Rogério dos Santos Morais1 1, Gabriela Lopes Augusto Elias 1, Marthina Mylena Arantes 1 e Carlos Roberto Camello Lima²

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1 402 TEORIA DAS RESTRIÇÕES COMO PRÁTICA NO AUMENTO DA CAPACIDADE PRODUTIVA Rogério dos Santos Morais1 1, Gabriela Lopes Augusto Elias 1, Marthina Mylena Arantes 1 e Carlos Roberto Camello Lima² RESUMO: A Administração da Produção é a ciência que gerencia e controla todos os processos dentro de uma empresa, desde a matéria-prima até o produto final, garantindo que a saída seja de qualidade para seus clientes, trabalhando com competitividade no mercado. Para isso, os departamentos da empresa precisam trabalhar com sinergia em busca de um objetivo em comum, a Gestão da Cadeia de Suprimentos trabalha para que isso ocorra de maneira eficaz, pois gerencia a ligação entre os fornecedores e matéria-prima, zelando para que a transformação no produto final ocorra da melhor maneira possível. Este trabalho teve a intenção de abordar os conceitos de administração da produção e sua estratégia organizacional, como foco em um plano de melhoria em uma empresa, identificando uma restrição no sistema de produção, com a ajuda de uma pesquisa de campo, pois em todo processo existe pelo menos uma restrição, ou melhor, um gargalo. Após a identificação da restrição, foi apresentado um plano de melhoria, propondo ações que visem o aumento da capacidade produtiva, contribuindo para aumentar a oferta, flexibilidade e rapidez do produto ao cliente. Palavras-chave: Estratégia. Gargalo. Processos de Produção. Recebido em 22 fev Aceito em 29 mai Faculdade de Tecnologia São Francisco FATESF/UNIESP rogerio.morais@uniesp.edu.br ²Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP crclima@unimep.br

2 Practical production capacity increase using theory of constraints 403 ABSTRACT: The Production Management is the science that manages and controls all processes within a company, from raw material to finished product, ensuring that the output quality is to its customers, working with market competitiveness. For this, the company departments need to work with synergy in pursuit of a common goal, the Supply Chain Management works for this to happen effectively, it manages the connection between suppliers and raw material, ensuring that the transformation occurs in the final product in the best possible way. This work was intended to address the concepts of operations management and its organizational strategy, focused on an improvement plan in a company by identifying a constraint on the production system, with the help of a field survey, as in every process there is at least one constraint, or rather a bottleneck. After identifying the constraint, an improvement plan was presented, proposing actions aimed at increasing production, helping to increase supply flexibility and speed of the product to the customer. Keywords: Bottlenecks. Production Process. Strategy. 1 INTRODUÇÃO De acordo com Moreira (2008) a partir da Revolução Industrial dos séculos XVIII e XIX, com a utilização mais intensa de máquinas e a criação de fábricas, a produção artesanal transformou-se em produção em massa (início da produção da linha de montagem dos automóveis de Henry Ford) e com sistemas de produção Just In Time (criada por Taiichi Ohno no Japão). Atualmente, uma organização que pensa em objetivos, metas e técnicas de trabalho deve estar alinhada à estratégia empregada, com foco na busca da vantagem competitiva. Segundo Barney e Hesterly (2011) uma empresa adquire vantagem competitiva quando se torna capaz de gerar mais valor econômico que suas concorrentes, que nada mais é que a diferença entre os benefícios que o cliente adquire na compra de um produto e seu custo econômico total. Para Costa (2007) quando se busca modelos de gestão visando resultados, o modelo baseado na Teoria das Restrições torna-se adequado.

3 404 Restrições podem ser consideradas como algo que possa limitar que o processo tenha o seu melhor desempenho. Os tipos de restrições são: restrições de natureza física, restrições ligadas às políticas da organização e a restrição de comportamento. A partir da implementação dessa ferramenta é possível medir os sistemas com indicadores, visando o objetivo desejado (BERTAGLIA, 2010). Segundo Goldratt (apud QUEIROZ e RENTES, 2010) em todo sistema existe pelo menos uma restrição que limitará o processo em seu desempenho máximo e por esse motivo é necessário que a restrição seja identificada. Quando isso acontece é preciso fazer uma otimização contínua, sem que haja desperdícios. O processo gargalo determina o tempo com que o processo seguirá. Os processos não gargalos não podem trabalhar mais devagar que o gargalo, para que o sistema não pare, porém não podem trabalhar mais rápido, pois, assim, o número de estoque em processo aumentaria. O objetivo da teoria das restrições, segundo Cogan (2007), é o foco no aumento do ganho pela eliminação das restrições e pela redução de ambos, inventário e despesas operacionais. Dessa forma, os objetivos do presente trabalho foram pesquisar e descrever alguns dos principais fatores estratégicos da produção organizacional de uma empresa que produz disjuntores, interruptores e tomadas, bem como considerar a importância da gestão da cadeia de suprimentos como fator estratégico organizacional; conceituar a importância da teoria das restrições; demonstrar o gargalo na prática organizacional e desenvolver um plano de melhoria na prática com base na restrição. 2 MATERIAL E MÉTODOS Para o presente estudo a coleta de dados foi realizada através da pesquisa sobre o volume da demanda e utilização da ferramenta Mapeamento de Fluxo de Valor, em uma empresa de médio porte e que faz parte de um grupo francês que atua em vários países e que produz disjuntores, interruptores e tomadas. A Tabela 1 mostra as operações, equipamentos e tempo de ciclo no processo de fabricação da base da tomada.

