindo um índice de rastreabilidade em torno de 90% de todas as remessas expressas com origem nos Correios do Brasil.

34 34 A ferramenta de rastreamento eletrônico é um diferencial aos serviços expressos e é natural que não seja disponibilizada para as Modalidades Econômica e Prioritária Consultor virtual O Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) é um canal de comunicação especialmente formatado para melhor atender ao exportador. Por ele, podem-se obter informações sobre remessas enviadas ao exterior, tirar dúvidas e enviar críticas e/ou sugestões por três diferentes meios: Fale Conosco: atendimento ao cliente via . Call Center: serviço de atendimento com discagem gratuita pelo telefone: funciona todos os dias, 24h. FAQ (Frequently Asked Questions): dúvidas mais freqüentes.

35 35 4 NÚMEROS DO EXPORTA-FÁCIL Neste capítulo, serão vistos os números que demonstram e traduzem a eficácia do serviço Exporta-Fácil para as exportações brasileiras, oriundas principalmente das micro e pequena empresas que utilizam a DSE. Num primeiro instante pode parecer pretensioso demais julgar a eficácia ou eficiência de um serviço, analisando apenas dados quantitativos, mas este trabalho pretende apenas analisar a expansão do serviço através do incremento do número de exportações e do valor exportado pelas empresas brasileiras via Correios. 4.1 Exportações realizadas O desempenho do Exporta-Fácil desde seu lançamento pode ser observado na tabela abaixo: Tabela 01: Exportações via Correios Ano Total de Exportações Remessas Comerciais 2001 R$ R$ R$ R$ R$ R$ (até Agosto) R$ Fonte: ECT/DINOP (2007). Observando estes números, verifica-se um crescimento no valor das exportações de 119% de 2001 para 2002; 87% de 2002 para 2003; e de 29% de 2003 para O valor exportado em 2005 apresenta um

36 36 declive de 4,98%, quando comparado a Em 2006, houve um declive de 20,95% nas exportações em relação ao ano anterior. Analisando-se o desempenho dos oito primeiros meses de 2007, pode-se observar um declive de 40,07% em relação ao mesmo período do ano de Uma das hipóteses para esse desempenho é o impacto da valorização do Real frente ao Dólar, que vem ocorrendo desde 2005, refletindo na competitividade externa das pequenas e médias empresas. 4.2 Produtos exportados No Gráfico 01 pode-se visualizar quais foram os produtos mais exportados via Exporta-Fácil dos Correios, sendo que todos se caracterizam pela baixa densidade do seu volume e por seu valor agregado considerado alto, se relativizado com os preços do frete via postal. Exportação por Produto - Acum. Agosto 2007 Outros 18,33% Artefatos de Joalheria, Metais Preciosos, Bijuterias 40,59% Materiais Elétricos 2,61% Livros, jornais e outros prod. das indústrias gráficas 3,98% Inst. de óptica, de fotog., medida, inst. médicoscirúrgicos 6,12% Vestuário e seus acessórios, exceto de malha 8,17% Máquinas e aparelhos 10,52% Vestuário e seus acessórios, de malha 9,68% Gráfico 01: Exportação por Produto Fonte: ECT/DINOP (2007).

37 37 Destacam-se, no ano de 2007, pelo valor exportado, os 10 (dez) seguintes produtos enviados pelo Exporta-Fácil: artefatos de joalheria, metais preciosos, bijuterias; máquinas e aparelhos; vestuário e seus acessórios, de malha; vestuário e seus acessórios, exceto de malha; instrumentos de óptica/médico-cirúrgicos; livros e produtos das indústrias gráficas; materiais elétricos; obras de couro, artigos de viagem, bolsas e semelhantes; veículos automotivos, suas partes e acessórios; plástico e suas obras. Juntos, eles representam 87% do valor total exportado nos oito primeiros meses de O primeiro lugar no valor total exportado no ano de 2007 foi ocupado por artefatos de joalheria e metais preciosos, que representou 40,59% do valor total exportado. Esta posição vem sendo ocupada desde o exercício de Destaca-se também o segmento de máquinas e aparelhos, que teve uma participação de 10,52%. O valor exportado dessa categoria representou um aumento de 47,62% em relação ao mesmo período no ano de É importante enfatizar que produtos de maior valor agregado sobressaem-se em relação às matérias-primas. 4.3 Destino das exportações No ano de 2007, 102 países foram os destinos das exportações enviadas por meio do Exporta-Fácil, sendo os principais países importadores: Estados Unidos, Japão, Alemanha, Portugal, Espanha, França, Equador, Argentina, Chile, Canadá, Itália, Grã-Bretanha e Angola. Esses 13 países foram os destinos de 85,70% do valor exportado.

