EFEITOS DE 8 SEMANAS DE TREINO DE FORÇA SOBRE A PERFORMANCE SPRINT, SALTO VERTICAL E REMATE EM FUTEBOLISTAS SUB 15 DE NÍVEL NACIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITOS DE 8 SEMANAS DE TREINO DE FORÇA SOBRE A PERFORMANCE SPRINT, SALTO VERTICAL E REMATE EM FUTEBOLISTAS SUB 15 DE NÍVEL NACIONAL"

Transcrição

1 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO EFEITOS DE 8 SEMANAS DE TREINO DE FORÇA SOBRE A PERFORMANCE SPRINT, SALTO VERTICAL E REMATE EM FUTEBOLISTAS SUB 15 DE NÍVEL NACIONAL Pedro Jorge Leites Ramos Orientador: Professor Doutor Mário António Cardoso Marques Co-orientador: Professor Doutor Roland van den Tillaar Vila Real, Dezembro (2011)

2

3 UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO 2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO EFEITOS DE 8 SEMANAS DE TREINO DE FORÇA SOBRE A PERFORMANCE SPRINT VERTICAL, SALTO E REMATE EM FUTEBOLISTAS SUB 15 DE NÍVEL NACIONAL Pedro Jorge Leites Ramos Orientador: Professor Doutro Mário António Cardoso Marques Universidade da Beira Interior VILA REAL, Dezembro de 2011

4 Dissertação apresentada à UTAD, no DEP ECHS, como requisito para a obtenção do grau de Mestre em Ensino de Educação Física dos Ensino Básico e Secundário, cumprindo o estipulado na alínea b) do artigo 6º do regulamento dos Cursos de 2ºs Ciclos de Estudo em Ensino da UTAD, sob a orientação do Professor Doutor Mário António Cardoso Marques e da coorientação do Professor Doutor Roland van den Tillaar

5 AGRADECIMENTOS O presente estudo só foi possível com a colaboração de diversas pessoas, que generosamente prestaram o seu contributo em todo o desenvolvimento e concretização deste trabalho. Assim, gostaria de expor o meu honesto agradecimento: Ao Professor Doutor Mário António Cardoso Marques, por ter aceitado ser meu orientador, e acompanhar de perto todo o desenvolvimento deste trabalho, com a sua sabedoria proferiu comentários, sugestões e correcções constantes; Ao Professor Doutor Roland van den Tillaar por ter aceitado ser meu co-orientador, e acompanhar de perto todo o desenvolvimento deste trabalho, sugestões e correcções constantes; À Associação Desportiva de Barroselas, nomeadamente ao treinador Nuno Lima e à equipa de iniciados por terem feito parte deste trabalho, onde sem eles nada teria sido possível; Aos meus pais e irmão, pois proporcionaram-me a oportunidade de estudar e frequentar este curso. Por todo o apoio e por serem únicos; Ao João Lima por toda a amizade e por ter ajudado em diversos momentos a realização deste trabalho; À Família F por estarmos sempre juntos ao longo deste percurso universitário, e ajudarmo-nos mutuamente sempre que alguma dificuldade aparece. V

6 ÍNDICE RESUMO... VII ABSTRACT... VIII 1.INTRODUÇÃO MÉTODOS Amostra Desenho Experimental Treino de Força Avaliação Velocidade da bola Salto vertical Sprint Análise estatística APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DISCUSSÃO DOS RESULTADOS PRINCIPAIS CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VI

7 RESUMO Objectivo: A presente dissertação teve como objectivo examinar os efeitos da aplicação de um treino de força sobre a performance de salto vertical, de sprint e de remate em jovens futebolistas sub15 praticantes da modalidade de futebol. Métodos: A amostra foi constituída por doze jogadores de futebol do escalão de iniciados, participantes no campeonato Nacional. A totalidade da amostra foi posteriormente dividida em dois grupos: um grupo experimental (GE=7, ± 0.49 anos) e um grupo de controlo (GC=5, ± 0.45 anos). O GE realizou, para além dos habituais treinos de futebol e jogos oficiais, um programa de treino de força de carácter explosivo com a duração de oito semanas e com uma frequência semanal de duas sessões semanais. O GC apenas efectuou o programa habitual de treino de futebol e jogos oficiais. Ambos os grupos foram avaliados antes e após as 8 semanas para as capacidades referidas. Resultados: O GE sofreu aumentos significativos na velocidade de remate (VR: p=0.019), salto com contramovimento (CMJ: p=0.043), sprint de 15 m (V0-15: p=0.023), 30 m (V0-30: p=0.002) e entre os 15 m e os 30 m (V15-30: p=0.001). De realçar que o GC também sofreu aumentos significativos, mas apenas na capacidade de sprint e para as duas ultimas distâncias referidas. Conclusões: As 8 semanas de treino de força aplicado promoveram melhorias significativas na VR, no CMJ e no sprint na V0-15. O sprint nas distâncias V0-30 e V15-30 também sofreu melhorias, no entanto, devido às adaptações relativas aos treinos e às competições Palavras-chave: FUTEBOL, TREINO DE FORÇA, JOVENS PRATICANTES, REMATE, SALTO, SPRINT VII

8 ABSTRACT Objective: The aim of the present study was to examine the effects of a specific strength training program over ball kick velocity, vertical jump height and a sprint performance in young soccer players under 15. Methods: 12 soccer players took part in the national championship. The sample was divided into two groups: a experimental one (GE=7, ± 0.49 years) and a control group (GC=5, ± 0.45 years). Apart of daily soccer tasks and competitions the GE was submitted to a 8 weeks strength treaining program composed by sprints, jumps with a frequency of two session per week. The GC only participated in the soccer sessions and official matches. Both groups were tested before and after 8 weeks over the addressed physical capacities. Results: In GE were observed a significant differences the speed in the ball kick (VR: p=0.019), countermovement jump (CMJ: p=0.043), sprint in the 15 meters (V0-15, p=0.023) in the 30 meters (V0-30 p=0.002) and between the 15 meters and 30 meters (V15-30 p=0.001), however the GC also improved in 2 last distances. Conclusion: The 8 weeks of strength training applied promoted significant improvements in the VR, the CMJ and sprint in the V0-15. The sprint distances in V0-30 and V15-30 also experienced improvements, however, due to adjustments relating to training and competitions. Key-Words: FOOTBALL, STRENGHT TRAINING, YOUNG PLAYERS, KICK, JUMP, SPRINT VIII

9 1.INTRODUÇÃO O Futebol é talvez a modalidade desportiva mais popular em todos os Continentes (Sousa, Garganta & Garganta, 2003). As exigências proporcionadas por este jogo impõem que os praticantes possuam elevadas performances, entre as quais se destacam acções de alta intensidade como o remate, o salto e o sprint (Hoff & Helgerud, 2004;). Devido à sua importância, estas capacidades têm vindo a ser cada vez mais estudadas nas diferentes faixas etárias (Chelly et al., 2009; Garrido et al, 2010; Hoff & Helgerud, 2004; Thomas, French, & Hayes, 2008; Pollard, 1995). Desenvolver programas de treino capazes de potenciar todas estas capacidades em uníssono torna-se aliciante principalmente quando se tratam dos mais jovens. (Alves, Rebelo, Abrantes & Sampaio, 2010). O treino de força (TF) tem sido indicado como um meio eficaz para desenvolver as habilidades específicas em diferentes modalidades, nomeadamente nas colectivas, melhorando significativamente a prestação dos seus participantes (Alves, 2010; Garrido et al., 2010; Marques & González-Badillo, 2006). Nos mais jovens, todavia, o conhecimento e a forma com estas capacidades podem ser potenciadas carece de mais e melhor investigação (Marques, 2004). Durante décadas a fio o TF foi erroneamente associado apenas aos adultos, no entanto esta visão tem sido abandonada (Faigenbaum et al. 2001). De facto, o TF permite um desenvolvimento equilibrado e sustentado nas crianças e nos jovens, tal como tem sido demonstrado pela literatura mais recente (Alves, 2006; Faigenbaum, Westcott, Loud & Long, 1999; Garrido et al., 2010; Marques & González-Badillo, 2005). Diminuir a frequência dos erros técnicos que os jovens cometem é também um dos principais benefícios do TF, pois alguns desses mesmos erros não se devem a uma técnica deficiente ou a uma falha de coordenação motora, mas sim à falta de força na musculatura dos membros participantes na execução específica dos movimentos (Marques & Oliveira, 2001). No futebol, à imagem de muitas outras modalidades, o TF também possui uma enorme relevância (Alves, 2010; Hoff & Helgerud, 2004; Marques & Oliveira, 2001). Por exemplo, a literatura tem reportado alguns estudos onde se pode constatar que a introdução de um TF pode induzir melhorias significativas em habilidades específicas do futebol, tais como o sprint, o salto, as mudanças de direcção, o remate, entre outras (Hoff & Helgerud, 2004; Sousa et al, 2003); que são fundamentais para a performance global do futebolista (Aziz, Mukherjee, Chia & 1

