ZOOTECNIA II. Sistemas de produção de bovinos de corte. Sistemas de produção de bovinos de corte. Caracterização da pecuária de corte

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ZOOTECNIA II. Sistemas de produção de bovinos de corte. Sistemas de produção de bovinos de corte. Caracterização da pecuária de corte"

Transcrição

1 ZOOTECNIA II Sistema de produção: Gado de corte Prof. Me. Renata de Freitas Ferreira Mohallem Sistemas de produção de bovinos de corte 1. Quanto à finalidade ou objetivo Produção de genética Produção comercial (carne de qualidade) Sistemas de produção de bovinos de corte determinados por condições edafo-climáticas Interação entre: clima, solo, planta, animal, mercado, economia, administração, aspectos humanos e sociais Caracterização da pecuária de corte Sistemas extensivos, melhorados, produtividade de baixa a média Longo ciclo de produção Manejo bezerro: mais simples que pecuária de leite Instalações e equipamentos mais simples que na pecuária de leite Execução de tarefas mais simples deve treinar mão-de-obra Caracterização da pecuária de corte Principal fonte de nutrientes: pasto sem concorrência com alimentação humana Bom setor para investimento: estabilidade 1

2 2- Quanto ao sistema de criação Sistemas de Produção Sistema extensivo animais vendidos periodicamente a recriadores ou invernistas animais de descarte (fêmeas) para atender consumidor regularidade qualidade variação de preços Sistemas de Produção Sistema extensivo Sistema tradicional melhorado: pastos divididos, piquetes para determinada categoria animal, abrigo para reprodutores, etc. 2

3 Sistema de produção: b) Semi-intensivo Aproveita em menor quantidade os recursos naturais e exige mais capital mão-de-obra, rebanho aperfeiçoado e pessoal habilitado. suplementação alimentar: volumosos e concentrados. Sal proteinado raçao Sistemas de Produção Sistema semi-intensivo- pastagem + suplementação em pasto Creep-feeding Suplementar bezerros a partir de 60 dias idade Vacas não têm acesso Aumenta peso à desmama Sistemas + tecnificados Suplemento 70% de milho triturado, 27% de farelo de soja e 3% de mistura mineral) contêm 80% de nutrientes digestíveis totais NDT e 20% PB. Por questões econômicas, a oferta do suplemento próximo à desmama não deve ultrapassar 1 kg/ bezerro/ dia. 3

4 4

5 Sistemas de Produção Sistema semi-intensivo - pastagem + suplementação em pasto Sal Protéico, Sal Proteinado ou Mistura Múltipla Reduzir as perdas de peso, assegurar a mantença ou permitir leves ganhos de peso. Caracteriza-se pela baixa oferta diária (1 g/kg p.v.dia), Fonte de nitrogênio para as bactérias ruminais. Para seca reduzir perda, garantir mantença ou obter leve ganho de peso: base da composição do suplemento: NDT = 39%; PB = 56%; Exemplo para 100 kg de suplemento: 20 kg de grão de milho moído; 30 kg de farelo de soja; 12,8 kg de uréia; 2,2 kg de sulfato de amônio; 15 kg de mistura mineral; 20 kg de sal comum (branco). Sistemas de Produção Sistema semi-intensivo - pastagem + suplementação em pasto Sal Protéico, Sal Proteinado ou Mistura Múltipla Para chuvas promover pequenos ganhos adicionais de peso (de 100 a 200 g/dia): base da composição: NDT = 43%; PB = 26%; Exemplo para 100 kg de suplemento: 34,65 kg de grão de milho moído; 20 kg de farelo de soja; 4,25 kg de uréia; 0,75 kg de sulfato de amônio; 20 kg de mistura mineral; 20 kg de sal comum (branco); 0,35 kg de ionóforo. 5

6 Sistemas de Produção Sistema semi- intensivo pastagem + suplementação em pasto Concentrado Garantir o ganho de peso, independente da época. Rações são compostas de alimentos energéticos e protéicos nas quais a quantidade oferecida varia de 2 a 12 g/kg de p.v./dia. Inúmeras fórmulas - podem proporcionar ganhos de peso diários da ordem de 250 a 800 g. Fontes de energia e proteína são de origem vegetal, podendo estar associadas com fontes de nitrogênio inorgânico (uréia). De acordo com a finalidade e a época do ano, essas suplementações apresentam diversas composições. Sistemas de Produção Sistema semi- intensivo pastagem + suplementação em pasto Concentrado Recria no período seco: base da composição: NDT = 71%; PB = 37%; Exemplo para 100 kg de suplemento: grão de milho moído - 53,8 kg; farelo de soja - 32 kg; uréia - 5,1 kg; sulfato de amônio - 0,9 kg; mistura mineral - 8 kg; ionóforo - 0,2 kg. Recria no período chuvoso: base da composição: NDT = 71%; PB = 28%; Exemplo para 100 kg de suplemento: grão de milho moído - 62,8 kg; farelo de soja - 23 kg; uréia - 3,4 kg; sulfato de amônio - 0,6 kg; mistura mineral - 10 kg; ionóforo - 0,2 kg. Engorda no período seco: base da composição: NDT = 80%; PB = 21% exemplo para 100 kg de suplemento: grão de milho moído - 74,86 kg; farelo de soja - 21 kg; uréia - 1,27 kg; sulfato de amônio - 0,23 kg; calcário calcítico - 1,40 kg; mistura mineral - 1,20 kg; ionóforo - 0,04 kg. Sistemas de Produção Sistema intensivo a pasto semi-confinado confinado Sistemas de Produção Sistema intensivo presença de instalações (currais de manejo, tronco, brete, balança,embarcadouro, galpões) manejo sanitário: vacinação e everminação manejo reprodutivo (Estação de monta, inseminação artificial) manejo nutricional divisão por categorias escrituração zootécnica 6

