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- Vagner Fonseca de Sá
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2 Casa do Código Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei nº9.610, de 10/02/1998. Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida, nem transmitida, sem autorização prévia por escrito da editora, sejam quais forem os meios: fotográficos, eletrônicos, mecânicos, gravação ou quaisquer outros. Casa do Código Livros para o programador Rua Vergueiro, º andar Vila Mariana São Paulo SP Brasil
3 Rafael Sabbagh Dedicatória Para as pessoas mais importantes da minha vida: para meu pai, Miguel Armony, que não está mais aqui, mas se orgulharia mais que ninguém ao ver este trabalho pronto; para meus lhos, Clara e Henrique, e para minha mulher, Maria José, que são a minha razão de estar aqui; para minha mãe, Réjane, e meus irmãos, Nathália e Flávio, que, juntos com meu pai, me zeram quem eu sou. i
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5 Rafael Sabbagh Agradecimentos Agradeço aos meus revisores técnicos, Manoel Pimentel, Marcos Garrido e Rodrigo de Toledo, que prontamente aceitaram me ajudar a garantir um livro de alta qualidade e ainda contribuíram diretamente para o seu conteúdo. Agradeço à minha mulher, Maria José Levy Ibarra, pelo apoio nessa longa jornada que é escrever um livro. iii
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7 Rafael Sabbagh Prefácio Vivemos em um período de extrema riqueza na quantidade e qualidade de adoções de Agilidade em diferentes organizações. Hoje é possível ver os assuntos ligados à Agilidade sendo discutidos nos mais diferentes níveis dentro delas. E um dos grandes catalisadores desse movimento de adoção é o Scrum. O Scrum fez com que Agilistas de todo o mundo ganhassem ferramentas para empatizar com os problemas gerenciais e econômicos das organizações. Se zermos uma busca rápida pela Internet, encontraremos vários artigos, apresentações e vídeos falando sobre Scrum. Na prática, entender a mecânica básica do seu uxo de trabalho, pela sua extrema simplicidade, é algo fácil e sem grandes desaos. Mas, segundo o próprio Rafael Sabbagh: A adoção mundial de Scrum não signica que todos os problemas estão resolvidos. Longe disso, Scrum é apenas uma ferramenta que pode trazer diversos benefícios em comparação a outras formas de se conduzir projetos, mas somente se bem utilizada. Essa frase resume muito bem o grande desao em questão. Ser bem utilizado é um estado paradoxal em se tratando do Scrum. Por ser um framework iterativo e incremental para se desenvolver produtos, ele também estimula que o próprio aprendizado acerca dos seus detalhes seja construído de forma iterativa e incremental. Isso signica que não é necessário ter uma ampla compreensão do Scrum para começar a utilizá-lo. Logo, por denição, usar bem o Scrum é um estado que pode demorar um considerável tempo para ser alcançado. A dinâmica de framework, as peculiaridades dos papéis e suas respectivas interações são uma parte difícil do Scrum. Existe uma grande variedade de possibilidades no uso de seus papéis, cerimônias, artefatos e regras. Na prática, compreender esses detalhes do framework é fundamental para permitir uma extensibilidade saudável, de forma que possa ser adotado em qualquer tipo de ambiente organizacional. v
8 Rafael Sabbagh Tipicamente, o maior desao se dá exatamente em função de sua extensibilidade. Na verdade, muito mais difícil do que usar bem o Scrum é estender seus papéis, cerimônias, artefatos e regras de forma a gerar uma congruência do contexto organizacional com os pilares do Scrum e com os valores do Manifesto Ágil. É comum, por exemplo, que, movidos por um desejo de gerar menos conitos no processo de adoção, sejamos compelidos a retirar algum dos elementos básicos do framework. Outro comportamento comum é usarmos de maneira desenfreada a extensibilidade para fazer o Scrum conviver de forma harmônica