10 Teh, 2008). Assim, os indivíduos que possuem maiores níveis de força aumentam as suas probabilidades de sucesso (Luthanem, 1994; Poulmediz et al., 1988). Neste capítulo, Manolopoulos, Papadopoulos e Kellis (2006) verificaram aumentos significativos na velocidade da bola durante o remate após a aplicação de um TF num grupo de jogadores de futebol (19.9 anos). Também Alves et al. (2010), num estudo com atletas de futebol de 17 anos de idade, puderam perceber que a realização de apenas uma sessão de TF por semana era possível observar uma melhoria significativa tanto no salto vertical, bem como no sprint de 5 e de 15 metros. Hoff e Helgerud (2004) verificaram ainda que 8 semanas de treino força, 3 vezes por semana, permitiram aumentar em 52% os níveis de força máxima no agachamento, atestando uma melhoria de 0.08 segundos numa distância de 10 metros e de 0.13 segundos na distância de 40 metros, investigando uma estreita ligação entre o trabalho de força, a aceleração e a velocidade. Mais recentemente, Chelly et al. (2009) realizaram um estudo similar com atletas juniores de futebol (17anos), mas com apenas 2 sessões por semana de TF, onde avaliaram a velocidade em 3 momentos: no primeiro passo logo após o começo, entre os 0 os 5metros e entre os 35 e os 40metros. Ainda assim, também puderam perceber melhorias significativas no sprint em todas as distâncias estudadas. Na literatura, apesar de encontrarmos alguns trabalhos que abordassem o TF em crianças e jovens, poucos são os que se abordaram, no mesmo estudo, os seus efeitos sobre o sprint, o salto vertical e o remate em crianças futebolistas sub15. Assim, este estudo teve como objectivo examinar os efeitos da aplicação de um treino de força sobre a performance de salto vertical, de sprint e de remate em jovens futebolistas sub15 praticantes da modalidade de futebol. Relembramos que é nesta faixa etária que se iniciam os campeonatos Nacionais de futebol em Portugal, e que para se poder treinar a um nível elevado é necessária informação científica que suporte as escolhas dos treinadores e dos clubes. Assim, pretendeu-se dar resposta à seguinte questão: 1) qual a eficácia do TF no aumento da performance de salto vertical, de sprint e de remate em jovens futebolistas sub15 praticantes de futebol? 2

11 2.MÉTODOS 2.1.Amostra A amostra foi constituída (Tabela 1) por doze jogadores de Futebol sub 15 (n=12), do sexo masculino, que disputam o campeonato Nacional de Iniciados, nascidos em 1996 com um mínimo três anos de prática da modalidade. Todos os sujeitos eram saudáveis e possuíam exame médico que comprovava as suas aptidões para a prática desportiva. Os responsáveis pela equipa, os pais dos atletas e os próprios atletas foram esclarecidos relativamente ao tipo de trabalho desenvolvido. Após os esclarecimentos todos aprovaram a participação. Tabela 1 Caracterização da Amostra. Grupos GE (7) GC (5) M DP M DP Idade (anos) ± ± 0.45 Pré-Teste Pós-Teste Pré-Teste Pós-Teste M DP M DP M DP M DP Altura (cm) ± ± ± ±5.43 Peso (Kg) ± ± ± ±7.86 IMC (%) ± ± ± ±1.68 Legenda: (GE): grupo experimental; (GC): grupo controlo; (M): média; (DP): desvio padrão; (IMC): índice de massa corporal 2.2. Desenho Experimental Inicialmente a amostra foi dividida de forma homogénea, porém, factores como lesões contraídas em jogos, e a impossibilidade de alguns atletas por diversos motivos não poderem comparecer em alguns treinos tiveram nos factores que levaram a esta mortalidade experimental (4 atletas). Fizeram parte deste estudo dois grupos: um experimental (GE) constituído por sete gsujeitos e um de controlo (GC) constituído por cinco elementos. Para além dos três treinos semanais a que todos os atletas estavam sujeitos no clube onde habitualmente treinavam futebol, desenvolveu-se e aplicou-se, em paralelo, os seguintes programas de treino de força: o GC 3

12 apenas realizou as sessões normais (três dias por semana) de futebol durante oito semanas; o GE submeteu-se, antes de cada sessão de treino técnico/táctico, a um programa de força com a duração de 8 semanas com duas sessões semanais, para além dos três treinos habituais de futebol. 4

13 2.3.Treino de Força Tabela 2 Treino de Força. 1ªsemana 2ªsemana 3ªsemana 4ªsemana 1ªsessão 2ªsessão 1ªsessão 2ªsessão 1ªsessão 2ªsessão 1ªsessão 2ªsessão Salto bilateral (sem flexão dos joelhos) Salto bilateral (com flexão dos joelhos) Salto unilateral curto e rápido Salto unilateral o mais alto possível Sprint (Pausa - tempo de voltar ao inicio) 3x20 3x20 3x20 3x25 3x25 3x25 3x30 3x30 3x10 3x10 3x10 3x10 4x10 4x10 3x10 + 3x10 + 2x10 2x10 3x10 3x10 2x10 2x10 3x10 3x10 2x8 2x8 2x8 2x8 3x8 3x8 3x10 3x10 5x20m 6x20m 6x20m 6x20m 2x4x20m 2x4x20m 5x30m 5x15m 5ªsemana 6ªsemana 7ªsemana 8ªsemana Salto bilateral (sem flexão dos joelhos), nas escadas Salto bilateral (com flexão dos joelhos) Salto unilateral curto e rápido 1ªsessão 2ªsessão 1ªsessão 2ªsessão 1ªsessão 2ªsessão 1ªsessão 2ªsessão 4x20 4x20 5x20 5x20 6x20 6x20 6x20 6x20 4x10 + 4x10 + 4x10 + 3x10 + 3x10 3x10 3x10 4x10 3x10 3x10 3x10 2x10 2x10 2x10 2x10 2x10 Cabeceamento sem bola (o mais alto 3x5 3x5 3x5 3x5 4x5 4x5 4x5 4x5 possível) Sprint (Pausa - tempo de 2x x voltar ao inicio 6x30m 6x15m 2x4x30m m 20-10m 20-10m - pausa entre 10m 10m séries 2-3 ) Legenda: 1 degrau; 2degraus; +o mais longe possível; o mais alto possível; subindo escadas. 5