7 Sistemas de Produção Sistema intensivo Emprego de mais capital e mão-de-obra Animais de melhor qualidade e caracterização racial para venda de reprodutores Utilização de animais melhorados com objetivo comercial: cruzamentos seleção animais puros criações planejadas com raças zebuínas e taurinas Sistemas de Produção Sistema intensivo A PASTO Pastejo rotacionado em piquetes de pastagens cultivadas Forragem fornece maioria da matéria seca da dieta Pode ter suplementação de volumosos ou concentrado no período seco Visa maior produção de carne por área Animais reprodutores e comerciais Adubação pastagens 7

8 Sistemas de Produção Sistema intensivo A PASTO A pasto, taxa de lotação: Primavera e verão pode-se chegar de 7 a 11 UA/ha/ano Outono e inverno pode-se chegar de 2 a 3 UA/ha/ano Média anual 5 a 6 UA/ha/ano Sistemas de Produção Sistema intensivo Confinamento Mais comum na terminação de machos No confinamento, a preocupação é reduzir custos com alimentação, procurando-se usar dietas com relação volumoso:concentrado próxima de 60:40. Volumosos - silagem de milho e de sorgo, a cana fresca picada e, em menor proporção, as silagens de gramíneas. Localização - bagaço de cana hidrolisado, resíduo de tomate, maracujá, etc. Sistemas de Produção Sistema intensivo - confinamento. Concentrado - proporcionar GPD de 1,2 a 1,4 kg, com base da composição com 79% a 80% de NDT e 22% a 23% de PB. Minimizar custos (R$/kg de carne) GPD de 0,8 kg ou 1,6 kg podem ser interessantes, em função do valor relativo entre os concentrados e os volumosos disponíveis. As principais fontes de energia e de proteína são as mesmas descritas no sistema anterior e o consumo de concentrado varia de 3,5 kg a 5kg/animal/dia, dependendo da relação volumoso:concentrado utilizada. Sistemas de Produção Sistema intensivo - confinamento. Início antes da seca (maio) Término - depois do início do período chuvoso (dezembro), Durante o ano inteiro Concentração ocorre de junho a outubro. Duração 60 dias a 90 dias. (240 dias novilho superprecoce abatido com 13 16M) Função - completar o peso de abate e promover o acabamento da carcaça (cobertura de gordura). Entrada peso de 350 kg e saem com 470 kg, com 24 a 36 M. Boitel confinador fornece as instalações e a alimentação, cobrando em troca a diária dos animais até o abate. 8

9 9

10 Outras infra-estruturas do confinamento 10

11 Sistemas de produção de bovinos de corte 3. Quanto as fases da criação Cria, recria e engorda 11

12 Características de produção por região Nordeste Nível tecnológico baixo Clima semi-árido Grandes propriedades Pequeno rebanho bovino Manejo mais extensivo Norte Grandes propriedades exclusivamente a pasto Produção de ciclo completo e ou cria Maior rebanho no PA, TO e RO Pequeno rebanho na Amazônia Legal Centro-Oeste Elevados níveis de produtividade Extensas áreas de pastagens Manejo extensivo e intensivo Ciclo Completo e ou Cria Grande rebanho leiteiro (MG) Sistemas intensivos (SP e MG) Produção Intensiva e extensiva Cria e recria (MG) Engorda (SP) Sudeste 12

13 Sul Intensiva Bos taurus x Bos indicus Clima apropriado para os cruzamentos Sistema de produção: Gado de leite Extensivo: Sem investimentos em instalações e equipamentos; Gado mestiço e rústico; dupla aptidão (leite e carne). bezerros destinados à engorda e ao abate ou crias de reposição e o leite é um subproduto, que aumenta a renda. Ordenha 1X/dia, curral rústico, após o que a vaca é solta em pasto cercado, juntamente com o bezerro. Pouca higiene Extensivo: Sem suplementação alimentar de volumoso ou concentrado, apenas a suplementação de minerais. As vacinações não são sistemáticas, não é feito o controle de cobertura e a eficiência reprodutiva é baixa. Produtores extrativistas. 4 lts/vacas/ 30 vacas até 100 lts. Semi-extensivo: Período seco- suplementação alimentar com forragem picada no cocho Período das chuvas- pasto, com capacidade mediana de suporte pequeno suplemento de concentrado, durante ou após a ordenha. Fonte: Prof.Sandra Gesteira/UFMG 13

14 Fonte: Vilela, R Fonte: Vilela, R Fonte: Vilela, R Fonte: Vilela, R Fonte: Vilela, R

15 Fonte: Vilela, R Fonte: Vilela, R Intensivo: Animais de elevada produção. Estabulação completa. Fazendas com mais de 200 vacas, mais do que 20 lts/vaca/dia/ produção diária acima de 2000lts Fonte: Vilela, R Fonte: Vilela, R

16 Fonte: Site Laticínios Xandô Fonte: Site Laticínios Xandô Sistema intensivo Vantagens Mais vacas/área; produtividade área Produção uniforme Evita efeitos do clima Desvantagens Maior investimento em instalações Necessidade de mãode-obra especializada Risco maior Considerações importantes Localização drenagem, ser levemente inclinado, firme,ensolarado e protegido contra ventos frios; energia elétrica e água de boa qualidade, além de ser servido de vias de acesso Orientação Distribuição dos prédios Sistema intensivo Confinamento em piquetes Piquetes Instalações individuais Tie stall Estábulos coletivos - livres Camas coletivas (Loosing House) Camas individuais (Free Stall ) Fonte: Prof.Sandra Gesteira/UFMG 16

17 Modo Convencional ( tie-stall ) Baias individuais/animais ficam presos. Soltos poucas horas em piquetes. Fonte: Prof.Sandra Gesteira/UFMG Free-stall Fonte: Vilela, R Galpão coberto, anexo a cama, área de comedouros e bebedouros Free-stall 17

18 18

19 19

20 Forro das camas Areia 10 cm Colchão Casca de arroz Serragem Esterco tratado Instalações: Conforto animal Instalações: conforto animal Importância do conforto É a diferença entre 20% a 30% na produção de leite É a diferença entre 25% e 40% de descarte Causas Físicas de desconforto Estresse térmico/ ambiental Temperatura/umidade Qualidade do ar/ventilação Instalações inadequadas Dimensões de baias Cama - tipo 20

