Regulação e Concorrência em Concessões Rodoviárias no Brasil. Joisa Dutra
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- Raul Stachinski Bento
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1 Regulação e Concorrência em Concessões Rodoviárias no Brasil Joisa Dutra Em conjunto com: Flavio Menezes (The University of Queensland) e Patricia Sampaio (Direito Rio/FGV)
2 Roteiro dessa apresentação Quadro atual das rodovias no Brasil Programa de Concessões Rodoviárias no Brasil Concorrência Regulação de Rodovias Método de atribuição Regulação e Taxa de Retorno Considerações Finais
3 Quadro Atual das Rodovias Brasileiras Condições atuais das rodovias no Brasil: Menos de 30% das rodovias brasileiras são avaliadas como atendendo a padrões satisfatórios de qualidade De uma extensão total de 1,5 milhão de quilômetros, apenas 14% são pavimentadas Dentre as rodovias públicas, 2% são pavimentadas; por sua vez, 44% das rodovias privadas são pavimentadas Estimativas reportam que transportes em rodovias avaliadas como regulares enfrentam aumento de 41% dos custos operacionais relativamente a rodovias avaliadas como Muito Boas; esse número aumenta para 66% para rodovias em condições ruins e 91% no caso de rodovias em condições terríveis.
4 Cenário das rodovias brasileiras Estado Geral ,8% 12,0% Estado Geral ,0% 9,9% 18,1% 30,5% 30,0% 20,3% 33,4% 27,4% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Pavimento ,2% 2,8% Pavimento ,6% 3,9% 33,9% 46,6% 33,4% 49,0% 5,4% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 5,1% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2012
5 Cenário das rodovias brasileiras Qualidade Extensão Pública ,5% 5,6% Qualidade Extensão Pública ,0% 3,2% 21,4% 28,2% 20,0% 24,6% 34,2% 31,6% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Qualidade Extensão Privada ,0% 1,1% Qualidade Extensão Privada ,5% 1,7% 0,1% 38,9% 48,0% 42,0% 44,7% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2012
6 Programa de Concessões Rodoviárias no Brasil Primeira Fase Programa estabelecido em 1993 (Leis 8.666, de 1993, e Lei 8.987, de 1995) Entre 1994 e 2000 quase km foram atribuídos ao setor privado por meio de 35 contratos de concessão com taxas de retorno entre 18 e 20% (valor real, não alavancado) Critério de atribuição: maior desconto sobre o teto estabelecido para o pedágio Segunda Fase Leilão em outubro de 2007: atribuição de km divididos em sete lotes Taxas de retorno em novo patamar (um dígito): cerca de 9% (real, não alavancada) Lei das PPPs (Lei , de 2004): o primeiro trecho atribuído em regime de PPP foi a MG-050 em maio de 2007 Terceira Fase Atraso em relação à previsão inicial (2012) também motivado por discussões relativas aos valores admitidos dos retornos A ocorrer em 2013: nove trechos, km, compromissos de duplicação. Tentativa de aumentar atratividade pelo aumento da taxa de retorno usada no cálculo do teto
7 Competição em Concessão de Rodovias no Brasil Rodovias Competição pelo mercado: direito de explorar o trecho rodoviário em regime de concessão (mercado competitivo) Mercado de uso da rodovia: fornecedor é o titular do contrato Concessões: Objeto de regulação federal ou estadual titularidade da União ou Estados, respectivamente Regulação federal, pela ANTT, ou por agências reguladoras estaduais Prazo fixo Atribuição por Leilão A divisão de competências entre União e Estados pode dificultar a análise de questões concorrenciais
8 Concorrência Rodovia é monopólio natural Mercado de competição pelos contratos de concessão: modelagens de leilões. Quem pode participar? Qual o melhor critério de julgamento? Possível competição entre rodovias e entre modais, porém limitada Como prevenir e reprimir o poder de mercado? Papel do poder concedente Papel do CADE 8
9 Regulação e atribuição de concessões rodoviárias Renegociação em contratos de concessão de rodovias são frequentes Recomendam atenção aos critérios de atribuição Novos mecanismos poderiam permitir alcançar ganhos de bem estar Leilão de Menor Valor Presente E. Engel: duração endógena dos contratos Os incentivos podem não ser adequados em casos de realizações muito desfavoráveis da demanda Leilão A+B: mecanismo que incorpora incentivos temporais Estimativas reportam ganhos de bem estar quando comparados a leilões em que os competidores oferecem propostas apenas para valor (outorga ou pedágio) 9
10 Regulação das Concessões Federais de Rodovias Modelo tarifário adotado Preservação do equilíbrio econômico-financeiro As taxas de retorno vigentes na Primeira Rodada na visão do TCU podem levar a lucros extraordinários em dissonância com a regulação setorial Em 2011 a REN 3.651, de 2011, da ANTT, aprovou metodologia de recomposição do EEF a ser assegurado com base no tráfego real verificado para novos investimentos Vinculação ao Plano de Negócios Concessão por conta e risco Terceira rodada Atrasos motivados por conflitos relativos a TIR produzem externalidades negativas
11 A discussão sobre a TIR Mudança no cenário macroeconômico entre as Rodadas A TIR é vinculante? TIR e novos investimentos ao longo da concessão: Fluxo de caixa de marginal O papel do TCU e da ANTT: Diálogos entre reguladores e órgãos de controle
12 Equilíbrio Econômico-Financeiro e Terceiro Ciclo de Concesõsoes Minutas de documentos incorporam novo tratamento (diferenciado) a ser dado a eventos que ensejarão reequilíbrio - ANTT Lista de eventos ensejadores de reequilíbrio FCM para novos investimentos (não contratados) Atrasos ou inexecução: taxa de desconto de reequilíbrio que favorece modicidade (penalidade ou Desconto de Reequilíbrio) Fluxo de caixa descontado não alavancado que consta do Plano de Negócios nas demais hipóteses
13 Considerações Finais Necessidade de atração de investimentos privados: qualidade das rodovias nacionais deixa a desejar Concorrência possível em um contexto de monopólio natural Leilões que incorporam incentivos temporais podem mitigar externalidades negativas (custo do tempo perdido) que decorrem dos atrasos na entrega das rodovias (melhorias e novos trechos) São mais flexíveis para incorporar mudanças em ambientes com alta incerteza, caso das rodovias.
