Painel. Três dimensões da contribuição que a gestão pública pode ter no fortalecimento da democracia e do crescimento econômico
|
|
- Manuela Sabala Martini
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Painel Três dimensões da contribuição que a gestão pública pode ter no fortalecimento da democracia e do crescimento econômico Setembro 2010
2 Importância da Gestão Pública: A experiência do Governo de Minas Gerais com o Choque de Gestão Setembro 2010
3 Índice Frentes de Inovação Transparência e Democracia Atuação Integrada de Atração de Empresas Resultados Page 3
4 Índice Frentes de Inovação Transparência e Democracia Atuação Integrada de Atração de Empresas Resultados Page 4
5 Compromissos Básicos Qualidade Fiscal Page 5 Equilíbrio fiscal como pressuposto da ação governamental Elevação do investimento estratégico, simplificação e descomplicação Estabilizar e iniciar a redução do gasto público como proporção do PIB estadual, passo que antecede uma política sustentável de redução da carga tributária Aumentar a participação dos investimentos públicos que ampliam a competitividade da economia na despesa total Ampliar a qualidade e a produtividade do gasto setorial com metas anuais diferenciadas para o crescimento do custeio finalístico (bom) e de atividades meio (ruim) - redução prevista de US$ 500 milhões em 4 anos
6 Compromissos Básicos Gestão Eficiente Ênfase setorial: qualidade e setorial e atendimento ao cidadão produtividade do gasto Resultados Monitoramento e avaliação: desempenho do Governo mensurado pela evolução dos indicadores finalísticos Governança: Coordenação de Governo por Áreas de Resultados Incentivos: acordo de resultado do órgão contratualiza as Áreas de Resultado Page 6
7 Principais Frentes de Inovação Avaliação de Desempenho Projetos Estruturadores Acordos de Resultados Prêmio por Produtividade Page 7
8 Principais Frentes de Inovação Avaliação de Desempenho Projetos Estruturadores Acordos de Resultados Prêmio por Produtividade Page 8
9 Avaliação de Desempenho Individual Conceitos satisfatório > 70% da pontuação máxima (para ter direito aos benefícios); insatisfatório: < 50% da pontuação máxima. Benefícios/Sanções Progressão, promoção, Adicional de Desempenho e Perda do Cargo Público: 2 conceitos sucessivos de desempenho insatisfatório 3 conceitos interpolados de desempenho insatisfatório em 5 avaliações consecutivas; ou 4 conceitos interpolados de desempenho insatisfatório Page 9 em 10 avaliações consecutivas.
10 Avaliação de Desempenho Individual 1º Período Avaliatório implantação do modelo - Início: 01/07/2004 conclusão: 30/06/05; servidores avaliados, 61 órgãos e entidades envolvidos; 2º Período Avaliatório ênfase na qualidade do processo - Início: 01/07/2005 conclusão: 30/06/06; servidores avaliados, 61 órgãos e entidades envolvidos; 3º Período Avaliatório ênfase na simplificação e flexibilização do processo - Início: 01/07/2006 conclusão: 30/12/07; servidores avaliados, 61 órgãos e entidades envolvidos 4º Período Avaliatório - ênfase na consolidação do modelo - Início: 01/01/2008 conclusão: 31/12/2008; servidores avaliados, 62 órgãos e entidades envolvidos 5º Período Avaliatório - ênfase no aprimoramento do modelo para os Gestores Públicos-ADGP (Secretarias de Estado) - Início: 01/01/2009 conclusão: 31/12/2009; servidores avaliados, 64 órgãos e entidades envolvidos Page 10
11 Avaliação de Desempenho Individual 2010 Processo de avaliação de desempenho da gerência para o aprimoramento de sua atuação» Avaliação Qualitativa - Avaliação dos comportamentos esperados, das competências definidas no Perfil de Competências dos Gestores Públicos 70 pontos» Avaliação Quantitativa - validação dos resultados obtidos na Segunda Etapa do Acordo de Resultados 30 pontos Page 11
12 Avaliação Qualitativa Competências são avaliadas em 180 graus PESO PROCESSO APOIO SISAD (Avaliação da chefia imediata x peso) + + (auto-avaliação x peso) + + (média das avaliações dos membros da equipe x peso) = avaliação qualitativa AVALIAÇÃO ALEATÓRIA INFORMATIZADA DE MEMBROS DA EQUIPE AVALIAÇÃO DA CHEFIA IMEDIATA AUTO AVALIAÇÃO 50% 25% PRIMEIRA AVALIAÇÃO SEGUNDA AVALIAÇÃO EQUIPE 25% Page 12
13 Avaliação Quantitativa A parcela quantitativa será obtida com base na avaliação das equipes prevista na metodologia do Acordo de Resultado de 2ª Etapa. A nota final do Gestor Público na Avaliação Quantitativa corresponderá ao resultado obtido na Segunda Etapa do Acordo de Resultados multiplicado pelo peso três. Page 13
14 Principais Frentes de Inovação Avaliação de Desempenho Projetos Estruturadores Acordos de Resultados Prêmio por Produtividade Page 14
15 GERAES Gestão Estratégica de Recursos e Ações do Estado Projetos Estruturadores Conjunto de medidas de gestão do planejamento que visam transformar a estratégia principal do governo em resultados Garante a presença dos principais projetos de governo - os estruturadores - nos instrumentos de planejamento de longo (PMDI), médio (PPAG) e curto prazo (LOA) Incorpora técnicas de gerenciamento de projetos para apoio na realização da estratégia Introduz mecanismos que incentivam o atingimento das metas dos projetos estruturadores Permite avaliação da aderência dos recursos à estratégica agilidade nas medidas corretivas e Page 15
