INSTALAÇÕES PROPRIEDADE LEITEIRA
|
|
- Pedro Henrique Azenha Alvarenga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTALAÇÕES PROPRIEDADE LEITEIRA Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro Disciplina de Bovinocultura FEA ANDRADINA 30/05/2015
2 OBJETIVO DA ATIVIDADE LEITEIRA BEA; conforto térmico; Facilidade ao manejar os animais; Produtividade e saúde; Facilitar produção, conservação e distribuição do produto.
3 FUNÇÕES BÁSICAS: Prover um ambiente saudável e confortável para as vacas; Prover uma condição de trabalho favorável e confortável para o ordenhador; Possibilitar boa integração com os sistemas de alimentação, ordenha e manejo de esterco; Obedecer os códigos sanitários vigentes; Ser economicamente viável.
4 LOCALIZAÇÃO Área ampla; Bem ventilada; Ensolarada; Fácil acesso; Livre de ventos frios; Boa drenagem; Relativamente distante de construções particulares, para evitar possíveis problemas com doenças, moscas e odores; No local deve existir água de boa qualidade e energia elétrica.
5 DIMENSÃO DAS INSTALAÇÃO Devem ser número suficiente e bem dimensionadas para alojar os animais jovens e adultos, em suas diversas categorias, em função da evolução atual e futura do rebanho. Oferecer condições adequadas para os animais serem bem manejados e alimentados. A recomendação que se faz, de acordo com o BEA é a seguinte: animais sob 2 ordenhas diárias: 300m; animais sob 3 ordenhas diárias: 200m.
6 Evitar, na construção: Cantos; Corredores estreitos e afunilados; Degraus e pisos escorregadios. Melhorando a locomoção dos animais e diminuindo os riscos de traumatismos, principalmente dos membros e úbere.
7 BEM ESTAR ANIMAL Conceito de BALDWIN (1979): o ambiente animal é composto por fatores físicos tais como: Temperatura, luz, tipo de piso e ventilação; Sociais: presença ou ausência de outros animais, hierarquia e dominância, tamanho, composição do grupo; Manejo: dieta, sistemas de desmame, tipos de arraçoamento.
8 BEM ESTAR ANIMAL Na produção intensiva: Todo o ambiente (físico, biológico e químico) interfere no animal quase sempre negativamente Ocasionando em perdas produtivas, que é compensada economicamente pela alta densidade. Essa influência pode ser medida na produção, no comportamento, na vocalização, na saúde dos animais e no próprio ambiente.
9 BEM ESTAR ANIMAL Ambiente térmico limita a produção. Grande desafio da produção animal: Produzir um alimento seguro, não abandonando as tecnologias, Manejos atualmente empregados para o efetivo controle da produção, Questões sanitárias do sistema produtivo, mínimo de estresse nos animais, sendo economicamente viável. Fundamental que se conheça muito bem o animal Oferecer um ambiente ideal de produção.
10 BEM ESTAR ANIMAL Segundo o Prof. Daniel Pereira, proporcionar o bem-estar aos animais em produção não só atende as novas exigências dos mercados consumidores, mas também proporciona a maximização dos índices produtivos, reduzindo as perdas produtivas e maximizando os lucros.
11 INSTALAÇÕES Importante para sistemas confinados (free-stall)
12 INSTALAÇÕES
13 INSTALAÇÕES Estábulo. Sala de ordenha. Cercas. Balança. Cochos para sal. Embarcadouro.
14 ESTÁBULO Deve possuir os seguintes componentes: curral de espera, sala de ordenha, bezerreiro, curral de alimentação, brete para manejo sanitário, embarcadouro, depósito de materiais, sala de manuseio de leite, cobertura do estábulo.
15 ANEXOS Tronco de contenção Lava pés Pedilúvio.
16
17 CURRAL DE ESPERA Infra-estrutura destinada a recepção dos animais vindos das pastagens (ou barracões do confinamento), os quais permanecem nesse local, à espera da ordenha, sem acesso à alimentação suplementar. Para manuseio de 20 animais adultos, o curral de espera deve ser de aproximadamente 8,10 x 5,80 m (47 m2). Preferencialmente, o piso deve ser de concreto ou cimentado, garantindo maior durabilidade.
18 SALA DE ORDENHA Visa permitir que as vacas fiquem posicionadas num único sentido, presas, ou não, através de canzis. Sua área depende do número de vacas em cada grupo de ordenha, A recomendação é 2,50 m, sendo 1,70 ação atual é trabalhar com comprimento total de 2,40 a 1,80 m para deposição do corpo do animal (vacas de 550 a 650 kg) e o restante para o movimento frontal da cabeça. O piso deve ser de concreto, cimentado ou de bloket, com um declive de 2%. Piso recoberto com areia (15 cm) ou serragem diminuir ocorrência de lesão no jarrete (pouco usado) Mais empregado tapetes de borracha.
