ANSIEDADE.
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- Luiz Fernando Vasques Covalski
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1 ANSIEDADE 1
2 Ansiedade Característica biológica do ser humano, que antecede momentos de perigo real ou imaginário Marcada por sensações corporais desagradáveis, tais como: uma sensação de vazio no estômago, coração batendo rápido, medo intenso, aperto no tórax, transpiração etc. 2
3 Ansiedade e Medo Não surgem na vida da pessoa por uma escolha. Vivências interpessoais e problemas na primeira infância. Causas biológicas como anormalidades químicas no cérebro ou distúrbios hormonais. 3
4 Ansiedade Estado emocional que se adquire como conseqüência de algum ato. Dependendo do grau ou da freqüência, pode se tornar patológica e acarretar muitos problemas posteriores, como o transtorno da ansiedade. Nem sempre é patológica. 4
5 Manifestações Vasto número de sintomas, resultantes de um aumento da estimulação do sistema nervoso vegetativo ou autônomo, que controla o reflexo ataque-fuga. Ansiedade 5
6 Manifestações Outros são somatizações, ou seja, os doentes convertem a ansiedade em problemas físicos, incluindo dores de cabeça, distúrbios intestinais e tensão muscular. Epilepsia 6
7 Manifestações Cerca de metade das pessoas com ansiedade sofrem principalmente de sintomas físicos, normalmente localizados nos intestinos e no peito. Epilepsia 7
8 Manifestações Conforme a sintomatologia, a ansiedade pode ser classificada em vários transtornos, mas sempre quando há um grau patológico, definido como aquele que causa interferência nas atividades normais do indivíduo. 8
9 Sintomas Contrações ou tremores incontroláveis Tensão muscular, dores Necessidade urgente de defecar ou urinar Dificuldade em engolir Sensação de ter um "nó" na garganta Dificuldades para relaxar Dificuldades para dormir Leve tontura ou vertigem Vômitos incontroláveis 9
10 Transtorno da ansiedade Termo que cobre várias formas de ansiedade patológica: medos, fobias condições nervosas Surgem rapidamente ou lentamente, durante um período de muitos anos, e que interferem na rotina diária do indivíduo. Epilepsia 10
11 Os transtornos de ansiedade mais comuns são: Síndrome do pânico Fobias Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) Transtorno por estresse pós-traumático Transtorno de ansiedade generalizada Epilepsia 11
12 Ataque de pânico Conhecido como crise de pânico ou crise de ansiedade, Período de intenso medo ou desconforto, tipicamente abrupto. Os sintomas ( variam de pessoa para pessoa e são no mínimo cinco para ser considerada uma crise) Epilepsia 12
13 Sintomas tremores, calafrios, desrealização ou despersonalização, ondas de calor, dificuldade em respirar, palpitações do coração, náuseas e tontura. Epilepsia 13
14 Ataque de pânico A desordem difere de outros tipos de ansiedade na medida em que o ataque de pânico acontece de forma súbita, parece não ter sido provocado e é geralmente incapacitante. Epilepsia 14
15 Transtorno do pânico ou Síndrome do pânico Condição mental psiquiátrica que faz com que o indivíduo tenha ataques de pânico esporádicos, intensos e muitas vezes recorrentes. É importante ressaltar que um ataque de pânico pode não constituir doença (se isolado) ou ser secundário a outro transtorno mental. Epilepsia 15
16 Transtorno do pânico É nitidamente diferente de outros tipos de ansiedade, caracterizando-se por: crises súbitas, sem fatores desencadeantes aparentes freqüentemente, incapacitantes.. Epilepsia 16
17 Os sintomas são como uma preparação do corpo para alguma "coisa terrível". A reação natural é acionar os mecanismos de fuga. Diante do perigo, o organismo trata de aumentar a irrigação de sangue no cérebro e nos membros usados para fugir em detrimento de outras partes do corpo. 17
18 Durante a hiperventilação, o organismo excreta uma quantidade acima do normal de gás carbônico. Epilepsia 18
19 Este, apesar de ser um excreta do organismo, exerce função fundamental no controle do equilíbrio ácido-básico do sangue. Quando ocorre diminuição do gás carbônico ocorre também um aumento no ph sanguíneo (alcalose metabólica) 19
20 Uma maior afinidade da albumina plasmática pelo cálcio circulante, Hipocalcemia relativa (por redução na fração livre do cálcio). Os sintomas dessa hipocalcemia são sentidos em todo o organismo: Epilepsia 20
21 Sistema Nervoso Central Vasoconstrição arterial: Vertigem, Escurecimento da visão, Sensação de desmaio. Epilepsia 21