4 Tabela 1- Fabricação da Base da Tomada. Fabricação da Base da Tomada 405 Operação Equipamento Quantidade de Turnos Tempo de Ciclo (1 produto por segundo) Fabricação do contato Máquina ,9 Fabricação da Plaqueta Máquina ,6 Retirada de rebarbas Tambor 1 0,6 Retirada de óleo Óleo 1 0,2 Montagem da plaqueta com o contato Montagem do contado na base Montagem 1 1 0,3 Montagem 2 1 1,3 A Figura 1 mostra o layout atual do processo de fabricação da base da tomada e a Tabela 2 apresenta a capacidade mensal atual na montagem 2 da base. Observando os dados da demanda (Tabela 2) e layout atual (Figura 1), identificou-se um gargalo na montagem 2 do processo produtivo, conforme apresentado na Figura 2. Verificou-se que uma máquina com o maior tempo de produção, em comparação aos processos anteriores, possui capacidade inferior a média da demanda mensal. Figura 1- Layout atual do processo de fabricação da base da tomada.

5 Tabela 2- Capacidade Mensal Atual - Montagem Capacidade Mensal Atual - Montagem 2 Qtde. Máquina Tempo (segundos) Capacidade Mês (peças) 1 1, Figura 2- Layout atual do processo de fabricação da base da tomada Gargalo. O gargalo identificado na Figura 2 pode ser comprovado pelo acumulo de estoque encontrado nos processos anteriores. Como proposta de melhoria para a restrição encontrada, a compra de mais uma máquina para atender o fluxo de material demandado dos processos anteriores, reduziria o tempo de processo, duplicando a capacidade de produção. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 3 mostra a capacidade de produção mensal futura com a aquisição de uma segunda máquina e a Figura 3 apresenta o layout futuro.

6 Tabela 3- - Capacidade Mensal Futuro Montagem Capacidade Mensal Futuro - Montagem 2 Qtde. Máquina Tempo (segundos) Capacidade Mês (peças) 2 0, Figura 3- Layout Futuro. De acordo com dados da empresa o faturamento anual atual gira em torno de R$ ,31. Com a proposta de melhoria no aumento da capacidade de produção o faturamento anual passaria a R$ ,86, gerando retorno de R$ ,55. O investimento na compra de uma máquina Eletropneumática Linear (Torino OTS Italy) seria de R$ ,00 ( ,00). A Figura 4 mostra o cálculo do Payback descontado para avaliar se o investimento na compra de uma nova máquina é viável. O cálculo do Payback descontado deu-se com base na Taxa mínima de atratividade apresentada na Tabela 4. Observou-se, pela Figura 4, que o investimento é viável, já que o retorno ocorre no segundo ano.

7 Tabela 4 Taxa Mínima de Atratividade. Taxa Mínima de Atratividade Selic 10% TR a.a 1% CDI a.a 9% Total 19,8% Fonte: UOL ECONOMIA (2013). 408 Figura 4 - Payback Descontado. A realização do estudo permitiu observar que com o uso dos conceitos da Teoria das Restrições é possível obter ganhos de eficiência da capacidade de produção. Verificou-se, também, que a Teoria das Restrições é um método importante de gestão para identificar gargalos que, normalmente, passam despercebidos devido à rotina de trabalho, reforçando a necessidade de administração constante. Com relação aos resultados obtidos, percebe-se que a empresa pesquisada poderá ser mais competitiva com o aumento da produção, gerando rapidez na entrega, uma vez que o produto estará disponível em menos tempo, bem como melhoria na flexibilidade em atender as demandas variadas. 4 CONCLUSÕES A produção é um importante elo da organização com visão estratégica, com capacidade de ajudar muito na geração de lucro em um mercado cada vez mais exigente.

8 409 O fator estratégico positivo de destaque na produção é a gestão de materiais em consonância com a disponibilidade das máquinas, o controle de estoque é bem controlado e com bom acordo com os fornecedores para evitar custos com estoque. A empresa estudada trabalha bem a estratégia de gestão da cadeia de suprimentos, onde trabalha a qualificação de fornecedores até distribuição dos produtos aos clientes finais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARNEY, J. B e HESTERLY, W. S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva. São Paulo: Pearson, BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística da Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Saraiva, 545p, COGAN, Samuel. Contabilidade Gerencial: uma Abordagem da Teoria das Restrições. São Paulo: Saraiva, 294p, COSTA, Eliezer A. Gestão Estratégica: da Empresa que temos para a Empresa que queremos. São Paulo: Saraiva, 403p, MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção. São Paulo: Cengage Learning, 624p, QUEIROZ, José Antonio; RENTES, Antonio Freitas. Contabilidade de Custos Vs. Contabilidade de Ganhos: respostas às exigências da produção enxuta. São Carlos: Gest. Prod., v. 17, n. 2, p , UOL ECONOMIA. Índices econômicos. Disponível em: Acessado em: 29 out

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