21 Loose-housing Fonte: Vilela, R Descanso coletivo, com sombra. Lugares de clima seco. Limpeza em intervalos maiores. Pequenos e médios rebanhos (<200 vacas em lactação). Próximo ao galpão de sombreamento para repouso coletivo, é construída uma estrutura somente para o fornecimento de alimento. 21

22 Compost Barn 22

23 Sala de espera- Curral de espera Anexos Pedilúvio Sala de ordenha 23

24 24

25 Tandem Fonte: Site Laticínios Xandô 25

26 Sala de leite Bezerreiro Fonte: Vilela, R Fonte: Site Laticínios Xandô Fonte: Vilela, R

27 Fonte: Vilela, R

28 Recria Instalações mais econômicas possíveis Pistas de trato descobertas Sombra Topografia barro Linha de trato para facilitar o trabalho do vagão forrageiro 28

29 2, 5 m2 sombra/cobertura 75 m2 animal Currais de manejo Sombra- 3,0m 2 por novilha 1,5m 2 por bezerra Curraletes de Aparte Seringa Tronco de Contenção Apartador Balança Rampa de Embarque Deve ter 1,20 m de altura e 3,6 m de comprimento, no mínimo; tronco de vacinações (1,50 m por cabeça) brete pulverizador balança e embarcadouro Outras estruturas Silos Reservatórios de água Fenis Fábrica de ração Fonte: Vilela, R

30 Fonte: Vilela, R Fonte: Site Laticínios Xandô Flushing Lâmina de água de 7,5 a 10 cm de profundidade com velocidade de 1,5 a 2,5 metros por segundo durante 10 a 30 segundos Fonte: Vilela, R Fonte: Vilela, R Fonte: Vilela, R

31 Fonte: Vilela, R

Sistemas de produção de

Sistemas de produção de Sistemas de produção de leite Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento Zootecnia Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais sandragesteiracoelho@gmail.com Sistema extensivo- gado mantido

Leia mais

TERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015

TERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015 TERMINAÇÃO Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) produção Confinamento 3.047 7,39 Semiconfinamento Pastagens inverno 2.583 6,27 822 1,99 Pastagem sem 34.748 84,35 definição

Leia mais

Prof. Marcelo Nogueira Reis UNITRI

Prof. Marcelo Nogueira Reis UNITRI Prof. Marcelo Nogueira Reis UNITRI Sistemas de Produção Sistema extensivo Este sistema apresenta baixa produção por animal (Kg de leite/vaca/ano) e produtividade por área (litros de leite/ha/ano, UA/ha/ano),

Leia mais

TECNOLOGIAS APLICADAS PARA INTENSIFICAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO

TECNOLOGIAS APLICADAS PARA INTENSIFICAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO Interiorização da VI Jornada NESPRO TECNOLOGIAS APLICADAS PARA INTENSIFICAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO Leonardo Canali Canellas Médico Veterinário, MSc em Zootecnia Doutorando em Zootecnia - UFRGS Itaqui, 03

Leia mais

Nutrição do Gado de Cria no Inverno e no Período Reprodutivo

Nutrição do Gado de Cria no Inverno e no Período Reprodutivo Grupo de Nutrição Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Nutrição do Gado de Cria no Inverno e no Período Reprodutivo Apresentadores: Ingrid Camargo Velho Vinícius Boechel

Leia mais

TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA. Cleandro Pazinato Dias

TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA. Cleandro Pazinato Dias TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA Cleandro Pazinato Dias Apresentação Introdução: Tecnologias de produção mais limpa Sistemas produtivos da Pecuária Intensiva Bovinos de leite: Free

Leia mais

MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO

MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO LINHA LINHA BRANCA PROTEÍNADOS UREADOS CONCENTRADOS ENERGÉTICOS RAÇÕES NÚCLEOS PRODUTO Tech Sal Reprodução AD Tech Sal Performance Tech Sal 45 Tech Sal 65 Tech Sal 80 Tech

Leia mais

Vantagens e Benefícios: Vantagens e Benefícios:

Vantagens e Benefícios: Vantagens e Benefícios: Proteinados Independente da época do ano, a suplementação proteica tem se mostrado uma excelente ferramenta para aumentar o ganho de peso dos animais. O fornecimento do Proteinado agpastto melhora o padrão

Leia mais

MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO

MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO LINHA LINHA BRANCA PROTEÍNADOS CONCENTRADOS ENERGÉTICOS RAÇÕES NÚCLEOS PRODUTO Tech Sal Reprodução ADE Tech Sal 40 Tech Sal 45 Tech Sal 65 Tech Sal 80 Tech Sal 87 Tech Sal

Leia mais

Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão

Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS NO BRASIL Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini Zootecnia UNESP/Dracena

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BOVINOS DE CORTE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BOVINOS DE CORTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BOVINOS DE CORTE Acadêmica: Claudia Faccio Demarco Pelotas, Junho de 2012.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA/OPTATIVA BOVINOCULTURA DE CORTE DEPARTAMENTO: ZOOTECNIA PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL(IS): CRISTIANA ANDRIGHETTO OBRIGATÓRIA ANUAL/SEMESTRAL

Leia mais

(1) Qual a proporção kg de ração por litro leite produzido? (2) Qual a quantidade de volumoso por peso de vaca leiteira? (3) Existe diferença na quantidade de alimentação em relação às raças leiteiras,

Leia mais

REBANHOS ESPECIALIZADOS EM REGIME CONFINADO. Humberto Marcos Souza Dias

REBANHOS ESPECIALIZADOS EM REGIME CONFINADO. Humberto Marcos Souza Dias Capítulo 16 - Rebanhos especializados em regime confinado REBANHOS ESPECIALIZADOS EM REGIME CONFINADO Humberto Marcos Souza Dias Ao longo de dez anos de serviços veterinários na região do sul de Minas

Leia mais

Carlos Gottschall Professor do curso de Med. Veterinária da ULBRA Mestre em Zootecnia - Consultor em Produção Animal