22 Sistema Nervoso Periférico Dificuldade na transmissão dos estímulos pelos nervos sensitivos parestesias (formigamentos) que possuem uma característica própria: são centrípetos, ou seja, da periferia para o centro do corpo. Epilepsia 22
23 Musculatura Esquelética tremores nas pálpebras, pescoço, tórax e braços) e chegando até a tetania (contração muscular persistente). Epilepsia 23
24 Tetania dificuldade para abertura dos olhos (contratura do músculo orbicular dos olhos), dor torácica alta (contratura da porção superior do esôfago), sensação de aperto na garganta (contração da musculatura da hipofaringe, notadamente do cricofaríngeo), Epilepsia 24
25 Dificuldade de abertura da boca (contratura do masseter e de músculos faciais - sinal de Chvostec), contratura das mãos (mão de parteiro - sinal de Trousseau). São muito frequentes as cãimbras. 25
26 Transtorno ansioso social Síndrome ansiosa caracterizada por: manifestações de alarme, tensão nervosa e desconforto desencadeadas pela exposição à avaliação social Epilepsia 26
27 Sintomas Ansiedade, às vezes associada também aos ataques de pânico. Ansiedade intensa perante grupos de pessoas. Ansiedade antecipatória, isto é, aquela que surge ao se encontrar na situação temida. Erubescência. Epilepsia 27
28 Sintomas Tremores nas mãos, pés ou voz. Suor excessivo, suando frio (especialmente nas mãos). Palpitações ou calafrios. (Raro) Temor de enrubescer-se ou balbuciar. Epilepsia 28
29 Sintomas Temor de ser observado e avaliado negativamente por outros. Temor de ser visto como fraco, ansioso, louco ou estúpido. Temor de que as próprias opiniões possam não interessar aos outros. Temor de não estar em estado de comportar-se de modo adequado em situações sociais. 29
30 Sintomas Tendência a evitar situações sociais que o colocariam em incômodo (Tendência ao Isolamento). É importante notar que os indivíduos afetados pela fobia social reconhecem, de qualquer maneira, que seus medos são exagerados, excessivos ou irracionais. Isso descarta psicose. 30
31 Situações temidas Falar em público. Comer ou beber em público. Participar de festas. Escrever ou assinar em público. Atravessar a faixa de pedestres (Raro). Olhar as pessoas nos olhos. Medo de falar. Iniciar uma conversa. Ser apresentado a outras pessoas. Fazer chamadas telefônicas. 31
32 Dar ou defender as próprias opiniões. Encontrar-se com pessoas desconhecidas pelo qual são atraídas. Estar em espaço fechado onde há gente. Falar em um grupo pequeno. Fazer amizades. Falar com pessoas de autoridade. Dar ou aceitar cumprimentos. Epilepsia 32
33 Medo de atender pessoas no portão/porta (ou portaria). Viajar de ônibus, metrô ou outro meio de transporte público. Andar na rua. Ir ao barbeiro, cabeleireiro, banheiro, hospital... 33
34 Fobia social Generalizada: medos são experimentados na quase totalidade das situações sociais; Específica: se a ansiedade é experimentada apenas em determinadas situações sociais que podem variar de sujeito a sujeito. 34
35 Estresse Soma de respostas físicas e mentais causadas por determinados estímulos externos (estressores) e que permitem ao indivíduo (humano ou animal) superar determinadas exigências do meio-ambiente e o desgaste físico e mental causado por esse processo. Epilepsia 35
36 Estressores Acontecimentos biográficos críticos (ing. life events): localizáveis no tempo e no espaço, que exigem uma reestruturação profunda da situação de vida e provocam reações afetivo-emocionais de longa duração. Exemplos são casamento, nascimento de um filho, morte súbita de uma pessoa, acidente, etc. 36
37 Estressores Desprezo amoroso Dor e mágoa Luz forte 37
38 Estressores Níveis altos de som Eventos: nascimentos, morte, guerras, reuniões, casamentos, divórcios, mudanças, doenças crónicas, desemprego e amnésia. Responsabilidades: Dívidas não pagas e falta de dinheiro Trabalho/estudo: provas, tráfego lento e prazos pequenos para projetos 38
39 Estressores Relacionamento pessoal: conflito e decepção Estilo de vida: comidas não-saudáveis, fumo, alcoolismo e insônia Exposição de stress permanente na infância (abuso sexual infantil). Idade Calor 39
40 Ansiolíticos São drogas sintéticas usadas para diminuir a ansiedade e a tensão. Em pequenas doses recomendadas por médicos, não causam danos físicos ou mentais. Afetam áreas do cérebro que controlam a ansiedade e o estado de alerta relaxando os músculos. Epilepsia 40