19 Sala de ordenha - espinha de peixe
20 Sala de ordenha - paralela
21 Sala de ordenha - rotatórias
22 Sistema de ordenha Tie stall
23 BEZERREIRO Área coberta e que tenha duas baias(divisões): animais até 60 dias animais acima dessa idade. Pela parte externa, a baia dos animais mais jovens deve ser provida de: baldes para o fornecimento do leite, que servem, também, de bebedouro. o solo de cimento, sendo o piso do bezerreiro elevado, construído com sarrafos de madeira para permitir boa drenagem e ventilação.
24 BEZERREIRO Para proteção dos ventos fortes e chuvas: Cortina. Tanto o cocho de alimentação como o bebedouro devem ficar preferencialmente do lado externo do bezerreiro, para evitar contaminação do alimento ou da água, tendo-se o cuidado de colocá-los fora do alcance das chuvas.
25
26 Bezerreiros cuidado com estresse térmico
27 Bezerreiros
28 Bezerreiros
29 CURRAL DE ALIMENTAÇÃO É importante que parte desse curral seja coberto com telha ou palha, para evitar água nos cochos e para que os animais se protejam do sol nas horas mais quentes do dia.
30 CURRAL DE ALIMENTAÇÃO Vacas já ordenhadas e que serão suplementadas, com alimento volumoso (capim ou leguminosa de corte) ou com mistura concentrada (protéico-energética). O comprimento dos cochos deve permitir um espaço de 0,60 a 0,80 m para cada animal, podendo ser construídos com alvenaria ou com madeira.
31
32 Curral de alimentação fazendeiro russo instalou TVs para as vacas - acreditando na aumenta da produção.
33
34
35
36
37 BRETE PARA MANEJO SANITÁRIO Localizado no curral, É uma instalação para contenção dos animais no manejo sanitário, permitindo a saída para a área externa ao curral ou para o embarcadouro. Deve ser construído de madeira de lei, com piso de pedra, e largura de 0,40 m na base e de 1,20 m na parte superior. O comprimento deve comportar, no mínimo, 3 animais adultos (aproximadamente 4,80 m). Em um dos lados do brete, deve ser localizada uma bancada com 0,50 m de altura, para locomoção do operador no manejo do rebanho. O brete deve ser localizado na parte interna do curral, em local coberto.
38 Um tipo de brete de fácil construção e bastante eficiente, para pequenas propriedades leiteiras.
39
40 EMBARCADOURO Grande utilidade: Permite o embarque e o desembarque de animais, com segurança. Quando não utilizado com freqüência, pode ser construído com madeira serrada ou não. Para maior durabilidade - madeira de boa qualidade. O piso pode ser de tábua, pedra batida ou cimentado, devendo sua frente ficar a uma altura de 1,0 a 1,20 m do nível do solo. É recomendável 1 m de largura. Deve ficar localizado no final do brete.
41 Embarcadouro para o gado.
42
43 DEPÓSITO DE MATERIAIS Compartimento isolado do restante do curral; Construído em alvenaria; Acesso pela sala de ordenha e pela área externa ao curral; O acesso externo deve ser utilizado para a entrada de materiais e para limpeza periódica do local; Deve ser forrado, pintado com cal e piso cimentado.
44 SALA DE MANUSEIO DO LEITE Instalação de recepção do leite; Materiais de ordenha (balança, baldes, toalhas, tambores etc.), assim como o armário de medicamentos, resfriador etc. Deve conter: Forro ; Balcão; Pia; Fonte de água, sendo a parede preferencialmente revestida de louça (azulejada) e piso recoberto de lajota. Ao término de cada ordenha individual, o leite é trazido para essa sala e colocado, em tambor próprio, para condicionamento (tanque de expansão).
45
46 COBERTURA DO ESTÁBULO Podem ser utilizados: telha canal, fibrocimento, zinco ou palha. Deixar uma abertura na parte superior do telhado para saída de ar quente, diminuindo a temperatura no interior da instalação. A altura do pé direito deve ser de 2,70 a 3,00 m.
47
48 CERCAS Cercas convencionais: Investimento considerável numa propriedade agrícola e, por isso, devem ser construídas com material de boa qualidade, com moirões de madeira de lei, utilizando-se arame farpado ou liso. Sua altura pode variar de 1,30 a 1,70 m e os moirões distanciados de 2,5 m. Nas cercas periféricas ou em locais de contenção de bezerros, é recomendável o uso de 5 fios eqüidistantes em 0,27 m.
