41ª Reunião do Conselho Diretor
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- Isabel Philippi Marques
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1 41ª Reunião do Conselho Diretor 25 DE FEVEREIRO DE 2016 Luis Henrique T. Baldez Presidente Executivo
2 AGENDA RODADA DE AVALIAÇÕES SETORIAIS REALIZAÇÕES 2015 POSIÇÃO ESTRATÉGICA ANUT NA ATUAL CONJUNTURA ATUAÇÃO PRIORITÁRIA POR MODAIS ORÇAMENTO ANUT 2016
3 PRINCIPAIS RESULTADOS DE 2015 Em um ano muito difícil, conseguimos: NO INÍCIO DO ANO DESTAQUES Valor para Associadas /$$ Esvaziamento da greve dos caminhoneiros de fevereiro ANUT formou com CNA/ABIOVE/ACEBRA o Núcleo Duro que representou o setor embarcador, participando, até aqui, de mais de 20 reuniões e do Fórum TRC Evitou a implantação da Tabela de Fretes Nova Lei do Motorista Contemplou a maioria dos pleitos de revisão da Lei anterior Atuação na regulamentação e implementação da Lei NO FINAL DO ANO Estancar o processo açodado deflagrado pelo Governo (TS ANTT 008/2015), em atuação conjunta com entidades aliadas R$ 1,3 Bilhão /mês evitado de greve R$ 795 Milhões/ano R$ Bilhões a futuro próximo
4 PRINCIPAIS RESULTADOS DE 2015 Itens Atuação na incorporação da ALL pela COSAN - CADE Concessões Rodoviárias Participação e Contribuições em Audiências e outros Arrendamentos Portuários dos Blocos I e II (Santos e Pará) Novos TUP s / Renovações contratuais Valor/$$ Segurança jurídica e regra de precificação Pedágios nos valores pleiteados Investimentos / Redução de custos Investimentos / Redução de custos
5 PRINCIPAIS RESULTADOS DE 2015 Itens Evolução da Regulamentação das Operações Acessórias na Ferrovia ANTT Revisão da Agenda Regulatória da ANTT e Implantação da Agenda Regulatória da ANTAQ Participação na regulamentação pela ANTAQ da navegação foco na eliminação de pacotes de serviços fechados Avanço na solução de Questões Jurássicas Cabotagem Praticagem Dragagem Valor/$$ R$ milhões em futuro próximo Redução de custos em futuro próximo R$ milhões em futuro próximo R$ milhões a futuro
6 PRINCIPAIS REALIZAÇÕES DE 2015 Itens Participação em Comissões e Frentes Parlamentares no Congresso e Fóruns Empresariais Fórum TRC FRENLOG Comissão de Infraestrutura Frente Parlamentar das Ferrovias CTLOG / MAPA Comissão Portos Acompanhamento de Projetos de Lei Palestrante em cerca de 25 Congressos / Seminários / Debates sobre temas diversos como concessões, parecerias, modelagens, situação dos modais e outros COINFRA/CNI, MT, FSP, ARTESP, ABCR Valor/$$ Aumento da Massa Crítica para solução de questões diversas Principalmente evitar inovações onerosas Divulgação ANUT
7 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO PARA 2016 INSTITUCIONAL - JUNTO AO GOVERNO / AGÊNCIAS E CONGRESSO RELACIONAMENTO EMPRESARIAL COM ENTIDADES ALIADAS E CONTRAPARTES POSIÇÕES E IMAGEM >> PARTICIPAÇÕES NOS FÓRUNS PERMANENTES / FRENTES PARLAMENTARES / CONGRESSOS / EVENTOS PRESENÇA NA MÍDIA / REDES SOCIAIS
8 SETOR DE TRANSPORTE ARRANJO INSTITUCIONAL UNIÃO Poder Concedente CONIT Conselho Integrador dos Transportes Antonio Carlos Rodrigues MINISTÉRIO DA FAZENDA MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA José Eduardo Cardozo Diretrizes Financeiras Nelson Barbosa Definição dos Modelos de Parceria Coordenação Valdir Moysés Simão CADE Defesa Econômica Vinícius Marques de Carvalho MINISTÉRIO DOS TRANPORTES Antonio Carlos Rodrigues SECRETARIA DE PORTOS Helder Barbalho EPL Planejamento Daniel Sigelmann ANTT VALEC DNIT Concessionária/ Construtora de Ferrovias Mário Rodrigues Júnior Construtora de Infraestrutura Valter Casimiro Silveira ANTAQ Regulação /Fiscalização Mario Povia Regulação /Fiscalização Jorge Luiz Macedo Bastos CONCESSIONÁRIAS MRS - Guilherme Segalla de Mello RUMO /ALL Júlio Fontana Neto VLI - Marcello Spinelli CONCESSIONÁRIAS ARRENDATÁRIAS AUTORIZATÁRIAS
