PLENÁRIA DA ANUT/AGO ESTRATÉGIAS ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

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1 PLENÁRIA DA ANUT/AGO ESTRATÉGIAS ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA 06/ABRIL/2016

2 AMBIENTE INSTITUCIONAL DE ATUAÇÃO DA ANUT

3 SETOR DE TRANSPORTE ARRANJO INSTITUCIONAL UNIÃO Poder Concedente CONIT Conselho Integrador dos Transportes Antonio Carlos Rodrigues MINISTÉRIO DA FAZENDA MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Eugênio Aragão Diretrizes Financeiras Nelson Barbosa Definição dos Modelos de Parceria Coordenação Valdir Moysés Simão CADE Defesa Econômica Vinícius Marques de Carvalho MINISTÉRIO DOS TRANPORTES Antonio Carlos Rodrigues SECRETARIA DE PORTOS Helder Barbalho EPL Planejamento Daniel Sigelmann ANTT VALEC DNIT Concessionária/ Construtora de Ferrovias Mário Rodrigues Júnior Construtora de Infraestrutura Valter Casimiro Silveira ANTAQ Regulação /Fiscalização Mario Povia Regulação /Fiscalização Jorge Luiz Macedo Bastos CONCESSIONÁRIAS MRS - Guilherme Segalla de Mello RUMO /ALL Júlio Fontana Neto VLI - Marcello Spinelli CONCESSIONÁRIAS ARRENDATÁRIAS AUTORIZATÁRIAS

4 REDE DE RELACIONAMENTO FORUM TRC MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES CTLOG MAPA COMISSÃO PORTOS COMPORTOS COMISSÃO ESPECIAL DO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS CÂMARA DOS DEPUTADOS FRENTE PARLAMENTAR DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES E ARMAZENAGEM (FRENLOG) CÂMARA DOS DEPUTADOS FRENTE PARLAMENTAR DAS FERROVIAS CÂMARA DOS DEPUTADOS COINFRA - CNI

5 FERROVIAS PRINCIPAIS TEMAS

6 SETOR FERROVIÁRIO PRINCIPAIS TEMAS PRORROGAÇÃO ANTECIPADA DOS ATUAIS CONTRATOS.. MARCOS REGULATÓRIOS VIGENTES.. NOVAS RESOLUÇÕES... SERVIÇOS ACESSÓRIOS... ATUALIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO DO OFI... VENDA DE CAPACIDADE AO MERCADO... DIREITO DE PASSAGEM... COMISSÕES TRIPARTITES AS NOVAS LICITAÇÕES.. TRECHOS... OURO VERDE (GO) TRÊS LAGOAS (MG)... SINOP (MT) MIRITITUBA (PA)... RJ VIX... PALMAS (GO) ANÁPOLIS (GO) e AÇAILÂNDIA (MA) BARCARENA (PA).. ADEQUAÇÃO DO MODELO DE CONCESSÃO AOS MARCOS REGULATÓRIOS.. SERVIÇO DEDICADO.. SOMENTE GIF (INVESTIDOR PRIVADO)

7 FERROVIAS PIL 2

8 NOVA ETAPA DE CONCESSÕES EM FERROVIAS Barcarena Miritituba Açailândia Rio Branco Porto Velho Vilhena Palmas Sapezal Lucas do Rio Verde Campinorte Anápolis Três Lagoas Estrela D Oeste Vitória Traçado Referencial PMI em andamento Rio de Janeiro Projeto entregue Em construção Construído Operante

9 EXPLORAÇÃO DAS FERROVIAS NO BRASIL (ESTRUTURAS POSSÍVEIS) MODELO VERTICAL MODELO SERVIÇO DEDICADO MODELO COMPARTILHADO MODELO Open Access 1 Concessionário - Infra (GIF) - Transportador único Monopólio (não há competição) Posição dominante Não permite Direito de Passagem Impõe preços e condições de operação 1 Concessionário - Infra (GIF) - Transportador (em parte da capacidade) Transporte por OFI (na outra parte da capacidade) Permite Direito de Passagem Cria competição nos serviços de transporte Atenua práticas monopolistas Mercado pode praticar Preços livres 1 Concessionário - Infra (GIF) - Não é transportador Transporte apenas por OFI s Competição total na prestação dos serviços de transporte Não há posição de monopólio Preços negociados livre de mercado Somente Direito de Passagem Total liberdade de negócio