38 38 Comparando com o ano de 2006, verifica-se que houve algumas mudanças no ranking dos países de destino que se destacaram no ano anterior. Tabela 02: Valor exportado em 2006 por destino R$ PAÍSES VALOR EXP. PARTIC. ESTADOS UNIDOS ,48 56,46% JAPÃO ,38 5,48% PORTUGAL ,25 3,21% CHILE ,30 2,80% GRA-BRETANHA ,24 2,64% FRANÇA ,47 2,57% ALEMANHA ,75 2,52% ARGENTINA ,34 1,98% ESPANHA ,05 1,61% PERU ,38 1,60% ITÁLIA ,03 1,58% EQUADOR ,67 1,34% SUIÇA ,60 1,25% OUTROS ,58 14,96% TOTAL ,52 100,00% Fonte: ECT/DINOP (2007). Tabela 03: Valor exportado em 2007 (acum. até agosto) por destino R$ PAÍSES VALOR EXP. PARTIC. ESTADOS UNIDOS ,52 46,12% JAPÃO ,36 11,98% ALEMANHA ,93 3,49% PORTUGAL ,15 3,47% ESPANHA ,09 3,12% FRANÇA ,44 3,09% EQUADOR ,49 2,58% ARGENTINA ,66 2,41% CHILE ,84 2,35% CANADÁ ,82 1,95% ITÁLIA ,12 1,84% GRA-BRETANHA ,70 1,78% ANGOLA ,53 1,52% OUTROS ,41 14,30% TOTAL ,06 100,00% Fonte: ECT/DINOP (2007).

39 39 Com base nestas informações, conclui-se que, nos oito primeiros meses de 2007, houve maior direcionamento de exportações para os países desenvolvidos. São apresentados, nos Gráficos 02 e 03, os números de remessas ou exportações por países de destino. Número de Exportações EQUADOR 1,52% OUTROS 20,15% ESTADOS UNIDOS 39,43% PERU 1,68% SUIÇA 1,88% ITALIA 2,5% FRANÇA 2,61% CHILE 3% GRÃ- BRETANH A 3,11% ALEMANHA 3,55% ARGENTINA 3,67% JAPAO 6,98% PORTUGAL 5,88% ESPANHA 4,04% Gráfico 02: Número de Exportações em 2006 Fonte: ECT/DINOP (2007). Número de Exportações - Acum. Agosto 2007 PERU 1,71% O UTRO S 19,61% ESTADO S UNIDOS 39,53% CHILE 1,97% AUSTRÁLIA 2,14% ITÁLIA 2,35% ARGENTINA 2,63% CANADÁ 3,13% FRANÇA 3,28% GRÃ-BRETANHA 3,58% ESPANHA 3,76% PO RTUGAL 5,87% ALEMANHA 3,86% JAPÃO 6,58% Gráfico 03: Número de Exportações em 2007 Fonte: ECT/DINOP (2007).