14 2.4. Avaliação Para a avaliação os indivíduos foram sujeitos a um aquecimento prévio de 15 minutos efectuado pelo treinador. Entre cada teste foi atribuído um repouso de 5 minutos evitando a fadiga dos atletas. Todos os sujeitos foram previamente familiarizados com os procedimentos efectuados. Os testes foram efectuados pela seguinte ordem: velocidade do remate, salto vertical e sprint. Todos os testes foram repetidos no pré-teste e no pós-teste Velocidade da bola O teste de velocidade de saída da bola durante o remate (VR) foi efectuado utilizando uma bola Lacatoni colocada a uma distância de onze metros da baliza com medidas regulares. A bola utilizada no pré-teste e no pós-teste possuía a mesma pressão, de 0.8 atmosferas. Os sujeitos a cada remate eram incentivados a executaram os remates à maior força possível com o pé dominante. Para avaliar a VR foi usado um radar (Stalker Profissional Sports Radar), calibrado da seguinte forma: Setup menu: Ball Lo 16; range: Low. O radar foi colocado atrás da posição inicial da bola, no mesmo plano de deslocamento da bola à baliza (0º), diminuindo o erro associado (erro de m/s). Foram concedidos três remates a cada individuo, sendo o resultado final a média da velocidade dos três remates expresso em metros por segundo. Cada remate foi dividido por três minutos de repouso Salto vertical A avaliação do salto efectuou-se através do teste de salto com contramovimento (CMJ). Cada sujeito iniciou com uma posição erecta, com a planta dos pés em contacto com o tapete e mãos nos quadris. Efectuava um salto vertical após uma flexão dos joelhos a 90º (contramovimento). Para a avaliação deste salto recorreu-se a uma plataforma de contactos (Ergojump, Digitime 1000, Digest Finland). O ergómetro utilizado para avaliar o CMJ esteve ligado a um cronómetro digital para registar o tempo e altura de voo (cm). A avaliação da força explosiva foi realizada de acordo com o protocolo descrito por Marques e González-Badillo (2006). Foram realizados três saltos, cada um seguido de três minutos de descanso reduzindo a possibilidade de fadiga. Foi utilizado o melhor dos três saltos. Sempre que se verificava algum incumprimento na realização do salto este era repetido após o referido tempo de repouso. 6

15 2.4.3.Sprint No teste do sprint avaliou-se as velocidades dos 0 aos 15 metros (V0-15), a velocidade dos 15 aos 30 metros (V15-30) e a velocidade dos 0 aos 30 metros (V0-30). Os sujeitos posicionaramse atrás da linha de partida, na posição de pé, com o tronco ligeiramente inclinado para a frente. Os tempos foram medidos em segundos, através de três pares de células fotoeléctricas (Micrograte Equipment, Racetime2 Light Radio Kit, USA). Os membros inferiores estavam afastados no sentido antero-posterior, ligeiramente flectidos e o pé mais adiantado colocado imediatamente atrás da linha de partida. Os atletas realizavam um sprint com a máxima velocidade até ultrapassar a linha de chegada. O teste foi realizado em linha recta numa distância de 30 metros. Os tempos foram medidos através de três pares de células fotoeléctricas, colocadas nos seguintes pontos: um par de células no ponto de partida; o segundo par aos 15 metros; e o terceiro par aos 30m. Foram realizadas duas repetições, efectuando-se a média dos dois testes. Entre cada repetição efectuou-se um repouso de 5 minutos evitando fadiga. 2.5.Análise estatística Os procedimentos estatísticos utilizados foram: média aritmética, desvio padrão, análise da variância (ANOVA), análise da co-variância (ANCOVA) e o t-teste para análise de amostras correlacionadas. O programa estatístico utilizado foi o SPSS.17, tendo-se aceite um nível de significância de 5%. 7

16 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS A comparação dos dados iniciais revelou (ver características da amostra) que existia uma diferença estatisticamente significativa entre os grupos relativamente ao peso e altura dos atletas. Estas diferenças deveram-se à mortalidade experimental, já que a amostra inicial estava composta por dezasseis indivíduos. Ainda que a distribuição se tenha efectuado de uma maneira homogénea, vários sujeitos foram excluídos do programa devido a vários factores externos, tais como: lesões, doenças, abandono da modalidade ou incumprimento dos treinos previstos. Aplicando uma ANOVA univariada, pôde apreciar-se a existência de diferenças significativas iniciais, quer na VR e no sprint, para ambos os casos (p <0,001). Dadas as diferenças iniciais (mortalidade experimental), foi necessário realizar uma análise da co-variância (ANCOVA), tomando como co-variante o VR inicial e o sprint (como controlo estatístico). Existiu homogeneidade na variância medida através do teste de Levene s (p = 0,747). Na tabela 3 são apresentados os valores da VR, do CMJ, da V0-15m, da V15-30m e da V0-30m no pré-teste e no pós-teste, tanto para o GE como para o GC. Relativamente à VR, quando comparado o pré-teste com o pós-teste do GE verificou-se a existência de melhorias estatisticamente significativas (p=0.019) com ganhos de 7.36%, por sua vez no grupo controlo não houve diferenças significativas (p=0.634). No CMJ quando comparado o pré-teste com o pós-teste, verificaram-se diferenças estatisticamente significativas no GE (p=0.043) com uma percentagem de ganhos de 13.65%. No GC não se verificaram diferenças estatísticas significativas (p=0.473). Relativamente à V0-15m o GC não apresentou diferenças estatisticamente significativas (p=0.391) enquanto no GE verificaram-se aumentos de 2.66% (p=0.023). Na V15-30m verificaram-se diferenças estatisticamente significativas no GE (p=0.001) com uma melhoria de 6.8% e também no GC (p=0.004) com uma melhoria de 7.14%. Relativamente a V0-30m observaram-se diferenças estatisticamente significativas no GE (p=0.002) com uma melhoria percentual de 4.9% e no GC (p=0.015) com uma melhoria de 3.8%. 8

17 Tabela 3 Comparação dos valores de VR, CMJ, da V0-15, da V15-30 e da V0-30, do GE e do GC no Pré-Teste e no Pós-Teste. GE GC VR (m/s) M DP Pré-Teste 24.33±2.2 Ganhos percentuais 7.36% 0.019* P M DP Ganhos percentuais 26.54±1.13 Pós-Teste 26.12± ±1.14 CMJ (m) M DP Pré-Teste 0.315±0.04 Ganhos percentuais P M DP Ganhos percentuais 0.314±0, % 0.043* Pós-Teste 0.358±0, ±0,046 P 1.28% P 6.69% V 0-15m (s) M DP Pré-Teste 2.64±0.80 Ganhos percentuais P M DP 2.66± % 0.023* Pós-Teste 2.57± ±0.14 Ganhos percentuais P 1.13% V 15-30m (s) M DP Ganhos percentuais P M DP Ganhos percentuais P Pré-Teste 2.06± ± % 0.001* Pós-Teste 1.92± ± % 0.004* V 0-30m (s) M DP Ganhos percentuais P M DP Ganhos percentuais P Pré-Teste 4.70± ± % 0.002* Pós-Teste 4.47± ± % 0.015* Legenda: (M): média; (DP): desvio padrão; * Diferenças estatisticamente significativas entre o Pré-Teste e o Pós- Teste (p<0.05) 9

