2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

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1 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO EFEITOS DO TREINO DE FORÇA SOBRE A PERFORMANCE DE LANÇAMENTO EM ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO Nelson Emanuel dos Prazeres Campos Pinto Orientadora: Professor Doutor Mário António Cardoso Marques Universidade da Beira Interior/ CIDESD Co-orientador: Professor Doutor Roland van den Tillaar CIDESD Vila Real, 2011

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3 UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO 2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO EFEITOS DO TREINO DE FORÇA SOBRE A PERFORMANCE DE LANÇAMENTO EM ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO Nelson Emanuel dos Prazeres Campos Pinto Orientadora: Professor Doutor Mário António Cardoso Marques Universidade da Beira Interior/ CIDESD Co-orientador: Professor Doutor Roland van den Tillaar CIDESD VILA REAL, 2011 II

4 Dissertação apresentada à UTAD, no DEP ECHS, como requisito para a obtenção do grau de Mestre em Ensino de Educação Física dos Ensino Básico e Secundário, cumprindo o estipulado na alínea b) do artigo 6º do regulamento dos Cursos de 2ºs Ciclos de Estudo em Ensino da UTAD, sob a orientação do Professor Doutor Mário António Cardoso Marques e co-orientação do Professor Doutor Roland van den Tillaar III

5 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador, Professor Doutor Mário Marques pela sua paciência, conhecimentos e empenho na minha tese de mestrado. Ao meu co-orientador, Professor Doutor Roland van den Tillaar pela preciosa ajuda na minha tese de mestrado A Professora doutora Ágata Aranha por todo o esforço e dedicação demonstrada ao longo do meu percurso universitário. A todos os professores que contribuíram para o meu enriquecimento científico, pedagógico, profissional e sobretudo como pessoa. A todos os meus amigos que estiveram sempre presentes nos momentos mais difíceis. Aos meus pais, por me ajudarem a realizar o me sonho, e por terem feito de mim a pessoa que sou hoje. A ti Andreia por todo o apoio, amor e paciência ao longo de todo este tempo que estamos juntos. A família Peixoto por todo o carinho, amor e por me tratarem como um filho um muito obrigado. IV

6 ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS... IV ÍNDICE GERAL... V ÍNDICE DE TABELAS... VI RESUMO... VII ABSTRACT... VIII I - INTRODUÇÃO... 2 II MATERIAL E METODOS Amostra Desenho Experimental Procedimentos Estatística... 8 III APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS IV. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS V. CONCLUSÕES VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS V

7 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Média e Desvio Padrão das medidas antropométricas e da velocidade de lançamento com a bola de futebol em todos os grupos no pré teste Tabela 2. Análise estatística do efeito entre grupos na velocidade de lançamento da bola de futebol, bola medicina de 1 e 3 kg Tabela 3. Média e Desvio Padrão da distância e a velocidade de lançamento no pré e pós teste VI

8 RESUMO Objetivo: Este estudo examinou os efeitos de três programas de lançamentos com a mesma carga de trabalho sobre a velocidade de lançamento com uma bola de futebol. Métodos: A amostra deste estudo foi constituída por sessenta e três (39 mulheres e 24 homens) do ensino secundário (idade 16,5 ± 18 anos, massa de 57,8 ± 12 kg, altura 1,64 ± 0,09). Após a primeira avaliação, a amostra foi dividida em três grupos: o primeiro foi sujeito a um programa de treino foi baseado na resistência externa (bola medicinal de 3 kg), um segundo submetido a um treino baseado na velocidade de execução (bola de futebol) e um terceiro baseado na utilização das duas bolas anteriormente mencionadas. Todos os grupos foram sujeitos a 2 sessões de treino semanais durante 6 semanas consecutivas. Um de velocidade realizou 6 series de 14 repetições com uma bola de futebol e o grupo de resistência realizou 3 séries 6 lançamentos com uma bola de 3 kg. Finalmente, um terceiro grupo combinou ambas as formas de treino, realizando 9 repetições com uma bola 3 kg mais 3 séries de 14 repetições com uma bola de futebol). A carga de trabalho, independentemente do grupo de treino, foi calculada de forma a manter o mesmo impulso mecânico total (365 N s). Foram dados 3 minutos de pausas entre séries. Resultados: Os principais resultados demonstram que a média da velocidade de lançamento melhora estatisticamente para todos os indivíduos com a bola de futebol. Conclusões: Concluímos que o programa de treino aplicado revelou-se eficaz no aumento do desempenho no teste do lançamento da bola medicinal. Palavras-chave:. BOLA MEDICINAL, VELOCIDADE, FORÇA VII