40 Participação dos Estados Nesse mesmo período, os estados com maior participação no valor exportado foram: São Paulo, com 34,99%; Minas Gerais, com 23,24%; Amazonas, com 18,85%; e Rio de Janeiro, com 9,81%. Estes 4 estados perfazem um total de 86,89%. Santa Catarina se mantém na sétima colocação, posição esta histórica, pois desde o lançamento do serviço, no ano 2000, o estado não perde e nem ganha posição alguma. Tabela 04: Valor exportado por UF no ano de 2007 (acum. até agosto) R$ ESTADOS VALOR EXP. PARTIC. SÃO PAULO ,03 34,99% MINAS GERAIS ,15 23,24% AMAZONAS ,82 18,85% RIO DE JANEIRO ,55 9,81% RIO GRANDE DO SUL ,54 3,25% PARANÁ ,68 2,15% SANTA CATARINA ,30 1,79% ESPIRITO SANTO ,98 1,20% GOIÁS ,46 0,97% BAHIA ,02 0,90% RIO GRANDE DO NORTE ,50 0,83% CEARÁ ,21 0,48% PERNAMBUCO ,52 0,36% MATO GROSSO DO SUL ,00 0,34% BRASÍLIA ,72 0,30% RONDÔNIA ,69 0,19% PARÁ ,07 0,16% PARAÍBA ,59 0,11% ACRE 7.428,12 0,05% MATO GROSSO 4.050,11 0,03% ALAGOAS 0,00 0,00% MARANHÃO 0,00 0,00% PÍAUI 0,00 0,00% RORAIMA 0,00 0,00% SERGIPE 0,00 0,00% TOCANTINS 0,00 0,00% TOTAL ,06 100,00% Fonte: ECT/DINOP (2007).

41 41 Através da Tabela 04, verifica-se que a diminuição de forma significativa dos valores exportados iniciou-se em novembro/2003, havendo outra queda significativa desses valores a partir de abril/2004, até junho do mesmo ano. Novo declínio significativo pôde ser verificado em setembro/2004. De abril a junho de 2005 houve outro declive considerável. No ano de 2006, observam-se quedas significativas nos meses de abril, junho e agosto. O valor dos serviços foi ajustado em aproximadamente 15% nos meses de setembro de 2003 e 2004, representando influência no valor das exportações. Pode-se verificar também que, comparado ao mesmo período (janeiro a agosto) do ano de 2006, o número de exportações no ano de 2007 sofreu um declive de 26,97%, sendo que o declive no valor exportado foi de 40,07%. Tabela 05: Evolução do serviço Exporta-Fácil Comparativo 2001 a % 2002 a % 2003 a % 2004 a ,98% 2005 a ,95% 2006 (acum. agosto) a 2007 (acum. agosto) -40,00% Fonte: ECT/DINOP (2007).

42 42 5 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS A seguir serão abordadas as exportações brasileiras de modo geral, independente do tipo de produto ou mercadoria, se produto primário, secundário ou terciário. Independente do modal utilizado para o transporte das mercadorias, se terrestre, aquaviário ou aéreo. Na tabela abaixo serão apresentados os números absolutos das exportações brasileiras nos anos de 2005 e 2006 separados por porte de empresa. Tabela 06: Exportação Brasileira por Porte de Empresa 2006/2005 Fonte: MDIC/SECEX (2007). Os dados apresentados já incorporam as exportações realizadas ao amparo de DSE, que passaram a ser incluídas nas estatísticas de comércio exterior pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A DSE é um documento eletrônico que visa simplificar o despacho aduaneiro e é voltado especialmente para as micro e pequena empresas, pois reduz custos de embarque de exportações de pequeno valor. Esta sistemática entrou em operação em dezembro de 1999, com a edição da Instrução Normativa SRF nº155, de

43 43 A partir de janeiro de 2006, o limite de exportação por operação elevou-se de US$ 10 mil para US$ 20 mil, com a promulgação da Instrução Normativa SRF nº611 de , ampliando de forma significativa as exportações por essa modalidade. Em 2006, as exportações cursadas com DSE somaram US$ 337,8 milhões, significando aumento de 53% sobre o valor exportado em 2005, quando atingiu US$ 220,8 milhões. O Gráfico 04 apresenta a evolução das exportações via DSE desde a sua instituição, em Gráfico 04: Exportação via DSE Fonte: MDIC/SECEX (2007). O número de exportadores via DSE também se ampliou de 2005 para 2006, passando de para 9.008, sendo que das empresas de 2006, operaram somente com DSE, representando aumento de 5% em relação as que utilizaram apenas DSE em A análise das exportações por porte de empresa mostra que, dos estabelecimentos que exportaram em 2006, 51%, correspondendo a exportadores, referem-se à micro e pequenas empresas. As médias empresas ocupam a 2ª posição, com participação de 25,6%, equivalendo a estabelecimentos, seguindo-se as grandes empresas, com 20,7% (4.780 empresas) e pessoa física, com 2,7% (633). Na comparação com 2005, o número de empresas exportadoras registrou