10 O QUE DEFENDEMOS PARA VIABILIZAR O SISTEMA FERROVIÁRIO BRASILEIRO COMPLETAR A AGENDA REGULATÓRIA.. Serviços Acessórios.. Resolução do OFI viabilização da atividade.. Regras de Comercialização de Capacidade.. Precificação do Direito de Passagem.. Comissões Tripartites DISPONIBILIZAR PARTE DA CAPACIDADE AO MERCADO:.. Gatilho da Demanda ou Disponibilidade Fixada (PEF) REVOGAR O DECRETO nº 1.832/96, QUE IMPEDE O DIREITO DE PASSAGEM PUBLICAR NOVO DECRETO INSTITUINDO O DIREITO DE PASSAGEM COMO FORMA OBRIGATÓRIA DE COMPARTILHAMENTO DA INFRAESTRUTURA FERROVIÁRIA PREÇOS LIVRES, EM CASO DE VIABILIZAÇÃO DA COMPETIÇÃO INTRA E INTERMODAL. LINHAS ESPECÍFICAS DE FINANCIAMENTO

11 SETOR FERROVIÁRIO TEMAS Prorrogação dos Contratos - Audiência Pública - Análise TCU - Assinatura dos Aditivos Agenda Regulatória - Operações Acessórias - Resolução OFI - Venda de capacidade - Direito de Passagem - Comissões Tripartites Trecho Sinop - Miritituba - Audiência Pública - Análise TCU - Licitação Trecho Ouro Verde Três Lagoas - Audiência Pública - Análise TCU - Licitação Demais concessões º T 2º T 3º T 4º T 1º S 2º S

12 RODOVIAS PRINCIPAIS TEMAS

13 RODOVIAS PRINCIPAIS TEMAS AGENDA REGULATÓRIA DA ANTT MODELOS DE CONCESSÃO QUE REDUZAM VALOR DO PEDÁGIO DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA DOS PEDÁGIOS NOVOS TRECHOS DE CONCESSÃO

14 AGENDA REGULATÓRIA DA ANTT (Transporte Rodoviário de Cargas) Procedimentos e Custos para trânsito de Cargas Especiais. Locais para estacionamento de caminhões. Regulamentação do Transporte Rodoviário Internacional de Cargas. Revisão da Regulamentação do Pagamento Eletrônico de Frete. Recadastramento dos transportadores rodoviários de carga no Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC); Unificação das Resoluções que tratam do Vale-Pedágio Obrigatório e Pagamento Eletrônico de Frete.

15 CENÁRIO ATUAL DO SETOR RODOVIÁRIO EMBARCADORES Mercado em Recessão Perda de Lucratividade Perda de Competitividade Pagamento de R$ 10,0 bi/ano em pedágio TRANSPORTADORES. Excesso de Endividamento. Excedente de 300 mil caminhões. Custo operacional duplicado. Frete em declínio ELEVADA TARIFA DE PEDÁGIO Infraestrutura Rodoviária ESTADO DAS VIAS 62% estado ruim ou péssimo 50% pavimentação ruim ou péssimo 58% sinalização precária 80% sob concessão ótimo/bom 30% público ótimo/bom Em processo de deterioração

16 RODOVIAS - PIL FASE II

17 NOVA ETAPA DE CONCESSÕES EM RODOVIAS BR-163 (MT/PA) BR-346 (RO/MT) BR-101/232(PE) BR-101 (BA) BR-364 /060 (MT/GO) BR-262 (MS) BR-267 (MS) BR-364 (GO/MG) BR-262/281(MG) Leilões em 2015 Leilões em 2016 BR-101/493/465(RJ/SP) BR-101(RJ) Ponte Rio-Niterói Já realizado BR-476/153/282/480 (PR/SC) BR-101/116/290/386(RS) BR-280 (SC) BR-470/282(SC) BR-101 (SC)

18 TARIFA x MODELO DE CONCESSÃO DE RODOVIAS (análise da evolução) TARIFA R$ / 100 km 20,00 17,00 BR 163/MT/PA BR 476/SC (Rodovia do Frango) 10,00 4, ANO Elevada densidade de Tráfego Recuperação e Melhorias Com Outorga TIR Elevada (18% aa) Alto Risco País (SELIC 46% aa) Elevada densidade de Tráfego Melhorias e Expansão Sem Outorga TIR ~ 8% aa Baixo Risco País (SELIC 11%) Baixa densidade de Tráfego Elevados Investimentos Sem Outorga TIR ~ 10% aa Alto Risco País (SELIC 14,25%)