9 ABSTRACT Objective: This study examined the effects of three programs launch with the same workload on the rate of release with a soccer ball. Methods: The sample consisted of forty-one students (39 women and 24 men) of secondary school (age 16.5 ± 18 years, mass 57.8 ± 12 kg, height 1.64 ± 0.09). After the first evaluation, the sample was divided into three groups: the first underwent a training program was based on the external resistance (medicine ball 3 kg), a second undergoing a training based on speed of execution (soccer ball ) and a third based on the use of the two balls mentioned above. All groups were subjected to two training sessions per week for 6 consecutive weeks. A series of speed made 6 of 14 repetitions with a soccer ball and resistance group performed 3 sets 6 launches with a 3 kg ball. Finally, a third group combined both forms of training; performing nine repetitions with a 3 kg ball more than 3 sets of 14 repetitions with a soccer ball). The workload, regardless of training group, was calculated to maintain the same total mechanical impulse (365 N s). They were given three minutes breaks between sets. Results: The main results show that the average release rate statistically better for all individuals with the football. Conclusion: In conclusion, the training program revealed to be effective regarding performance in ball throwing. KEY-WORDS: BALLS, SPEED, STRENGTH. VIII

10 INTRODUÇÃO 1 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 2º Ciclo em Ensino de Educação Física dos Ensino Básico e Secundário Efeitos do Treino de Força Sobre a Performance de Lançamento em Alunos do Ensino Secundário

11 Introdução I - INTRODUÇÃO Diversos estudos analisaram os resultados do treino de força sobre o progresso da aptidão de lançamento (Barata, 1992; Newton, 1994; van den Tillaar e Marques, 2009). Esta capacidade motora expressa a manifestação da força explosiva. No contexto das aulas de Educação Física (EF), o treino e o desenvolvimento da força são quase sempre omitidos. Este aspecto parece-nos preocupante, pois a bibliografia especializada tem vindo a demonstrar a importância desta capacidade motora no desenvolvimento das crianças e jovens (Wooden et al., 1992; Kraemer e Fleck, 1993; Marques et al., 2008). Para além da importância que o treino de força (TF) assume na otimização da performance desportiva, este tem ainda um papel determinante na prevenção das lesões favorecendo ainda a aquisição de novas aprendizagens técnicas (Marques et al., 2008). Durante o gesto motor de lançamento, a velocidade máxima da saída do artefacto é um factor determinante, já que influencia a distância do lançamento (van den Tillaar e Ettema, 2003). Para melhorar o seu desempenho, vários programas de treino têm sido reportados pela literatura. Recentemente, vários autores (van den Tillaar e Ettema, 2004; van den Tillaar e Marques, 2009) aplicaram programas específicos de lançamento baseados no princípio da sobrecarga (pela força ou pela a velocidade do exercício), mantendo a mesma carga mecânica, independentemente do tipo de treino desenvolvido. Em modalidades como o críquete, basebol e andebol, programas de treino baseados nesta abordagem têm repercussões bastante positivas sobre a velocidade e a distância de lançamento (Edwards et al., 1990). No entanto, a maioria dos estudos compararam apenas os efeitos do treino com cargas utilizando bolas medicinais nos grupos de controlo, ou seja, que não fizeram parte do procedimento experimental e por conseguinte à realização do programa de treino (Hoff e Almåsbakk, 1995; van den Tillaar e Marques, 2009). No entanto, o princípio da sobrecarga, procedimento baseado na repetição do movimento com a mesma carga durante várias repetições, permite perceber os efeitos do treino com sobrecargas, mas impedenos de saber qual é o mais eficaz, se treinar com cargas mais elevadas ou com mais leves (Ettema et al., 2008). 2