44 44 queda de 613, em termos absolutos, correspondendo a uma redução de 2,6%. Gráfico 05: Exportação Brasileira por Porte de Empresa Número de Empresas 2003 a 2006 Fonte: MDIC/SECEX (2007). A redução do número de empresas em 2006 ocorreu na categoria micro/pequena (-3,5%, -426 empresas) e média (-1,3%, -78 empresas), enquanto na grande empresa houve elevação de 0,5% (+22 empresas). Observa-se, contudo, uma reversão no sentido de ampliar o número de exportadores desde o 2º semestre de Os dados do 1º semestre de 2007 confirmam essa tendência, que vem se verificando em todos os portes, com destaque para as micro e pequenas, que registram taxas de expansão mais relevantes, tanto no aumento de exportadores quanto na ampliação do valor exportado. De janeiro a junho de 2007, micro/pequenas empresas exportaram US$ 1,49 bilhão, correspondendo a um aumento de 3,8% no número de exportadores e de 41,2% na receita gerada em relação ao 1º semestre de As empresas médias e grandes também ampliaram a quantidade de exportadores e a recita gerada, porém a taxas abaixo das micro/pequenas, conforme demonstrado na tabela 07.

45 45 Tabela 07: Exportação Brasileira por Porte de Empresa Fonte: SECEX/MDIC (2007). Gráfico 06: Número de Exportadores por Porte de Empresa Fonte: MDIC/SECEX (2007). Considerando os dados de fechamento de 2006, a participação de cada grupo no total de empresas exportadoras manteve-se em patamar semelhante ao de 2005: micro e pequena, 51%; média, 25,6%; e grande, 20,7%, ante, respectivamente, 51,5%, 25,2%, e 20,1%, em Gráfico 07: Participação % no Número de Empresas Exportadoras Fonte: MDIC/SECEX (2007).

46 46 Sobre o valor exportado, também não ocorreu modificação substancial no perfil das exportações brasileiras por porte de empresa. Em 2006, as micro e pequenas empresas responderam 1,7% do total exportado; as médias, por 6,7%; e as empresas de grande porte, por 91,4%, contra 2,0%, 6,9% e 91%, respectivamente, em Gráfico 08: Participação % no Valor Exportado por Porte de Empresa 2006 Fonte: MDIC/SECEX (2007). A partir dos dados de valor exportado e do número de empresas exportadoras, observa-se que, no comparativo 2006/2005, o valor médio exportado aumentou em todas as categorias: micro e pequenas (+6,6%, de US$ 190,0 mil para US$ 202,5 mil); médias (+15,4%, de US$ 1,357 milhão para US$ 1,566 milhão); grandes (+16,2%, de US$ 22,670 milhões para US$ 26,352 milhões); e pessoa física (+12,2%, de 285,2 mil para US$ 320,0 mil). 5.1 Distribuição geográfica das empresas exportadoras Os estados das regiões Sudeste e Sul são, tradicionalmente, os que concentram o maior número de empresas exportadoras. Em 2006,

47 47 São Paulo respondeu por 42,4% do total dos exportadores, correspondendo por empresas. O Rio Grande do Sul, com 12,2%, posicionou-se como o segundo estado em número de empresas, totalizando 2.817, seguido por Paraná, com 8,5% (1.971); Minas Gerais, com 7,6% (1.760); Santa Catarina, com 6,9% (1.601); Rio de Janeiro, com 5,3% (1.228); e Espírito Santo, com 2,4% (566). Das outras regiões, destacaram-se Bahia, com 2,4% (547); Pará, com 2,0% (465); e Ceará com 1,6% (377). Gráfico 09: Distribuição Geográfica das Empresas Exportadoras Número de Empresas por UF 2006 Participação % Fonte: MDIC/SECEX (2007). Tomando o universo das micro e pequenas empresas (11.792), São Paulo é o estado que concentra o maior número de exportadores, com participação de 43,8%, correspondendo a empresas. Entre as demais Unidades da Federação, destacaram-se os seguintes estados: Rio Grande do Sul (12,7%, 1.495), Paraná (8,4%, 996), Minas Gerais (7,8%, 924 empresas); Santa Catarina (6,4%, 753); Rio de Janeiro (5,7%, 675); Espírito Santo (2,9%, 340); Pará (2,0%, 230); e Bahia (1,8%, 209). Dentre todos os estados, destaca-se a ampliação do número de empresas de micro e pequeno porte nos estados do Rio Grande do Norte (+11 empresas) e Amazonas (+8).