19 O QUE DEFENDEMOS PARA A MODELAGEM DA CONCESSÃO DAS RODOVIAS Leilões pela Menor Tarifa / Não cobrança de Outorga. Não inclusão de ônus estranhos ao objeto da concessão taxas, contribuições, obras, reestruturação de órgãos públicos, dentre outros. Inclusão de obras de expansão (Duplicação, Terceira Faixa) somente quando tráfego exigir gatilho de demanda. Inserção do conceito de Pedágio Referencial Nacional. Redução da carga tributária 30% do valor do Pedágio (curva descendente ao longo do tempo). Reequilíbrio de Contratos: - sem aumento de tarifa; - sem cobrança de outorga; - por critérios de impacto zero para os usuários.

20 TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA ALGUNS REQUISITOS DE CONTROLE REQUISITOS LEGISLAÇÃO GERAIS PESO BRUTO/EIXO Código Civil CTB Código de Trânsito Brasileiro LEI /2007 Regulamenta o Transporte Resoluções CONTRAN LEI DO MOTORISTA /2015 VALE-PEDÁGIO Lei /2001 e /2002 Resoluções ANTT 2885/2008 e 3850/2012 PAGAMENTO DE FRETE ELETRÔNICO JORNADA DO MOTORISTA/ PONTOS DE PARADA/OUTROS Art.5ºA Incluído na Lei e revisado pela Lei /2015 Resolução ANTT 3658/2009 E 6 posteriores Lei /2015 Deliberações CONTRAN Resolução ANTT Portarias do Ministério do Trabalho Regulação Ministério dos Transportes

21 TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA ALGUNS REQUISITOS DE CONTROLE REQUISITOS LEGISLAÇÃO EXAME TOXICOLÓGICO Lei /2015 Regulamentação ESTADIA (CASO DAS 5H) Lei /2015 Resolução ANTT 4675/2015 REGISTRO DO RNTRC E OUTRAS PROVIDÊNCIAS Resolução ANTT 4.799/2015 Extrapola o propósito da norma Tem 44 artigos, onde 13 são sobre a Regulamentação do Transporte Rodoviário de Carga Uma Primeira Proposta de Simplificação : Consolidação das Resoluções da ANTT em uma só Norma abrangente. Já proposto, em parte, na sua Agenda Regulatória.

22 SETOR RODOVIÁRIO TEMAS Agenda Regulatória ANTT º T 2º T 3º T 4º T 1º S 2º S Lei dos Motoristas - Estadia Modelos de concessão - BR BR 476 Demais concessões

23 PORTOS PRINCIPAIS TEMAS

24 SETOR PORTUÁRIO PRINCIPAIS TEMAS AGENDA REGULATÓRIA DA ANTAQ TUIP Resolução da Pendência pela ANTAQ MODELOS DE CONCESSÃO E ARRENDAMENTOS REVISÃO DAS TARIFAS PORTUÁRIAS

25 SETOR PORTUÁRIO MODELO ATUAL.. Maior Atratividade (prazos dilatados, TIR livre).. Outorga a R$ 1,00 (vence quem oferece maior valor).. Maior aprovação de TUP s FRAGILIDADES.. Poligonais pode inibir investimentos privados.. Acessos terrestres e aquaviários.. Dragagem recursos públicos - tabela I para pagar custeio / dívidas trabalhistas - modelo de concessão semelhante a rodovias

26 AGENDA REGULATÓRIA DA ANTAQ Proposta de 03/12/2015 EIXO NAVEGAÇÃO MARÍTIMA Análise do diagnóstico da satisfação dos usuários e definição de indicadores de prestação de serviço adequado. Análise do papel dos agentes intermediários da relação prestador/tomador de serviços de transporte marítimo e eventual regulamentação. Aprimoramento da sistemática de informações sobre as linhas regulares brasileiras nas navegações de longo curso e cabotagem. Estudo sobre o serviço de Praticagem, com foco na prestação adequada do serviço e eventual regulação econômica da atividade.