41 Benzodiazepinicos Grupo de fármacos ansiolíticos utilizados como sedativos, hipnóticos, relaxantes musculares, para amnésia anterógrada e atividade anticonvulsionante. A capacidade de causar depressão no SNC deste grupo de fármacos é limitada, todavia, em doses altas podem levar ao coma. Não possuem capacidade de induzir anestesia, caso utilizados isoladamente 41
42 Mecanismo de ação Epilepsia 42
43 Mecanismo de ação Agem sobre um sub-receptor específico, o receptor das benzodiazepínicos, no receptor A do GABA Neurotransmissor inibitório do SNC. Tornam os receptores GABAa mais sensíveis à ativação pelo próprio GABA (agem num sub-receptor da proteína do receptor). O GABA é um neurotransmissor que abre canais de cloro, hiperpolarizando o neurônio e inibindo a geração de potencial de acção. Ou seja potenciam o efeito do GABA fisiológico no seu próprio receptor. 43
44 Efeitos adversos Sedação (se usado como ansiolítico) Alguma euforia. Amnésia Indiferença e má avaliação do perigo. Tendem a responder menos a agressões por outros indivíduos. Exacerbam muito os efeitos do álcool, podendo ser perigoso o seu consumo exceto em muito pequenas doses. Confusão Hipotermia Dependência Aumento da hostilidade 44
45 Dependência Psicológica e física, dependente da dosagem e duração do tratamento A dependência física estabelece-se após 6 semanas de uso, mesmo que moderado. Epilepsia 45
46 O uso crônico cria tolerância obrigando a aumentar a dose para obter os mesmos efeitos, razão por que atualmente não está indicada a sua administração para lá das três semanas, em casos não complicados. Epilepsia 46
47 Síndrome de privação/abstinência O seu após uso prolongado (mais de 2 meses) inicia-se alguns dias após paragem da administração, atingindo um período ainda desconhecido que pode ir até aos dois, três anos. Caracteriza-se por tremores, tonturas, ansiedade, insônias, perda do apetite, delirium tremens, suores, e por vezes convulsões ou psicoses. 47
48 Farmacocinética Administrado por vias: oral, endovenosa, injeção intramuscular, terapia intravenosa e supositório. Via oral: absorção ocorre em aproximadamente 25 minutos. Via parenteral: absorção ocorre em aproximadamente 3 minutos e de minutos respectivamente. Epilepsia 48
49 Farmacocinética Duração do efeito depressor do SNC dura aproximadamente 3 horas. Altamente solúvel em meio aquoso e é amplamente distribuído pelo organismo após sua administração. Atravessa facilmente a barreira hematoencefálica e é encontrado na placenta e no leite materno. Epilepsia 49
50 Farmacocinética Após a absorção é redistribuído e encontrado no tecido muscular e no tecido adiposo. Metabolizado através do processo de oxidação pelos citocromos P-450 da família 3ª. Após o metabolismo apenas 3% da droga inalterada foram encontradas nas fezes e na urina. Epilepsia 50
51 Benzodiazepínico (BRASIL) Alprazolam (Frontal) Bromazepam (Lexotam) Clordiazepóxido 5mg + amitriptilina (Limbitrol) Indicação Clínica Dose Intervalo de Administração Ansiedade, Pânico, Agorafobia Medo Ansiedade, Pânico, insônia Medo, Medicacão préanestésica Ansiedade Abstinência ao álcool Pré medicação anestésica 0,25-0,5, 1mg 8 horas 3; 6 mg 24 horas 5/ 12,5mg 6-8 horas Clonazepam (Rivotril) Clorazepato (Tranxilene) Anticonvulsivante Mania Ansiedade Convulsão parcial complexa 0,5-2 mg 8-12 horas mg 24 horas
52 Benzodiazepínico (BRASIL) Diazepam Valium Dienpax Indicação Clínica Dose Intervalo de Administração Ans-conv-relax musculatura esquelética- pré medicação anestésica V:5-10 mg D:5-10 mg 6-8 horas Estazolam (Noctal) Hipnótico 2mg 24 horas Lorazepam (Lorax) Ansiedade, convulsões, manias Premedicação anestésica 1-2 mg 8 horas Midazolam (Dorminid) Flunitrazepam (Rohypnol) Cloxazolam (olcadil) Flurazepam (Dalmadorm) Nitrazepam (Sonebon) Pré-medicação anestésica e endoscopia 15 mg Amp. 50mg 01 hora antes do procedimento Ansiedade, Hipnótico 1mg 24 horas Ansiedade, Hipnótico 1mg 2mg 4mg 24 horas Ansiedade, Hipnótico 30mg 48 horas Ansiedade, Hipnótico 5mg 24 horas Flumazenil Antagonista 0,2-1 mg
53 Novos Agonistas dos Receptores Benzodiazepínicos Zolpidem- Lioram, Stilnox, tartarato de zolpidem Dose: 10 mg (Recomendado até 04 semanas) Zaleplona- Zerene 10mg à noite Tratamento a curto prazo (7 a 10 dias) de insônias de diferentes tipos 5 mg cápsulas Zopiclona: IMOVANE- Iniciar com 7,5 mg/dia e ir aumentando a dosagem até o limite de 15 mg/dia durante 4 semanas no máximo.