12 Introdução Tal como o dissemos anteriormente, são escassos os estudos que examinaram os efeitos da variabilidade da intensidade de treino entre os grupos usando a mesma carga mecânica total durante os programas de intervenção. O primeiro estudo sobre esta temática foi realizado em atletas femininos praticantes de andebol (Ettema et al., 2008). Os resultados desta investigação revelaram aumentos significativos, na velocidade de lançamento, e no remate, após um período de 8 semanas. Foram constituídos dois grupos de treino distintos: um grupo treinou com bolas normais de andebol (treino de velocidade) e outro realizou exercícios com o auxílio de uma máquina (roldana com resistência de 85% da repetição máxima: treino de resistência). No final, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos. O impulso ( Fdt) foi considerado como uma medida extremamente relevante no processo do treino de força uma vez que mede a quantidade de força produzida durante o lançamento (van den Tillaar e Marques, 2009) sendo que o momento inicial igual a 0 ( Fdt= mv=mvrel). Um dos estudos mais citados pela literatura, apesar das suas limitações, foi realizado por McEvoy e Newton (1998). Os autores levaram a cabo uma investigação para analisarem os efeitos do treino com bolas medicinas sobre a velocidade de lançamento em jogadores de basebol. Este trabalho pode verificar que um treino de força com cargas pesadas aumentou a velocidade de lançamento. No entanto, outro programa de treino de lançamento com bolas medicinais realizado acima da cabeça não obteve qualquer tipo de efeito positivo nos jogadores. Os mesmos investigadores sugeriram assim, que o treino com uma bola medicinal não foi suficientemente específico ao ponto de traduzir o movimento característico do lançamento na modalidade de basebol. Em contraste com estes resultados, van den Tillaar e Marques (2009) puderam identificar ganhos significativos na velocidade de lançamento em estudantes de Ciências do Desporto, quer num grupo que treinou com uma bola de 5 kg (treino de resistência), quer noutro que realizou um programa de treino com uma bola de futebol (treino de velocidade). No decorrer das aulas de Educação Física são vulgares os diversos tipos de lançamentos, nomeadamente com bolas medicinais e/ou de basquetebol ou de futebol. No entanto, a maioria das aulas, devido ao planeamento atual não disponibiliza atividades regulares de lançamento, tornando-se mais difícil o controlo da carga de trabalho (Kaneko et al., 1983; van den Tillar e Marques, 2009). Assim, este estudo pretendeu perceber os efeitos de três programas de lançamentos com a mesma carga de trabalho (i.e., o mesmo impulso mecânico) sobre a velocidade de lançamento com uma bola de futebol. Um primeiro programa de treino baseado na resistência externa (bola 3

13 Introdução medicinal de 3 kg), um segundo baseado na velocidade de execução (bola de futebol) e um terceiro baseado na combinação da utilização das duas bolas anteriormente mencionadas. Hipoteticamente, os três grupos melhorariam a velocidade de lançamento da bola de futebol com uma carga de trabalho igual em todos eles. Uma diferença substancial entre os grupos indicaria a influência da especificidade dos conteúdos de treino. 4

14 MATERIAL E METODOS 2 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 2º Ciclo em Ensino de Educação Física dos Ensino Básico e Secundário Efeitos do Treino de Força Sobre a Performance de Lançamento em Alunos do Ensino Secundário