16 Detalhamento Desdobramento das metas GRÁFICO DE METAS META: novas economias residenciais de esgoto atendidas Desdobramento em metas mensais Meta prevista para o ano jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 m ai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 Realizado - Meta não atingida Realizado - Meta atingida Meta Mês Meta Realizado jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Meta pactuada Meta Atingida Meta não atingida Page 16
17 Regras do Acompanhamento Os faróis de acompanhamento da tabela de marcos dos Projetos Estruturadores seguem a seguinte regra: EM DIA, 0 DIAS DE ATRASO ATÉ 60 DIAS DE ATRASO ACIMA DE 60 DIAS DE ATRASO CONCLUÍDO Para os gráficos de meta: Page 17 META ATINGIDA META NÃO ATINGIDA
18 Status Report Page 18
19 Principais Frentes de Inovação Avaliação de Desempenho Projetos Estruturadores Acordos de Resultados Prêmio por Produtividade Page 19
20 Acordo de Resultados - O que é? Instrumento de pactuação de resultados que estabelece, por meio de indicadores e metas, quais os compromissos devem ser entregues pelos órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual às autoridades que sobre eles tenham poder hierárquico. Em contrapartida, são concedidas aos acordados autonomias gerenciais e, em caso de desempenho satisfatório, pagamento de prêmio de produtividade aos servidores, como incentivo. Page 20
21 Objetivos do Acordo de Resultados Melhorar a qualidade e eficiência dos serviços públicos prestados à sociedade Alinhar o planejamento e as ações do acordado com o planejamento estratégico do Governo, viabilizando a implementação da estratégia Dar transparência às ações das instituições públicas envolvidas e facilitar o controle social sobre a atividade administrativa estadual Auxiliar na implementação de uma cultura voltada para resultados, estimulando, valorizando e destacando servidores, dirigentes e órgãos ou entidades que cumpram suas metas e atinjam os resultados previstos Page 21
22 Contratualização da Estratégia Resultados Finalísticos Projetos Estruturadores Agenda Setorial do Choque de Gestão Acordo de Resultados 1ª etapa Indicadores de Racionalização do Gasto e Melhoria do Desempenho Desdobramento das metas por equipe Acordo de Resultados 2ª etapa Page 22
23 Lógica do Acordo - Resumo Estratégia Desdobrado em Acordos de 1ª Etapa Governador Secretarias de Estado/ entidades Desdobrado em Acordos de 2ª Etapa Sistema Operacional Secretarias / entidades PRÊMIO Metas por equipe Equipes de trabalho Page 23
24 Exemplos dos conteúdos da pactuação na1ª etapa e na 2ª etapa Síntese objetivos gerais da política e das estratégias principais de ação daquela área de resultado Estabelece com clareza a contribuição específica de cada equipe de trabalho em relação aos objetivos macro estabelecidos, definindo metas mais próximas ao dia a dia do servidor Page 24
25 Principais Frentes de Inovação Avaliação de Desempenho Projetos Estruturadores Acordos de Resultados Prêmio por Produtividade Page 25
26 Prêmio por Produtividade: Pré - requisitos Acordo de Resultados em vigor (resultados pactuados) com previsão de pagamento de prêmio Regra para pagamento do prêmio: 60% de desempenho na 1a. etapa do Acordo de Resultados Avaliação de Desempenho Individual (ADI) sendo aplicada Não haverá pagamento de prêmio na hipótese do Estado ter apresentado resultado fiscal negativo, no exercício anterior % de desempenho de cada equipe nas suas metas específicas (2ª. etapa) Percepção do prêmio por produtividade dos membros dessa equipe Page 26
27 Cálculo da Premiação CÁLCULO DO MONTANTE DO VALOR A SER DISTRIBUÍDO PARA CADA SERVIDOR Desempenho obtido nas metas por equipe (2a. etapa) Valor da remuneração do servidor % de dias efetivamente trabalhados x x = O prêmio estará limitado ao valor da última remuneração percebida pelo servidor. Page 27
28 Índice Frentes de Inovação Transparência e Democracia Atuação Integrada de Atração de Empresas Resultados Page 28
29 Transparência A informação sobre cada Acordo de Resultados assinado é publicada no Diário Oficial dos Poderes do Estado e todo o conteúdo do contrato, como as metas de cada órgão/entidade, assim como o detalhamento da metodologia de avaliação são publicados, na íntegra, na internet; Uma comissão formalmente nomeada, também com publicação no Diário Oficial, contendo representantes de diversos órgãos, inclusive com possibilidade de participação da sociedade civil, avalia periodicamente os resultados atingidos; Toda a análise do desempenho é integralmente divulgada na internet. O relatório de execução que informa os resultados cumpridos pelo órgão e o relatório da Comissão de Avaliação que avalia o desempenho e atribui nota é divulgado, de forma a possibilitar o controle social do desempenho dos gestores públicos. Page 29
30 Participação Social no processo de Avaliação Em 2009 as secretarias de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e de Cultura (SEC) já garantiram a participação de um membro da sociedade civil na avaliação do acordo. Em 2010 esse número ampliou para seis. (SEC, SEMAD, SEDVAN, SEDESE, SETUR, SEAPA) Contribuí com críticas, concordando ou não com as justificativas para os resultados apresentados na área ambiental, afirma Eduardo Machado de Faria Tavares, do Instituto Hóu e representante das ONGs ambientalistas no Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama). Page 30