14 Considerações Finais (Cont.) Alocar tempo para projetar leilão que incentive a competição e a entrada, reduza assimetrias entre competidores e os custos de participar pode proporcionar resultados mais favoráveis, principalmente se há adequada governança regulatória. Uma regulação adequada afeta positivamente os incentivos a investir. Equilíbrio econômico-financeiro é o fiel da balança: não deve privilegiar nem prejudicar investidores, poder concedente ou usuário relativamente à proposta vencedora das licitações Futuro de maior detalhamento de matriz de riscos e maior complexidade de mecanismos de reequilíbrio, com vistas a uma maior precisão no EEF
15 Obrigada! Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura - CERI Joisa.dutra@fgv.br
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17 Primeira Etapa do Programa de Concessões Primeira Etapa do Programa Federal de Concessões Rodoviárias Rodovia Trecho Extensão (km) Concessionária Início da Concessão Prazo da Concessão BR-116/RJ/SP (NovaDutra) Rio de Janeiro - São Paulo 402 CCR 01/03/ anos BR-101/RJ (Ponte) Ponte Rio-Niterói 13,2 CCR 01/06/ anos BR-040/MG/RJ Rio de Janeiro - Juiz de Fora 179,9 CONCER 01/03/ anos BR-116/RJ Rio de Janeiro - Teresópolis - Além Paraíba 142,5 CRT 22/03/ anos BR-290/RS Osório - Porto Alegre 121 CONCEPA 04/07/ anos BR-116/293/392/RS Polo de Pelotas 623,8 ECOSUL 24/07/ anos Fonte: ANTT. Total 6 trechos 1.482,40
18 Segunda Rodada de Concessões Rodoviárias 2001/2007 Segunda Etapa do Programa Federal de Concessões Rodoviárias Fase 1 Rodovia Trecho Extensão (km) Concessionária Início da Concessão Prazo da Concessão BR-116/PR/SC (Planalto Sul) Curitiba - Divisa SC/RS 412,70 ARTERIS 15/02/ anos BR-376/PR - BR-101/SC (Litoral Sul) Curitiba - Florianópolis BR-116/SP/PR (Régis Bittencourt) São Paulo - Curitiba BR-381/MG/SP (Fernão Dias) Belo Horizonte - São Paulo BR-393/RJ (Rodovia do Aço) Divisa MG/RJ - Entroncamento com a Via Dutra 382,33 ARTERIS 401,60 ARTERIS 562,10 ARTERIS 200,40 ACCIONA 15/02/ anos 15/02/ anos 15/02/ anos 27/03/ anos BR-101/RJ (Fluminense) Ponte Rio-Niterói - Divisa RJ/ES 320,10 ARTERIS 18/02/ anos BR-153/SP (Transbrasiliana) Divisa MG/SP - Divisa SP/PR 321,60 BRVIAS 15/02/ anos Total 7 trechos 2.600,83 Fase 2 Rodovia Trecho Extensão (km) Concessionária Início da Concessão Prazo da Concessão BR Feira de Santana 554,10 25 anos BR-116/324 BA (VIABAHIA) Total Fonte: ANTT. BR Salvador - Feira 113,20 25 anos RODOBAHIA 20/10/2009 BR / BR / BA ,30 25 anos BA / BA / Aratu 4,00 25 anos 4 Trechos 680,60
19 Terceira Rodada das Concessões Rodoviárias Terceira Etapa do Programa Federal de Concessões Rodoviárias Fase 1 Rodovia Trecho Extensão (km) Situação Prazo de Concessão BR-040 Brasília - GO - Juiz de Fora 936,8 BR-116 Divisa BA/MG - Divisa MG/RJ 816,7 Total 1.753,50 Fase 2 Rodovia Trecho Extensão (km) Situação Prazo de Concessão BR-101 Entroncamento BA Divisa ES/RJ 475,9 Concessão Assinada (ECO101) - 17/04/13 25 anos Fase 3 Rodovia Trecho Extensão (km) Situação Prazo de Concessão BR-101 Entroncamento com a BR Entroncamento com a BA ,30 Em licitação - Leilão em 23/10/13 30 anos BR-262 Entroncamento com a BR Entroncamento com a BR ,60 Em licitação - Leilão em 18/09/13 30 anos BR-153 Entroncamento com a BR Entroncamento com a TO ,90 BR-050 Entroncamento com a BR Divisa MG/SP 436,60 Em licitação - Leilão em 18/09/13 30 anos BR-163 Divisa MS/MT - Travessia Urbana de Sinop 850,90 BR -163/267/262 Divisa MS/MT - Divisas MS/SP e MS/PR 1.423,00 BR-060/153/262 Entroncamentos BR-251/BR BR-060/BR BR-153/BR ,00 Total 7 trechos 5.787,30
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