15 Material e Métodos II MATERIAL E METODOS 2.1 Amostra A amostra deste estudo foi constituída por sessenta e três (39 mulheres e 24 homens) do ensino secundário (idade 16,5 ± 18 anos, massa de 57,8 ± 12 kg, altura 1,64 ± 0,09). Estes participantes foram escolhidos porque não tinham nenhuma experiência com este tipo de treino. Além disso, não estavam envolvidos em nenhuma prática que abrangesse qualquer tipo de lançamento e que pudesse interferir com os resultados. Todos os indivíduos foram devidamente informados sobre o protocolo antes de participarem neste estudo. 2.2 Desenho Experimental Após a primeira avaliação, a amostra foi dividida em três grupos (Tabela 1): o primeiro foi sujeito a um programa de treino foi baseado na resistência externa (bola medicinal de 3 kg) (GR), um segundo submetido a um treino baseado na velocidade de execução (bola de futebol) (GV) e um terceiro baseado na utilização das duas bolas anteriormente mencionadas (GC). Todos os grupos foram sujeitos a 2 sessões de treino semanais durante 6 semanas consecutivas. Um de velocidade realizou 6 series de 14 repetições com uma bola de futebol e o grupo de resistência realizou 3 séries 6 lançamentos com uma bola de 3 kg. Finalmente, um terceiro grupo combinou ambas as formas de treino, realizando 9 repetições com uma bola 3 kg mais 3 séries de 14 repetições com uma bola de futebol). Em simultâneo com este trabalho de força, todos os indivíduos estiveram presentes nas aulas normais de Educação Física. 6

16 Material e Métodos Tabela 1. Média e Desvio Padrão das medidas antropométricas e da velocidade de lançamento com a bola de futebol em todos os grupos no pré teste. * Grupo GV GR GC (n=21) (n=21) (n=21) Peso (kg) 55.5± ± ±7.3 Altura (m) 1.63± ± ±0.08 Idade (anos) 16.3 ± ± ±1.8 Velocidade de lançamento bola de futebol (m. s -1 ) 9.6 ± ± ± Procedimentos Teste Lançamento da bola medicinal Antes do pré-teste, todos os participantes foram familiarizados com o lançamento a duas mãos com bolas medicinais de diferentes pesos, evitando-se assim um possível efeito de aprendizagem. O lançamento no pré e no pós-teste foi sempre à máxima velocidade possível com uma bola de futebol (0,68 m de circunferência, peso regular 0,45 kg), uma bola medicinal de 1 kg (circunferência de 0,72 m) e outra de 3 kg (circunferência de 0,78 m). Todos os indivíduos foram sempre sujeitos a um aquecimento prévio de 10 minutos, o qual incluiu movimentos balísticos dos membros superiores e lançamentos com bolas medicinais de diferentes pesos (van den Tillaar e Marques, 2009). Além disso, os sujeitos posicionavam-se com os membros inferiores ligeiramente afastados e paralelos, segurando a bola de futebol com ambas as mãos acima da linha da cabeça. Foi permitida uma ligeira extensão do tronco e ombros sempre com os pés em contacto com o solo antes e após os lançamentos. Não foi permitido qualquer passo para além da linha limite antes ou após os lançamentos, bem como uma eventual torção do tronco. Sempre que qualquer destas condições não se verificassem era obrigatório 7

17 Material e Métodos repetir o lançamento. Foram efectuadas três tentativas e registados os valores correspondentes às velocidades atingidas durante a execução do lançamento sendo contabilizada a melhor dos três. Para a obtenção do valor da velocidade foi utilizada uma pistola radar (Sports Radar 3300, Sports Electronics Inc.), com uma precisão de +/ m/s manuseada sempre pelo mesmo utilizador. Programa de Treino A carga de treino foi calculada através do impulso gerado por cada lançamento baseado no trabalho de Ettema et al. (2008). O momento em que ocorre o a saida da bola foi utilizado para calcular o impulso do lançamento, considerando que o momento inicial é 0 ( Fdt= mv=mvrel). O valor médio do impulso no pré teste foi de 20.4 N s para o lançamento com a bola medicinal de 3 kg enquanto no lançamento da bola de futebol foi de 4.4 N s. A carga de trabalho do grupo de treino combinado foi calculada de forma a manter o mesmo impulso mecânico total (365 N s) comparativamente com o grupo de velocidade. Isto resultou em nove lançamentos com a bola medicinal 3 kg e três séries de 14 repetições com a bola de futebol. Entre as séries o período de pausa foi de 3 minutos Estatística A 1-way ANOVA foi utilizada para mensuração da antropometria e velocidade de lançamento nos diferentes grupos no pré teste. Para comparar os efeitos do treino foi utilizada 2-way ANOVA (pré e pós treino; por grupo) (efeito do treino e efeito entre grupos com o treino x interação grupos) para cada tipo de bola usada. Para avaliar a diferença de performance em cada grupo de treino, a 1-way ANOVA medidas repetidas para cada bola foi utilizada. O teste-reteste revelou um ICC de 0.91 para a velocidade de lançamento com bola de futebol, 0.93 e 0.86 para os lançamentos com bolas medicinais de 1 e 3 kg. Foi aceite um nível de significância de ρ <