com todos os outros papéis, cerimônias, artefatos e regras já existentes na organização. Em ambos os casos, os resultados gerados são muito efêmeros e não promovem um uso sustentável do Scrum. Adotar Scrum traz uma série de ganhos relacionados, mas também traz uma gama de perdas inerentes. Perdas, nesse caso, possui o sentido de coisas que precisamos abrir mão para usá-lo. Como um framework Ágil, ele promove invariavelmente uma reexão organizacional acerca de o que e por que melhorar. Logo, é comum que, com seu uso, seja necessário abrir mão de algum papel, de alguma cerimônia, de algum artefato ou de alguma regra existente na organização. Na realidade, ao contrário do que muitas organizações buscam, o Scrum é um meio e não o m. Isso signica que ele sempre estará em uma contínua mutação, pois deve ser usado para ajudar a organização a chegar a uma forma melhor no que tange ao mindset e aos processos de gestão de projetos e de produtos. Logo, o propósito do Scrum não é se perpetuar em uma organização. Muito pelo contrário, almeja-se que um dia a organização não mais precise dele. Uma forma típica de compreender plenamente essa dinâmica é ter muitas horas de experimentação real do Scrum em algum ambiente organizacional complexo. Na verdade, somente com essa carga de experiência na adoção será possível que muitos de seus detalhes sejam revelados e compreendidos. Dadas todas essas peculiaridades da adoção de Scrum, é possível armar que Rafael Sabbagh conseguiu um feito singular: com este livro, Rafael conseguiu sintetizar de maneira didática todos os principais detalhes do uso de Scrum. Acredito piamente que este livro poderá encurtar o caminho para uma compreensão plena da sua essência e de como adotá-lo de maneira efetiva dentro uma organização. Tive a honra de revisar este livro. Na verdade, há alguns anos, tive a honra maior de trabalhar junto do Rafael em um complexo processo de adoção de Scrum para uma grande empresa de telecomunicações aqui do Brasil. Lá tive a felicidade de conhecer e ser inspirado pela forma analítica e questionadora do pensamento do Rafael. Na época, um dos objetivos desse trabalho foi produzir materiais sobre como vi
9 Rafael Sabbagh usar Scrum para aquela organização. Apesar da aspiração que Rafael já tinha para escrever um livro, gosto de pensar que foi ali que o mesmo começou a se concretizar. Uma marca inconfundível do Rafael é destilar o conhecimento como se fosse uma cebola. Nessa abordagem, cada camada representa um aprofundamento do conhecimento que fora iniciado na camada anterior. Este livro tem essa abordagem da cebola. Dessa forma, tenho plena certeza de que, muito mais do que um simples livro, você leitor está munido com uma poderosa ferramenta de trabalho. Portanto, aproveite cada linha desse livro para que ele lhe ajude a transformar o seu dia a dia de trabalho em direção a um estado Ágil de gerenciar e desenvolver produtos. Manoel Pimentel de Medeiros vii
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11 Rafael Sabbagh Como este livro está organizado Este trabalho está dividido em cinco partes: Introdução ao Scrum, Papéis: o Time de Scrum, Artefatos do Scrum, Eventos do Scrum e Final. Na Parte I Introdução ao Scrum, começamos com as principais razões para se escolher e utilizar Scrum. Em seguida, ofereço uma denição formal e sigo explicando o que Scrum é em detalhes, indicando também onde melhor o framework pode ser aplicado. Em Como é o Scrum?, o leitor pode fazer um passeio por um projeto utilizando Scrum e diversas práticas e artefatos associados, muitos deles opcionais. A Parte I se encerra com uma explicação das origens do Scrum e de quais as suas principais inuências. A Parte II Papéis: o Time de Scrum trata em detalhes do que é, o que faz e como é cada um dos papéis do Time de Scrum, ou seja, o Time de Desenvolvimento, o Product Owner e o ScrumMaster. Mostro também nessa parte diversas ideias e práticas associadas