18 4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Este estudo teve como objectivo principal examinar os efeitos promovidos pelo TF em jovens futebolistas sobre a performance de sprint de salto e de remate. Os resultados obtidos indicaram que um programa de TF de carácter explosivo permite potenciar a performance dos atletas de forma significativa, confirmando os dados observados por outros autores em diferentes modalidades desportivas (Faigenbaum et al., 2009; Marques, 2004; Marques & Oliveira, 2001). Relativamente ao remate, verificámos que a velocidade de saída da bola, quer para o GE, quer para o GC, em todas as medições realizadas no nosso estudo, varia entre os m/s e m/s, valores próximos aos que Kellis e Katis (2007) observaram numa revisão efectuada sobre a VR. Neste capítulo, pudemos verificar um aumento significativo no GE de m/s para m/s, valores próximos ao de atletas com idades superiores, tais como os que foram verificados por Jardim e Garganta (2003), com valores médios de m/s. Também Manolopoulos et al. (2006) verificaram aumentos significativos na VR, ainda que este estudo tivesse uma maior duração (10 semanas). Seria interessante também termos efectuado um teste intermédio com o intuito de verificar de que modo o TF estaria a influenciar esta habilidade nas primeiras 4 semanas e verificar de forma mais clara a evolução dos resultados. No que concerne à capacidade de salto vertical, os resultados aqui apresentados são similares aos de Marques e González-Badillo (2005). Estes autores examinaram a influência da aplicação do TF desenvolvido com pesos livres num grupo de crianças praticantes de basquetebol (11.4 anos), tendo observado ganhos significativos na impulsão no salto vertical. Por sua vez, Alves et al. (2010) efectuaram um estudo com atletas de futebol (17.4 anos) onde aplicaram um TF com a duração de 6 semanas. Foram constituídos dois grupos com diferentes frequências semanais de TF (um grupo treino 2 vezes por semana e um outro apenas uma vez por semana). Os autores puderam observar melhorias significativas no salto vertical sem contramovimento, no entanto, não encontraram diferenças significativas no CMJ. Os investigadores atribuíram este resultado à curta duração do programa. Por sua vez, Chelly et al. (2009) num estudo muito semelhante, realizaram um TF um pouco mais extenso (8 semanas), tendo verificado uma ausência de melhorias significativas no CMJ. A amostra destes dois estudos, apesar de serem jovens jogadores, possui uma idade média superior à do nosso estudo. Uma vez que a nossa amostra foi composta por jovens pubertários, ou seja, com uma maior margem de progressão que pode 10

19 explicar parte do nosso sucesso. Porém, especificidade do nosso programa de TF poderá também ela ter tido um papel importante nas melhorias obtidas face a outros estudos. No que diz respeito à capacidade de sprint, atestamos que o GE melhorou de forma significativa todas as distâncias avaliadas. No entanto, os nossos dados demonstraram também uma melhoria significativa no GC tanto na V15-30 como na V0-30. É de destacar que o GC não efectuou TF, tendo apenas realizado sessões de treino normais, e os jogos oficiais do campeonato em que participavam. Isto sugere-nos que as melhorias do GC advêm do tipo de treino que os jogadores de futebol estão sujeitos. Ou seja, a própria especificidade do jogo pode estimular ganhos importantes na manifestação de força. No entanto, os dados percebidos no GE corroboram os verificados por Chelly et al. (2009), ainda que estes autores tivessem avaliado diferentes distâncias (o primeiro passo, dos 0 aos 5, e dos 35 aos 40 m). Respondendo de modo claro à pergunta inicial de estudo, podemos afirmar que o TF, quando aplicado correctamente, é um instrumento potenciador da performance de salto, de sprint e de remate em jovens sub15 praticantes de futebol. Relembramos que esse mesmo TF não necessita da utilização de qualquer máquina ou material, sendo fácil execução para qualquer treinador, sendo por isso um instrumento relevante para quem pretenda desenvolver a força explosiva. 5. PRINCIPAIS CONCLUSÕES Verificamos que apenas 8 semanas de TF são suficientes para melhorar a performance de atletas sub 15 de futebol desenvolvendo habilidades específicas como o salto, o remate e o sprint; Através da aplicação do TF verificaram-se melhorias para a performance do remate, aumentando significativamente a VR; O TF trouxe melhorias significativas ao nível do CMJ, desenvolvendo de modo claro a capacidade de salto dos atletas; A capacidade se sprint, devido ao TF, também melhorou nos atletas, nomeadamente na V0-15; As melhorias verificadas no sprint nas distâncias V0-30 e V15-30 deveram-se essencialmente às adaptações desenvolvidas nos treinos e nas competições. 11

20 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Alves, J.; Rebelo, A.; Abrantes, C.; Sampaio, J. (2010). Short-Term Effects of Complex and Contrast Training in Soccer Players Vertical Jump, Sprint and Agility Abilities. Journal of Strength and conditioning Research. 24(4)/ Aziz, A.; Mukherjee, S.; Chia, M.; Teh, K.. (2008). Validity of the Running Repeated Sprint Ability Test Among Playing Positions and Level os Competitiveness in Trained Soccer Players. International Journal of Sports Medicine, 29: Chelly, M.; Fatholoun, M.; Cherif, N.; Amar, M.; Tabka, Z.; Praagh, E. (2009). Effects of a Back Aquat Training Program on Leg Power, Jump, and Sprint Performances in Junior Soccer Players. Journal of Strength and Conditioning Research. 23(8)/ Faigenbaum, A.; Kraemer, W.; Blimkie, C.; Jeffreys, I.; Micheli, L.; Nitka, M.; Rowland, T. (2009). Youth Resistance Training: Updated Position Statement Paper From the National Strength and Conditioning Association. Journal of strength and Conditioning Research. 23(Supplement 5)/S60-S79. Faigenbaum, A.; Loud, R.; O connell, J.; Glover, S.; O connell, J.; Westcott, W. (2001). Effects of Different Resistance Training Protocols on Upper-Body Strength and Endurance Development in Children. Journal of Strength and Conditioning Research, 15(4), Faigenbaum, A.; Westcott, W.; Loud, R.; Long, C. (1999). The Effects of Different Resistance Training Protocols on Muscular Strength and Endurance Development in Children. Pediatrics; 104; e5. DOI: /peds.104.1e5 Disponível em: consultado a 16/4/2007. Garrido, N.; Marinho, D.; Reis, V.; Tillaar, R.; Costa, A.; Silva, A.; Marques, M. (2010). Does combined dry land and aerobic training inhibit performance of young competitive swimmers? Journal of Sports Science and Medicine, 9,

21 Hoff, J.; Helgerud, J. (2004). Endurance and Strength Training for Soccer Players, Physiological Considerations. Sports Medicine, 34(3), Kellis, E.; Katis, A. (2007). Biomechanical characteristics and determinants of instep soccer kick. Journal of Sports Science and Medicine, 6, Jardim, N.; Garganta, J.; (2003). Velocidade da bola no remate em futebol. Estudo comparativo da performance de praticantes de diferentes idades e níveis competitivos. Revista Digital de Alto Rendimento em Fútbol. Manolopoulos, E.; Papadopoulos, C.; Kellis, E. (2006) Effects of combined strength and kick coordination training on soccer kick biomechanics in amateur players. Scandinavian Journal of Medicine Science in Sports: 16: Marques, A. e Oliveira, J. (2001). O treino de jovens desportistas. Actualização de alguns temas que fazem a agenda do debate sobre a preparação dos mais jovens. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, Vol.1, nº1, Marques, M. (2004) O trabalho de força no alto rendimento desportivo: da teoria à prática. Livros Horizonte: Lisboa. Marques, M.; González-Badillo, J. (2005). O efeito do treino de força sobre o salto vertical em jogadores de basquetebol de anos de idade. Revista Brasileira Ciência e Movimento, 13(2): Marques, M.; González-Badillo, J. (2006). In-Season Resistance Training and Detraining in Professional Team Handball Players. Journal of Strength and Conditioning Research, 10(3), Pollard, R. (1995). Do long kicks pay off? Soccer Journal, 40(3),