18 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 3 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 2º Ciclo em Ensino de Educação Física dos Ensino Básico e Secundário Efeitos do Treino de Força Sobre a Performance de Lançamento em Alunos do Ensino Secundário

19 Velocidad e (m.s -1) Distância (m) Apresentação dos Resultados III APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS Os dados do pré-teste não indicaram diferença estatística (p 0,397) na antropometria e na velocidade de arremesso entre os grupos. Foi observado um aumento significativo (p 0,05) na velocidade de lançamento após o período de lançamento de seis semanas com a bola de futebol (6,9%) e a bola medicinal de 1 kg (2,8%, p<0,05), mas não com a bola de 3 kg (-2,5%). Em contraste, nenhum efeito de treino foi encontrado entre os grupos no que diz respeito ao lançamento com bolas diferentes (p 0,288). Essas mudanças na velocidade de lançamento entre as bolas foram significativamente (p<0,001) (Tabela 2) diferentes, enquanto novamente nenhuma diferença entre os grupos foram encontradas (p=0,429). Tabela 2. Média e Desvio Padrão da distância e a velocidade de lançamento no pré e pós teste. Bola Futebol 1 kg 3 kg GR GV GC GR GV GC GR GV GC Grupos Pré teste 7,2±2,3 9,4±2,4 5,5±2,3 5,7±1,7 7,0±1,7 4,3±1,7 3,7±1,1 4,5±1,0 2,7±1,1 Pós teste 9,6±2,5 * 11,0±12,7 * 7,7±2,4 * 6,7±1,6 * 7,5±1,6 * 5,6±1,7 * 4,3±1,1 * 4,9±1,0 * 3,5±1,1 * Pré teste 28,7±5,3 5,0±5,5 21,1±5,3 24,2±4,5 9,4±4,3 18,3±4,5 20,1±3,3 24,8±2,9 14,4±3,8 Pós teste 33,2±6,1 * 37,3±6,3 * 27,6±6,1 26,5±4,5 29,9±4,6 * 21,4±4,5 20,4±3,3 23,1±3,8 * 12.9±2,8 * Ao avaliar o desempenho por grupo de lançamento verificou-se que todos os grupos aumentaram significativamente a velocidade de lançamento com a bola de futebol (p 0,05). O grupo que efectuou o lançamento da bola medicinal de 1kg mostrou um aumento significativo após o período de intervenção (p=0,036), enquanto o grupo combinado mostrou uma diminuição significativa na velocidade de lançamento com bola medicinal de 3kg (p=0,037) no pós-teste (Tabela 3). 10

20 Apresentação dos Resultados Tabela 3. Análise estatística do efeito entre grupos na velocidade de lançamento da bola de futebol, bola medicina de 1 e 3 kg Bola Efeito de treino do pré para o pós teste Efeito entre grupos % alteração (95% CI) p p Futebol 6.9 ( ) kg 2.8 (-0.2 a 5.7) kg -2.5 (5.9 a 1.0)

21 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 4 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 2º Ciclo em Ensino de Educação Física dos Ensino Básico e Secundário Efeitos do Treino de Força Sobre a Performance de Lançamento em Alunos do Ensino Secundário