Carlos Gottschall Professor do curso de Med. Veterinária da ULBRA Mestre em Zootecnia - Consultor em Produção Animal SUPLEMENTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE - As potencialidades da metade norte com base nos subprodutos da região Carlos Gottschall Professor do curso de Med. Veterinária da ULBRA Mestre em Zootecnia - Consultor

Leia mais

Utilização de cruzamentos e resultados em rebanhos de Girolando. José Reinaldo Mendes Ruas Pesquisador Epamig Norte de Minas

Utilização de cruzamentos e resultados em rebanhos de Girolando. José Reinaldo Mendes Ruas Pesquisador Epamig Norte de Minas Utilização de cruzamentos e resultados em rebanhos de Girolando José Reinaldo Mendes Ruas Pesquisador Epamig Norte de Minas Belo Horizonte 20 de novembro de 2015 Produtividade Mundial Local Produção vaca

Leia mais

IFPB. PLANO DE ENSINO Ensino Superior

IFPB. PLANO DE ENSINO Ensino Superior PLANO DE ENSINO Ensino Superior DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: BOVINOCULTURA Curso: Medicina Veterinária Período: 2016.2 Turma 2014.1 (6º Período) Carga Horária: 40h Turno:

Leia mais

Projetos gado de leite Enfase instalações. Marcelli Antenor de Oliveira, MsC Médico Veterinário

Projetos gado de leite Enfase instalações. Marcelli Antenor de Oliveira, MsC Médico Veterinário Projetos gado de leite Enfase instalações Marcelli Antenor de Oliveira, MsC Médico Veterinário Qual a definição de Projeto? O que se tem intensão de fazer Etapas na elaboração de um projeto Escolher o

Leia mais

Suplementação estratégica: recria e terminação em pastagem Ricardo Andrade Reis UNESP-Jaboticabal

Suplementação estratégica: recria e terminação em pastagem Ricardo Andrade Reis UNESP-Jaboticabal Suplementação estratégica: recria e terminação em pastagem Ricardo Andrade Reis UNESP-Jaboticabal Introdução Manejo Suplementação nas águas Suplementação na seca Considerações finais DESAFIOS DESAFIOS

Leia mais

PRODUÇÃO ANIMAL TENDO COMO BASE ALIMENTAR A PALMA FORRAGEIRA

PRODUÇÃO ANIMAL TENDO COMO BASE ALIMENTAR A PALMA FORRAGEIRA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Avenida Bom Pastor, s/nº - Boa Vista - Garanhuns/PE 55.296-901 - Telefone: (87) 3764.5555 PRODUÇÃO ANIMAL

Leia mais

Sistema Intensivo de Produção de leite da Embrapa Pecuária Sudeste

Sistema Intensivo de Produção de leite da Embrapa Pecuária Sudeste Pecuária Sudeste Minitério da Agricultura, Pecuária e Abasteciment

Leia mais

INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE

INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE I. INTRODUÇÃO Considerando-se o efetivo do rebanho, taxa de abate e índices de exportação, os países que se destacam na bovinocultura de corte são Índia, China, Estados Unidos,

Leia mais

Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão

Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Multidisciplinar 1/22 Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Antonio Ferriani Branco 2/22»» O conhecimento das concentrações dos diferentes minerais na forragem e no solo

Leia mais

A marca que valoriza o seu rebanho

A marca que valoriza o seu rebanho A marca que valoriza o seu rebanho Núcleos Minerais Proteícos e Energéticos Suplementos Minerais Rações Tecnologia em nutrição de bovinos manejados à pasto, em confinamento e semi-confinamento CATÁLOGO

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Bovinocultura de Corte e Leite Código da Disciplina: AGR 361 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 7 p Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência

Leia mais

Treinamento: Bovinocultura de corte (manejo e sanidade) Cód. 403

Treinamento: Bovinocultura de corte (manejo e sanidade) Cód. 403 SISTEMAS DE PRODUÇÃO 1. SISTEMA EXTENSIVO: Quando os animais são criados extensivamente, no pasto, só são trazidos para o centro de manejo para a práticas zootécnicas (vacinações, castrações, brincagem).

Leia mais

RESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO

RESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO RESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO Equipe Técnica Responsável técnico RURALTINS Carlos Rodrigo Xavier Oliveira Técnico/Tecnólogo em Agropecuária Responsável técnico EMBRAPA

Leia mais

Manejo de pastagens Consumo de forragem

Manejo de pastagens Consumo de forragem Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Manejo de pastagens Consumo de forragem Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-

Leia mais

MANEJO DA NOVILHA EM GADO DE CRIA

MANEJO DA NOVILHA EM GADO DE CRIA MANEJO DA NOVILHA EM GADO DE CRIA Prof. Júlio O. J. Barcellos, Med.Vet., Dep. Zootecnia Fac. Agronomia e- mail: julio.barcellos@ufrgs.br http://www.ufrgs.br 1 ESTRUTURA DO TEMA A novilha e o sistema de

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Bovinocultura de Corte e Leite Código: VET244 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta: 7 p Faculdade responsável: Medicina Veterinária Programa em vigência a partir

Leia mais

Nutrição na produção de bovinos de corte. Prof. Giovani Fiorentini

Nutrição na produção de bovinos de corte. Prof. Giovani Fiorentini Nutrição na produção de bovinos de corte Prof. Giovani Fiorentini email: fiorentini.giovani@gmail.com Engorda dos bovinos para o abate As pastagens ocupam dois terços da área agricultável do mundo; Brasil

Leia mais

Cruzamentos. Noções de melhoramento parte 3. Cruzamentos. Cruzamento X Seleção. Como decidir o cruzamento? EXEMPLOS

Cruzamentos. Noções de melhoramento parte 3. Cruzamentos. Cruzamento X Seleção. Como decidir o cruzamento? EXEMPLOS Noções de melhoramento parte 3 Cruzamentos Profa. Renata de Freitas F. Mohallem Cruzamentos Acasalamento: Troca de Gametas que resulta em concepção, gestação e nascimento de filhos. Explora as diferenças