22 Sousa, P.; Garganta, J.; Garganta, R. (2003). Estatuto posicional, força explosiva dos membros inferiores e velocidade imprimida à bola no remate em Futebol. Um estudo com jovens praticantes do escalão sub-17. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, vol.3, nº 3 [27-35]. Taskin, H.; (2008). Evaluating Sprinting Ability, Density, of Acceleration, and Speed Dribbling Ability of Professional Soccer Players With Respect to Their Positions. Journal of Strength and Conditioning Research, 22(5)/ Thomas, K.; French, D.; Hayes, P.; (2008). The Effect of Two Plyometric Training Techniques on Muscular Power and Agility in Youth Soccer Players. Journal of strength and Conditioning Research, 00(0)/

23 15

2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO EFEITOS DA APLICAÇÃO DE UM PROGRAMA DE TREINO DE FORÇA NA PERFORMANCE DE SALTO, SPRINT

Leia mais

EFEITOS DE 6 SEMANAS DE UM TRABALHO FORÇA SOBRE A PERFORMANCE DE SPRINT, DE SALTO VERTICAL E DE REMATE EM JOVENS FUTEBOLISTAS

EFEITOS DE 6 SEMANAS DE UM TRABALHO FORÇA SOBRE A PERFORMANCE DE SPRINT, DE SALTO VERTICAL E DE REMATE EM JOVENS FUTEBOLISTAS Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO EFEITOS DE 6 SEMANAS DE UM TRABALHO FORÇA SOBRE A PERFORMANCE DE SPRINT, DE SALTO VERTICAL

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física

UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Estudo longitudinal de jovens futebolistas masculinos Controlo da qualidade dos dados na prova de impulsão vertical e relatório

Leia mais

2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO EFEITOS DO TREINO DE FORÇA SOBRE A PERFORMANCE DE LANÇAMENTO EM ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO

Leia mais

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? 980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico

PALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico 1085 COMPARAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS AO LONGO DE REPETIDAS SÉRIES DE PEQUENOS JOGOS Victor Alberice de Oliveira Rodrigues/ CECA Pedro Emílio Drumond/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan Greco/ CECA

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 186 DIFERENÇAS DE DESEMPENHO NOS SALTOS VERTICAIS ENTRE OS ATLETAS DE DIFERENTES POSIÇÕES NO FUTEBOL Sergio Sousa 1 Eduardo Quieroti Rodrigues 2 RESUMO O salto vertical é um gesto motor de muita importância

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7.

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. 482 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. Pedro Emílio Drumond Moreira-UFMG Gibson Moreira Praça-UFVJM Pablo Juan Greco-UFMG pedrodrumondmoreira@hotmail.com

Leia mais

A FORMAÇÃO DE ATLETAS EM PORTUGAL

A FORMAÇÃO DE ATLETAS EM PORTUGAL Workshop de Andebol - ATAP A FORMAÇÃO DE ATLETAS EM PORTUGAL Rolando Freitas Junho de 2017 Um modelo de formação ou uma escola de formação é algo que se constrói, não por decreto, mas sim por ideias, por

Leia mais

A PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA

A PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA FÍSICA DO Sumário A Caracterização do esforço específico do Árbitro de Basquetebol Caracterização do teste físico realizado pelos Árbitros de Basquetebol Preparação física do Árbitro 2 O ESFORÇO ESPECÍFICO

Leia mais

ANÁLISE DO JOGO EM FUNÇÃO DO LOCAL E DO NÚMERO DO SET NA PERFORMANCE EM JOGOS DE VOLEIBOL DE ALTO NÍVEL

ANÁLISE DO JOGO EM FUNÇÃO DO LOCAL E DO NÚMERO DO SET NA PERFORMANCE EM JOGOS DE VOLEIBOL DE ALTO NÍVEL ANÁLISE DO JOGO EM FUNÇÃO DO LOCAL E DO NÚMERO DO SET NA PERFORMANCE EM JOGOS DE VOLEIBOL DE ALTO NÍVEL Paulo Vicente João / UTAD-CIDESD Paulo Beça / UTAD Luis Vaz / UTAD-CIDESD pvicente@utad.pt Palavras-chave:

Leia mais

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA 11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009

Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009 Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009 Planeamento do Treino do Jovem Marchador Carlos Carmino Leiria, 21 Novembro 09 Introdução O Atletismo é uma modalidade com uma variedade de experiências motoras

Leia mais

ANDEBOL: ESTUDO DO TEMPO DE JOGO E DO TEMPO DE PAUSA

ANDEBOL: ESTUDO DO TEMPO DE JOGO E DO TEMPO DE PAUSA ANDEBOL: ESTUDO DO TEMPO DE JOGO E DO TEMPO DE PAUSA Análise do Tempo de Jogo e Tempo de Pausa, em função da alteração de uma regra de jogo (reinício de jogo após golo) Sequeira, P. & Alves, R. Instituto

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

ÍNDICE LISTA DE TABELAS... III LISTA DE FIGURAS... VI LISTA DE ANEXOS... VII AGRADECIMENTOS... VIII RESUMO... IX INTRODUÇÃO...1

ÍNDICE LISTA DE TABELAS... III LISTA DE FIGURAS... VI LISTA DE ANEXOS... VII AGRADECIMENTOS... VIII RESUMO... IX INTRODUÇÃO...1 ÍNDICE LISTA DE TABELAS........ III LISTA DE FIGURAS........ VI LISTA DE ANEXOS........ VII AGRADECIMENTOS........ VIII RESUMO......... IX INTRODUÇÃO..........1 CAPITULO I - REVISÃO DA LITERATURA......5

Leia mais

ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR

ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR EMERSON CRUZ DE OLIVEIRA, ANA FLÁVIA SANTOS SAMPAIO, TALITA PRATO DA SILVA, MARIA LÚCIA PEDROSA, MARCELO EUSTÁQUIO SILVA. Universidade

Leia mais

SALTO EM COMPRIMENTO

SALTO EM COMPRIMENTO SALTO EM COMPRIMENTO 1. Regras Básicas do Salto em Comprimento Caixa de areia Corredor de Balanço Tábua de Chamada A prova do salto em comprimento disputa-se na pista de atletismo numa zona específica

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Página

LISTA DE TABELAS. Página vi LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Tipos psicológicos da equipe A 66 TABELA 2 - Tipos psicológicos da equipe B 66 TABELA 3 - Média dos estados de humor da equipe A em quatro 70 momentos diferentes TABELA

Leia mais

ÍNDICE GERAL. LISTA DE ANEXOS... iv ÍNDICE DE TABELAS... v RESUMO... vi AGRADECIMENTOS... vii

ÍNDICE GERAL. LISTA DE ANEXOS... iv ÍNDICE DE TABELAS... v RESUMO... vi AGRADECIMENTOS... vii ÍNDICE GERAL LISTA DE ANEXOS... iv ÍNDICE DE TABELAS... v RESUMO... vi AGRADECIMENTOS... vii CAPÍTULO I INTRODUÇÃO... 1 1.1. APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA... 1 1.2. OBJECTO DE ESTUDO... 1 1.3. OBJECTIVOS...