22 Discussão dos Resultados IV. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Todos os programas permitiram um aumento da velocidade de lançamento da bola de futebol nos diferentes grupos de treino. Encontrou-se também um aumento significativo coma bola medicinal de 1 kg enquanto no lançamento da bola medicinal de 3 kg não se observaram grandes alterações. O GC no nosso estudo também mostrou um aumento na velocidade de lançamento com bola medicinal de 1 kg, o que novamente indica a possível transferência para um peso mais leve. Nenhuma alteração ou uma diminuição significativa na velocidade de lançamento foi observada para os três grupos relativamente à bola medicinal de 3 kg. Uma possível explicação para estes resultados podem estar associada ao facto de que a carga de total trabalho não foi o suficiente ou o período de estágio não conduziu a um aumento da velocidade de lançamento com bolas mais pesadas (Bloomfield et al., 1990). No entanto, o grupo que recebeu treino combinado neste estudo mostram os maiores aumentos possivelmente porque os indivíduos treinaram com os dois pesos de bola. Porém, neste grupo só foi observado um aumento da velocidade de lançamento com a bola de futebol, nenhum aumento com a bola a medicina de 1 kg e uma diminuição com a bola a medicina de 3 kg. Assim, parece que apesar da combinação com diferentes pesos não foi eficiente devido talvez à ausência de controlo da carga horária total podendo ter condicionado o desempenho nos lançamentos com bolas mais pesadas. A média da velocidade de lançamento com a bola de futebol no início do estudo foi semelhante aos resultados reportados por van den Tillaar e Marques (2009) em mulheres e muito inferior do que o valor referido pelos homens. Essas velocidades de lançamento podem ser parcialmente explicadas pela altura dos indivíduos, conforme sugerido por van den Tillaar e Ettema (2004) que observaram uma relação entre os indivíduos que possuíam uma altura superior também apresentarem maiores velocidades de lançamento. Os elementos do sexo feminino no estudo de van den Tillaar e Marques (2009) apresentaram uma média de 1,64 m de altura, parâmetro similar ao presente estudo, resultando aproximadamente na mesma velocidade média de lançamento. No entanto, a média de altura dos homens no presente estudo foi apenas 1.70 m face aos 1,78 m dos participantes no estudo de van den Tillaar e Marques (2009), reflectindo numa menor velocidade de lançamento com a bola de futebol. Isto sugere que a diferença de altura é de importância para a velocidade de lançamento. Além disso, a idade média do grupo de 13

23 Discussão dos Resultados van den Tillaar e Marques (2009) foi de 22 anos, enquanto no nosso estudo eram apenas 16,5 anos de idade. Esta diferença de idade pode também influenciar o nível de força e experiência dos participantes. Quando comparamos a velocidade de lançamento com a bola de futebol com o estudo de van den Tillar e Marques (2009), rapidamente se observa que o presente trabalho revelou melhorias mais significativas no grupo que treinou com bolas de mais pesadas. Uma explicação para este resultado poderá ter sido volume total de trabalho ou o período de treino insuficiente para aumentar a velocidade de lançamento. Talvez com um período de 8-10 semanas de treino ou um aumento da carga horária total teria alterado os resultados. No entanto, a carga de trabalho total entre os grupos neste estudo foi igual e provocou um aumento similar nos lançamentos com a bola medicinal de 1 kg. Isto indica que a carga total de trabalho é de importância na conceção de formação de programas de desenvolvimento de força e potência em adolescentes. Tal com fora indicado por van den Tillaar e Marques (2009), um aumento da carga de trabalho com bolas mais pesadas não deve permitir uma perda de qualidade nos lançamentos, proporcionado assim um aumento positivo na velocidade de lançamento com bolas medicinais mais pesadas. Portanto, sugere-se que novos estudos sejam realizados na comparação de diferentes cargas de trabalho total na velocidade de lançamento. Além disso, os investigadores precisam considerar se o número de lançamentos é um fator determinante para aumentar a velocidade de lançamento, especialmente quando os lançamentos são efetuados com bolas mais pesadas. 14