48 48 Gráfico 10: Distribuição Geográfica das Micro e Pequenas Empresas Exportadoras Número de Empresas por UF 2006 Participação % Fonte: MDIC/SECEX (2007). No grupo das médias empresas, São Paulo também concentra a maior participação entre as Unidades da Federação: 44,0% do total da categoria, ao totalizar empresas. Dentre os demais estados, destacaram-se: Rio Grande do Sul (12,8%, 755), Paraná (9,0%, 532), Santa Catarina (8,4%, 496), Minas Gerais (6,6%, 388) e Rio de Janeiro (4,3%, 253). Dentre os oito estados que ampliaram o número de empresas de médio porte na exportação, destacaram-se: Espírito Santo (+14), Pernambuco (+9) e Minas Gerais (+7). Gráfico 11: Distribuição Geográfica das Médias Empresas Exportadoras Número de Empresas por UF 2006 Participação % Fonte: MDIC/SECEX (2007).

49 49 Com relação às grandes empresas exportadoras, 39,3% estão situadas no estado de São Paulo, perfazendo um total de empresas; 11,2%, no Rio Grande do Sul (535); 8,6%, no Paraná (412); 8,2%, em Minas Gerais (393); 7,2%, em Santa Catarina (342); 4,9% no Rio de Janeiro (235); e 3,4%, na Bahia (162). Essa categoria foi a única que apresentou crescimento no número de empresas exportadoras, na variação 2006/2005. Cabe destacar, dentre os dezesseis estados que registraram ampliação, os seguintes: Mato Grosso do Sul (+22), Rio de Janeiro (+15), e Bahia (+13). Gráfico 12: Distribuição Geográfica das Grandes Empresas Exportadoras Número de Empresas por UF 2006 Participação % Fonte: MDIC/SECEX (2007). 5.2 Principais grupos de produtos exportados por porte de empresa O segmento das médias empresas é o que possui maior diversificação em sua pauta exportadora. Os dez maiores grupos de produtos exportados por esse porte de empresa foram responsáveis por 51,5% de suas vendas externas, somando US$ 4,770 bilhões. Em 2006, o principal grupo de produto exportado foi madeira e obras, respondendo por 11,4% das exportações, seguido por máquinas e equipamentos mecânicos (10,1%), obras de pedras (5,7%), móveis (4,5%), plásticos e

50 50 obras (4,0%), aparelhos eletroeletrônicos (3,4%), ferro fundido e ferro/aço (3,4%), veículos automóveis e peças (3,1%), calçados e partes (3,0%) e açúcares e produtos de confeitaria (2,9%). Dentre os principais grupos de produtos exportados pelas empresas de médio porte, o que mais cresceu, no comparativo 2006/2005, foi o café, chá e especiarias, com aumento de 41,1%, passando de US$ 192,2 milhões para US$ 271,2 milhões, seguido de obras de pedra (+35,5%, de US$ 308,7 milhões para US$ 525,2 milhões), veículos automóveis, tratores e suas partes (+34,4%, de US$ 213,0 milhões para US$ 286,2 milhões), máquinas e equipamentos mecânicos (+30,3%, de US$ 244,1 milhões para US$ 318,2 milhões), móveis e mobiliários médico-cirúrgicos e afins (+13,5%, de US$ 363,1 milhões para US$ 412,2 milhões) e madeira e suas obras (+9,2% de US$ 967,7 milhões para US$ 1,1 bilhão). Gráfico 13: Principais Grupos de Produtos Exportados pelas Médias Empresas 2006 Participação % Fonte: MDIC/SECEX (2007). As grandes empresas apresentaram o maior grau de concentração da pauta exportadora, visto que os dez maiores setores exportadores responderam por 62,4% das vendas externas, totalizando US$ 78,637 bilhões. O setor de veículos automóveis e autopeças respondeu por 9,5%