31 Parceria com a Assembléia Legislativa Audiências Públicas de Revisão do PPAG A cada exercício a Assembléia Legislativa, através da Comissão de Participação Popular, e a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão promovem Audiências Públicas em que os gerentes de projetos estruturadores apresentam as metas pactuadas para o exercício seguinte aos cidadãos. Realizadas em outubro e novembro, em 2009 foram realizadas Audiências Públicas em 6 cidades do interior de Minas Gerais em diversas regiões do Estado e em Belo Horizonte, onde todos os gerentes de projetos estruturadores finalísticos apresentaram os projetos sob sua responsabilidade. A partir das reuniões são recolhidas propostas de emenda ao PPAG que podem ser incorporadas à Lei, após análise conjunta da ALMG e SEPLAG- MG. Page 31
32 Portal da Transparência Implantado em 2010 conforme determinação legal, o Portal da Transparência de Minas Gerais foi considerado um dos melhores do Brasil. Page 32
33 Portal da Transparência Intuitivo, o site da transparência permite que se chegue no detalhamento da despesa de forma prática e rápida. Page 33
34 Índice Frentes de Inovação Transparência e Democracia Atuação Integrada de Atração de Empresas Resultados Page 34
35 Provisão de Infraestrutura O Governo de Minas Gerais tem investido pesadamente em infraestrutura. Cabe citar os investimentos em: Asfaltamento de estradas Projeto Estruturador ProAcesso que desde 2004 asfaltou mais de 163 acessos a cidades que não possuíam acesso asfáltico a uma via principal, num total de km asfaltados; Gasodutos 770 km de redes de gás construídas; Linhas de transmissão km de redes de média e baixa tensão construídas; Saneamento Básico aumento de 26% para 55% do esgotamento sanitário coletado tratado na área de concessão da Copasa. Page 35
36 Projeto Estruturador Promoção e Atração de Investimentos Estratégicos e Desenvolvimento das Cadeias Produtivas das Empresas-Âncoras Tem o objetivo de aumentar a competitividade das empresas mineiras já instaladas, promover e atrair novos investimentos privados, segundo critério de seletividade, proatividade e articulação. Para isso integra as ações dos Órgãos ligados à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico numa única direção, quais sejam: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico; Instituto de Desenvolvimento Integrado INDI; Banco de desenvolvimento do Estado de Minas Gerais BDMG. Como resultados, foram assinados desde 2003 Protocolos de Intenção que remontam a valores superiores a R$ 240 bilhões, com o devido tratamento das contrapartidas estaduais aos investimentos privados. Page 36
37 Comitê de Acompanhamento dos Projetos Prioritários Além do Projeto Estruturador, foi criado um Comitê para acompanhamento dos Protocolos de Intenção. Este Comitê, com a presidência do Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico se reúne mensalmente e envolve todos os atores intra-governamentais envolvidos no cumprimento estadual das metas pactuadas nos Protocolos. Page 37
38 Índice Frentes de Inovação Transparência e Democracia Atuação Integrada de Atração de Empresas Resultados Page 38
39 Resultados Gestão Pública O Estado acumula 5 anos consecutivos de resultados fiscais positivos, após uma década de desequilíbrio fiscal. Resultado Fiscal (desde 1995) (R$ milhões) (391) (441) (389) (102) (751) (677) (941) 2009 (1.433) (1.334) Page 39
40 Resultados Gestão Pública Redução de ICMS em 152 produtos de consumo popular ALIMENTAÇÃO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO MATERIAL ESCOLAR MATERIAL DE LIMPEZA E HIGIENE PESSOAL Fonte: Conselho Nacional de Política Fazendária Page 40
41 Resultados Infra-estrutura O compromisso de prover acesso viário a todos os municípios mineiros está sendo cumprido. Número de municípios com acesso viário pavimentado % dos municípios atendidos Page Fonte: DER-MG
42 Resultados Desenvolvimento Econômico Estado tem crescido sistematicamente acima do País. 11,0 Taxa de crescimento do PIB (em %) 1,39 1,15 5,87 5,71 3,96 3,16 3,97 3,91 5,73 5,42 6,28 5,08-0,1 8,0 Minas Gerais (*) Até 1º trimestre Fonte: FJP/IBGE Page , * Brasil
43 Resultados Desenvolvimento Social Na rede estadual, a taxa de aumento no percentual de alunos com nível recomendável de leitura foi de 66% ( ). % de alunos com nível recomendado de leitura Retorno à liderança no ranking nacional de desempenho escolar 58,1% 75,2% 100% Campeão brasileiro da olimpíadas de matemática Melhor desempenho em alfabetização no País 45,2% Primeiro estado brasileiro a implantar o ensino fundamental de 9 anos e distribuir livros didáticos a todos os alunos Page Fonte: Ceale/UFMG, Caed/UFJF e SEE
44 Resultados Desenvolvimento Social A ampliação do tratamento de esgoto mantém sua trajetória ascendente. O projeto Vida no Vale universalizará até 2011 o acesso ao saneamento básico no Norte e Nordeste de Minas % de esgoto coletado tratado 75% 39% 42% 44% 55% 26% 29% 29% Page 44 Fonte: COPASA
45 Resultados Desenvolvimento Social Aumento de 52% na cobertura do PSF no período % da população coberta pelo PSF (população SUS dependente = 75%) 69,79% 46,01% Page 45 Fonte: SIM/SINASC