9 PARTICIPAÇÕES >> FÓRUNS PERMANENTES Itens Fórum TRC Cargas Secas Datas Reuniões a cada 45/60 dias Coordenador - Herbert Drummond - MT Comissão Portos 28/04 30/06 25/08 27/10 08/12 CTLOG / MAPA Reuniões mensais Comissão Especial do Novo Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas da Câmara Frente Parlamentar de Logística de Transportes e Armazenagem da Câmara Frente Parlamentar das Ferrovias da Câmara Relator Dep. Nelson Marquezelli (PTB/SP) Convocações Específicas Coordenador Dep. Wellington Fagundes(PR/MT) Convocações Específicas Coordenador Dep. Pedro Uczai (PT/SC) Convocações Específicas
10 PARTICIPAÇÕES até agora >> EVENTOS Itens Datas 3º CONGRESSO DE SUPPLY CHAIN & LOGÍSTICA 07 e 08 de março - São Paulo Apoio institucional INTERMODAL ENAEX 05 a 07 de abril São Paulo Apoio institucional 22 e 23 de novembro Rio de Janeiro
11 PRESENÇA NA MÍDIA / REDES SOCIAIS MÍDIA / MANUTENÇÃO E AMPLIAÇÃO DE CANAIS GLOBO ESTADÃO VALOR INTERNET E REDES SOCIAIS SITE ANUT FACEBOOK GOOGLE GRUPOS WHATSAPP - Internos e criando externos
12 O QUE FIZEMOS ATÉ AGORA Data Evento 04/01/2016 Envio de contribuições para Audiência Pública ANTT 007/ Comissões Tripartites 28/01/2016 Reunião da Comissão Portos / Rio de Janeiro 01/02/2016 Reunião com o Secretário Mauricio Carvalho do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 12/02/2016 Envio de contribuições para Audiência Pública 014/ Concessão da BR /02/2016 Palestrante do Seminário Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas da Câmara dos Deputados Participação na Reunião Presencial na ANTT da Audiência Pública 001/2016 subconcessão do trecho ferroviário Ouro Verde de Goiás (GO) Três Lagoas (MG) 17/02/2016 Reunião CTLOG / Brasília 18/02/2016 Reunião interna sobre a TUIP da VALE / Vitória 19/02/2016 Envio de contribuições para a Audiência Pública 001/ /02/2016 Fórum TRC 7ª Reunião Ordinária / MT BSB
13 ATUAÇÃO PRIORITÁRIA POR MODAIS Temos que atuar nas vertentes: Demandas das Associadas Agendas regulatórias da ANTT e ANTAQ Avanços do PIL / Iniciativas do Governo Inovações do Congresso Nacional
14 I Eixo Temático 1 Temas Gerais: b) Comissões Tripartites; AGENDA REGULATÓRIA DA ANTT Revisão 12/11/2015 h) Modelo e regras operacionais de Postos de Pesagem Veicular; i) Análise de risco em concessões; l) Revisão da Metodologia de Cálculo do Custo Médio Ponderado de Capital;(Incluído pela Resolução nº 4.952, de ) II Eixo Temático 2 - Exploração da Infraestrutura Rodoviária Federal: b) Definição dos preceitos de revisão ordinária, extraordinária e quinquenal; c) Uso e ocupação da faixa de domínio das rodovias federais concedidas; i) Definição dos elementos de projeto básico para novas outorgas para a exploração da infraestrutura rodoviária federal; j) Metodologia de cálculo do Fator X; l) Locais seguros para estacionamento de caminhões, inclusive os que transportam cargas perigosas;
15 AGENDA REGULATÓRIA DA ANTT IV - Eixo Temático 4 - Transporte Ferroviário de Cargas: a) Regras de reversibilidade de bens; c) Regras de exploração de faixa de domínio das ferrovias; e) Metodologia e procedimentos de revisão tarifária (2º ciclo); f) Regras para venda de capacidade operacional; g) Regras para operações acessórias; h) Requisitos técnicos do Regulamento do Operador Ferroviário Independente; i) Regras e procedimentos de fiscalização do serviço adequado; k) Definição dos elementos básicos de Projeto para novas outorgas; p) Revisão da Resolução ANTT nº 3.694/2011 Regulamento dos Usuários q) Revisão da Resolução ANTT nº 3.696/2011 Metas de Produção V - Eixo 5 - Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas: b) Revisão da Regulamentação do Pagamento Eletrônico de Frete; c) Recadastramento dos transportadores rodoviários de carga no Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC); e) Compatibilização da Resolução ANTT nº 420, de 31 de julho de 2004, à 18ª edição do Orange Book; e f) Unificação das Resoluções que tratam do Vale-Pedágio obrigatório e Pagamento Eletrônico de Frete. g) Modelo de implementação e gestão de corredor multimodal.