Leia mais

Alimentos e Alimentação Para Bovinos. Sistemas de Recria e Terminação. Ricardo Zambarda Vaz

Alimentos e Alimentação Para Bovinos. Sistemas de Recria e Terminação. Ricardo Zambarda Vaz Alimentos e Alimentação Para Bovinos Sistemas de Recria e Terminação Ricardo Zambarda Vaz Desempenho de novilhos em pastagem cultivada e natural de verão e inverno com a utilização de suplementação Adaptado

Leia mais

OBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE. Luís Fernando G. de Menezes

OBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE. Luís Fernando G. de Menezes OBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS IDADE DE ABATE IDADE DE ENTOURE Luís Fernando G. de Menezes Zootecnista, Dr. UTFPR luismenezes@utfpr.edu.br REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE OBJETIVOS: Aumentar a taxa

Leia mais

Criação de Novilhas Leiteiras

Criação de Novilhas Leiteiras Criação de Novilhas Leiteiras Introdução Tópicos Objetivos da criação de novilhas Estimativa do número de novilhas no rebanho Manejo da Novilha Considerações Econômicas (Criar ou Terceirizar?) Salvador,

Leia mais

A PESQUISA EM MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL DA EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE

A PESQUISA EM MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL DA EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE A PESQUISA EM MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL DA EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE A Embrapa Pecuária Sudeste foi estabelecida em 1975, em São Carlos, Estado de São Paulo, Brasil, sucedendo a Fazenda de Criação de

Leia mais

7,1% SISTEMAS DE ENGORDA LOCALIZAÇÃO DOS MAIORES CONFINAMENTOS DO BRASIL UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE

7,1% SISTEMAS DE ENGORDA LOCALIZAÇÃO DOS MAIORES CONFINAMENTOS DO BRASIL UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes Zootecnista, Dr. em Produção Animal luismenezes@utfpr.edu.br REBANHO BOVINO BRASILEIRO Regiões 2009 2010 Norte 35.606.111

Leia mais

Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento. Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos

Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento. Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos Recapitulando... Águas Seca Águas Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos Planejamento de ações

Leia mais

CONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes

CONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes CONFINAMENTO DE BOVINOS DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes LUCROS DO CONFINAMENTO GANHO DO PRODUTOR Valorizaçãodo boi magro Peso de abate (logisticae produtividadepormatriz) Manejoda Pastagem e Recria

Leia mais

INSTALAÇÕES PROPRIEDADE LEITEIRA

INSTALAÇÕES PROPRIEDADE LEITEIRA INSTALAÇÕES PROPRIEDADE LEITEIRA Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro Disciplina de Bovinocultura FEA ANDRADINA 30/05/2015 OBJETIVO DA ATIVIDADE LEITEIRA BEA; conforto térmico; Facilidade ao manejar os animais;

Leia mais

DIFERIMENTO DE PASTAGENS

DIFERIMENTO DE PASTAGENS DIFERIMENTO DE PASTAGENS PRODUÇÃO ANIMAL EM PASTAGENS Nas pastagens, a produção de forragem não é constante durante o ano. Época das águas Período quente e chuvoso Época da seca Período frio e sem chuvas

Leia mais

Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008

Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008 MANEJO E EVOLUÇÃO DE REBANHO DE BOVINOS DE CORTE Prof. Dr. Cássio C. Brauner Prof. Dr. Marcelo A. Pimentel Departamento de Zootecnia FAEM -UFPel Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em

Leia mais

Instalações para bovinos de leite. Professor: Leonardo Assis Dutra Disciplina: Bovinocultura de leite

Instalações para bovinos de leite. Professor: Leonardo Assis Dutra Disciplina: Bovinocultura de leite Instalações para bovinos de leite Professor: Leonardo Assis Dutra Disciplina: Bovinocultura de leite E-mail: leodutra@live.com Introdução Ponto fundamental na produção animal (leite) Devem ser amplas,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina AGF473 Produção de Ruminantes

Programa Analítico de Disciplina AGF473 Produção de Ruminantes Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina AGF7 Produção de Ruminantes Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

ZOOTECNIA I (Suínos) Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 01/04/2014

ZOOTECNIA I (Suínos) Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 01/04/2014 UNIVESIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) Prof.Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia lhauschild@fcav.unesp.br

Leia mais

SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO

SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO Por que pasto? Menor investimento inicial Instalações Rebanho Não confinar vacas no período chuvoso do ano

Leia mais

Manejo Nutricional e suas Influências na Qualidade do Leite. Gabriel Candido Bandeira RC DSM TORTUGA

Manejo Nutricional e suas Influências na Qualidade do Leite. Gabriel Candido Bandeira RC DSM TORTUGA Manejo Nutricional e suas Influências na Qualidade do Leite Gabriel Candido Bandeira RC DSM TORTUGA Atender exigências dos animais; Produção; Custo de produção? Vacas; Bezerras; Novilhas; Machos.? Curva

Leia mais

Sequestro de Bezerro: recria no cocho e engorda no pasto (caso de sucesso Fazenda Mata Verde) DSc. Thiago Alves Prado

Sequestro de Bezerro: recria no cocho e engorda no pasto (caso de sucesso Fazenda Mata Verde) DSc. Thiago Alves Prado Sequestro de Bezerro: recria no cocho e engorda no pasto (caso de sucesso Fazenda Mata Verde) DSc. Thiago Alves Prado thiago@nafortuna.com.br Fazenda Mata Verde (cria e sequestro) e Fazenda Rainha da Paz

Leia mais

Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro

Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção

Leia mais

Simpósio. Cria Fértil. Gestão e Produção de Bovinos. Goiânia 2008

Simpósio. Cria Fértil. Gestão e Produção de Bovinos. Goiânia 2008 Simpósio Cria Fértil Gestão e Produção de Bovinos Goiânia 2008 2 Confinamento Estratégias Para o Lucro Máximo André Melo & Equipe Bovinos de Corte Nutron Alimentos LTDA AGENDA GESTÃO DE RISCO; ANÁLISE