46 Resultados Desenvolvimento Social Minas Gerais está consolidando sua política de defesa social, mantendo a trajetória de redução da violência no estado. Taxa de crimes violentos (por cem mil hab) Redução de 45,2% na taxa de crimes violentos entre 2003 e 2009 (MG) ,9 Page Fonte: FJP
47 Renata Maria Paes de Vilhena Page 47
O ACORDO DE RESULTADOS E O PRÊMIO DE PRODUTIVIDADE EM MINAS GERAIS: FORTALECENDO O ALINHAMENTO ENTRE PESSOAS, ORGANIZAÇÕES E A ESTRATÉGIA
O ACORDO DE RESULTADOS E O PRÊMIO DE PRODUTIVIDADE EM MINAS GERAIS: FORTALECENDO O ALINHAMENTO ENTRE PESSOAS, ORGANIZAÇÕES E A ESTRATÉGIA O que é o Acordo de Resultados Instrumento de pactuação de resultados
Leia maisContratualização de Resultados
Contratualização de Resultados Contratualização de Resultados CONCEITO E PREMISSA FUNDAMENTAL SOBRE CONTRATOS DE GESTÃO O contrato de gestão é um instrumento de pactuação de resultados, que relaciona secretarias
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO SUBSECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGIA GOVERNAMENTAL NÚCLEO CENTRAL DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROJETOS E DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL Matriz de Aderência 2013 Matrizes
Leia maisII Simpósio Internacional PwC Inovação em Gestão Pública Abril 2011
www.pwc.com/br II Simpósio Internacional PwC Inovação em Gestão Pública Abril 2011 www.pwc.com/br Gestão de Pessoas por Competências Experiência do Poder Executivo de Minas Gerais Agenda Seção 1 : Contexto
Leia maisMODELO DE GESTÃO PMPA. Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (Comcet)
MODELO DE GESTÃO PMPA Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (Comcet) AGENDA IMPLEMENTAÇÃO; PRINCÍPIOS; EVOLUÇÃO; ESTRUTURA; MAPA ESTRATÉGICO e PROGRAMAS DE GOVERNO 2014-2017; DESDOBRAMENTO DA ESTRATÉGIA;
Leia maisMapa Estratégico de Minas Gerais
Mapa Estratégico de Minas Gerais ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS DE RESULTADO => Desafios setoriais Desdobrados em: => Objetivos Estratégicos Traduzidos em: => Resultados Finalísticos: Indicadores e Metas Materializados
Leia mais2.3 Eficiência do Estado
Por que Eficiência do Estado? A ineficiência do Estado gera dois efeitos principais sobre a competitividade: extrai recursos das empresas superiores ao necessário, reduzindo a sua eficiência, e provê,
Leia maisDesdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul
Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos
Leia maisDo Choque de Gestão àgestão para a Cidadania TRAJETÓRIA DA GESTÃO PÚBLICA EM MINAS GERAIS
Do Choque de Gestão àgestão para a Cidadania TRAJETÓRIA DA GESTÃO PÚBLICA EM MINAS GERAIS 1ªGERAÇÃO O GOVERNO DE MINAS IMPLANTOU O CHOQUE DE GESTÃO 1ªGERAÇÃO Precariedade da infraestrutura e serviços públicos
Leia maisEscritório de Gerenciamento de Projetos do Governo do Estado do Rio de Janeiro
Escritório de Gerenciamento de Projetos do Governo do Estado do Rio de Janeiro Fernanda Penedo Supervisora de Projetos Estruturantes Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2008 AGENDA Cenário 2006 Iniciativa
Leia maisAVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS E POR RESULTADOS
AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS E POR RESULTADOS A Avaliação de Desempenho dos Gestores Públicos (ADGP) é uma das ações do Projeto Estruturador Ampliação da Profissionalização dos Gestores Públicos composto
Leia maisAGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA
AGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA Assinada na I Primeira Jornada Internacional de Gestão Pública Brasília, março de 2013 União: MPOG e SRI/PR Estados: CONSAD e CONSEPLAN Estruturada em 10 Eixos prioritários
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 5 Tópicos da apresentação Menu 2 01 02 03 04 05 INTRODUÇÃO METODOLOGIA UTILIZADA DIAGNÓSTICOS PLANO ESTRATÉGICO PRÓXIMOS
Leia maisMonitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005
Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;
Leia maisGESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO. Julizar Dantas
GESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO Julizar Dantas ENVELHECIMENTO A organização Mundial de Saúde define como idoso, pessoas após os 60 anos, em países em desenvolvimento, e acima de 65 anos
Leia maisA experiência de Belo Horizonte no monitoramento local das metas ODS
A experiência de Belo Horizonte no monitoramento local das metas ODS Rodrigo Nunes Ferreira Gerente de Indicadores Diretoria Central de Planejamento DIPL Belo Horizonte, 18/09/2018 ROTEIRO BH: contexto,
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisO desenvolvimento do Planejamento Estratégico está dividido em 5 fases principais até a sua conclusão: Figura 1 - Fases do Planejamento Estratégico
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A Assessoria de Planejamento (ASPLAN) está se dedicando à elaboração do Planejamento Estratégico da SEDESE. Este projeto surge como uma demanda do Secretário André Quintão para
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisO BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO. Luciano Coutinho Presidente do BNDES
O BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO Luciano Coutinho Presidente do BNDES IBEF - 15 de junho de 2008 Sólidos fundamentos macroeconômicos garantem crescimento sustentado ü Grau de investimento e