27 AGENDA REGULATÓRIA DA ANTAQ Proposta de 03/12/2015 EIXO INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS Definição de conceitos e indicadores de prestação de serviço adequado nos Portos Organizados e Instalações Portuárias. Padronização das tabelas tarifárias de Portos Organizados, definição de diretrizes acerca dos procedimentos de reajuste e revisão tarifária Padronização das rubricas dos serviços básicos prestados pelos terminais de contêineres e definição de diretrizes acerca dos serviços inerentes, acessórios ou complementares. Regulamentação de Condomínios Portuários Privados. Regulação dos Órgãos de Gestão de Mão de Obra do trabalho portuário avulso. Regulamentação da forma de cobrança das Tarifas Portuárias por usuários que não atracam em Portos Públicos. Aperfeiçoamento das análises concorrenciais dos mercados regulados. Regulação econômica dos preços públicos (tarifas) e privados (preços) do setor regulado pela ANTAQ.

28 PORTOS PIL FASE II

29 TERMINAIS DE USO PRIVADO INVESTIMENTOS PROJETADOS POR REGIÃO

30 ARRENDAMENTOS DE PORTOS PÚBLICOS

31 SETOR AQUAVIÁRIO TEMAS Portos - TUIP - Modelos de Arrendamento - Agenda Regulatória Hidrovias - EVTEA - Modelos de Exploração Cabotagem - Ajustes Setoriais º T 2º T 3º T 4º T 1º S 2º S

32 HIDROVIAS PROPOSTA PARA O SETOR Inclusão no PIL; Adoção do Modelo de Administração. Modelos de Investimentos e operação. A questão da segurança Corredores Oeste-Norte (Rio Tocantins) e Centro-Norte (Rio madeira): prioridades Hidrovia do Tocantins:. Derrocamento do Pedral do Lourenço. Barreira de rochas com 43 km de extensão. Gastos orçados em R$ 500,0 milhões. Empresa já contratada EVTEA da Hidrovia do Madeira já disponível (DNIT): km de extensão. Cargas soja, milho, contêineres e fertilizantes. Porto de Porto Velho (RO): principal porto organizado

33 CABOTAGEM PRINCIPAIS ENTRAVES (Pesquisa CNT) BUROCRACIA: necessários 44 documentos (+9 dependendo do produto) COMBUSTÍVEL:. Falta de assimetria com a navegação de longo curso. PRATICAGEM E CUSTO DA TRIPULAÇÃO:. Falta ambiente competitivo na praticagem. Falta assimetria de custos ao longo curso. Comissão Nacional para Assuntos de Praticagem: Decreto nº 7.860/2012, objetivando elaborar propostas sobre regulação de preços. FINANCIAMENTO:. AFRMM vinculação construção naval com operação. Propostas legais de ajustes no FMM DRAGAGEM:. Novo modelo para os serviços de acesso aos portos.

34 OUTRAS ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO ESTRATÉGIA DE APROXIMAÇÃO COM O PODER LEGISLATIVO APROXIMAÇÃO INSTITUCIONAL COM A CNI ESTRATÉGIA DE CRIAÇÃO DO GRUPO TÉCNICO VOLTADO PARA A LOGÍSTICA DA INDÚSTRIA, SOB A COORDENAÇÃO DO MDIC

35 FORMA PARA DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS CRIAÇÃO DE GRUPOS TEMÁTICOS: PERMANENTES.. GT Ferroviário.. GT Rodoviário.. GT Aquaviário... Portos / Hidrovias / Cabotagem TEMPORÁRIOS.. GT Desenvolvimento do Painel Logístico.. GT Marketing OBJETIVO: Buscar um posicionamento uniforme para os principais temas e orientar a atuação estratégica da Diretoria Executiva. ESTRUTURAÇÃO.. Representação Técnica, por Empresa.. Cronograma e Pauta das Reuniões, pré-definidas.. Conclusões e Recomendações repassados ao Conselho

36 ESTRUTURAÇÃO DOS GRUPOS TEMÁTICOS 2016 EVENTOS Estruturação - Composição - Temática / Pautas Permanentes - GT Ferroviário ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ.1ª R 2ª R.3ª R.4ª R - GT Rodoviário - GT Aquaviário (Portos/ Hidrovias/Cabotagem) Temporários - GT Desenvolvimento do Painel Logístico - GT Marketing

37 OBRIGADO! (21) (21)

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