54 preparações a base de ZOLPIDEM e de ZALEPLONA, em que a quantidade dos princípios ativos ZOLPIDEM e ZALEPLONA respectivamente, não excedam 10 miligramas por unidade posológica, ficam sujeitas a prescrição da Receita de Controle Especial, em 2 (duas) vias e os dizeres de rotulagem e bula devem apresentar a seguinte frase: VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA. Resolução RDC nº 26, de 15 de fevereiro de 2005
55 Barbitúricos São sedativos e calmantes usados para: dor de cabeça, para hipnose, para epilepsia, controle de úlceras pépticas, pressão sanguínea alta, para dormir. Epilepsia 55
56 Barbitúricos Provocam: dependência física e psicológica, diminuição em várias áreas do cérebro, depressão na respiração e no sistema nervoso central, depressão na medula, depressão do centro do hipotálamo, vertigem, redução da urina, espasmo da laringe, crise de soluço, sedação, alteração motora. 56
57 Mecanismo de ação Semelhante ao dos Benzodiazepínicos Atuam aumentando a atividade do neurotransmissor ácido gamaaminobutírico GABA, que induz a inibição do Sistema Nervoso Central (SNC), causando a sedação. Epilepsia 57
58 Mecanismo de ação Ação depressora do SNC, diminuição do metabolismo cerebral, do consumo de oxigênio, do fluxo sanguíneo cerebral, diminuição da pressão intracraniana, efeito benéfico em determinadas situações clínicas. Epilepsia 58
59 Metabolismo São metabolizados no fígado, promovendo a indução enzimática, levando a tolerância e interferindo com a ação de outras drogas que dependem do sistema microssomal para a sua metabolização Epilepsia 59
60 Barbitúricos Indicação Clínica Dose Fenobarbital Anticonvulsivante mg Secobarbital Tratamento emergências convulsivas 15-40mg Amobarbital Sedação pré-operatória Tratamento emergências convulsivas mg Pentobarbital Sedação pré-operatória Tratamento emergências convulsivas 15-50mg Tiopental Anestesia 8-10 mg
61 Buspirona Agonista de receptores de serotonina pertencente à classe de compostos azaspirodecanediona. Tem uma eficácia comparada ao diazepam para o tratamento de transtorno de ansiedade generalizada. Epilepsia 61
62 Buspirona Agonista do receptor pré-sinaptico 5- HT1A. Também funciona como um conjunto agonista/antagonista pós-sinaptico da recepção da dopamina Epilepsia 62
63 Biodisponibilidade: Buspirona Farmacocinética Baixa e variável (aproximadamente 5%) Metabolismo: hepático Meia-vida: 2-3 horas Excreção: urina (29-63%) e fezes (18-38%) na forma dos seus metabólitos Administração Oral Epilepsia 63
64 Buspirona Desvantagem: Efeitos ansiolíticos começam a notar-se apenas cerca de 1 a 3 semanas passarem. Muitas vezes os pacientes têm de ser tratados em conjunto com uma benzodiazepina para ansiólise imediata. Não funciona tão bem quanto as benzodiazepinas. Epilepsia 64
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