Leia maisPlano de Trabalho do Projeto Modelo de Mensuração dos Custos do Ministério da Fazenda
Plano de Trabalho do Projeto Modelo de Mensuração dos Custos do Ministério da Fazenda Heriberto Henrique Vilela do Nascimento Analista de Finanças e Controle Coordenador de Análise Contábil Secretaria-Executiva/Ministério
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional PDI (versão preliminar)
VII Encontro de Avaliação Institucional da USP Plano de Desenvolvimento Institucional PDI 2012-2017 (versão preliminar) Comissão Permanente de Avaliação - CPA Helio Nogueira da Cruz SP, 16 de agosto de
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional PDI. Hora de Planejar. Universidade Estadual do Paraná UNESPAR
PDI Plano de Desenvolvimento Institucional Hora de Planejar Universidade Estadual do Paraná UNESPAR 2018-2022 1 MISSÃO DA UNESPAR (PDI 2012 2016) A Universidade Estadual do Paraná tem por missão gerar
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisPENSAR GLOBALMENTE, ACTUAR LOCALMENTE: IMPLANTANDO UNA AGENDA GLOBAL EM EL ÁMBITO DE LOS MUNICIPIOS INSTRUMENTOS, INICIATIVAS Y POLÍTICAS
ACADEMIA DE RESPONSABILIDAD URBANA PARA ALCALDES Y MUNICIPALIDADES DE LATINOAMÉRICA PENSAR GLOBALMENTE, ACTUAR LOCALMENTE: IMPLANTANDO UNA AGENDA GLOBAL EM EL ÁMBITO DE LOS MUNICIPIOS INSTRUMENTOS, INICIATIVAS
Leia maisSistema de Monitoramento Físico e Financeiro do Plano Plurianual de Ação Governamental - PPAG
Sistema de Monitoramento Físico e Financeiro do Plano Plurianual de Ação Governamental - PPAG Gerência do PPAG Secretaria Municipal Adjunta de Orçamento PPAG Plano Plurianual de Ação Governamental Planejamento
Leia maisRELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14
RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 14 PERÍODO: 01 de fevereiro de 2016 a 29 de fevereiro de 2016 DATA: 01/03/2016 INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo atender as demandas estabelecidas
Leia maisMonitoramento dos Indicadores do Componente I do Proesf
Monitoramento dos Indicadores do Componente I do Proesf Brasília, DF agosto, 2005 Indicadores de Incentivos Municipais Componente I do Proesf Refletem os objetivos de ampliaçã ção o de cobertura da atençã
Leia maisElaboração de Projetos para Captação de Recursos
Elaboração de Projetos para Captação de Recursos Marlene Carvalho Para realizar sua missão e atender às necessidades da comunidade, as organizações necessitam de recursos, de origem nacional ou internacional,
Leia maisCOLETIVA SOBRE O. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS PRIMÁRIAS 3º Bimestre de /07/2015
COLETIVA SOBRE O RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS PRIMÁRIAS 3º Bimestre de 2015 22/07/2015 Resultado Primário do Setor Público ACUMULADO EM 12 MESES, % PIB 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% -
Leia maisProjeto Qualisus. Paulo de Tarso Coordenação Executiva de Projetos DIPE / SE / Ministério da Saúde. Brasília-DF, junho de 2004.
Projeto Qualisus Paulo de Tarso Coordenação Executiva de Projetos DIPE / SE / Ministério da Saúde Brasília-DF, junho de 2004. Agenda Estratégica do MS Projeto Farmácia Popular; Qualificação da Atenção
Leia maisMinistério da Fazenda ABRIL B R A S Í L I A
Ministério da Fazenda Sistema de Informação de Custo Sistema de Custos: Métricas Físicas ABRIL 2 0 0 9 B R A S Í L I A Funcionalidade do Sistema de Custo Gestão estratégica integrada Melhoria do controle
Leia maisINDICADOR 2A - PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 - PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL
INDICADOR 2A PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com recursos da Cobrança Federal PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL 2013
Leia maisÍndice. Obstáculos na implementação das Políticas Públicas. Inovações adotadas. Resultados
Índice Obstáculos na implementação das Políticas Públicas Inovações adotadas Resultados Falhas na construção da estratégia : evidências Poister e Streib (2005) constataram que o êxito na estratégia em
Leia maisElaboração do Plano Plurianual
Elaboração do Plano Plurianual 2016-2019 Fórum Dialoga Brasil Interconselhos Brasília-DF, 14 a 16 de abril de 2015 1 O que é o PPA É o instrumento constitucional de planejamento governamental que espelha
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE CONSTRUÇÃO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE CONSTRUÇÃO 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO...3 2. JUSTIFICATIVA...3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS...4 4. ESPECIFICAÇÃO...5 4.1. Requisitos...5 4.2. Premissas...5 4.3. Restrições...5
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007
IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA 20 de junho de 2007 Pauta Síntese do processo de Planejamento Estratégico Plano Diretor 2007 2011 Fase II: Implementação do Plano
Leia maisPROJETO ESTRATÉGICO 001
PROJETO ESTRATÉGICO 001 Nome do Projeto TOP10 Você Faz a Diferença Versão 1.0 Vinculação Plano Estratégico ( X ) Unidade Gestora ( ) Outro ( ) Área de Impacto Áreas envolvidas Coordenador Gestão de Pessoas
Leia maisTeresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano
Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano COMO elaborar um Plano Diretor? O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) define as
Leia maisESCRITÓRIO DE PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
ESCRITÓRIO DE PRIORIDADES ESTRATÉGICAS Evolução dos modelos de gestão III Encuentro de la Red de Monitoreo y Evaluación de Política Pública en Colombia GOVERNO DE MINAS GERAIS Evolução constante 3 GERAÇÕES,
Leia maisRelatório Anual da Dívida Pública Federal 2016 Plano Anual de Financiamento Brasília, Janeiro de 2017
Relatório Anual da Dívida Pública Federal 2016 Plano Anual de Financiamento 2017 Brasília, Janeiro de 2017 2 Sumário da apresentação 1 Relatório Anual da Dívida Pública Federal RAD 2016 2 Plano Anual de
Leia maisPortfólio de Produtos...better companies for a better world
GESTÃO FINANCEIRA REDUÇÃO DE CUSTOS Identificar as lacunas de custos, priorizá-las e atacá-las com metas e planos de ação específicos. Identificar e disseminar as melhores práticas e o controle efetivo
Leia maisCapitalismo Concorrencial, Estado e Regulação
Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação Prof. Ricardo Dalthein UFRGS/PPGE Guilherme Reis Dutra Priscilla Elisalde Pontes Porto Alegre, outubro de 2011 Origem Criado no segundo mandato do governo
Leia maisEstratégias de gestão para retenção de médicos na Atenção Primária em especial nas Equipes de Saúde da Família
Estratégias de gestão para retenção de médicos na Atenção Primária em especial nas Equipes de Saúde da Família Belo Horizonte III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família Saúde da Família em Belo
Leia maisRELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 08
RELATÓRIO DE MENSAL SIMPLIFICADO RMS RMS N. 08 PERÍODO: 01 de agosto de 2015 a 31 de agosto de 2015 DATA: 31/08/2015 INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo atender as demandas estabelecidas no Termo
Leia maisREUNIÃO DO CONACI. Maceió/AL, 21 de março de 2013
REUNIÃO DO CONACI Maceió/AL, 21 de março de 2013 CONTEXTUALIZAÇÃO Histórico Carteira de projetos estruturantes Implantação do modelo de monitoramento e controle de metas 2007 2010 2011 2012 Histórico Coonstrução
Leia maisEstratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisPetrobras: perspectivas e desafios. Pedro Parente LIDE 26/06/2017
Petrobras: perspectivas e desafios Pedro Parente LIDE 26/06/2017 Até 2015, houve crescimento da dívida, muito acima do nível da indústria Petrobras Dívida bruta e geração operacional de caixa (US$ bilhões)
Leia maisGESTÃO POR RESULTADOS DA PREFEITURA DE OSASCO/SP Uma reflexão sobre planejamento, monitoramento e avaliação
Seminário Reforma Gerencial 20+20 GESTÃO POR RESULTADOS DA PREFEITURA DE OSASCO/SP Uma reflexão sobre planejamento, monitoramento e avaliação Prefeito Jorge Lapas 27 de agosto 2015 TEMAS A SEREM ABORDADOS
Leia maisCONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro
CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro
Leia mais9º Encontro Anual de Investidores
9º Encontro Anual de Investidores Plano estratégico 7 2 Aditivo Contratual Conteúdo do Pedido à ANEEL 06/10/2016: Light envia pedido formal à ANEEL de assinatura do aditivo e antecipação da 4ª Revisão
Leia maisApresentação de Resultados 3T12
Apresentação de Resultados 3T2 Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos
Leia maisÍntegra da Apresentação de 11/05/2016
Íntegra da Apresentação de 11/05/2016 Fontes de Financiamento RECEITAS CORRENTES 117.661.300,00 Receita Tributária 17.867.000,00 Receita Patrimonial 778.900,00 Receita de Serviços 74.538.600,00 Outras
Leia maisÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Programa: 0252 - CAPTAÇÃO E DIFUSÃO DE NOTÍCIAS Objetivo: Divulgar material jornalístico sobre os atos governamentais nos campos social, político, econômico, educativo,
Leia maisA Evolução da Cadeia de Suprimentos
A Evolução da Cadeia de Suprimentos Desafios e Perspectivas Flávio Del Soldato Membro do Conselho INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA PLANEJAMENTO 2014 Agosto de 2013 Agenda Situação Atual e Desafios Ações de Melhoria
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO MODELO DE GESTÃO Estratégia de Governança Digital 1. OBJETIVO
Leia maisQual o nível de maturidade dos estados para implantar a gestão por custos? Resultados iniciais da avaliação MD GEFIS
Qual o nível de maturidade dos estados para implantar a gestão por custos? Resultados iniciais da avaliação MD GEFIS VII Congresso de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Cristina Mac Dowell Outubro/2017
Leia maisAtuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água
Atuação do BDMG na estruturação e financiamento de PPPs para resíduos sólidos e tratamento de água Seminário e oficina Técnica ABDE-BID: O Papel das Instituições Financeiras de Desenvolvimento no Financiamento
Leia maisA experiência de Belo Horizonte no monitoramento local das metas ODS
A experiência de Belo Horizonte no monitoramento local das metas ODS Rodrigo Nunes Ferreira Gerente de Indicadores Diretoria Central de Planejamento DIPL SUPLOR/SMPOG/PBH Brasília, 26 de abril de 2019
Leia maisGOVERNANÇA PÚBLICA O DESAFIO DO BRASIL
A partir desses produtos, o leitor terá oportunidade de refletir sobre algumas questões estratégicas que nos intrigam: por que há filas imensas nos hospitais públicos? Por que nossa educação não ensina