aos papéis, como resolução de impedimentos, motivação e facilitação, entre outras. Na Parte III Artefatos do Scrum, explico o que é e como utilizar o Product Backlog, o Sprint Backlog, a Denição de Pronto e o Incremento do Produto. Ao Product Backlog são ainda associados conceitos como Estimativas Ágeis, Story Points, Planning Poker, Velocidade do Time de Desenvolvimento e User Stories. Acrescento aos artefatos básicos do Scrum as metas de negócios (Meta do Sprint, Meta de Release ou de Roadmap e Visão do Produto), os Grácos de Acompanhamento do Trabalho (Release Burndown, Release Burnup e Sprint Burndown) e a Denição de Preparado, que podem ser muito úteis na execução do projeto. A Parte IV Eventos do Scrum descreve as reuniões de Sprint Planning, de Daily Scrum, de Sprint Review e de Sprint Retrospective, indicando em detalhes boas práticas para sua execução e problemas comuns enfrentados por seus participantes. Adiciono também a reunião de Release Planning, a Release e o Renamento do Product Backlog. O Sprint também é abordado na parte IV, além de fatores determinantes ix
12 Rafael Sabbagh para a escolha de sua duração, motivos para seu cancelamento e a sua relação com a Denição de Pronto. Na Parte V - Final, o leitor tem as palavras nais escritas pelo Marcos Garrido e pelo Rodrigo de Toledo, um glossário dos termos relacionados ao Scrum e a bibliograa utilizada neste livro. Para mais discussões, material e complementos ao conteúdo deste livro, acesse o site do livro em x
13 Rafael Sabbagh Sumário Sumário Introdução ao Scrum Por que Scrum?. Introdução.... Entregas frequentes de retorno ao investimento dos clientes.... Redução dos riscos do projeto.... Maior qualidade no produto gerado.... Mudanças utilizadas como vantagem competitiva.... Visibilidade do progresso do projeto.... Redução do desperdício..... Produzir apenas o que os usuários irão utilizar..... Planejar apenas com o nível de detalhe possível..... Utilizar apenas os artefatos necessários e sucientes.... Aumento de produtividade..... Trabalho em equipe e autonomia..... Facilitação e remoção de impedimentos..... Melhoria contínua..... Ritmo sustentável de trabalho..... Motivação... O que é Scrum?. Introdução.... Scrum é Ágil..... Os valores Ágeis..... Os princípios Ágeis..... Os valores do Scrum... xi
14 Sumário Rafael Sabbagh. Scrum é um framework simples e leve.... Scrum se aplica a produtos complexos em ambientes complexos..... Sistemas Adaptativos Complexos..... Onde utilizar Scrum?.... Scrum é embasado no empirismo.... Scrum é iterativo e incremental... Como é o Scrum?. Início do projeto.... Planejamento do Sprint.... Desenvolvimento.... Encerramento do Sprint.... Entregas.... Final do projeto... De onde veio o Scrum?. Introdução.... Um novo jogo.... Lean..... Introdução..... Os princípios do Lean..... Lean e Agilidade... Papéis: o Time de Scrum Time de Desenvolvimento. Quem é o Time de Desenvolvimento?.... O que faz o Time de Desenvolvimento?..... Planeja seu trabalho..... Realiza o desenvolvimento do produto..... Interage com o Product Owner durante o Sprint..... Identica e informa os impedimentos ao ScrumMaster..... Obtém feedback sobre o produto..... Entrega valor com frequência... xii
15 Rafael Sabbagh Sumário. Como é o Time de Desenvolvimento?..... Multidisciplinar..... Auto-organizado..... Sucientemente pequeno..... Motivado..... Orientado à excelência técnica..... Focado nas metas... Product Owner. Quem é o Product Owner?.... O que faz o Product Owner?..... Gerencia o produto..... Gerencia as partes interessadas no projeto..... Mantém a Visão do Produto..... Gerencia as Releases..... Colabora com o Time de Desenvolvimento durante o Sprint.. Aceita ou rejeita a entrega do Time de Desenvolvimento.... Como é o Product Owner?..... Único..... Disponível para o trabalho no projeto..... Representativo para o produto... ScrumMaster. Quem é o ScrumMaster?.... O que faz o ScrumMaster?..... Facilita o trabalho do Time de Scrum..... Remove impedimentos..... Promove mudanças organizacionais necessárias..... Garante o uso do Scrum.... Como é o ScrumMaster?..... Competente em so skills..... Presente..... Neutro... Onde está o Gerente de Projetos? xiii