49
50 CERCAS Cercas elétricas: Muito utilizadas em propriedades leiteiras baixo custo e facilidade de instalação e manutenção. São compostas de um eletrificador ligado a uma fonte de energia, que pode ser a rede elétrica ou uma placa solar que abastece constantemente uma bateria de 12 Volts. Vantagens das cercas elétricas, em relação às cercas convencionais: a redução dos investimentos e da mão-de-obra, e a facilidade de manutenção e deslocamento ou remoção. Os moirões podem ser distanciados de até 10 m e o número de fios de arame depende da categoria animal a ser contida Vaca com cria 2 fios Vaca sem cria 1 fio
51
52 Balança Equipamento indispensável em qualquer propriedade com exploração pecuária. Em pequenas propriedades, pode ser de menor capacidade, permitindo o controle de peso individual quando ausente uso da fita. As balanças mais utilizadas são as mecânicas por causa do custo e da disponibilidade. oferecem mais benefícios, além de exigirem menores custos de implantação. Deve ser localizada, preferencialmente, na saída do brete, permitindo o acesso dos animais ao embarcadouro ou a sua volta ao curral.
53 Balança eletrônica :
54 COCHOS PARA SAL Material durável, pois o efeito corrosivo do sal mineral danifica essa instalação, principalmente se forem utilizados pregos para a fixação das peças. Fixos ou removíveis, dependendo da estrutura da propriedade. É importante evitar perdas por vento ou chuva. A altura deve permitir que os animais jovens tenham acesso ao cocho.
55 Cocho para mineralização dimensões segundo Pinto et al. (1999)
56
Criação de Gado Leiteiro na Zona Bragantinagfe
Criação de Gado Leiteiro na Zona Bragantinagfe Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Jonas
Leia maisProf. Marcelo Nogueira Reis UNITRI
Prof. Marcelo Nogueira Reis UNITRI Sistemas de Produção Sistema extensivo Este sistema apresenta baixa produção por animal (Kg de leite/vaca/ano) e produtividade por área (litros de leite/ha/ano, UA/ha/ano),
Leia maisQUINTA e MEIA, AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE
QUINTA e MEIA, AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE Devido as grandes áreas territoriais, a exploração de gado de corte
Leia maisInstalações para caprinos e ovinos
Instalações para caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução As instalações e equipamentos são de fundamental importância
Leia maisSistemas de produção de
Sistemas de produção de leite Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento Zootecnia Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais sandragesteiracoelho@gmail.com Sistema extensivo- gado mantido
Leia maisPecuária Intensiva: Construções e Ambiência
Pecuária Intensiva: Construções e Ambiência Instalações para Bovinocultura Carla Cristina da Silva Catariny Fontana Nicoli Diego José Fernandes Gabriel do Carmo Azevedo Pedro Henrique da Silva Regislaine
Leia maisIntrodução. Introdução
Introdução Introdução Equipamentos e Instalações para caprinos Bruno Biagioli bruno.biagioli@unesp.br www.fcav.unesp.br/kresende Aula Semana Dia Horas/Aula Assunto Teórica Prática T/P 1 19/2 Integração
Leia maisInstalações para bovinos de leite. Professor: Leonardo Assis Dutra Disciplina: Bovinocultura de leite
Instalações para bovinos de leite Professor: Leonardo Assis Dutra Disciplina: Bovinocultura de leite E-mail: leodutra@live.com Introdução Ponto fundamental na produção animal (leite) Devem ser amplas,
Leia maisProjetos gado de leite Enfase instalações. Marcelli Antenor de Oliveira, MsC Médico Veterinário
Projetos gado de leite Enfase instalações Marcelli Antenor de Oliveira, MsC Médico Veterinário Qual a definição de Projeto? O que se tem intensão de fazer Etapas na elaboração de um projeto Escolher o
Leia maisEFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA. Em que devemos pensar???
EFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA Em que devemos pensar??? Clima Instalação Manejo Animal Foto: Internet 1 REGIÃO INTERTROPICAL Trópico de Câncer Trópico de Capricórnio
Leia maisTECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA. Cleandro Pazinato Dias
TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA Cleandro Pazinato Dias Apresentação Introdução: Tecnologias de produção mais limpa Sistemas produtivos da Pecuária Intensiva Bovinos de leite: Free
Leia maisDÉCIMA SEGUNDA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA CAPRINOS DE LEITE E DE CORTE
DÉCIMA SEGUNDA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA CAPRINOS DE LEITE E DE CORTE INTRODUÇÃO Com o preparo certo, criar cabras pode ser uma das mais agradáveis experiências agrícolas. A importância
Leia maisZOOTECNIA II. Sistemas de produção de bovinos de corte. Sistemas de produção de bovinos de corte. Caracterização da pecuária de corte
ZOOTECNIA II Sistema de produção: Gado de corte Prof. Me. Renata de Freitas Ferreira Mohallem E-mail: renataffm@yahoo.com.br Sistemas de produção de bovinos de corte 1. Quanto à finalidade ou objetivo
Leia maisPORTARIA N. 711/1995
PORTARIA N. 711/1995 A aprova as normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos. Abaixo, a sequência de estudos dessa portaria: Capítulo IX parte geral (itens 1 3);