16 AGENDA REGULATÓRIA DA ANTAQ Proposta de 03/12/2015 EIXO - Navegação Marítima: Análise do diagnóstico da satisfação dos usuários e definição de indicadores de prestação de serviço adequado Análise do papel dos agentes intermediários da relação prestador/tomador de serviços de transporte marítimo e eventual regulamentação Aprimoramento da sistemática de informações sobre as linhas regulares brasileiras nas navegações de longo curso e cabotagem Estudo sobre o serviço de Praticagem, com foco na prestação adequada do serviço e eventual regulação econômica da atividade.
17 EIXO Instalações Portuárias: AGENDA REGULATÓRIA DA ANTAQ Proposta de 03/12/ Definição de conceitos e indicadores de prestação de serviço adequado nos Portos Organizados e Instalações Portuárias Padronização das tabelas tarifárias de Portos Organizados, definição de diretrizes acerca dos procedimentos de reajuste e revisão tarifária Padronização das rubricas dos serviços básicos prestados pelos terminais de contêineres e definição de diretrizes acerca dos serviços inerentes, acessórios ou complementares Regulamentação de Condomínios Portuários Privados Regulação dos Órgãos de Gestão de Mão de Obra do trabalho portuário avulso Regulamentação da forma de cobrança das Tarifas Portuárias por usuários que não atracam em Portos Públicos. EIXO Temas Gerais: Aperfeiçoamento das análises concorrenciais dos mercados regulados Regulação econômica dos preços públicos (tarifas) e privados (preços) do setor regulado pela ANTAQ.
18 ANDAMENTO E CONSIDERAÇÕES
19 SETOR FERROVIÁRIO
20 SETOR FERROVIÁRIO AS QUESTÕES MAIS RELEVANTES PRORROGAÇÃO ANTECIPADA DOS ATUAIS CONTRATOS.. MARCOS REGULATÓRIOS VIGENTES.. NOVAS RESOLUÇÕES... SERVIÇOS ACESSÓRIOS... ATUALIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO DO OFI... VENDA DE CAPACIDADE AO MERCADO... COMISSÕES TRIPARTITES AS NOVAS LICITAÇÕES.. TRECHOS... OURO VERDE (GO) TRÊS LAGOAS (MG)... SINOP (MT) MIRITITUBA (PA)... RJ VIX.. ADEQUAÇÃO DO MODELO AOS MARCOS REGULATÓRIOS.. SERVIÇO DEDICADO.. SOMENTE GIF (INVESTIDOR PRIVADO)
21 AS DIRETRIZES DO PODER CONCEDENTE (Portaria GM / MT nº 399, de 17/12/2015) NECESSIDADE DE INVESTIMENTOS. Ampliar a capacidade de transporte. Aumentar a segurança no transporte. Melhorar a qualidade e a eficiência na operação DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO. Adequar às boas práticas de regulação, nos termos da legislação vigente COMPARTILHAMENTO DA INFRAESTRUTURA FERROVIÁRIA. Ampliação do compartilhamento de forma a fomentar a concorrência e a eficiência setorial OS MODELOS DE CONCESSÃO DAS FERROVIAS DEVEM REFLETIR ESTAS DIRETRIZES
22 MODELO DE EXPLORAÇÃO DE FERROVIAS OPERAÇÃO Serviço de Transporte Operadores Diversos Competição Intramodal Construção INFRAESTRUTURA Manutenção de Infraestrutura Operação (CCO)
23 O MODELO FERROVIÁRIO VERTICAL (atual) Tarifa de Transporte Metas de Qualidade Metas de Segurança CONCESSIONÁRIO (Operador Ferroviário) Exploração Integrada (Monopólio) CONCESSIONÁRIO Tarifas de Tráfego CCO Investimentos VP, O&M Não Disponibiliza Capacidade a 3ºs Não Permite Direito de Passagem Outorga por Licitação