24 CONCLUSÕES 5 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 2º Ciclo em Ensino de Educação Física dos Ensino Básico e Secundário Efeitos do Treino de Força Sobre a Performance de Lançamento em Alunos do Ensino Secundário

25 Conclusões V. CONCLUSÕES Programas específicos de lançamento com o mesmo volume de trabalho mecânico, o primeiro baseado na resistência e um outro na velocidade de execução, permitiram produzir ganhos significativos na velocidade de lançamento após seis semanas de treino num grupo de estudantes do ensino secundário. Foi possível melhorar a velocidade de lançamento ou seja a força explosiva durante as aulas Educação Física com apenas 2 sessões semanais de treino durante 6 semanas. Além do mais verifica-se aumento significativo para ambos programas de treino na velocidade de lançamentos para todas as resistências externas (i.e. 3 kg) e a bola de futebol. Ainda assim é difícil comparar os resultados deste trabalho com estudos anteriores devido às diversas metodologias presentes na literatura atual, desde a ausência de amostras mistas (treino combinado). Deste modo este estudo complementa os trabalhos publicados recentemente por van den Tillar e Marques (2009). 16

26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 6 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 2º Ciclo em Ensino de Educação Física dos Ensino Básico e Secundário Efeitos do Treino de Força Sobre a Performance de Lançamento em Alunos do Ensino Secundário

27 Referências Bibliográficas VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1. Barata, J. Changes in ball velocity in the handball free throw, induced by two different speedstrength training programs. Portuguese Journal of Human Performance 8: 45-55, Bloomfield, J, Blanksby, BA, Ackland, TR, and Allison, GT. The influence of strength training on overhead throwing velocity of elite water polo players. Australian Journal of Science and Medicine in Sport 22: 63-6, Edwards van Muijen, AJ, Jöris, HJJ, Kemper, HCG, and van Ingen Schenau, GJ. Throwing practice with different ball weights: effects on throwing velocity and muscle strength in female handball players. Sports Medicine, Training and Rehabilitation 2: , Ettema, G, Gløsen, T, and van den Tillaar, R. Effect of specific strength training on overarm throwing performance. International Journal of Sports Physiology and Performance 3: , Hoff, J and Almåsbakk, B. The effects of maximum strength training on throwing velocity and muscle strength in female team-handball players. Journal of Strength & Conditioning Research 9: , Kaneko, M, Fichimoto, T, Toji, H, and Suei, K. Training effect of different loads on the force-velocity relationship and mechanical power output in human muscle. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports 2:50-55, Kraemer e Fleck, Strength training for young athletes. Champaign IL: Human Kinetics 1993; 8. Marques, M. C., Tillaar, R., Vescovi, J. D., & Gonzalez-Badillo, J. J. Changes in strength and power performance in elite senior female professional volleyball players during the inseason: a case study. Journal of Strength & Conditioning Research 22: , McEvoy, KP and Newton, RU. Baseball throwing speed and base running speed: The effects of ballistic resistance training. Journal of Strength & Conditioning Research 12: ,

28 Referências Bibliográficas 10. Newton, RU, and McEvoy, P. Baseball throwing velocity: A comparison of medicine ball training and weight training. Journal of Strength & Conditioning Research 8: , van den Tillaar, R and Marques, MC. Effect of two different throwing training programs with same workload on throwing performance with soccer ball. International Journal of Sports Physiology and Performance 4: , van den Tillaar, R and Ettema, G. Influence of instruction on velocity and accuracy of overarm throwing. Perceptual & Motor Skills 96: , van den Tillaar, R and Ettema, G. Effect of body size and gender in overarm throwing performance. European Journal of Applied Physiology 4: , van den Tillaar, R., & Marques, M. C. A comparison of three training programs with the same workload on overhead throwing velocity with different weighted balls. Journal of Strength & Conditioning Research 25(8), , Wooden, MJ, Greenfield, B, Johanson, M, Litzelman, L, Mundrane, M, and Donatelli, RA. Effects of strength training on throwing velocity and shoulder muscle performance in teenage baseball players. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy 15: ,

29 20 Referências Bibliográficas

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