Leia mais

~~Jraê5r

~~Jraê5r ~~Jraê5r 1999.00 005 ~J 'W" PROCI-FD CPPSE 1999 Confinamento, também se faz com Grão de Sorgo... Com Excelente Resultado. Confinamento tambem se faz com 1999 FD-1999.00005 GRÃO DE SORGO NA ALIMENTAÇÃO

Leia mais

GRUPO DE ESTUDO EM BOVINOCULTURA LEITEIRA GEBOL/2010

GRUPO DE ESTUDO EM BOVINOCULTURA LEITEIRA GEBOL/2010 GRUPO DE ESTUDO EM BOVINOCULTURA LEITEIRA GEBOL/2010 Mariane da Silva Chiodi¹; Marcus Vinícius Morais de Oliveira², Andre Rozemberg Peixoto Simões², Fabiana de Andrade Melo Sterza², Dirce Ferreira Luz

Leia mais

Planejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira

Planejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira Edwin Baur Planejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira 1O que é. É uma estratégia que o produtor pode utilizar para melhorar o desempenho da atividade leiteira. O planejamento alimentar deverá ser

Leia mais

Custos de produção e Planejamento do rebanho

Custos de produção e Planejamento do rebanho Custos de produção e Planejamento do rebanho A estimativa dos custos de produção permite avaliar a viabilidade do negócio. Custo Operacional (CO) Despesas de custeio / produção de leite. Custo Operacional

Leia mais

DESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA.

DESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA. DESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA. Isabela Carvalho Costa 1 ; Valdir Botega Tavares 2 ; Fernando Ramos

Leia mais

EFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA. Em que devemos pensar???

EFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA. Em que devemos pensar??? EFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA Em que devemos pensar??? Clima Instalação Manejo Animal Foto: Internet 1 REGIÃO INTERTROPICAL Trópico de Câncer Trópico de Capricórnio

Leia mais

ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO

ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO José Jorge dos Santos Abrahão 1, Jair de Araújo Marques 1*, Daniel Perotto

Leia mais

Bancos de proteína abandonados o que fazer frente aos desafios e inovações atuais do setor?

Bancos de proteína abandonados o que fazer frente aos desafios e inovações atuais do setor? Bancos de proteína abandonados o que fazer frente aos desafios e inovações atuais do setor? Francisco Eden Paiva Fernandes Zootecnista Embrapa Caprinos Esquema Contexto Banco de proteína conceitos, implantação

Leia mais

Pecuária Intensiva: Construções e Ambiência

Pecuária Intensiva: Construções e Ambiência Pecuária Intensiva: Construções e Ambiência Instalações para Bovinocultura Carla Cristina da Silva Catariny Fontana Nicoli Diego José Fernandes Gabriel do Carmo Azevedo Pedro Henrique da Silva Regislaine

Leia mais

Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais

Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais Manejo de vacas em lactação Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia Escola de Veterinária i Universidade Federal de Minas Gerais Curvas de: lactação, ingestão de matéria seca, ganho de peso

Leia mais

Etbl Estabelecimento t de Pastagens para Bubalinos bli

Etbl Estabelecimento t de Pastagens para Bubalinos bli Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Etbl Estabelecimento t de Pastagens para Bubalinos bli Prof. Prof. Dr. André Dr. André Mendes Mendes

Leia mais

Criação de bezerros de corte

Criação de bezerros de corte Criação de bezerros de corte CRIAÇÃO DE BEZEROS DE CORTE 1 - APRESENTAÇÃO A produção de bezerros de corte de qualidade para venda logo após a desmama é um componente importante na pecuária familiar do

Leia mais

Estratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH

Estratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH Estratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH PELOTAS, 16 DE JUNHO DE 2011 BOVINOS DE LEITE IMPORTÂNCIA - Reduzir custo do alimento

Leia mais

Programa Boi Verde Inovação tecnológica e qualidade para maior eficiência produtiva.

Programa Boi Verde Inovação tecnológica e qualidade para maior eficiência produtiva. Programa Boi Verde Inovação tecnológica e qualidade para maior eficiência produtiva. Um programa tão completo que acompanha sua criação em todas as fases: do nascimento ao abate. A lucratividade na pecuária

Leia mais

Confira o que preparamos para você neste mês e leia até o final, temos certeza que são assuntos essenciais no campo como a Nogueira.

Confira o que preparamos para você neste mês e leia até o final, temos certeza que são assuntos essenciais no campo como a Nogueira. tudo sobre pecuária informe Você está recebendo o Nog Informe 011 o informativo da Nogueira Máquinas Agrícolas que é enviado mensalmente por via eletrônica. Nosso objetivo é mantê-lo informado sobre os

Leia mais

ASPECTOS IMPORTANTES PARA O SUCESSO DA. Zootecnista: Cledson Augusto Garcia Docente da Graduação

ASPECTOS IMPORTANTES PARA O SUCESSO DA. Zootecnista: Cledson Augusto Garcia Docente da Graduação ASPECTOS IMPORTANTES PARA O SUCESSO DA PRODUÇÃO DE OVINOS DE CORTE Zootecnista: Cledson Augusto Garcia Docente da Graduação Jacó: o precursor do Pastoreio Racional O BOM PASTOR COMEÇA DESDE CEDO PASTOR:

Leia mais

Uso de marcadores moleculares na seleção de fêmeas precoces e seus benefícios

Uso de marcadores moleculares na seleção de fêmeas precoces e seus benefícios UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FMVZ Botucatu Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Botucatu Uso de marcadores moleculares na seleção de fêmeas precoces e seus benefícios

Leia mais

Bovinocultura. Aula 1. 1.Bovinocultura no Brasil e no Mundo; 2.Sistemas de produção; 3.Instalações gerais; Profa. Larissa Coelho Marques

Bovinocultura. Aula 1. 1.Bovinocultura no Brasil e no Mundo; 2.Sistemas de produção; 3.Instalações gerais; Profa. Larissa Coelho Marques Bovinocultura Aula 1 1.Bovinocultura no Brasil e no Mundo; 2.Sistemas de produção; 3.Instalações gerais; Profa. Larissa Coelho Marques Bovinocultura Os bovinos foram domesticados há mais de 10.000 anos