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 211 A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DE JOGADORES DE FUTSAL Diego Araujo 1, Diego Cunha 1, Danilo Cunha 1 Fabricio Madureira 1, Emilson Colantonio 2 Dilmar Pinto Guedes 1, Claudio Scorcine

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. PROVAS POR ESCALÃO... 3 4. PROVAS POR ESCALÃO... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS DE PARTICIPAÇÃO... 4 7. SISTEMA

Leia mais

ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14

ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14 ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14 Felipe Garcia Guedes da Silva 1 Marcelo Henrique Alves Ferreira da Silva 2 RESUMO O objetivo desse

Leia mais

VELOCIDADE E ESTAFETAS III

VELOCIDADE E ESTAFETAS III VELOCIDADE E ESTAFETAS III 1. O Treino da Velocidade com Jovens Quando falamos de Velocidade é importante em primeiro lugar conhecer o conceito de movimento ciclíco, que correcponde a um movimento que

Leia mais

Motivação, Ansiedade e Burnout em jovens atletas. Agradecimentos

Motivação, Ansiedade e Burnout em jovens atletas. Agradecimentos Agradecimentos Este trabalho foi realizado para conclusão da Licenciatura em Educação Física. Foram dois anos de intenso trabalho e esforço da minha parte. Depois de um dia de leccionação na minha escola,

Leia mais

CAPÍTULO III. Metodologia METODOLOGIA

CAPÍTULO III. Metodologia METODOLOGIA CAPÍTULO III METODOLOGIA Este capítulo fará uma descrição de todas as etapas do estudo. Começará por fazer uma caracterização da amostra, à qual se segue a descrição dos procedimentos. A apresentação dos

Leia mais

SELECÇÕES REGIONAIS DA ASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DO PORTO RENDIMENTO DE TENISTAS SUB10, SUB12 E SUB14 MASCULINOS

SELECÇÕES REGIONAIS DA ASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DO PORTO RENDIMENTO DE TENISTAS SUB10, SUB12 E SUB14 MASCULINOS SELECÇÕES REGIONAIS DA ASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DO PORTO RENDIMENTO DE TENISTAS SUB1, SUB12 E SUB14 MASCULINOS Porto, 211 ÍNDICE Capítulo 1 Medidas Somáticas Altura 4 Altura Sentado 5 Peso 6 Índice de Massa

Leia mais

CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO

CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO 1. A Sessão de Treino A Sessão de Treino é a unidade estrutural que serve de base para toda a organização do treino. O treinador deve individualizar o treino, adaptando a

Leia mais

VELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol

VELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol 13/04/2015 VELOCIDADE PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 VELOCIDADE - SÍNTESE 1. Introdução 2. Definição 3. A no Futebol 4. Formas de Manifestação de 5. Factores

Leia mais

DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado*

DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* RESUMO O futsal é um importante esporte que ajuda no desenvolvimento de diversas capacidades motoras. O presente

Leia mais

O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA)

O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA) O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA) PINTO, José Hugo 1 & RAMA, Luís 1 1Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra

Leia mais

Associação de Futebol da Guarda

Associação de Futebol da Guarda Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro

Leia mais

JAT RUNNERS TRIPLO SALTO

JAT RUNNERS TRIPLO SALTO 1. Os saltos O salto consiste numa projecção do corpo no ar por meio de uma força aplicada pelos pés ou mãos contra uma superfície. Adrian e Cooper (1989, pág. 480) Dentro das três grandes áreas de especialidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física

UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Estudo longitudinal de jovens futebolistas masculinos Controlo da qualidade dos dados na prova de agilidade e relatório parcial

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 10 Aula U.D. Nº: 6 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 9-10-2009 Hora: 09h15min Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Basquetebol

Leia mais

ALTERAÇÕES NA APTIDÂO FÍSICA DE JOVENS ATLETAS DE FUTEBOL DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO

ALTERAÇÕES NA APTIDÂO FÍSICA DE JOVENS ATLETAS DE FUTEBOL DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO ALTERAÇÕES NA APTIDÂO FÍSICA DE JOVENS ATLETAS DE FUTEBOL DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO Diego Hilgemberg Figueiredo (UEL), Diogo Hilgemberg Figueiredo (UEL), Marcelo de Oliveira Matta (UFJF), Loani Landin

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação

Leia mais

Gestos Técnicos do Voleibol

Gestos Técnicos do Voleibol Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD e Pedro Pires Nº10 11ºD Disciplina de Pratica de Actividade Física e Desportiva Data de entrega: 03/12/2014 Diogo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA

UNIVERSIDADE DE COIMBRA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA HABILIDADES PSICOLÓGICAS E TRAÇO DE ANSIEDADE COMPETITIVA EM ATLETAS DE FUTEBOL LUÍS JORGE PIRES PAIXÃO Coimbra, 2004 Monografia

Leia mais

INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 2019

INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 2019 INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 2019 Prova 311 12.º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à frequência do ensino secundário

Leia mais

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014 ANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014 Fernando Silva / NUPEF UFV Henrique Américo / NUPEF UFV Rodrigo Santos / NUPEF UFV Israel

Leia mais

FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo

FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo Programa de Disciplina Treino e Avaliação das Qualidades Físicas FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Mestrado em Treino Desportivo TREINO E AVALIAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICAS Programa da Disciplina Prof. Associado

Leia mais

Duas semanas de pré-temporada melhoram a velocidade e força máxima de membros inferiores em jogadores profissionais de futebol?

Duas semanas de pré-temporada melhoram a velocidade e força máxima de membros inferiores em jogadores profissionais de futebol? Artigo Original Duas semanas de pré-temporada melhoram a velocidade e força máxima de membros inferiores em jogadores profissionais de futebol? Two weeks pre-season improve velocity and maximal strength

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2018 O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do 3 º ciclo

Leia mais

Balanço da Época Rugby Juvenil 2016_2017 #lobinhosalobos

Balanço da Época Rugby Juvenil 2016_2017 #lobinhosalobos Balanço da Época Rugby Juvenil 2016_2017 #lobinhosalobos 1. Introdução Na área do desenvolvimento, em articulação com as Associações Regionais, foram definidos os seguintes objetivos para o rugby juvenil:

Leia mais

MUITO OBRIGADO E QUE DEUS ILUMINE TODOS VOCÊS...

MUITO OBRIGADO E QUE DEUS ILUMINE TODOS VOCÊS... AGRADECIMENTOS Sinceramente, gostaria de aproveitar esta oportunidade para agradecer à todos que me ajudaram na concretização deste trabalho e na realização de mais um sonho em minha vida. Acima de tudo,

Leia mais

Jogos Desportivos Coletivos

Jogos Desportivos Coletivos ... DEPARTAMENTO DE Educação Física DISCIPLINA: Educação Física 7ºAno COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS Competências a desenvolver Conteúdos Aulas previstas Jogos Desportivos Coletivos Andebol Cooperar com os companheiros

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES.

A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. Belmiro Freitas de Salles 1 2 Fabrício

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Desporto Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular PRÁTICA DE DESPORTOS II - FUTEBOL ECTS 3 Regime Obrigatório Ano 1º Semestre 2º Sem Horas de trabalho globais Artur César Ferreira Bezelga Lobão Docentes

Leia mais

A FORÇA NO FUTEBOL. Abril

A FORÇA NO FUTEBOL. Abril A FORÇA NO FUTEBOL Abril 2015 1 CONCEITO DE FORÇA É a capacidade física que, através da contracção muscular vence determinada resistência e que resulta da acção conjunta da massa muscular implicada e da

Leia mais

Educação Física. 9º Ano de Escolaridade. Informações da prova. Introdução. 1. Objeto de avaliação INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

Educação Física. 9º Ano de Escolaridade. Informações da prova. Introdução. 1. Objeto de avaliação INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 05 de julho Educação Física 9º Ano de Escolaridade Prova 26-1ª/ 2ª Fase Tipo de Prova: Escrita + Prática Duração da Prova: 45

Leia mais

ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES

ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES Victor H.A. Okazaki; Fábio H.A. Okazaki; Birgit Keller; Jeffer E. Sasaki Centro de Estudos do Movimento Humano - CEMOVH RESUMO O presente estudo

Leia mais

VALORES NO DESPORTO - O QUE É PARA MIM IMPORTANTE NO DESPORTO: A OPINIÃO DOS ATLETAS DA SELECÇÃO PORTUGUESA DE ANDEBOL SUB-20

VALORES NO DESPORTO - O QUE É PARA MIM IMPORTANTE NO DESPORTO: A OPINIÃO DOS ATLETAS DA SELECÇÃO PORTUGUESA DE ANDEBOL SUB-20 VALORES NO DESPORTO - O QUE É PARA MIM IMPORTANTE NO DESPORTO: A OPINIÃO DOS ATLETAS DA SELECÇÃO PORTUGUESA DE ANDEBOL SUB-20 (2009) Susana Isabel Vicente Ramos Professora na Faculdade de Ciências do Desporto

Leia mais

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores

Leia mais

RESISTÊNCIA SÍNTESE. 1. A resistência. 2. Caraterização do esforço no Futebol. 3. Treino de jovens. 4. Princípios metodológicos. 5. Síntese 13/04/2015

RESISTÊNCIA SÍNTESE. 1. A resistência. 2. Caraterização do esforço no Futebol. 3. Treino de jovens. 4. Princípios metodológicos. 5. Síntese 13/04/2015 13/04/2015 RESISTÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 SÍNTESE 1. A resistência 2. Caraterização do esforço no Futebol 3. Treino de jovens 4. Princípios metodológicos 5. Síntese 1 A RESISTÊNCIA...