51 51 das exportações das grandes empresas em 2006, seguido do setor de petróleo e derivados (8,4%), máquinas e equipamentos mecânicos (7,7%), minérios (7,7%), ferro fundido, ferro e aço (6,7%), carnes e miudezas (5,7%), açúcares e produtos de confeitaria (4,9%), aparelhos eletroeletrônicos (4,7%) e aeronaves (2,7%). Gráfico 14: Principais Grupos de Produtos Exportados pelas Grandes 2006 Participação % Fonte: MDIC/SECEX (2007). Relativamente aos principais grupos de produtos exportados pelas empresas de grande porte, os que mais cresceram em 2006 sobre 2005 foram: açúcares e produtos de confeitaria (+59,3%, de US$ 3,846 bilhões para US$ 6,126 bilhões), petróleo e derivados (+49,3%, de US$ 7,064 bilhões para US$ 10,545 bilhões) e minérios (+21,8%, de US$ 7,974 bilhões para US$ 9,714 bilhões). No tocante à pauta de exportação das micro e pequenas empresas, assinale-se que os dez principais grupos de produtos representaram 56,2% do total exportado pela categoria, somando US$ 1,341 bilhão. O principal grupo de produto exportado foi madeira e suas obras, respondendo por 13,4% das vendas externas, seguido de máquinas e equipamentos mecânicos (11,2%), obras de pedras (7,6%),

52 52 aparelhos eletroeletrônicos (4,6%), móveis (4,1%), pedras e metais preciosos e artigos de joalheria (3,9%), frutas e castanhas (3,0%) e plásticos e suas obras (2,7%). Gráfico 15: Principais Grupos de Produtos Exportados pelas Micro e Pequenas Empresas Participação % Fonte: MDIC/SECEX (2007). Nos principais grupos de produtos exportados pelas micro e pequenas empresas, os crescimentos relativos mais expressivos no comparativo 2006/2005 foram: peixes e crustáceos (+27,1%, de US$ 50,4 milhões para US$ 64,1 milhões), plásticos e suas obras (+26,1%, de US$ 51,3 milhões para US$ 64,7 milhões) e aparelhos eletroeletrônicos (+19,3% de US$ 92,239 milhões para US$ 110,050 milhões). 5.3 Mercados de destino das exportações por porte de empresa Em 2006, o principal bloco de destino das exportações brasileiras foi a Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), que representou 22,9% do total, correspondendo a US$ 31,5 bilhões. Na ordem, seguiu-se a União Européia (22,5%, total de US$ 31,0 bilhões),

53 53 Estados Unidos (18,0%, US$ 24,7 bilhões), Ásia (15,1%, US$ 20,8 bilhões), África (5,4%, US$ 7,4 bilhões), Oriente Médio (4,2%, US$ 5,7 bilhões) e Europa Oriental (2,8%, US$ 3,9 bilhões). As exportações das micro e pequenas empresas, em 2006, tiveram como principais mercados de destino a ALADI e a União Européia, com participação de, respectivamente, 28,8% e 24,7%. Seguiram-se os Estados Unidos (22,2%), Ásia (11,2%), África (4,5%), Oriente Médio (1,3%) e Europa Oriental (0,4%). Gráfico 16: Principais Blocos de Destino das Micro e Pequenas Empresas Participação % Fonte: MDIC/SECEX (2007). No contexto das micro e pequenas empresas, na comparação 2006/2005, as regiões com maior incremento nas vendas externas foram: Europa Oriental (+65,2%, de US$ 6,3 milhões para US$ 10,3 milhões), África (+17,3% de US$ 91,7 milhões para US$ 107,5 milhões), ALADI (+7,1%, de US$ 641,8 milhões para US$ 687,6 milhões) e Estados Unidos (+3,3%, de US$ 514,0 milhões para US$ 530,8 milhões). Registraram quedas as vendas destas empresas para a União Européia (-1,6%, de US$ 600,5 milhões para US$ 590,7 milhões) e para o Oriente Médio (- 10,2%, de US$ 35,2 milhões para US$ 31,6 milhões).