16 Sumário Rafael Sabbagh Artefatos do Scrum Product Backlog. O que é o Product Backlog?.... Como é o Product Backlog?..... Ordenado..... Planejável..... Emergente..... Gradualmente detalhado.... User Story..... O que é a User Story?..... Como é a User Story?..... Criando boas User Stories..... Épicos e Temas... Sprint Backlog. O que é o Sprint Backlog?..... O quê?..... Como?.... Como é o Sprint Backlog?... Denição de Pronto. O que é a Denição de Pronto?.... Como é a Denição de Pronto?... Incremento do Produto Metas de negócios. O que são metas de negócios?.... Meta de Sprint..... O que é a Meta de Sprint?..... Como é a Meta de Sprint?.... Meta de Release/Roadmap..... O que é a Meta de Release/Roadmap?..... Como é a Meta de Release/Roadmap?... xiv
17 Rafael Sabbagh Sumário. Roadmap do Produto..... O que é o Roadmap do Produto?..... Como é o Roadmap do Produto?.... Visão de Produto..... O que é a Visão do Produto?..... Como é a Visão do Produto?... Grácos de Acompanhamento do Trabalho. Gráco de Release Burndown..... O que é o Gráco de Release Burndown?..... Como é o Gráco de Release Burndown?.... Gráco de Release Burnup..... O que é o Gráco de Release Burnup?..... Como é o Gráco de Release Burnup?.... Gráco de Sprint Burndown..... O que é o Gráco de Sprint Burndown?..... Como é o Gráco de Sprint Burndown?..... Linha ideal... Denição de Preparado. O que é a Denição de Preparado?.... Como é a Denição de Preparado?... Eventos do Scrum Sprint. O que é o Sprint?.... Como é o Sprint?..... Duração..... Incrementos entregáveis.... O Sprint pode ser cancelado?... xv
18 Sumário Rafael Sabbagh Sprint Planning. O que é a Sprint Planning?..... Duração..... Saídas..... Preparação.... Como é a Sprint Planning?..... Sprint Planning e Sprint Planning..... Planejamento Intercalado de Sprint..... Planejamento Just-In-Time de Sprint... Daily Scrum. O que é a Daily Scrum?.... Como é a Daily Scrum?.... O que NÃO deve acontecer na Daily Scrum?..... Informe de impedimentos ao ScrumMaster..... Reunião de trabalho..... Prestação de contas a outros..... Falta de atenção... Sprint Review. O que é a Sprint Review?.... Como é a Sprint Review?..... Preparação..... Gestão de expectativas..... Quem participa..... Demonstração..... O que é demonstrado..... Resultados... Sprint Retrospective. O que é a Sprint Retrospective?..... Lições aprendidas em times tradicionais..... Melhoria incremental contínua em times Ágeis..... A retrospectiva do Sprint.... Como é a Sprint Retrospective?... xvi
19 Rafael Sabbagh Sumário.. Regularidade, frequência e duração..... Participação do ScrumMaster..... Participação do Product Owner..... Dinâmica básica de uma retrospectiva..... Algumas variações na retrospectiva.... O que NÃO deve acontecer na Sprint Retrospective?..... Busca de culpados..... Insegurança e medo de exposição..... Conitos da diversidade..... Pensamento grupal... Release. O que é a Release?.... Como é a Release?..... Quanto à frequência..... Quanto a quem a recebe... Release Planning. O que é a Release Planning?.... Plano da Release.... Como é a Release Planning?..... Agendamento e duração..... A reunião..... Granularidade dos itens..... Escopo da Release... Renamento do Product Backlog. O que é o Renamento do Product Backlog?.... Como é o Renamento do Product Backlog?..... Participantes..... Quando ocorre... xvii
20 Sumário Rafael Sabbagh Final Além do Scrum. Introdução.... Facilitação.... Management..... Lean Kanban.... Técnicas para Product Owners.... Lean Startup.... Escalando Scrum.... Testes automatizados e entrega contínua.... Conclusão... Apêndice - Glossário Apêndice - Bibliograa Versão:.. xviii
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