Leia mais

Suplementação de Bovinos em Sistema de Pastejo. Proteinado e Mistura Múltipla. Dermeval Flores Zootecnista. Barreiras-BA 26 de agosto de 2016

Suplementação de Bovinos em Sistema de Pastejo. Proteinado e Mistura Múltipla. Dermeval Flores Zootecnista. Barreiras-BA 26 de agosto de 2016 Suplementação de Bovinos em Sistema de Pastejo Proteinado e Mistura Múltipla Barreiras-BA 26 de agosto de 2016 Dermeval Flores Zootecnista Princípios Inegociáveis Verdade Ciência Resultado Os suplementos

Leia mais

Estratégias para a alimentação de pequenos ruminantes no semiárido brasileiro

Estratégias para a alimentação de pequenos ruminantes no semiárido brasileiro Estratégias para a alimentação de pequenos ruminantes no semiárido brasileiro O Nordeste brasileiro concentra quase 70% do efetivo de ovinos e caprinos do país, a criação de pequenos ruminantes ainda enfrenta

Leia mais

QUINTA e MEIA, AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE

QUINTA e MEIA, AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE QUINTA e MEIA, AULA DE CONSTRUÇÕES RURAIS INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE INSTALAÇÕES PARA GADO DE CORTE Devido as grandes áreas territoriais, a exploração de gado de corte

Leia mais

18 a em 24 MESES: O QUANTO O CONFINAMENTO DEPENDE DO PASTO? César Borges Zootecnista, MSc Gerente de Desenvolvimento e Soluções - Phibro

18 a em 24 MESES: O QUANTO O CONFINAMENTO DEPENDE DO PASTO? César Borges Zootecnista, MSc Gerente de Desenvolvimento e Soluções - Phibro 18 a 21@s em 24 MESES: O QUANTO O CONFINAMENTO DEPENDE DO PASTO? César Borges Zootecnista, MSc Gerente de Desenvolvimento e Soluções - Phibro Introdução Evolução da área plantada e da produção de soja

Leia mais

Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Reunião Anual de Projetos do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais 2017 Projeto temático: Estratégias de manejo para redução de impactos ambientais em sistemas de produção de bovinos

Leia mais

Estágio Final Supervisionado em Bovinocultura de Leite

Estágio Final Supervisionado em Bovinocultura de Leite Resumo O estágio final supervisionado foi dividido em duas etapas, sendo a primeira realizada na Granjas 4 Irmãos no município de Rio Grande, Rio Grande dosul, no período de 16 de janeiro a 27 de abril

Leia mais

Manejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária

Manejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Manejo e nutrição de bezerras e novilhas Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Introdução 1. Manejo pré-parto 2. Cuidados iniciais com o recém-nascido 3. Bezerreiro 4. Doenças 5. Aleitamento 6. Período

Leia mais

ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS PARA BUBALINOS

ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS PARA BUBALINOS ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS PARA BUBALINOS Prof. Dr. André Mendes Jorge Pesquisador do CNPq Prof. Dr. André Mendes Jorge FMVZ-Unesp-Botucatu NECESSIDADE DE INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA Manejo intensivo

Leia mais

Coleção SENAR 232. Bovinocultura: manejo e alimentação de bovinos de corte em confinamento

Coleção SENAR 232. Bovinocultura: manejo e alimentação de bovinos de corte em confinamento Coleção SENAR 232 Bovinocultura: manejo e alimentação de bovinos de corte em confinamento Presidente do Conselho Deliberativo João Martins da Silva Junior Entidades Integrantes do Conselho Deliberativo

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ZOO416 Caprinocultura

Programa Analítico de Disciplina ZOO416 Caprinocultura 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 5 Períodos - oferecimento:

Leia mais

2 Sistemas de produção de leite no Brasil tos, procedeu-se, primeiramente, um estudo detalhado das informações disponíveis no Censo do IBGE de 1996, c

2 Sistemas de produção de leite no Brasil tos, procedeu-se, primeiramente, um estudo detalhado das informações disponíveis no Censo do IBGE de 1996, c ISSN 1517-4816 Sistemas de produção de leite no Brasil 85 Introdução A caracterização dos sistemas de produção de leite é importante para a identificação de gargalos do setor produtivo e a implementação

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ZOO436 Produção de Bovinos de Leite

Programa Analítico de Disciplina ZOO436 Produção de Bovinos de Leite 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos - oferecimento:

Leia mais

Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro

Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE SUPLEMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS A PASTO. Dr. Antonio Ferriani Branco Prof. Associado/DZO-UEM

ESTRATÉGIAS DE SUPLEMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS A PASTO. Dr. Antonio Ferriani Branco Prof. Associado/DZO-UEM ESTRATÉGIAS DE SUPLEMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS A PASTO Dr. Antonio Ferriani Branco Prof. Associado/DZO-UEM afbranco@uem.br CARACTERÍSTICAS DO RELVADO -Valor nutritivo - Estrutura MANEJO DA PASTAGEM INGESTÃO

Leia mais

Utilização da cana-de na alimentação de ruminantes. Paulo R. Leme FZEA -2007

Utilização da cana-de na alimentação de ruminantes. Paulo R. Leme FZEA -2007 Utilização da cana-de deaçúcar na alimentação de ruminantes Paulo R. Leme FZEA -2007 Área ocupada com cana e produção de açúa çúcar e alcool Região ou Estado Brasil Área de cana milhões ha 6,19 Produção

Leia mais

Relatório referente à visita ao Mato Grosso do Sul

Relatório referente à visita ao Mato Grosso do Sul Relatório referente à visita ao Mato Grosso do Sul Aluno: Lucas Moraes Guimarães Professor orientador: Leandro Barbeiro Data: 17/03 a 21/03/2014 A viajem para o Mato Grosso do Sul se iniciou no dia 17/03,