24 MODELO FERROVIÁRIO Open Access Tarifa de Transporte Metas de Qualidade Metas de Segurança Outorga por Autorização Operador Ferroviário Independente (OFI) TARIFA (Direito de Passagem) Gestor da Infraestrutura (GIF) Tarifas de Tráfego CCO Investimentos VP, O&M Disponibiliza 100% Capacidade Permite Direito de Passagem Outorga por Licitação
25 MODELO FERROVIÁRIO Compartilhado Tarifa de Transporte Metas de Qualidade Metas de Segurança Outorga pela Licitação Outorga por Autorização CONCESSIONÁRIO OFI (Operador Ferroviário Independente) TARIFA (Direito de Passagem) CONCESSIONÁRIO Tarifas de Tráfego CCO Investimentos VP, O&M Disponibiliza 50% Capacidade Permite Direito de Passagem Outorga por Licitação
26 MODELAGEM PROPOSTA COMPLETAR A AGENDA REGULATÓRIA.. Serviços Acessórios.. Atualização da Resolução do OFI.. Retirar o papel da VALEC na comercialização da capacidade.. Comissões Tripartites DISPONIBILIZAR PARTE DA CAPACIDADE AO MERCADO REVOGAR O DECRETO nº 1.832/96, QUE IMPEDE O DIREITO DE PASSAGEM PUBLICAR NOVO DECRETO INSTITUINDO O DIREITO DE PASSAGEM COMO FORMA OBRIGATÓRIA DE COMPARTILHAMENTO DE INFRAESTRUTURA FERROVIÁRIA PERMANECER O TETO TARIFÁRIO ( price cap ), COMO FORMA DE REGULAÇÃO DO MERCADO PREVER LINHA DE FINANCIAMENTO AO VENCEDOR DA LICITAÇÃO
27 AUDIÊNCIA PÚBLICA ANTT 001/
28 FERROVIA OURO VERDE (GO) TRÊS LAGOAS (MG) CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO MODELO PROPOSTO MODALIDADE DE SUBCONCESSÃO MODELO VERTICAL (INFRA + OPERAÇÃO) CRITÉRIO DA LICITAÇÃO: MAIOR VALOR DE OUTORGA PREÇO: Operações Acessórias + Atividades Alternativas TARIFA: Transporte + Direito de Passagem + Tráfego Mútuo PRAZO DO CONTRATO: 35 anos, prorrogáveis USUÁRIO: Contratante do Transporte ou do Direito de Passagem ou do Tráfego Mútuo
29 PREMISSAS PARA O ESTUDO FINANCEIRO 10º ANO DE OPERAÇÃO VOLUME DE TRANSPORTE: 33,54 bilhões de TKU DIVISÃO DO FLUXO DO TRANSPORTE:. Na malha própria, sentido Norte 5,88 BTKU. Na malha própria, sentido Sul. 5,82. Na malha da ALLMP. 18,63. Na malha da MRS 0,30. Na malha da EFC 0,61. Na malha da FNSTN 2,30 DIVISÃO POR MALHA. Na malha própria. 11,70 BTKU (35%). Na malha de terceiros.. 21,84 BTKU (65%)
30 PREMISSAS PARA O ESTUDO FINANCEIRO TARIFA DE TRANSPORTE (R$/ mil TKU). Granel Sólido Agrícola.. 91,26. Granel Sólido 85,21. Granel Líquido Agrícola 71,34. Granel Líquido. 103,27. Carga Geral.. 69,36 TARIFA MÉDIA DE TRANSPORTE (c/impostos).. R$ 95,00 / mil TKU TARIFA DE DIREITO DE PASSAGEM (R$/ mil TKU). ALLMP. 27,16. MRS 187,07. EFC 8,51. FNSTN.. 32,96
31 FERROVIA OURO VERDE (GO) TRÊS LAGOAS (MG).. COMO VIABILIZAR AS SEGUINTES PREMISSAS?.. 65% do volume de transporte será realizado na malha de terceiros.. Na ALLMP realizará cerca de 20,0 bilhões de TKU.. Isto equivale a cerca de 40% do volume anual movimentado na ALL.. Haverá capacidade disponível para isto?.. A tarifa de transporte (TT) é de R$ 103,27/mil TKU e o Direito de Passagem (TD) de R$ 27,16 (relação TD/TT de 26% - dá viabilidade ao fluxo?).. Como será viabilizado o Direito de Passagem?
