Aplicando Scrum no. Vítor E. Silva Souza
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- Martín Fragoso de Caminha
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1 Aplicando Scrum no Vítor E. Silva Souza Departamento de Informática Centro Tecnológico Universidade Federal do Espírito Santo
2 Licença para uso e distribuição Este obra está licenciada com uma licença Creative CommonsAtribuição-CompartilhaIgual4.0 Internacional; Você tem o direito de: Compartilhar: copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato Adaptar: remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial. De acordo com os termos seguintes: Atribuição: você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante a apoiar você ou o seu uso; CompartilhaIgual: se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original. Mais informações podem ser encontradas em: Março 2016 Ninfa 2
3 Referências Scrum in Action (Andrew Pham & Phuong-Van Pham); Scrum e XP Direto das Trincheiras (Henrik Kniberg); User Stories Applied for Agile Software Development (Mike Cohn). Março 2016 Ninfa 3
4 Desenvolvimento Ágil Manifesto Ágil: Indivíduos e interações x Processos e ferramentas; Software funcional x Documentação completa; Colaboração com o cliente x Negociação de contrato; Adaptar-se à mudanças x Seguir um plano. Em 1995, surge o Scrum: Jeff Sutherland: desenvolvimento de uma ferramentarad quefocasse em iterações rápidas; Ken Schwaber: melhoria do processo de software; A pedido da OMG, eles colocam sua experiência em uma metodologia/framework o Scrum. Março 2016 Ninfa 4
5 Scrum Valores podem ser adaptados! Março 2016 Ninfa 5
6 Papéis Março 2016 Ninfa 6
7 Papéis Product Owner Faz contato com os clientes/stakeholders; Levanta os requisitos; Define o backlog do produto; Colabora com o Scrum Master e com a equipe no planejamento de entregas (releases) e sprints; Colabora com o Scrum Master para proteger a equipe de perturbações externas; Serve de guia para a equipe, provê feedback. Março 2016 Ninfa 7
8 Papéis Scrum Master Guardião do processo do Scrum; Acompanha o progresso do desenvolvimento, auxiliando o time sempre que necessário; Propõe melhorias no processo; Colabora com o Project Owner para proteger a equipe de perturbações externas; Serve de guia para a equipe. Março 2016 Ninfa 8
9 Papéis Equipe de Desenvolvimento Auto-gestão e auto-organização; Estima quanto tempo vai demorar para desenvolver um item do backlog; Transforma itens do backlog em tarefas a serem cumpridas; Acompanha o progresso do desenvolvimento; Mostra resultados da sprint para o Product Owner ao final da mesma. Março 2016 Ninfa 9
10 O processo 1. Preenche o backlog do produto com os requisitos, no formato de histórias de uso (user stories); User Stories: Título: "O usuário pode ; Descrição: explica como vai funcionar, ex.: "o usuário faz isso, faz aquilo, o sistema responde "; Importância: quanto maior, mais importante; Estimativa (pontos): quanto tempo é necessário pra implementar a história. Março 2016 Ninfa 10
11 Março 2016 Ninfa 11
12 O processo 2. Planeja-se a sprint: Estima-se quantos pontos dá pra desenvolver numa sprint; Estima-se quantos pontos se precisa para cada item do backlog do produto; Adiciona-se ao backlog da sprint as histórias mais importantes, até o limite; Adaptar a mudanças significa não ter que ter um backlog completo de início e não ter que estimar o backlog inteiro. Estimase os itens de mais alta importância Março 2016 Ninfa 12
13 Março 2016 Ninfa 13
14 Estimatimas Planning Poker 1. Product Owner: explica uma história; 2. Equipe: faz perguntas; 3. Scrum Master: indica a hora de fazer a estimativa; 4. Equipe: escolhe uma carta e a coloca com a face para baixo, mostrando-a depois que todos escolherem; 5. Equipe: os mais extremos podem explicar suas escolhas; 6. O processo se repete até chegar um consenso (ou grande maioria). Março 2016 Ninfa 14
15 Estimativas Baseadas em critérios Tipo de interação: Simples (interface bem definida): 1 ponto; Média (interface dinâmica): 2 pontos; Complexa (interação humana): 3 pontos; Regras de negócio: Simples (1 regra): 1 ponto; Média (1 a 3 regras): 2 pontos; Complexa (> 3 regras): 3 pontos; Número de entidades manipuladas: Simples (1 entidade): 1 ponto; Média (1 a 3 entidades): 2 pontos; Complexa (> 3 entidades): 3 pontos; Março 2016 Ninfa 15
16 Estimativas Baseadas em critérios Tipo de manipulação de dados: Simples (ler, excluir): 1 ponto; Média (criar): 2 pontos; Complexa (modificar): 3 pontos; Somam-se os pontos. Multiplica-se por um coeficiente calculado a partir de características do ambiente: A equipe é novata em Scrum? O ambiente de desenvolvimento tem testes automatizados? A equipe é experiente na plataforma de programação? Quão disponível é o Product Owner? Etc Março 2016 Ninfa 16
17 O processo 3. Executa-se a sprint: Histórias são decompostas em tarefas, atribuídas a um membro da equipe; Tarefas mudam de status: novo, em andamento, pronto p/ teste, fechado; Quando todas as tarefas estiverem fechadas, a história está fechada; Reuniões em pé para acompanhamento. Março 2016 Ninfa 17
18 Março 2016 Ninfa 18
19 A reunião em pé Cada membro responde 3 perguntas: O que você fez (desde a última reunião)? O que você vai fazer (até a próxima)? Que problemas estão te impedindo de fazer progresso? Serve de checkpoint para ver que estamos caminhando; Problemas são identificados cedo; Demais membros da equipe podem ajudar; Scrum Master pode levar problemas mais complexos para o Product Owner offline. Março 2016 Ninfa 19
20 O processo 4. Analisa-se a sprint: Tudo foi concluído? O que deve voltar ao backlog do produto? Quantos pontos foram entregues? Qual a velocidade da equipe? O que mais aprendemos? Adaptar a mudanças significa adicionar mais itens do backlog de produto para o backlog da sprint caso a equipe termine antes do prazo! Março 2016 Ninfa 20
21 O Burndown Chart Março 2016 Ninfa 21
22 Benefícios esperados Soluções mais rápidas para problemas; Maior autonomia da equipe de desenvolvimento; Mais previsibilidade de quando uma entrega ficará pronta; Maior motivação para concluir as histórias de uso! Proposta: pizza no final de cada sprint. Se a sprint for concluída por completo, Flávio e eu pagamos a pizza. Do contrário, a equipe deve rachar a conta! J Março 2016 Ninfa 22
23 Próximos passos Definir os parâmetros: Tamanho da sprint; Periodicidade das reuniões em pé; Qual a técnica de estimativa utilizar; Equipe se cadastrar no taiga.io (ou github.com); Flávio e eu montarmos o backlog de produto dos projetos; Marcarmos uma data para planejar a primeira sprint; E continue a nadar Março 2016 Ninfa 23
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