Leia maisMODELO AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE LABORATIVA E DO NEXO TECNICO PREVIDENCIÁRIO
MODELO AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE LABORATIVA E DO NEXO TECNICO PREVIDENCIÁRIO Brasília Julho/2013 GRANDES NÚMEROS DO INSS 1.501 Agências da Previdência Social 39.392 servidores (4.730 peritos médicos) 198.000
Leia maisBRASIL VIVE UM CÍRCULO VIRTUOSO
Seminário 10º ConstruBusiness Competitividade Sustentável Esther Dweck Chefe da Assessoria Econômica Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão BRASIL VIVE UM CÍRCULO VIRTUOSO Quatro movimentos estruturais
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO GESTOR PÚBLICO - ADGP
Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão Superintendência Central de Política de Recursos Humanos AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO GESTOR PÚBLICO - ADGP Perguntas e Respostas Decreto nº44.986, de 19 de
Leia maispág 3 1. OBJETIVO pág 3 2. GRUPOS E CATEGORIAS pág 3 3. INSCRIÇÃO pág QUALIFICAÇÃO 3.2. INSCRIÇÃO 4. AVALIAÇÃO E SELEÇÃO
2 [ÍNDICE] INTRODUÇÃO pág 3 1. OBJETIVO pág 3 2. GRUPOS E CATEGORIAS pág 3 3. INSCRIÇÃO pág 5 3.1. QUALIFICAÇÃO 3.2. INSCRIÇÃO 4. AVALIAÇÃO E SELEÇÃO pág 8 4.1. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO 4.2. ETAPAS DE SELEÇÃO
Leia maisGestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018
Gestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS GESTÃO E SEGURANÇA DOS RECURSOS HÍDRICOS A escassez hídrica e as inundações são problemas crescentes no Brasil Balanço hídrico quantitativo
Leia maisDECRETO Nº DE 4 DE JUNHO DE 2012
ANO 120 Nº 104 72 PÁG. - BELO HORIZONTE, TER ÇA-FEIRA, 05 DE JUNHO DE 2012 DECRETO Nº 45.975 DE 4 DE JUNHO DE 2012 Estabelece normas para a concessão de incentivo financeiro a catadores de materiais recicláveis
Leia maisSanta Casa de Franca
Santa Casa de Franca o Graduação: Contabilidade - UNIFAFIBE o Pós Graduação: Gestão Financeira - FGV o Mestrando: Gestão Hospitalar FEA-RP o Ernst & Young Big Four o Unimed e Uniodonto o Hospital São Francisco
Leia maisPós-Graduação a distância Administração Pública
Pós-Graduação a distância Administração Pública Disciplinas: 1) Direito Constitucional 2) Direito Administrativo 3) Economia do setor público e desenvolvimento sustentável 4) Contabilidade pública, controle
Leia maisIII ENCONTRO ANUAL FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA
III ENCONTRO ANUAL FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA Proposta de Sistema de Indicadores de Desempenho de Segurança Pública Doriam Borges (Consultor da SENASP) Abril de 2009 A informação como instrumento
Leia maisOrçamento e Finanças 2016
Orçamento e Finanças 2016 Orçamento O orçamento total do Grupo Hospitalar Conceição é dividido em duas unidades orçamentárias. Na primeira estão os créditos consignados no Orçamento Geral da União - OGU,
Leia maisAGEREG P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E C A M P O G R A N D E
AGEREG A G Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O D O S S E R V I Ç O S P Ú B L I C O S D E L E G A D O S D E C A M P O G R A N D E Águas Guariroba P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E C A M P O G R A N
Leia mais1 - INTRODUÇÃO. Período Avaliatório: 08 de dezembro de 2009 a 07 de março de 2010
10º Relatório da Comissão de Avaliação (CA) do Termo de Parceria celebrado entre a Secretaria de Estado de Governo e a OSCIP Movimento das Donas de MDC-MG. Período Avaliatório: 08 de dezembro de 2009 a
Leia maisAmpliação da Profissionalização dos Gestores PúblicosP
rojeto Estruturador Ampliação da rofissionalização dos Gestores úblicos Naide Souza de Albuquerque Roquette Gerente Executiva Maria das Graças Murici Gerente Adjunta AVALIAÇÃO DE DESEMENHO DOS GESTORES
Leia maisSISTEMA FIEP. Nosso I é de Indústria
SISTEMA FIEP Nosso I é de Indústria Vídeo de 1:35 SISTEMA INDÚSTRIA LIDERADO PELA CNI SISTEMA INDÚSTRIA 2 Colégio SESI Internacional + 4.000 Colaboradores + 90 Unidades 7 Institutos SENAI de Tecnologia
Leia maisAna Libia de Andrade Lyra Maria Lúcia de Souza Monteiro
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Escola de Saúde Pública de Pernambuco: melhoria da infraestrutura para uma gestão de qualidade, Recife/PE Ana Libia
Leia maisParceria Público Privada Unidade PPP-MG. Secretaria de Desenvolvimento Wilson Brumer Econômico de Minas Gerais
Parceria Público Privada Unidade PPP-MG Secretário Secretário de Estado de de Estado Desenvolvimento Wilson Brumer Econômico Secretaria de Desenvolvimento Wilson Brumer Econômico de Minas Gerais Belo Horizonte,
Leia maisRegião de abrangência do HC FMRP USP HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE RIBEIRÃO AVALIAÇÃO DOS FORNECEDORES NO. PRETO - Parceria lado a lado
AVALIAÇÃO DOS FORNECEDORES NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE RIBEIRÃO PRETO - Parceria lado a lado Edna Aparecida Garcia Tonioli Defendi Departamento de Apoio Administrativo Região de abrangência do HC FMRP
Leia maisInternet das Coisas: um plano de ação para o Brasil
Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil Carlos Azen Gerente da Indústria de TIC no BNDES 12/04/2018 Conteúdo O estudo Internet das Coisas: um plano para o Brasil Iniciativas do BNDES para IoT