Leia mais

Temas/Domínios Conteúdos Objetivos Tempo Avaliação

Temas/Domínios Conteúdos Objetivos Tempo Avaliação 2º ano Curso Vocacional de Técnico de Comércio de nível Secundário/ Ciclo Formativo 2015/2017 Código SIGO - 8334488 Documento Orientadores: Programa de Educação Física dos Cursos Profissionais, Documento

Leia mais

Treino de força na performance do salto e do lançamento no contexto escolar em raparigas praticantes da modalidade de voleibol

Treino de força na performance do salto e do lançamento no contexto escolar em raparigas praticantes da modalidade de voleibol Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO Treino de força na performance do salto e do lançamento no contexto escolar em raparigas

Leia mais

A importância do agachamento completo na melhoria da performance de sprint

A importância do agachamento completo na melhoria da performance de sprint UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências Sociais e Humanas A importância do agachamento completo na melhoria da performance de sprint Flávio Tiago Abrantes Simões Dissertação para obtenção do Grau de Mestre

Leia mais

AGRADECIMENTOS. Ao Prof. Doutor Manuel João Silva pela disponibilidade que sempre demonstrou em me ajudar.

AGRADECIMENTOS. Ao Prof. Doutor Manuel João Silva pela disponibilidade que sempre demonstrou em me ajudar. AGRADECIMENTOS A realização da presente monografia tem um significado especial para mim, marca o início de uma nova etapa na minha vida e coincide com o final da Licenciatura em Ciências do Desporto e

Leia mais

Temas/Domínios Conteúdos Objetivos Tempo Avaliação

Temas/Domínios Conteúdos Objetivos Tempo Avaliação 1º ano do Curso de Educação e Formação Tipo 2 - Técnico de Hotelaria e Restauração (811-811177 Cozinheiro/a + 811311 - Empregado/a de Restaurante/Bar) Ciclo formativo 2016/2018 Documento Orientadores:

Leia mais

FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR RESUMO

FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR RESUMO FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES EM PARAPLÉGICOS POR LESÃO MEDULAR INICIANTES DE BASQUETEBOL LONDRINA PR Giovanna Pereira de Souza 1 Milena Cristina de Souza Lopes Bujato 1 Rosangela Marques Busto 2 Abdallah

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42

LISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 viii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável... 41 TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 TABELA 3 O cluster em que cada atleta se apresenta... 42 TABELA 4 O somatotipo

Leia mais

INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL

INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL INFLUENCE OF REPEAT SPRINTS IN FREE THROWS AND VERTICAL JUMPS PERFORMANCE OF YOUTH

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 312 versão eletrônica EFEITO DE UM PROGRAMA PERIODIZADO DE FORÇA EM ATLETAS DE BASQUETEBOL INFANTO-JUVENIL Charles Ricardo Lopes 1,3 Gustavo Ribeiro da Mota 2 Clodoaldo José Dechechi 3 Moacir Marocolo

Leia mais

TIPOS DE PESQUISA. Pesquisa Direta. Tipos de Pesquisas. Métodos de Pesquisa Direta 22/03/2014. Pesquisa de Campo (aplicada)

TIPOS DE PESQUISA. Pesquisa Direta. Tipos de Pesquisas. Métodos de Pesquisa Direta 22/03/2014. Pesquisa de Campo (aplicada) Direta TIPOS DE PESQUISA de Campo (aplicada) Prof.ª Andrea Vanzelli de Laboratório (básica) Direta Tipos de s s de Direta Descritivo Não interfere na realidade Indireta Experimental Há manipulação da realidade

Leia mais

Alterações da força explosiva após o período competitivo em futebolistas juniores

Alterações da força explosiva após o período competitivo em futebolistas juniores 52 ARTIGO Alterações da força explosiva após o período competitivo em futebolistas juniores Thiago Santi Maria Guarani Futebol Clube Miguel de Arruda Docente da Faculdade de Educação Física - UNICAMP Jefferson

Leia mais

ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS... III ÍNDICE DE FIGURAS... VI LISTA DE ANEXOS... VII ABREVIATURAS...VIII RESUMO... IX AGRADECIMENTOS...

ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS... III ÍNDICE DE FIGURAS... VI LISTA DE ANEXOS... VII ABREVIATURAS...VIII RESUMO... IX AGRADECIMENTOS... ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS... III ÍNDICE DE FIGURAS... VI LISTA DE ANEXOS... VII ABREVIATURAS...VIII RESUMO... IX AGRADECIMENTOS...X CAPÍTULO I INTRODUÇÃO... 1 CAPÍTULO II REVISÃO DE LITERATURA...

Leia mais

Conclusões Finais V CONCLUSÕES FINAIS. Universidade da Beira Interior 78

Conclusões Finais V CONCLUSÕES FINAIS. Universidade da Beira Interior 78 V CONCLUSÕES FINAIS Universidade da Beira Interior 78 5 Conclusões Finais A auto-estima e consequentemente o auto-conceito são alguns dos aspectos mais relevantes e condicionantes da personalidade das

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 7 Aula U.D. Nº: 3 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 01-10-2009 Hora: 09h15min Duração: 45 minutos Unidade Didáctica: Basquetebol

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DE ACTIVIDADE MOTORA DOS JOGADORES E DAS EQUIPAS PARTICIPANTES NO CAMPEONATO DO MUNDO DE FUTEBOL 2010

CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DE ACTIVIDADE MOTORA DOS JOGADORES E DAS EQUIPAS PARTICIPANTES NO CAMPEONATO DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DE ACTIVIDADE MOTORA DOS JOGADORES E DAS EQUIPAS PARTICIPANTES NO CAMPEONATO DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA - Prova Prática 019 Prova. º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga informação relativa

Leia mais

Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte

Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte sandrosargentim@gmail.com Sandro Sargentim Entendendo a modalidade 1.Qual a característica da modalidade? 2.A modalidade é individual ou

Leia mais

Agradecimentos. Ao professor Doutor José Pedro Ferreira a disponibilidade sempre evidenciada bem como o rigor e precisão, no âmbito da coordenação.