Leia maisINSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE
INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE I. INTRODUÇÃO Considerando-se o efetivo do rebanho, taxa de abate e índices de exportação, os países que se destacam na bovinocultura de corte são Índia, China, Estados Unidos,
Leia maisAmbiência e sua influência na produção animal e vegetal
Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal ENG 05259 CONSTRUÇÕES RURAIS Allison Queiroz de Oliveira Daniela Couto Bestete Geyse de Oliveira Costa Jordanna da Gripa Moreira Alegre, 2018 Mateus
Leia maisProf. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.ricardovigoderis.tk Aproximação do homem com o leite
Leia maisPrincípios básicos. Instalações, ambiência e equipamentos. Para implantação. Para implantação. Água e Efluentes. Para implantação
Universidade Federal do Paraná AZ-044 Suinocultura Instalações, ambiência e equipamentos Prof. Marson Bruck Warpechowski Princípios básicos Mais simples possível: conforto e manejo adequado (higiene, funcionalidade
Leia maisCriação de Bovinos de Corte no Estado do Paráedc
Criação de Bovinos de Corte no Estado do Paráedc Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento J
Leia maisAmbiente de produção de flores e plantas ornamentais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção
Leia maisComo aumentar a eficiência de uma Exploração Leiteira
Como aumentar a eficiência de uma Exploração Leiteira Eficiência Os Equipamentos e Instalações para produção de Leite, têm de satisfazer as necessidades do produtor ao consumidor A passagem do leite pela
Leia maisPlanejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira
Edwin Baur Planejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira 1O que é. É uma estratégia que o produtor pode utilizar para melhorar o desempenho da atividade leiteira. O planejamento alimentar deverá ser
Leia maisDEJETOS DA BOVINOCULTURA LEITEIRA NO MUNICÍPIO DE TRÊS PASSOS / RS. Nome: Juliano Anderson Dorr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLAGEDER TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DEJETOS DA BOVINOCULTURA LEITEIRA NO MUNICÍPIO
Leia maisAndré Mendes Jorge Zootecnista
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Produção P d ã de d Leite L it d Bubalinos de b li Parte 2 André Mendes Jorge Zootecnista Prof. Dr.
Leia maisDe propriedade da Sra. Edda Aulicino atualmente quem administra a fazenda é seu filho Eduardo Aulicino.
Aftermarket NEWS! Edição nº 26 21/08/2009 A Fazenda Sucupira, localizada em Uberlândia/MG, já possui algumas décadas de história, mas recentemente renovou seus equipamentos e investiu na área leiteira.
Leia maisUniversidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Saúde e Produção Animal Setor de Zootecnia. Prof. Almir Vieira Silva
Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Saúde e Produção Animal Setor de Zootecnia Sistemas de ordenha, manejo e processamento industrial do leite Prof. Almir Vieira Silva Belém - 2011 1.Introdução
Leia maisInstalações para Exploração da Atividade Leiteira.
Instalações para Exploração da Atividade Leiteira. 1. Introdução As instalações necessárias para exploração leiteira dependem basicamente do sistema de produção a ser adotado. Quanto maior a intensificação
Leia maisInstalações para Bovinos de Corte. Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti
Instalações para Bovinos de Corte Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti Aspectos gerais As instalações adequadas facilitam o bom manejo do rebanho, devendo ser bem planejadas, projetadas e construídas,
Leia maisProf. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais
Manejo de vacas em lactação Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia Escola de Veterinária i Universidade Federal de Minas Gerais Curvas de: lactação, ingestão de matéria seca, ganho de peso
Leia maisCOCHO DE BOMBONAS OPÇÃO PRÁTICA E BARATA PARA O SEMICONFINAMENTO
COCHO DE BOMBONAS OPÇÃO PRÁTICA E BARATA PARA O SEMICONFINAMENTO O semiconfinamento é um sistema de engorda em pastagens que permite atingir o ponto de terminação dos animais em um período curto de tempo
Leia maisAUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES. PRÉDIO ESCOLAR Exigências Mínimas
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JUNDIAÍ Av. 9 de Julho, 1300 Chácara Urbana Jundiaí/SP CEP 13.209-011 Fone/Fax (0XX11) 4583-6734 e-mail: dejnd@educacao.sp.gov.br
Leia maisManejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária
Manejo e nutrição de bezerras e novilhas Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Introdução 1. Manejo pré-parto 2. Cuidados iniciais com o recém-nascido 3. Bezerreiro 4. Doenças 5. Aleitamento 6. Período
Leia maisSÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO
SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO Por que pasto? Menor investimento inicial Instalações Rebanho Não confinar vacas no período chuvoso do ano
Leia maisCatálogo de Produtos. Família, Paixão e Tradição!