54 54 Por parte das médias empresas, sobressaíram-se as vendas para a ALADI, que responderam por 27,5% das exportações dessa categoria de empresas. Notou-se um equilíbrio entre os dois outros importantes mercados compradores, Estados Unidos e União Européia, com participações de 24,4% e 24,1%, respectivamente. Em relação às demais regiões, a Ásia respondeu por 9,9%; a África por 4,3%; o Oriente Médio por 2,6% e a Europa Oriental por 1,0%. As vendas externas das médias empresas, dentre os sete principais blocos de destino, evoluíram para seis regiões, na comparação com As variações registradas foram: Oriente Médio (+19,4%, de US$ 202,1 milhões para US$ 241,3 milhões), ALADI (+18,4%, de US$ 2,1 bilhões para US$ 2,5 bilhões), União Européia (+13,2%, de US$ 1,9 bilhão para US$ 2,2 bilhões), Estados Unidos (+13,1%, de US$ 2,0 bilhões para US$ 2,3 bilhões), África (+12,6%, de US$ 353,4 milhões para US$ 397,9 milhões) e Ásia (+4,3%, de US$ 878,5 milhões para US$ 915,8 milhões). Por outro lado, registraram redução as exportações para a Europa Oriental (-5,6%, de US$ 99,2 milhões para US$ 93,6 milhões). Gráfico 17: Principais Blocos de Destino das Médias Empresas 2006 Participação % Fonte: MDIC/SECEX (2007).

55 55 Os dois principais mercados das exportações das grandes empresas foram a União Européia e a ALADI, ambos com 22,4%. Os Estados Unidos se colocaram como o terceiro maior mercado comprador das grandes empresas, respondendo por 17,4% das vendas externas totais desse grupo de empresas. Na seqüência, surgiram Ásia (15,5%), África (5,5%), Oriente Médio (4,3%) e Europa Oriental (3,0%). Gráfico 18: Principais Blocos de destino das Grandes Empresas 2006 Participação % Fonte: MDIC/SECEX (2007). As exportações das grandes empresas, diferentemente das outras categorias, aumentaram para todos os principais blocos de destino, em relação a 2005, com destaque para o Oriente Médio, cujas vendas se elevaram em 35,2%, de US$ 4,0 bilhões para US$ 5,5 bilhões, e para a África, com aumento de 25,6%, de US$ 5,5 bilhões para US$ 6,9 bilhões. Outros mercados com ampliação de vendas foram a ALADI (+24,5%, de US$ 22,7 bilhões para US$ 28,2 bilhões), Europa Oriental (+16,5%, de US$ 3,2 bilhões para US$ 3,8 bilhões), União Européia (+15,3%, de US$ 24,4 bilhões para US$ 28,1 bilhões), Ásia (+12,8%, de US$ 17,3 bilhões para US$ 19,5 bilhões) e Estados Unidos (+8,3%, de US$ 20,3 bilhões para US$ 21,9 bilhões).

56 56 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Exporta-Fácil é muito mais que uma nova via ou forma de transporte para as mercadorias exportadas por nossas empresas. Este novo serviço criado pela ECT, em parceria com o Governo Federal, através do Programa Brasil Empreendedor do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, propõe-se a criar e difundir a cultura exportadora, principalmente nas micro e pequenas empresas. Neste trabalho, foram levantados dados e informações sobre a utilização do serviço de exportação via Correios. É sabido que as exportações via postal não são representativas se comparadas com os números totais das exportações brasileiras, representando apenas 0,025% das exportações. Mas quando se verifica que, a cada ano, mesmo que de forma tímida, mais empresas de pequeno porte passam a exportar, isso demonstra que o objetivo principal do Exporta-Fácil vem sendo alcançado. A forma simplificada e sem burocracia que o serviço é prestado em todas as agências dos Correios por todo o Brasil faz com que micro e pequenos empresários, que antes se mostravam por demais receosos em exportar, principalmente pelo aspecto burocracia e altos custos, venham cada vez mais procurando os Correios para realizar sua primeira exportação, ou até mesmo procurando apenas informações, realizando depois suas exportações via outros courriers. O fato do número de exportações via Exporta-Fácil ter apresentado um declínio nos últimos dois anos não reflete que o serviço vem perdendo qualidade ou outro problema. E sim pela influência direta do câmbio da moeda Dólar, que afeta não só aos grandes exportadores, mas também aos pequenos exportadores. Principalmente, pelo perfil de mercadoria exportada via Correios ser de valor agregado médio a alto, e de baixa