32 CENÁRIO ATUAL: O TRECHO PORTO NACIONAL (TO) ANÁPOLIS (GO)
33 CENÁRIO ATUAL: O TRECHO PORTO NACIONAL (TO) ANÁPOLIS (GO) 1 - Conexão da FNS com a Estrada de Ferro Carajás, em Açailândia, para acesso ao Porto de Itaqui Conexão futura com a ferrovia Açailândia/MA a Barcarena/MA 2 - Conexão futura com a Transnordestina Logística até os Portos de Pecém/CE e Suape/PE 3 - Conexão da FNS com o tramo norte (subconcedido à FNS S.A.) em Porto Nacional/TO 4 - Conexão futura com a FIOL até o Porto de Ilheus/BA 5 - Conexão futura com a FICO, em Campinorte/MT, sentido Porto Velho/RO 6 - Conexões com a ALL Malha Paulista, até o Porto de Santos Conexão futura com a ferrovia Panorama/SP a Dourados/MS E O DIREITO DE PASSAGEM?
34 SETOR RODOVIÁRIO ESTADO ATUAL DAS CONCESSÕES
35 CENÁRIO ATUAL DO SETOR RODOVIÁRIO EMBARCADORES Mercado em Recessão Perda de Lucratividade Perda de Competitividade Pagamento de R$ 8,0 bi/ano em pedágio TRANSPORTADORES. Excesso de Endividamento. Excedente de 300 mil caminhões. Custo operacional duplicado. Frete em declínio ELEVADA TARIFA DE PEDÁGIO Infraestrutura Rodoviária ESTADO DAS VIAS 62% estado ruim ou péssimo 50% pavimentação ruim ou péssimo 58% sinalização precária 80% sob concessão ótimo/bom 30% público ótimo/bom Em processo de deterioração
36 PROGRAMA DE CONCESSÕES DE RODOVIAS (Dados atuais) 59 contratos de concessão. 19,5 mil km de rodovias concessionadas (10,1 mil km fed + 9,4 mil km estad) 10% da extensão pavimentada (Alemanha: 2%; China: 3,6%; Espanha: 0,5%) Tráfego pedagiado em 2014: 1,6 bilhão de veículos Eixos pedagiados: ~ 50% caminhões Receita de Pedágio: R$ 20,0 bilhões (2015) Pagamentos pelo Embarcador: R$ 10,0 bilhões
37 TARIFA x MODELO DE CONCESSÃO DE RODOVIAS (análise da evolução) TARIFA R$ / 100 km 20,00 17,00 BR 163/MT/PA BR 476/SC (Rodovia do Frango) 10,00 4, ANO Elevada densidade de Tráfego Recuperação e Melhorias Com Outorga TIR Elevada (18% aa) Alto Risco País (SELIC 46% aa) Elevada densidade de Tráfego Melhorias e Expansão Sem Outorga TIR ~ 8% aa Baixo Risco País (SELIC 11%) Baixa densidade de Tráfego Elevados Investimentos Sem Outorga TIR ~ 10% aa Alto Risco País (SELIC 14,25%)
38 MODELO DE RECOMPOSIÇÃO TARIFÁRIA ELEMENTOS DE VIABILIDADE ADICIONAL DE TRÁFEGO DEVIDO A DUPLICAÇÃO ( T) GATILHO DA DEMANDA ( T) TRÁFEGO (T) RECOMPOSIÇÃO TARIFÁRIA TARIFA FINAL TARIFA INICIAL INVESTIMENTOS (I) DUPLICAÇÃO ( I) ANO
39 Leilões pela Menor Tarifa. O QUE DEFENDEMOS PARA A CONCESSÃO DA INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA Universalização da cobrança sistema por km rodado. MODELO DE CONCESSÃO Não inclusão de ônus estranhos ao objeto da concessão taxas, contribuições, obras, reestruturação de órgãos públicos, dentre outros. Não cobrança de Outorga. Inclusão de obras de expansão somente quando tráfego exigir gatilho de demanda. Redução da carga tributária alíquotas decrescentes (política de longo prazo). Pedágio Referencial Nacional valor igual ao benefício apropriado pelo setor; - investimentos máximos permitidos pela Tarifa; - valor não resultante de uma equação financeira. Reequilíbrio do contratos atuais: - sem aumento de tarifa; - sem cobrança de outorga; - por critérios de impacto zero para os usuários.
40 SETOR PORTUÁRIO
41 SETOR PORTUÁRIO MODELO ATUAL.. Maior Atratividade (prazos dilatados, TIR livre).. Outorga a R$ 1,00 (vence quem oferece maior valor).. Maior aprovação de TUP s FRAGILIDADES.. Poligonais pode inibir investimentos privados.. Acessos terrestres e aquaviários.. Dragagem recursos públicos - tabela I para pagar custeio - modelo de concessão semelhante a rodovias
42 OBRIGADO! (21)
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