Catálogo de Produtos 2018 Família, Paixão e Tradição! Conheça nossa linha de produtos! Exercitadores de Equinos, Bretes de Contenção, Rastel de Pista, Baias Móveis, Porta Selas, Feneiras, etc. 01 Exercitador
Leia maisINFRAESTRUTURA DE LABORATÓRIOS DA EMBRAPA
INFRAESTRUTURA DE LABORATÓRIOS DA EMBRAPA Para atender os requisitos (BPL/ISO 17025) o projeto deve levar em conta: Dimensões. Detalhes construtivos. Localização/separação efetiva das diferentes atividades
Leia maisAdoção de práticas que auxiliam no controle da mastite e na melhoria da qualidade do leite
Adoção de práticas que auxiliam no controle da mastite e na melhoria da qualidade do leite Publicado por Patrícia Vieira Maia - médica veterinária, especialista em pecuária leiteira Baseado na necessidade
Leia maisCANTEIRO DE OBRA 1. ESPECIFICAÇOES TECNICAS DOS SERVIÇOS
CANTEIRO DE OBRA 1. ESPECIFICAÇOES TECNICAS DOS SERVIÇOS 1.1- FUNDAÇÕES Blocos em concreto simples 0.45mx0,40mx0,24m 1.4- COBERTURA Em telhas recicladas de tetra pack e alumínio. Uma cobertura ecologicamente
Leia maisNexaLux Guia de Instalação. Rev.: 1
Rev.: 1 Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em ambientes fechados, não sendo permitido uso externo, onde há ação de intempéries. Não instalar ou armazenar o Nexacustic
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio Desenho de Construção Civil 1 Introdução ao Desenho Arquitetônico e de Construção Civil Docente Fabrícia Mitiko
Leia maisOrdenhadeira. Resfriador. Meia Cana. Resfriador. Vertical. Acesse o site para mais informações:
Ordenhadeira Resfriador Meia Cana Resfriador Vertical Acesse o site para mais informações: www.agroinnox.com.br C A B A - Altura do chão até o motoredutor B - Largura total C - Altura do chão com a tampa
Leia maisTelhas ArcelorMittal
Telhas ArcelorMittal Apresentação As telhas de aço ArcelorMittal são produzidas a partir de bobinas de aço revestido que passam por perfiladeiras, assumindo formato trapezoidal ou ondulado. Os tipos de
Leia mais1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE
1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE 1.1 Fase Inicial ( 1 a 21 ou 28 dias) Nos primeiros 21 dias de vida, os pintinhos não apresentam sistema termo-regulador ativo, ou seja, não produzem seu próprio
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Bovinocultura de Corte e Leite Código da Disciplina: AGR 361 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 7 p Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência
Leia maisCOMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017
apoio promoção COMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017 ESTUDO DE CASO DESTINAÇÃO DE CARCAÇAS DE BOVINOS EM PROPRIEDADES RURAIS Projeto TECDAM: Atividade: 02.13.10.005.00.04.002
Leia maisCONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes
CONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes LUCROS DO CONFINAMENTO GANHO DO PRODUTOR Valorizaçãodo boi magro Peso de abate (logisticae produtividadepormatriz) Manejoda Pastagem e Recria
Leia maisPrincípios básicos para ter sucesso com. Ordenhadeira Mecânica. Armando da Costa Carvalho
Princípios básicos para ter sucesso com Ordenhadeira Mecânica Armando da Costa Carvalho MODELOS DE SALA DE ORDENHA Sala de ordenha em estábulo ala simples Sala de ordenha em estábulo ala dupla Espinha
Leia maisProf. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@hotmail.com www.vigoderis.hol.es Permitir possível expansão Evitar obstrução
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia maisOITAVA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA BOVINOS LEITEIROS
OITAVA AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA BOVINOS LEITEIROS Corredor de Alimentação Deve ser elevado ou profundo em relação ao bordo mais alto do cocho. Construído com cimento liso, com declividade
Leia maisíndice Fases básicas da obra 3 Importância da estrutura .4 Mapa estrutural 5 Alvenaria 7 Cobertura 8 Acabamento 9 Como escolher o cimento
índice Fases básicas da obra...3 Importância da estrutura...4 Mapa estrutural...5 Alvenaria...7 Cobertura...8 Acabamento...9 Como escolher o cimento...10 Portfólio...12 Dicas...14 Uma obra passa por dezenas