57 57 densidade de volume. É justamente esse tipo de mercadoria que perdeu competitividade no mercado internacional. Segundo a Secretaria de Serviços Postais do Ministério das Comunicações, apenas 15% das exportações via DSE são encaminhadas pelos Correios, o restante é enviado por outros operadores logísticos. Os Correios já diagnosticaram esta evasão de receita. Devido ao fato da ECT operar em parceria com as demais administrações postais de todo o mundo, muitos são os países que possuem uma infra-estrutura postal muito precária, não aceitando o envio de mercadorias que sejam muito volumosas, pesadas ou de alto valor, afetando assim a competitividade dos Correios brasileiros em frente aos operadores logísticos que atuam no Brasil, que em sua grande maioria são de países que estão na vanguarda das operações logísticas, como Estados Unidos, Alemanha e Suíça. A parceria entre os Correios e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior tende a se estreitar cada vez mais, tanto que nos próximos dois anos as duas instituições juntas irão realizar treinamentos por todo o país, para um público-alvo formado por micro e pequenos empresários, visando fomentar cada vez mais a cultura exportadora dos administradores das empresas de pequeno porte. Acredita-se que o serviço Exporta-Fácil vem contribuindo de forma eficaz para o gradual crescimento do número de micro e pequenas empresas que adentram no Comércio Internacional, seja como a via de encaminhamento das mercadorias ou como uma empresa parceira do Governo Federal que busca cada vez mais capacitar seus profissionais para auxiliar os empresários brasileiros neste trabalho que é a exportação.

58 58 REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Treinamento em comércio exterior. Brasília, GUIDOLIN, Benedito. Economia e comércio internacional ao alcance de todos. São Paulo: Aduaneiras, LAVRATTI, Fábio Beylouni. Gestão da distribuição física: coordenando a rede logística. Florianópolis: Ed. do Autor, LUDOVICO, Nelson. Logística Internacional: enfocando o comércio exterior. São Paulo: STS, MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, MARQUES, Alexandre de Moura. Comércio exterior: aspectos legais relativos às operações de comércio exterior e internacional. Porto Alegre: Síntese, OLIVEIRA, Carlos Tavares de. A batalha da exportação. São Paulo: Aduaneiras, RATTI, Bruno. Comércio Internacional e câmbio. 8. ed. São Paulo: Aduaneiras, DEPARTAMENTO DE NEGÓCIOS E OPERAÇÕES INTERNACIONAIS, Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Caderno de Indicadores Exporta-Fácil. Brasília, SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Análise de Desempenho. Brasília, Disponível em: 05/exp_porte_2006_comentario.pdf. Acesso em: 20 agosto EXPORTA-FÁCIL. Disponível em: Acesso em: 15 junho 2007.

59 ANEXOS 59

60 60 ANEXO I - ORGANOGRAMA DA ECT CONSELHO FISCAL CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE AUDITORIA DIRETORIA PRESIDÊNCIA DIRETORIA DE OPERAÇÕES DIRETORIA DE ADMINIS- TRAÇÃO DIRETORIA ECONÔMICO FINANCEIRA DIRETORIA COMERCIAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DE INFRA- ESTRUTURA DIRETORIAS REGIONAIS

61 ANEXO II - Formulário AWB EXPORTA-FÁCIL 61

EXPORTAÇÃO SIMPLIFICADA

EXPORTAÇÃO SIMPLIFICADA EXPORTAÇÃO SIMPLIFICADA REALIZEI UMA EXCELENTE VENDA! E AGORA? COMO FAÇO PARA ENTREGAR? CORREIOS Estrutura Física: 5.570 mil municípios atendidos, 37 mil pontos de atendimento, 11.890 mil Agências, 10

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