Leia maisBPM como subsídio à Gestão Estratégica Escritório de Gestão de Processos e Projetos Estratégicos. Secretaria Executiva/MEC
BPM como subsídio à Gestão Estratégica Escritório de Gestão de Processos e Projetos Estratégicos Secretaria Executiva/MEC Histórico do Escritório de Processos Mapeamento de Sistemas na Diretoria de TI
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisCadeia de Petróleo e Gás:
Contexto: Lançamento do Plano Brasil Maior Atuação da CNI, em conjunto com entidades parceiras, para o detalhamento de agendas de política industrial Parceria com a ONIP Organização Nacional da Indústria
Leia maisAs perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT
As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT Brasília, setembro de 2013 Os efeitos do desenvolvimento do transporte Reduziram
Leia maisMODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Gestão por Processos: De acordo com o Manual de Gestão por Processos do Ministério Publico Federal (2013): A Gestão por Processos compreende
Leia maisEncontro Regional NE Cidades Inteligentes. PPP s e Concessões em Municípios
Encontro Regional NE Cidades Inteligentes PPP s e Concessões em Municípios Salvador, Março de 2018 BMPI Investimentos em Soluções Sustentáveis com foco em Municípios Empresa constituída em 2013 para desenvolver
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisAgro em Questão. Financiamento para o Agronegócio: desafios e alternativas para garantir o crescimento do setor
Agro em Questão Financiamento para o Agronegócio: desafios e alternativas para garantir o crescimento do setor José Mário Schreiner Vice-Presidente da CNA e Presidente da Comissão de Política Agrícola
Leia maisPrevisão do ONS/EPE de 12 meses atrás (ago/14): Previsão do ONS/EPE de agora (ago/15):
Previsão do ONS/EPE de 12 meses atrás (ago/14): Previsão do ONS/EPE de agora (ago/15): Em resumo, há 12 meses o ONS/EPE previam que o consumo do SIN cresceria 3,2% em 2015 e agora a previsão é de queda
Leia maisGESPÚBLICA - FMVZ/USP
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia GESPÚBLICA - FMVZ/USP Desburocratização & Excelência 2008 O que é GESPÚBLICA? É o programa do Ministério do Planejamento, Orçamento
Leia maisCAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2011 DIEESE
CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2011 DIEESE Escritório Regional do Distrito Federal Clóvis Scherer Elementos da conjuntura Contexto internacional de crise e inflação PIB brasileiro em crescimento,
Leia maisPLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE
PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE Onde desejamos estar no futuro? lá objetivos claros e metas específicas Onde estamos neste momento? aqui avaliar a situação de saúde, recursos disponíveis (instalações,
Leia maisDicas para elaboração de. Manual do. de Resultados
Dicas para elaboração de Manual do Contrato UM PLANO de DE Gestão GOVERNO de Resultados Índice de Abreviaturas e Siglas PELP Plano Estratégico de Longo Prazo PPA Plano Plurianual Índice de Ilustrações
Leia maisABERTURA DO 5º CONGRESSO CONSAD DE GESTÃO PÚBLICA
ABERTURA DO 5º CONGRESSO CONSAD DE GESTÃO PÚBLICA Quero inicialmente agradecer o convite do Conselho Nacional de Secretários e secretárias de Estado da Administração para participar da solenidade de abertura
Leia maisINOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA AO CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA
31 de outubro de 2016 INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA AO CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA Paulo Mól Superintendente do IEL A economia brasileira está perdendo competitividade ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE 2016/17
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DO MPF Aprendizado e experiências a compartilhar
GESTÃO ESTRATÉGICA DO MPF Aprendizado e experiências a compartilhar Cristiano Rocha Heckert IX Fórum Brasileiro de Atividade de Auditoria Interna Governamental Outubro de 2017 Cristiano Rocha Heckert Engenheiro
Leia maisPrograma Territórios Sustentáveis. Uma nova abordagem sobre sustentabilidade
Programa Territórios Sustentáveis Uma nova abordagem sobre sustentabilidade CONTEXTO E DESAFIOS Contexto e Desafios Contexto e Desafios Município Área (km 2 ) População Densidade demográfica Oriximiná
Leia maisPeríodo Avaliatório: 09 de setembro de 2009 a 07 de dezembro de 2009
9º Relatório da Comissão de Avaliação (CA) do Termo de Parceria celebrado entre a Secretaria de Estado de Governo e a OSCIP Movimento das Donas de MDC-MG. Período Avaliatório: 09 de setembro de 2009 a
Leia maisPossibilidades de Apoio a Cidades Inteligentes. Maio / 2015
Possibilidades de Apoio a Cidades Inteligentes Maio / 2015 Agenda Introdução Apoio BNDES: visão geral Apoio ao Município Encerramento Agenda Introdução Apoio BNDES: visão geral Apoio ao Município Encerramento
Leia maisCarlos Gomes de Faria Junior. Como a Rumo avalia o índice de desempenho de seus Fornecedores - IDF
Carlos Gomes de Faria Junior Como a Rumo avalia o índice de desempenho de seus Fornecedores - IDF Informações Institucionais da Rumo Programa de Excelência de Fornecedores Homologação de Fornecedores IDF
Leia mais