Leia maisMÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO
MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO LINHA LINHA BRANCA PROTEÍNADOS UREADOS CONCENTRADOS ENERGÉTICOS RAÇÕES NÚCLEOS PRODUTO Tech Sal Reprodução AD Tech Sal Performance Tech Sal 45 Tech Sal 65 Tech Sal 80 Tech
Leia maisForros Nexacustic Guia de Instalação. Rev.: 1
Rev.: 1 Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em ambientes fechados, não sendo permitido uso externo, onde há ação de intempéries. Não instalar ou armazenar o Nexacustic
Leia maisCurso de Ensino à Distância - CERAT
Curso de Ensino à Distância - CERAT PRODUÇÃO DE MANDIOCA DESCASCADA E SANITIZADA (MINIMAMENTE PROCESSADA) Educador: Dr. Marcelo Álvares de Oliveira Pesquisador CERAT 2006 DETALHES DA CONSTRUÇÃO, DA INSTALAÇÃO
Leia mais(1) Qual a proporção kg de ração por litro leite produzido? (2) Qual a quantidade de volumoso por peso de vaca leiteira? (3) Existe diferença na quantidade de alimentação em relação às raças leiteiras,
Leia maisSimpósio. Cria Fértil. Gestão e Produção de Bovinos. Goiânia 2008
Simpósio Cria Fértil Gestão e Produção de Bovinos Goiânia 2008 2 Confinamento Estratégias Para o Lucro Máximo André Melo & Equipe Bovinos de Corte Nutron Alimentos LTDA AGENDA GESTÃO DE RISCO; ANÁLISE
Leia maisEfeitos do Stress Térmico em Vacas Leiteiras
Efeitos do Stress Térmico em Vacas Leiteiras GEA Farm Technologies 2º Simpósio de Bovinocultura de Leite Unesp Campus de Dracena Stress Térmico 2 Stress Térmico- Animais de alto metabolismo Estudos provam
Leia maisÍTEM SINAPI DISCRIMINAÇÃO UNID.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAIANO. CAMPUS BOM JESUS DA LAPA- BA OBRA: INSTALAÇÃO DE CURRAL DE MANEJO PARA BOVINOS LOCAL DOS SERVIÇOS: PERIMETRO IRRIGADO FORMOSO, LOTE 1194 BR
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA
MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA PROPRIETÁRIO: MARCIA DE OLIVEIRA EMPREENDIMENTO: NINHO VERDE II ECO RESIDENCE RUA: 79 QUADRA: GA LOTE: 14 ASSUNTO: CONSTRUÇÃO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR ÁREA CONSTRUIDA: 188,35
Leia maisProdução de Ovos Comerciais
Produção de Ovos Comerciais Introdução 1 Características das Granjas Modernas Operação em grandes volumes: Lucro pequeno, Crises cíclicas, Plantéis acima de 100.000 aves; Sistema tudo dentro / tudo fora;
Leia maisCondições de montagem
Condições de montagem para SUNNY CENTRAL 250, 250HE Conteúdo Este documento descreve as dimensões e as distâncias mínimas a respeitar, os volumes de entrada e de evacuação de ar necessários para um funcionamento
Leia maisCANTEIRO DE OBRAS ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2
MÓDULO CANTEIRO DE OBRAS 1 MOS ESPECIFICAÇÕES REVISÃO 2 PÁGINA 1/27 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 0101 CONSTRUÇÃO DO CANTEIRO... 2 0102 ABASTECIMENTO DE
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO DE COLETOR A TSSOLAR é uma empresa com grande conhecimento e experiência no mercado de aquecimento solar e engenharia de plásticos, sempre buscando inovar através
Leia maisDiagnóstico dos Princípios de Bem-Estar Animal na Bovinocultura Leiteira: Relato de Caso
Diagnóstico dos Princípios de Bem-Estar Animal na Bovinocultura Leiteira: Relato de Caso Tayná de Souza 1, Cláudia J. Dorigan 2 1,2 Centro Universitário Barão de Mauá 1 taaysouza@outlook.com, 2 claudia.dorigan@baraodemaua.br
Leia maisGRUPO DE ESTUDO EM BOVINOCULTURA LEITEIRA GEBOL/2010
GRUPO DE ESTUDO EM BOVINOCULTURA LEITEIRA GEBOL/2010 Mariane da Silva Chiodi¹; Marcus Vinícius Morais de Oliveira², Andre Rozemberg Peixoto Simões², Fabiana de Andrade Melo Sterza², Dirce Ferreira Luz
Leia mais8 Suínos crescimento e terminação importância prática
1/37 Produção de Suínos Ciência e prática Eduardo Viola Qualyfoco Consultoria LTDA. eviola@terra.com.br 2/37 Alimento Disponível Água Disponível Ar Temperatura Umidade Espaço Adequado Proporcional Exigências
Leia maisEterville é, sem dúvida, a melhor opção para quem deseja unir os benefícios do fibrocimento à sofisticação da cerâmica.