Leia mais

Forragicultura e Pastagens

Forragicultura e Pastagens Setor de Forragicultura Pastagens, 19,5 ha de Brachiaria brizantha cv. Marandu; Forragicultura e Pastagens Curral de confinamento semi coberto. Ricardo A. Reis Dep. Zootecnia Setor de Forragicultura Setor

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas GRÃO DE MILHETO E GLICEROL COMO FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA NA TERMINAÇÃO EM CONFINAMENTO DE TOURINHOS: DESEMPENHO PRODUTIVO E AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL Djacir Luiz Batista Santos 1 ; Fabrícia Rocha

Leia mais

FABRICACAO DE SAL MINERAL VISANDO A ADEQUADA NUTRICAO DE BOVINOS

FABRICACAO DE SAL MINERAL VISANDO A ADEQUADA NUTRICAO DE BOVINOS FABRICACAO DE SAL MINERAL VISANDO A ADEQUADA NUTRICAO DE BOVINOS BPF - MANUAL DEFINIÇÃO Normas e procedimentos que garantem a conformidade e inocuidade dos produtos utilizados na pecuária, visando o homem

Leia mais

Prof. Raul Franzolin Neto Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo Campus de Pirassununga E_mail:

Prof. Raul Franzolin Neto Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo Campus de Pirassununga E_mail: INGESTÃO DE ALIMENTOS Prof. Raul Franzolin Neto Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo Campus de Pirassununga E_mail: rfranzol@usp.br 1 RUMINANTES E SELEÇÃO DE ALIMENTOS

Leia mais

Manejo nutricional de vacas em lactação

Manejo nutricional de vacas em lactação Manejo nutricional de vacas em lactação O que se espera das vacas leiteiras? Desafio Pico da produção Concepção de uma nova cria nos primeiros 85 dias de lactação Adequado manejo nutricional durante o

Leia mais

Qualidade da silagem e custo de formulação de ração para vacas leiteiras de médio e alto potencial

Qualidade da silagem e custo de formulação de ração para vacas leiteiras de médio e alto potencial Qualidade da silagem e custo de formulação de ração para vacas leiteiras de médio e alto potencial Ricardo Dias Signoretti Pesquisador Científico APTA Colina/SP Importância Social e Econômica do Agronegócio

Leia mais

A PARCEIRA DO CRIADOR

A PARCEIRA DO CRIADOR A PARCEIRA DO CRIADOR Especialista na fabricação de produtos para nutrição animal com diferenciada atenção para a sua qualidade, a Rações Dugrão é uma empresa com conhecimentos sofisticados em rações

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS Fatores que determinam o sistema de produção de leite Terra área/limitações Capital investimento/tecnologia Mão de obra capacitação/tecnologia

Leia mais

GADO DE CORTE PSAI E RAÇÃO

GADO DE CORTE PSAI E RAÇÃO GADO DE CORTE PSAI E RAÇÃO NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo, afeto, cuidado,

Leia mais

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos 1/9 /9 3/9 POLPA CÍTRICA Coproduto do processamento de laranjas, limões, tangerinas e outras frutas cítricas; É o resíduo que permanece depois da extração do suco, representam 50-70% do peso da fruta original;

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E CORTES DA CARNE BOVINA ANA BEATRIZ MESSAS RODRIGUES PINTO TÉCNICA DE LINHAS ESPECIAIS MARFRIG GROUP

CLASSIFICAÇÃO E CORTES DA CARNE BOVINA ANA BEATRIZ MESSAS RODRIGUES PINTO TÉCNICA DE LINHAS ESPECIAIS MARFRIG GROUP CLASSIFICAÇÃO E CORTES DA CARNE BOVINA ANA BEATRIZ MESSAS RODRIGUES PINTO TÉCNICA DE LINHAS ESPECIAIS MARFRIG GROUP III Simpósio de Qualidade de Carne Ciência, Tecnologia e Desafios na Produção de Carne

Leia mais

SEU RESULTADO É O NOSSO COMPROMISSO + TECNOLOGIA + ATENDIMENTO + QUALIDADE. linhaconfinatto.com.br

SEU RESULTADO É O NOSSO COMPROMISSO + TECNOLOGIA + ATENDIMENTO + QUALIDADE. linhaconfinatto.com.br SEU RESULTADO É O NOSSO COMPROMISSO A Agroceres Multimix investe pesado em tecnologia e segurança, contando com unidades fabris que atendem às mais rigorosas certificações de qualidade. Mais do que boas

Leia mais

Manejo de Pastagem na Seca

Manejo de Pastagem na Seca Manejo de Pastagem na Seca O ajuste da lotação de acordo com a quantidade de forragem disponível é uma das grandes dificuldades de manejo dos pecuaristas. Isso ocorre pela oscilação da produção de forragem

Leia mais

Série NUPEEC Produção Animal Caprinocultura

Série NUPEEC Produção Animal Caprinocultura Série NUPEEC Produção Animal Caprinocultura MARCIO NUNES CORRÊA VIVIANE ROHRIG RABASSA FERNANDA MEDEIROS GONÇALVES SILON JUNIOR PROCATH DA SILVA AUGUSTO SCHNEIDER Série NUPEEC Produção Animal Caprinocultura

Leia mais

Produção de leite a pasto

Produção de leite a pasto Produção de leite a pasto Arquimedes C. Celeri 1 Jorge Luis P. Rocha 2 Na impossibilidade, parcial ou total, de controlar o preço recebido pela matéria-prima, a alternativa do produtor para encontrar melhores

Leia mais

Variação na qualidade da pastagem define a composição do suplemento. Marcelo Hentz Ramos, PhD Diretor-3rlab, consultor Rehagro

Variação na qualidade da pastagem define a composição do suplemento. Marcelo Hentz Ramos, PhD Diretor-3rlab, consultor Rehagro Variação na qualidade da pastagem define a composição do suplemento Marcelo Hentz Ramos, PhD Diretor-3rlab, consultor Rehagro Uma pastagem no início das chuvas com 60% de Fibra (FDN, fibra em detergente

Leia mais