Agradecimentos. Ao professor Doutor José Pedro Ferreira a disponibilidade sempre evidenciada bem como o rigor e precisão, no âmbito da coordenação. Agradecimentos A consecução deste trabalho deve-se não só ao investimento pessoal que realizei mas também, como não poderia deixar de ser, a todo um conjunto de pessoas que directa ou indirectamente me

Leia mais

Potência = Trabalho / Tempo (1) Potência = Força x Velocidade (d/t) (2)

Potência = Trabalho / Tempo (1) Potência = Força x Velocidade (d/t) (2) INTENSIDADE DO TREINAMENTO DA POTÊNCIA MUSCULAR MARCOS DANIEL MOTTA DRUMMOND LEANDRO JUNIO DE SOUZA AMON RAFAEL DE CARVALHO MOL SILVA Faculdade Pitágoras, Betim, Minas Gerais, Brasil. marcos.drummond@pitagoras.com.br

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 18 e 19 Aula U.D. Nº: 4 e 5 de 5 Instalações: Exterior. Data: 03-11-2009 Hora: 10h20min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

1. Objeto de avaliação

1. Objeto de avaliação Informação-Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Prova 26 2018 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Objeto de avaliação A prova tem por referência o Programa de Educação Física e é constituída

Leia mais

PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES. Leiria, 12 de Novembro de 2011

PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES. Leiria, 12 de Novembro de 2011 PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES Leiria, 12 de Novembro de 2011 Índice Objectivos do Treino -Gerais - Específicos - Prioritários Meios de Treino - Exemplos Objectivos do Treino GERAIS Gosto pelo

Leia mais

Capacidades Motoras 5 e 6

Capacidades Motoras 5 e 6 Associação de Futebol de Santarém Curso de Treinadores UEFA C Capacidades Motoras 5 e 6 João Henriques Abril de 2017 Força Força Máxima Força Rápida Força Resistente - Força Inicial - Força Explosiva -

Leia mais

Os exercícios pliométricos podem ser divididos em:

Os exercícios pliométricos podem ser divididos em: PLIOMETRIA Por João Coutinho INTRODUÇÃO 1 O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o Ciclo Alongamento-Encurtamento (CAE), isto é, um rápido alongamento da musculatura seguido

Leia mais

A classificação do exame corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações das duas provas (escrita e prática).

A classificação do exame corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações das duas provas (escrita e prática). INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Nº 2/2016 EDUCAÇÃO FÍSICA Prova Escrita e Prova Prática Maio 2016 Prova 28 2016 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril) O presente

Leia mais

SELECÇÕES REGIONAIS DA ASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DO PORTO RENDIMENTO DE TENISTAS SUB10, SUB12 E SUB14 FEMININAS

SELECÇÕES REGIONAIS DA ASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DO PORTO RENDIMENTO DE TENISTAS SUB10, SUB12 E SUB14 FEMININAS SELECÇÕES REGIONAIS DA ASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DO PORTO RENDIMENTO DE TENISTAS SUB1, SUB12 E SUB14 FEMININAS Porto, 211 ÍNDICE Capítulo 1 Medidas Somáticas Altura 4 Altura Sentado 5 Peso 6 Índice de Massa

Leia mais

Ciências Sociais e Humanas

Ciências Sociais e Humanas UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências Sociais e Humanas Alterações induzidas na velocidade de lançamento em jovens adolescentes sujeitos a 4 programas distintos de força explosiva Ana Isabel da Silva

Leia mais

CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Como foi referido anteriormente aplicou-se um inquérito POMS-SF (traduzido e adaptado por Viana & Cruz 1994), antes da realização do programa de

Leia mais

CURSO: Metodologia de Treino e Preparação Física

CURSO: Metodologia de Treino e Preparação Física CURSO: Metodologia de Treino e Preparação Física MÓDULO 03: Alto Rendimento 961923009 / 228331303 www.altorendimento.net info@altorendimento.net 1. Planeamento- Introdução 2. Unidade de Treino 1) Objetivos

Leia mais

PORTUGAL FOOTBALL SCHOOL. Capacitar e qualificar os agentes desportivos com vista à promoção e ao desenvolvimento do Futebol em Portugal

PORTUGAL FOOTBALL SCHOOL. Capacitar e qualificar os agentes desportivos com vista à promoção e ao desenvolvimento do Futebol em Portugal PORTUGAL FOOTBALL SCHOOL Capacitar e qualificar os agentes desportivos com vista à promoção e ao desenvolvimento do Futebol em Portugal TREINADORES ARBITRAGEM ÁRBITROS OBSERVADORES PRAIA FORMAÇÃO CONTÍNUA

Leia mais

QUESTIONÁRIO CLUBES. Identificação / Caracterização do clube. 1. Identificação/ Caracterização do clube Nome do clube

QUESTIONÁRIO CLUBES. Identificação / Caracterização do clube. 1. Identificação/ Caracterização do clube Nome do clube QUESTIONÁRIO CLUBES A Federação Portuguesa de Futebol, através da Escola Superior de Desporto de Rio Maior, encontra se a realizar um estudo para a elaboração do plano estratégico de desenvolvimento do

Leia mais

RESULTADOS DA POLÍTICA DESPORTIVA

RESULTADOS DA POLÍTICA DESPORTIVA Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente Senhora e Senhores Membros do Governo A Direcção Regional do Desporto divulgou

Leia mais

Atitudes e Valores. Introdução

Atitudes e Valores. Introdução Atitudes e Valores Introdução A prática desportiva das crianças e jovens é fomentada e incentivada devido às suas virtudes formativas. Assistimos nas últimas décadas a um vertiginoso aumento da oferta

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 11 e 12 Aula U.D. Nº: 7 e 8 de 10 Instalações: Pavilhão Data: 13-10-2009 Hora: 10h15min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia

Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Concepções Teóricas; Implementações Praticas; Tipos de Testes; Testes Utilizados em Projetos de Investigação e em Intervenções Práticas; Velocidade Motora:estruturas,funções

Leia mais

O GUARDA-REDES DE ANDEBOL

O GUARDA-REDES DE ANDEBOL O GUARDA-REDES DE ANDEBOL O GUARDA-REDES DE ANDEBOL EMANUEL CASIMIRO, N.º 16043 - O guarda-redes redes de ANDEBOL é o membro mais importante da equipa. - Em muitas equipas de classe mundial estes têm um

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA MAIA

ESCOLA SECUNDÁRIA DA MAIA : 90 MINUTOS PROVA TEÓRICA GRUPO I Conhecer os princípios sobre alimentação e saúde Identificar os efeitos e lesões mais frequentes do exercício físico na vida atual Aptidão Física Desporto e Saúde - Condição

Leia mais

PROPOSTA DE BATERIA DE TESTES PARA MONITORAMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS EM FUTEBOLISTAS

PROPOSTA DE BATERIA DE TESTES PARA MONITORAMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS EM FUTEBOLISTAS DOI: 10.4025/reveducfis.v20i4.7392 PROPOSTA DE BATERIA DE TESTES PARA MONITORAMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS EM FUTEBOLISTAS PROPOSAL OF A BATTERY TESTING FOR MONITORING OF PHYSICAL CAPACITIES IN SOCCER

Leia mais

EFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL.

EFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL. 1117 EFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL. Elton Ribeiro Resende /NUPEF - UFV Fernanda Lobato/NUPEF - UFV Davi Correia da Silva/NUPEF UFV Israel

Leia mais

Metodologia III METODOLOGIA. Universidade da Beira Interior 51

Metodologia III METODOLOGIA. Universidade da Beira Interior 51 III METODOLOGIA Universidade da Beira Interior 51 3.1 Instrumento a utilizar Para a realização deste trabalho de investigação vamos utilizar o método de aplicação de uma escala de auto-conceito. O instrumento

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DA MODALIDADE BICICROSS SUBMETIDOS

Leia mais

Anexo 1- Planeamento Iniciados C, Época

Anexo 1- Planeamento Iniciados C, Época Anexos 85 Exercícios Fundamentais Aquecimen to Compo rtament os Táticos Conteúdos Táti co Técn icos Físicos Competências a Desenvolver Anexo 1- Planeamento Iniciados C, Época 2015-2016 Macrociclo Nº.1

Leia mais