A telha Eterville, além de ser mais econômica graças aos benefícios do fibrocimento, ainda conta com ótima apresentação estética por simular as tradicionais telhas de cerâmica. Seu tamanho e leveza também
Leia maisALTERNATIVAS DE MANEJO ALIMENTAR, DE ORDENHA E DE CRIA PARA VACAS F1 HZ EM REGIME DE PASTAGENS
ALTERNATIVAS DE MANEJO ALIMENTAR, DE ORDENHA E DE CRIA PARA VACAS F1 HZ EM REGIME DE PASTAGENS Clarice Bechara Meurer (1), José Reinaldo Mendes Ruas (2) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, claricebechara@yahoo.com.br;
Leia maisTELHADOS COBERTURAS. Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira
TELHADOS COBERTURAS Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira dayengcivil@yahoo.com.br Cobertura O TELHADO é uma categoria de COBERTURA, em geral caracterizado
Leia maisVEDAPREN PAREDE VEDAPREN PAREDE SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto é uma pintura impermeável, elástica e de base acrílica, que oferece grande aderência e durabilidade. dispensa a seladora. Pode ser deixado exposto ou receber pigmento líquido, tinta látex/acrílica,
Leia maisMANEJO DO CORDEIRO RECÉM-NASCIDO. C. Otto de Sá e J. L. Sá
MANEJO DO CORDEIRO RECÉM-NASCIDO C. Otto de Sá e J. L. Sá Um dos maiores problemas na ovinocultura é a alta mortalidade de cordeiros. Quando muitos cordeiros morrem antes mesmo do desmame, o prejuízo do
Leia maisProdução de Ovos Comerciais
Introdução 1- Características das Granjas Modernas Produção de Ovos Comerciais Operação em grandes volumes: Lucro pequeno Crises cíclicas Plantéis acima de 100.000 aves Sistema tudo dentro / tudo fora;
Leia maisTreinamento: Bovinocultura de corte (manejo e sanidade) Cód. 403
SISTEMAS DE PRODUÇÃO 1. SISTEMA EXTENSIVO: Quando os animais são criados extensivamente, no pasto, só são trazidos para o centro de manejo para a práticas zootécnicas (vacinações, castrações, brincagem).
Leia maisCAIXA PARA JATAÍ MODELO CANDIDÉS
CAIXA PARA JATAÍ MODELO CANDIDÉS Desenvolvida por: Daniel Pereira da Costa Graduando em Zootecnia pelo CEFET-Bambuí no ano de 2007 Material para a caixa: Espessura da madeira 2,5 cm Tipo: madeira branca
Leia maisGuia de Projetos V1.00 R0.00 Setembro 2012
Guia de Projetos V1.00 R0.00 Setembro 2012 ibus - Guia de Projetos Este documento traz orientações gerais sobre o dimensionamento do sistema ibus. Importante: as orientações contidas neste documento não
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BOVINOS DE CORTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BOVINOS DE CORTE Acadêmica: Claudia Faccio Demarco Pelotas, Junho de 2012.
Leia maisPerspetivas da Produção de Leite na Região Autónoma da Madeira
Perspetivas da Produção de Leite na Região Autónoma da Madeira Plano de Controlo Oficial do Leite na RAM (PCOL) Maria Celeste da Costa Bento Divisão de Controlo da Cadeia Agroalimentar São Vicente, 19
Leia maisBoas Práticas de Produção: Influência na Qualidade do Leite
Boas Práticas de Produção: Influência na Qualidade do Leite Fatores Importantes para o Sucesso das Boas Práticas de Produção Aceitação e cumprimento do Plano por parte do Produtor Rural; Engajamento de
Leia maisIV SEMINÁRIO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM CUNICULTURA SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE COELHOS
SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE COELHOS Claudio Scapinello 1, Ivan Graça Araújo 3, Yuri De Gennaro Jaruche 2, Bruna Ponciano Neto 3 1- Professor Titular do Departamento de Zootecnia- UEM- Maringá-PR. 2- Mestrando
Leia maisProfa. Dra. Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Ovinocultura 2013
INSTALAÇÕES PARA OVINOS Profa. Dra. Alda Lúcia Gomes Monteiro Disciplina de Ovinocultura 2013 Temperaturas e ZCT Cordeiros TCI 6oC ; TCS 34oC ; ZCT 25 a 30oC (Baêta e Souza,1997) Ovinos adultos TCI -20
Leia maisPlanta Popular Pré Aprovada Tipo P1-2 Planta Baixa
Planta Popular Pré Aprovada Tipo P1-2 Planta Baixa 1 A implantação da obra deverá respeitar: A existência da calçada; O afastamento frontal de 3,00m; Os afastamentos laterais de 1,50m; A garagem poderá
Leia maisCOMPARAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE COM ALIMENTAÇÃO A BASE DE PASTO E CONFINAMENTO NOS SISTEMAS FREE-STALL E COMPOST BARN
COMPARAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE COM ALIMENTAÇÃO A BASE DE PASTO E CONFINAMENTO NOS SISTEMAS FREE-STALL E COMPOST BARN Douglas Luiz Grando; Anderson Walter; Dionatan Camilo de Siqueira; Tadeu
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Bovinocultura de Corte e Leite Código: VET244 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta: 7 p Faculdade responsável: Medicina Veterinária Programa em vigência a partir
Leia maisA marca que valoriza o seu rebanho
A marca que valoriza o seu rebanho Núcleos Minerais Proteícos e Energéticos Suplementos Minerais Rações Tecnologia em nutrição de bovinos manejados à pasto, em confinamento e semi-confinamento CATÁLOGO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk
Leia maisProdução de Leite de Cabras
Produção de Leite de Cabras * * * Prof. Dr. Silvio Doria de Almeida Ribeiro 1 Programa Introdução Introdução Produção Sistemas de produção Manejo Capril Serra de Andradas Considerações finais 3/73 4/73
Leia maisManual de produtos para pecuária Tela campestre
Manual de produtos para pecuária Tela campestre 24 Tela Campestre + Durabilidade Proteção máxima contra a ação do tempo e de agentes corrosivos; + Eficiência Malha inteligente que proporciona a melhor
Leia maisProf. Heni Mirna Cruz Santos
Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com Serviços que compõem a obra oquais? oquanto de cada? Leitura de projetos Cálculo de áreas e volumes Consulta tabelas de engenharia Tabulação de números
Leia maisManejo de Pastagem na Seca
Manejo de Pastagem na Seca O ajuste da lotação de acordo com a quantidade de forragem disponível é uma das grandes dificuldades de manejo dos pecuaristas. Isso ocorre pela oscilação da produção de forragem
Leia maisESTOQUE VARIADO E À PRONTA ENTREGA
CHAPAS LISAS ESTOQUE VARIADO E À PRONTA ENTREGA Fundada em 1976 na cidade de Aparecida de Goiânia/GO, a Metalforte começou a sua história como uma indústria metalúrgica de carretas agrícolas. Crescemos
Leia maisANEXO II - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Item Descrição 1 Passeio 1.1 Demolição DEMOLIÇÃO DE PASSEIO OU LAJE DE CONCRETO MANUALMENTE, 1.1.1 INCLUSIVE AFASTAMENTO 1.2 Infraestrutura EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) OU PISO DE CONCRETO COM 1.2.1 CONCRETO
Leia maisPlantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento. Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos
Recapitulando... Águas Seca Águas Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos Planejamento de ações
Leia maisPERFORMANCE E BEM-ESTAR DE VACAS LEITEIRAS EM UM SISTEMA DE INSTALAÇÃO ALTERNATIVO DE MINNESOTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLÍNICAS VETERINÁRIA www.ufpel.edu.br/nupeec PERFORMANCE E BEM-ESTAR DE VACAS LEITEIRAS EM UM SISTEMA DE INSTALAÇÃO ALTERNATIVO
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA
Transferência 2016TR002449 Instrumento Transferência Convênio Unidade Gestora 480092 Fundo Catarinense para o Desenvolvimento da Saúde-INVESTSAÚDE Gestão 48092 Fundo Catarinense para o Desenvolvimento
Leia maisProduzido pela Emater/RS-Ascar - FEV/18 QUALIDADE DO LEITE
Produzido pela Emater/RS-Ascar - FEV/18 QUALIDADE DO LEITE Recomendações para melhorar a qualidade do leite Os animais devem: ser man dos em ambiente limpo e confortável; receber alimentação equilibrada
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre ANEXO X - MODELO DE ORÇAMENTO
IMPLANTAÇÃO 1. SERVIÇOS INICIAIS 1.1 PLACA DE OBRA PADRÃO SMOV*** UN 1,00 728,00 728,00 1.2 ENTRADA PROVISÓRIA DE ENERGIA PT 1,00 846,43 846,43 1.3 INSTALAÇÃO PROVISÓRIA ÁGUA-RESERVAT.C/REDE ALIMENT PT
Leia maisPrefeitura Municipal de São Miguel das Missões Construção de Lavanderia na UBS/Bairro Alegria PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
3.3 73942/002 Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões 1. SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 355,38 1.1 73801/001 DEMOLICAO DE PISO DE ALTA RESISTENCIA M² 8,25 R$ 17,84 R$ 22,30 R$ 183,98 1.2 LOCACAO CONVENCIONAL
Leia maisRevista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.25, n.2, p , INSTALAÇÕES PARA CAPRINOS
Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.25, n.2, p.99-103, 2010. INSTALAÇÕES PARA CAPRINOS Valneide R. da Silva 1, Dermeval A. Furtado 1, Marluce.
Leia maisErgonomia aplicada aos Ambientes. Cozinha
Ergonomia aplicada aos Ambientes Cozinha O bom projeto de uma cozinha deve levar em consideração a sua forma, espaço físico disponível, necessidades e hábitos dos usuários. Em linhas gerais podemos dividir
Leia maisErgonomia aplicada aos Ambientes. Cozinha
Ergonomia aplicada aos Ambientes Cozinha O bom projeto de uma cozinha deve levar em consideração a sua forma, espaço físico disponível, necessidades e hábitos dos usuários. Em linhas gerais podemos dividir
Leia maisA Norma EIA/TIA 569A. Silvio Lucas
Enquanto a norma 568B divide os subsistemas de cabeamento estruturado em 7 subsistemas, a norma 569A trata dos detalhes dos caminhos e espaços bem como a infra-estrutura de dutos para as seguintes áreas:
Leia mais